terça-feira, setembro 10, 2013

40° Como eu te Amo (Fim)

Viu que de nada adiantava, era como se nem estivessem a ouvindo. Ela sentou na cadeira e esperou, mas depois se irritou e num ataque de fúria jogou uma das cadeiras longe e gritou:
B: Eu estou perdendo minha hora de sol! Vocês não vão devolver depois vão?(ironizando)
A maçaneta da porta abriu.
L: Calma, calminha vagabunda, vou fazer de tudo para você ficar aqui muito tempo para sua hora de sol. (sorrindo para ela)
B: Você?
L: Surpresa. (sorrindo) (jogando a bolsa no chão)

Na sala onde Jorge se encontrava.
J: O que você tá fazendo aqui?(recuando)
M: O que eu estou fazendo aqui?!(se aproximando de Jorge enquanto ajeitava a manga da blusa)
J: Policial!(gritando)
M: Agora tá gritando?(Se aproximando)Isso... Aproveita em quanto você tem forças para gritar(um soco) SEU ANIMAL!(serrando ainda mais o punho)
Jorge se encontrava caído ao lado da cadeira com a mão no queixo onde levou o soco.
J: Acha mesmo que eu não ou revidar? Já estou preso, não perco nada em te matar aqui.
M: Tenta... Mas faz direito, porque se não funcionar, vai ser pior para você.
Jorge levantou do chão tomado por uma fúria e se jogou com tudo com a cabeça no abdômen do Murilo e o prensou na parede.
Os dois estavam com raiva, mas Murilo lembrava cada vez mais o que Laura passou, o que poderia ter acontecido ao Felipe.
M: rrrrrrh (dando uma joelhada no estomago de Jorge)
Jorge estava arcado agora com a joelhada no estomago. Doía muito, Murilo era forte, mas jamais ousaria demonstrar isso.
M: Está em pé ainda?
Jorge foi para cima de Murilo novamente. Mas ele estava preparado, fez uma chave de pescoço nele e o deitou no chão, assim que soltou deu mais um soco, mas que dessa vez pegou o nariz de Jorge que inevitavelmente começou a sangrar.
Murilo estava diminuindo um fardo que tinha em suas costas a cada soco na cara de Jorge.
Num certo momento Jorge conseguiu se virar e dar um soco no rosto de Murilo, mas logo teve um retorno de quase quatro vezes mais...

Enquanto isso na sala onde Laura estava.
B: Sai daqui, eu não tenho nada para falar com você! (recuando alguns passos)
L: Nossa, que indelicadeza, eu só quero um breve acerto. (se aproximando)
B: Policial! Tira essa mulher daqui!
Nesse mesmo instante Laura tascou-lhe um enorme tapa na cara de Bárbara, que por ter sido tão forte acabou se encostando na mesa.
B: Sua louca! (gritando) Velha!
Laura virou um monstro. Grudou no cabelo dela e a puxou da mesa, a mesma caiu como uma jaca podre no chão, Laura não perdeu a oportunidade e sem nenhuma delicadeza subiu em cima de Bárbara e colocou os joelhos pelos braços dela, a deixando quase sem movimentos.
Pronto... Era só descarregar tudo
L: Vagabunda! Desgraçada!
Laura começou uma subseção de tapas que era até bonito de se ver. Bárbara tentava inutilmente se soltar, as pernas que estavam livres de nada adiantavam, não conseguiam alcançar Laura.
Os braços de Bárbara a essa altura estão dormentes de tanto que Laura os apertou com os joelhos.
Ficou assim por quase cinco minutos! Tanto os braços de Laura não aguentavam mais bater, a voz já estava cansada, como Bárbara simplesmente parou de gritar, viu que de nada estava adiantando o socorro que ela tanto gritava.

Na sala onde Jorge e Murilo estavam.
Jorge estava caído ao chão, uma das cadeiras foram quebradas, Jorge tentou quebra-la em Murilo, sem sucesso é claro. Murilo estava com um pequeno corte na boca e Jorge com o nariz sangrando, o olho roxo e mal conseguia se mexer pelas dores no corpo.
M: Agora estou melhor... (se levantando de perto de Jorge). Ai (sorrindo) me sinto muito melhor.
Jorge ainda no chão, mesmo quase sem conseguir dizer algo falou baixo antes de Murilo sair.
J: Você...
Murilo que estava quase chegando a porta, voltou para perto dele para ouvir melhor.
M: Ahn? Eu o quê? Não consigo te ouvir, você está muito machucado. (sorrindo perto dele)
J: Você... (respirando devagar) Bate que nem mulher. (sorriu com dificuldade)
M: A é?
Murilo foi de frente a ele e meteu um belo chute nas partes intimas de Jorge.
M: Esse é pela MINHA MULHER SEU FILHO DA PUTA! (gritando)
Depois disso Murilo saiu da sala falou um pouco com Erick e foi esperar Laura no carro.

