Área Restrita.
Esse espaço foi criado para que possamos comentar somente sobre todas as cenas hot, ou seja, as cenas de sexo.
Pode ser de uma cena que você acabou de ler, uma que você já leu, uma que você está lendo, ou uma que você não para de reler.
Por favor não vamos usar palavreado vulgar. Vamos falar abertamente =)
Sugestões? Pedidos? Posso sim pensar no caso, desde que ele tenha um fundamento ou uma lógica.
Lembrem-se, não escrevo contos, mas nada me impede de aproximá-lo dos meus personagens. ;)
E se tem vergonha, pode comentar no anônimo! ^^
(obs) Deixarei aqui durante a semana, algumas cenas hots, e vamos comentar!
~Beijos da Laura Jéssica.
Heloísa e Rodrigo em:
ANIVERSÁRIO DA HELENA
Durante o jantar, Heloísa e Rodrigo
pareciam mudos, não conversavam muito, só uns sorrisos do nada.
Heloísa pegou uma taça de vinho,
levou até a boca, percebeu que Rodrigo a observava, fez questão de colocar de
volta a mesa, e levar a boca até a taça de água.
O encarou de maneira direta, e ele
sentiu-se desconfortável.
R: Com licença, eu vou no ban... Eu
já volto.
Assim que ele saiu, Helena
aproximou-se de Heloísa e perguntou:
Hele: O que está acontecendo com
vocês dois?
H: Como assim? Rodrigo e eu, não, nós
só...(foi interrompida)
Hele: Ele já me contou o que
aconteceu com vocês dois.
Heloísa visivelmente ficou um tanto
corada com essa descoberta.
Hele: Não se preocupe, ele não
detalhou nada. (sorrindo)
H: Eu já saí da casa dele, já não sou
mais sua responsabilidade, não entendo porque continua um tanto ríspido comigo,
não sei porquê.
Hele: Ele está se sentindo culpado.
H: Culpado? Culpado do que? De ter
passado a noite comigo?
Heloísa sentiu uma súbita raiva que
mal pode explicar de onde veio.
Hele: Ele acha que isso só aconteceu
entre vocês porque você havia bebido demais.
H: O que? De onde foi que ele tirou
isso?
Hele: Eu não tenho a menor ideia.
H: Eu vou resolver isso agora.
Ao dizer isso, Heloísa pediu licença
a todos e levantou-se da mesa.
Hele: Heloísa, espera ele voltar.
(segurando-a pelo braço)
H: Não, eu não vou esperar mais,
quero deixar tudo muito claro, e vai ser agora.
Heloísa se soltou de Helena e foi em
direção ao banheiro.
Rodrigo olhava para o espelho após
ter jogado água em seu rosto.
Não conseguia focar nos assuntos
ditos naquele jantar, ela estava ao seu lado e de uma maneira covardemente
provocativa.
Um último cliente acabara de deixar o
banheiro quando Heloísa entrou no mesmo já segurando Rodrigo pela camisa e o
levando para dentro de uma das cabines.
Ela fechou a porta da cabine ficando
encostada na mesma.
H: Qual é o seu problema, Rodrigo?
O mesmo ainda assimilava a ideia dela
entrar em um banheiro masculino daquela maneira.
R:Oque? Meu problema?
H: Sim, o seu problema! O que foi que
eu te fiz? Será que aquilo que aconteceu entre nós foi tão ruim assim que você
queira apenas fingir que isso nunca aconteceu?
Rodrigo agora ficou em silêncio,
agora entendia sobre o que ela dizia.
Ela aproximou-se dele e sussurrando
disse:
H: Será que não percebe o que eu
estou sentindo?
Os lábios se aproximavam quando ela
ouviu dos lábios de Rodrigo, a frase:
R: Você não é mulher pra mim.
No mesmo instante, Heloísa sentiu um
ódio invadir seu peito, que nem percebera que sua mão já havia se posicionado
para o que viria a seguir.
Um tapa, forte e intenso, o rosto
logo vermelhou, e antes que ele pudesse dizer ou fazer algo, Heloísa abriu a
porta da cabine... Ela iria sair, mas ele não deixou. Segurou a porta e a puxou
para dentro.
Os braços a cercando contra a porta,
os olhos encarando os dela.
Foi quando Heloísa sentiu pela
segunda vez, o doce e excitante beijo de Rodrigo massageando seus lábios.
Um turbilhão de sensações a invadiu,
não entendia o que ele queria, talvez enlouquece-la?
Primeiro diz que ela não é mulher
para ele e depois a beija?
Ele parou o beijo e olhando-a ele
disse:
R: Você não é mulher para mim, porque
eu sou um monstro.
H: Para com isso. (acariciando o seu rosto)
R: Antes de você aparecer na minha
vida, eu sabia quem era, o que eu queria, agora vivo dependente de você.
Heloísa, a toda hora quero saber de você, como está, se pensa em mim como eu
penso em você. Já não sei mais viver sem as nossas brigas, sem seu jeito mandão
e misterioso... Sem você.
Ela o beijou, queria que ele se
entregasse a ela novamente, aquilo fora uma declaração, ele estava apaixonado,
era muito mais do que ela esperava.
Ele estava em suas mãos.
Mas antes que o beijo acontecesse novamente,
ele a segurou pelos ombros.
R: Mas eu não posso te ter, eu sou um
monstro, um canalha... Aproveitei de você, você só fez o que fez porque havia
bebido.
H: Eu sabia muito bem o que estava
fazendo.
R: Não sabia.
H: Sabia sim!
R:Eu não posso fazer...
(interrompido)
H: Me escuta, Rodrigo. Olha pra
mim... (segurando seu rosto)
Rodrigo a olhou de maneira confusa,
mas seu rosto entregava-lhe o quando brigava com seus sentimentos para não a
puxar em seus braços e ama-la como nunca.
H: O problema era o álcool? Pois hoje
não coloquei uma gota sequer de álcool em minha boca...
Aproximou-se de seus lábios e disse:
H:E te quero de uma maneira que você
nem imagina.
O momento exato ela não conseguia e
nem queria lembrar.
Ele invadiu sua boca com certa
violência, as mãos entrelaçando em seus cabelos e puxando-a cada vez para mais
perto de seu corpo.
Ela sentia o membro de Rodrigo rígido
em seu abdômen, estava excitado e a lembrança de saber que era por ela, fazia
sentir-se literalmente vitoriosa.
A língua dele estava em perfeita
sincronia com a dela, e em meio a essa sincronia, ele abaixou seu casaco e o
jogou ao chão, a respiração de ambos já arfava