Na sala de onde Laura estava
Depois de muitos tapas e puxões de cabelo, Laura estava agora com dois arranhões no rosto, a biscate da Bárbara conseguiu isso por uns segundos de distração de Laura.
Mas Bárbara se encontrava no chão, o cabelo um pouco falhado pelos puxões que Laura deu.
Estava cansada de bater.
L: Esse é pela minha filha... (tapa)
Laura recuperava o fôlego.
L: E esse é pelo meu filho... (tapa)
L: Que você morra aqui... Vagabunda(levantando de cima dela)
Laura estava indo em direção a sua bolsa, quando ouviu Bárbara dizer:
B: Murilo tem um beijo muito gostoso.
Laura voltou no mesmo instante abaixou na altura dela, fechou o punho e mirou na cara dela, Bárbara no mesmo instante fechou os olhos já esperando...
Laura deu um soco no seio esquerdo dela e disse:
L: E isso é pelo MEU MARIDO SUA VAGABUNDA!(gritando)
Levantou rindo, pegou sua bolsa e saiu daquele lugar horrível.
Também deu uma palavrinha rápida com Erick antes de ir se encontrar com Murilo.

No estacionamento.
M: Amor! (indo em direção a Laura)
L: Leve! (sorrindo enquanto recebia um caloroso abraço)
Se olharam
L: Ownn meu amor, cortou aqui. (acariciando delicadamente o canto dos lábios de Murilo)
M:...
L: Deixa que eu cuido de você... (sorrindo)
M: Meu Deus do céu hein.
M: Seu rosto... (percebendo os arranhões)
L: Não foi nada...
M: Eu cuido disso mais tarde. (sorrindo)
L: Ai eu vou adorar. (sorrindo)
M: Vem, vamos... (a conduzindo até o carro)

Estavam no quarto abraçados, tanto Maria Luiza como Felipe já dormiam. Estavam exaustos, Luiza e Felipe sugavam literalmente toda a energia deles.
L: Amor... (aninhada ao peito dele)
M: Humm?
L: Eu quero tanto uma noite de amor hoje.
M: Eu também...
Ficaram em silencio... E depois de alguns segundos começaram a rir.
L: Já fomos melhores.
M: Poderíamos escrever até um livro. (rindo)
L: Não consigo se quer abrir meus olhos enquanto eu falo com você.
M: Eu estou quebrado. (também com os olhos fechados)
L: Mas...
M: Esse teu cheiro...
L: Uhum... (sorrindo)
M: Não vai me deixar dormir assim...
L: Concordo, acho certo você tomar uma providência.
M: É... Você tem razão.
Murilo virou Laura na cama, e por cima dela começou a passear com beijos pelo seu corpo.
Claro e obvio que isso despertou Laura, estavam exaustos, mas precisavam se entregar naquele momento, ou não conseguiriam ter um bom dia.
L: Não demora muito...
M: É... Temos um relógio muito do certeiro(em meio a beijos)
Murilo rapidamente tirou a sua roupa e depois a de Laura.
Se beijavam com intensidade e pressa, Murilo chegava a puxar o cabelo de Laura devido às mãos descontroladas por consequência das caricias que Laura proporcionava em seu sexo.
Estavam ofegantes, já nem conseguiam formar frases... Apenas baixos gemidos abafados ao ouvido. Hora Murilo, hora Laura.
Ele a puxou rapidamente para perto, a encaixando. O desejo estava forte, e o devaneio vinha junto. Começaram uma sincronia, rápida mais ao mesmo tempo intensa, que conseguiam até mesmo sentir o coração um do outro. Ficaram assim por pouco tempo. Até os dois não aguentarem mais segurar tamanha excitação e liberarem todo aquele desejo.
Murilo descansou por cima de Laura, a respiração dele era cansada, Laura apenas deixou seu corpo se desmanchar na cama.
M: Nossa... (ofegante)
L: Agora sim estou morta. (ofegante)
M: Somos dois. (rindo)
Laura vestiu se rapidamente junto com Murilo, os dois arrumaram os lençóis.
L: Pode apagar... (se agarrando a ele)
Murilo apagou o abajur e se deixou abraçar por Laura, fecharam os olhos.
M: Boa noite amor. (abraçando-a)
L: Boa noite. (já com os olhos fechados e a voz de sono)
Não demorou nem dois minutos e Laura ouviu o choro de Felipe.
L: Awnn filho... Você acordou antes...
M: Vai lá amor... Te dou apoio moral.
Murilo terminou de falar isso e ouviram o choro de Felipe acompanhado de Luiza.
L: Vai lá papai, a irmãzinha dele também tá dando um apoio "moral". (rindo)
M: Ha ha, engraçadinha.
Murilo levantou e foi com Laura acalmar os dois.

Era tarde daquele Outono que tão demorou chegar, Murilo e Laura no jardim estavam numa espécie de piquenique, Murilo com Felipe e Laura com Luiza que estava sentada e se lambuzava com a cobertura de um bolo que Dona Naná havia feito antes de ir para casa.
M: Biscoitinho do pai... Fala Papai.
L: (sorrindo) Murilo ele ainda vai fazer dois meses.
M: Mas quando ele for falar vai lembrar.
L: (sorrindo)
M: O que será que a dona Naná fez? Ela ficou treinando a bolachinha que eu sei.
L: Claro que não Murilo, é que ela ficou com a Naná por muito tempo e...
M: Ele tá sorrindo, olha isso amor. (sorrindo)
L: O que? Mas ele tá dormindo.
M: Mas olha! Own, que bonitinho.
L: Oh só uma coisa. (se derretendo)
M: Ele gosta que o papai fale com ele.


Laura logo se voltou para Maria Luiza.
L: Amorzinho, não passa no rosto isso!
M: Deixa ela amor... Tá se divertindo.
L: Mas é que... (sorrindo) É...

M: Ei! (virando o rosto de Laura para ele)
L: Humm?
M: Parabéns! Eles são lindos! (sorrindo)
L: Obrigada! É porque são frutos do nosso amor.
Murilo ficou olhando para ela quase que chorando
M: Como eu te Amo Laura.
L: Eu também.
Ela o beijou.

Laura e Murilo jamais imaginariam que iriam querer a continuação da história deles e por isso que iriam sofrer tanto depois de tudo que passaram enfrentando um jogo da vida. Mas agora os dois estavam aliviados... Realmente chegou ao fim... O fim de tanto sofrimento, mas o inicio de um verdadeiro Felizes para Sempre.




Fim
By: Jéssica Olyver

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terça-feira, setembro 10, 2013

40° Como eu te Amo (Fim)

Viu que de nada adiantava, era como se nem estivessem a ouvindo. Ela sentou na cadeira e esperou, mas depois se irritou e num ataque de fúria jogou uma das cadeiras longe e gritou:
B: Eu estou perdendo minha hora de sol! Vocês não vão devolver depois vão?(ironizando)
A maçaneta da porta abriu.
L: Calma, calminha vagabunda, vou fazer de tudo para você ficar aqui muito tempo para sua hora de sol. (sorrindo para ela)
B: Você?
L: Surpresa. (sorrindo) (jogando a bolsa no chão)

Na sala onde Jorge se encontrava.
J: O que você tá fazendo aqui?(recuando)
M: O que eu estou fazendo aqui?!(se aproximando de Jorge enquanto ajeitava a manga da blusa)
J: Policial!(gritando)
M: Agora tá gritando?(Se aproximando)Isso... Aproveita em quanto você tem forças para gritar(um soco) SEU ANIMAL!(serrando ainda mais o punho)
Jorge se encontrava caído ao lado da cadeira com a mão no queixo onde levou o soco.
J: Acha mesmo que eu não ou revidar? Já estou preso, não perco nada em te matar aqui.
M: Tenta... Mas faz direito, porque se não funcionar, vai ser pior para você.
Jorge levantou do chão tomado por uma fúria e se jogou com tudo com a cabeça no abdômen do Murilo e o prensou na parede.
Os dois estavam com raiva, mas Murilo lembrava cada vez mais o que Laura passou, o que poderia ter acontecido ao Felipe.
M: rrrrrrh (dando uma joelhada no estomago de Jorge)
Jorge estava arcado agora com a joelhada no estomago. Doía muito, Murilo era forte, mas jamais ousaria demonstrar isso.
M: Está em pé ainda?
Jorge foi para cima de Murilo novamente. Mas ele estava preparado, fez uma chave de pescoço nele e o deitou no chão, assim que soltou deu mais um soco, mas que dessa vez pegou o nariz de Jorge que inevitavelmente começou a sangrar.
Murilo estava diminuindo um fardo que tinha em suas costas a cada soco na cara de Jorge.
Num certo momento Jorge conseguiu se virar e dar um soco no rosto de Murilo, mas logo teve um retorno de quase quatro vezes mais...

Enquanto isso na sala onde Laura estava.
B: Sai daqui, eu não tenho nada para falar com você! (recuando alguns passos)
L: Nossa, que indelicadeza, eu só quero um breve acerto. (se aproximando)
B: Policial! Tira essa mulher daqui!
Nesse mesmo instante Laura tascou-lhe um enorme tapa na cara de Bárbara, que por ter sido tão forte acabou se encostando na mesa.
B: Sua louca! (gritando) Velha!
Laura virou um monstro. Grudou no cabelo dela e a puxou da mesa, a mesma caiu como uma jaca podre no chão, Laura não perdeu a oportunidade e sem nenhuma delicadeza subiu em cima de Bárbara e colocou os joelhos pelos braços dela, a deixando quase sem movimentos.
Pronto... Era só descarregar tudo
L: Vagabunda! Desgraçada!
Laura começou uma subseção de tapas que era até bonito de se ver. Bárbara tentava inutilmente se soltar, as pernas que estavam livres de nada adiantavam, não conseguiam alcançar Laura.
Os braços de Bárbara a essa altura estão dormentes de tanto que Laura os apertou com os joelhos.
Ficou assim por quase cinco minutos! Tanto os braços de Laura não aguentavam mais bater, a voz já estava cansada, como Bárbara simplesmente parou de gritar, viu que de nada estava adiantando o socorro que ela tanto gritava.

Na sala onde Jorge e Murilo estavam.
Jorge estava caído ao chão, uma das cadeiras foram quebradas, Jorge tentou quebra-la em Murilo, sem sucesso é claro. Murilo estava com um pequeno corte na boca e Jorge com o nariz sangrando, o olho roxo e mal conseguia se mexer pelas dores no corpo.
M: Agora estou melhor... (se levantando de perto de Jorge). Ai (sorrindo) me sinto muito melhor.
Jorge ainda no chão, mesmo quase sem conseguir dizer algo falou baixo antes de Murilo sair.
J: Você...
Murilo que estava quase chegando a porta, voltou para perto dele para ouvir melhor.
M: Ahn? Eu o quê? Não consigo te ouvir, você está muito machucado. (sorrindo perto dele)
J: Você... (respirando devagar) Bate que nem mulher. (sorriu com dificuldade)
M: A é?
Murilo foi de frente a ele e meteu um belo chute nas partes intimas de Jorge.
M: Esse é pela MINHA MULHER SEU FILHO DA PUTA! (gritando)
Depois disso Murilo saiu da sala falou um pouco com Erick e foi esperar Laura no carro.

Na sala de onde Laura estava
Depois de muitos tapas e puxões de cabelo, Laura estava agora com dois arranhões no rosto, a biscate da Bárbara conseguiu isso por uns segundos de distração de Laura.
Mas Bárbara se encontrava no chão, o cabelo um pouco falhado pelos puxões que Laura deu.
Estava cansada de bater.
L: Esse é pela minha filha... (tapa)
Laura recuperava o fôlego.
L: E esse é pelo meu filho... (tapa)
L: Que você morra aqui... Vagabunda(levantando de cima dela)
Laura estava indo em direção a sua bolsa, quando ouviu Bárbara dizer:
B: Murilo tem um beijo muito gostoso.
Laura voltou no mesmo instante abaixou na altura dela, fechou o punho e mirou na cara dela, Bárbara no mesmo instante fechou os olhos já esperando...
Laura deu um soco no seio esquerdo dela e disse:
L: E isso é pelo MEU MARIDO SUA VAGABUNDA!(gritando)
Levantou rindo, pegou sua bolsa e saiu daquele lugar horrível.
Também deu uma palavrinha rápida com Erick antes de ir se encontrar com Murilo.

No estacionamento.
M: Amor! (indo em direção a Laura)
L: Leve! (sorrindo enquanto recebia um caloroso abraço)
Se olharam
L: Ownn meu amor, cortou aqui. (acariciando delicadamente o canto dos lábios de Murilo)
M:...
L: Deixa que eu cuido de você... (sorrindo)
M: Meu Deus do céu hein.
M: Seu rosto... (percebendo os arranhões)
L: Não foi nada...
M: Eu cuido disso mais tarde. (sorrindo)
L: Ai eu vou adorar. (sorrindo)
M: Vem, vamos... (a conduzindo até o carro)

Estavam no quarto abraçados, tanto Maria Luiza como Felipe já dormiam. Estavam exaustos, Luiza e Felipe sugavam literalmente toda a energia deles.
L: Amor... (aninhada ao peito dele)
M: Humm?
L: Eu quero tanto uma noite de amor hoje.
M: Eu também...
Ficaram em silencio... E depois de alguns segundos começaram a rir.
L: Já fomos melhores.
M: Poderíamos escrever até um livro. (rindo)
L: Não consigo se quer abrir meus olhos enquanto eu falo com você.
M: Eu estou quebrado. (também com os olhos fechados)
L: Mas...
M: Esse teu cheiro...
L: Uhum... (sorrindo)
M: Não vai me deixar dormir assim...
L: Concordo, acho certo você tomar uma providência.
M: É... Você tem razão.
Murilo virou Laura na cama, e por cima dela começou a passear com beijos pelo seu corpo.
Claro e obvio que isso despertou Laura, estavam exaustos, mas precisavam se entregar naquele momento, ou não conseguiriam ter um bom dia.
L: Não demora muito...
M: É... Temos um relógio muito do certeiro(em meio a beijos)
Murilo rapidamente tirou a sua roupa e depois a de Laura.
Se beijavam com intensidade e pressa, Murilo chegava a puxar o cabelo de Laura devido às mãos descontroladas por consequência das caricias que Laura proporcionava em seu sexo.
Estavam ofegantes, já nem conseguiam formar frases... Apenas baixos gemidos abafados ao ouvido. Hora Murilo, hora Laura.
Ele a puxou rapidamente para perto, a encaixando. O desejo estava forte, e o devaneio vinha junto. Começaram uma sincronia, rápida mais ao mesmo tempo intensa, que conseguiam até mesmo sentir o coração um do outro. Ficaram assim por pouco tempo. Até os dois não aguentarem mais segurar tamanha excitação e liberarem todo aquele desejo.
Murilo descansou por cima de Laura, a respiração dele era cansada, Laura apenas deixou seu corpo se desmanchar na cama.
M: Nossa... (ofegante)
L: Agora sim estou morta. (ofegante)
M: Somos dois. (rindo)
Laura vestiu se rapidamente junto com Murilo, os dois arrumaram os lençóis.
L: Pode apagar... (se agarrando a ele)
Murilo apagou o abajur e se deixou abraçar por Laura, fecharam os olhos.
M: Boa noite amor. (abraçando-a)
L: Boa noite. (já com os olhos fechados e a voz de sono)
Não demorou nem dois minutos e Laura ouviu o choro de Felipe.
L: Awnn filho... Você acordou antes...
M: Vai lá amor... Te dou apoio moral.
Murilo terminou de falar isso e ouviram o choro de Felipe acompanhado de Luiza.
L: Vai lá papai, a irmãzinha dele também tá dando um apoio "moral". (rindo)
M: Ha ha, engraçadinha.
Murilo levantou e foi com Laura acalmar os dois.

Era tarde daquele Outono que tão demorou chegar, Murilo e Laura no jardim estavam numa espécie de piquenique, Murilo com Felipe e Laura com Luiza que estava sentada e se lambuzava com a cobertura de um bolo que Dona Naná havia feito antes de ir para casa.
M: Biscoitinho do pai... Fala Papai.
L: (sorrindo) Murilo ele ainda vai fazer dois meses.
M: Mas quando ele for falar vai lembrar.
L: (sorrindo)
M: O que será que a dona Naná fez? Ela ficou treinando a bolachinha que eu sei.
L: Claro que não Murilo, é que ela ficou com a Naná por muito tempo e...
M: Ele tá sorrindo, olha isso amor. (sorrindo)
L: O que? Mas ele tá dormindo.
M: Mas olha! Own, que bonitinho.
L: Oh só uma coisa. (se derretendo)
M: Ele gosta que o papai fale com ele.


Laura logo se voltou para Maria Luiza.
L: Amorzinho, não passa no rosto isso!
M: Deixa ela amor... Tá se divertindo.
L: Mas é que... (sorrindo) É...

M: Ei! (virando o rosto de Laura para ele)
L: Humm?
M: Parabéns! Eles são lindos! (sorrindo)
L: Obrigada! É porque são frutos do nosso amor.
Murilo ficou olhando para ela quase que chorando
M: Como eu te Amo Laura.
L: Eu também.
Ela o beijou.

Laura e Murilo jamais imaginariam que iriam querer a continuação da história deles e por isso que iriam sofrer tanto depois de tudo que passaram enfrentando um jogo da vida. Mas agora os dois estavam aliviados... Realmente chegou ao fim... O fim de tanto sofrimento, mas o inicio de um verdadeiro Felizes para Sempre.




Fim
By: Jéssica Olyver

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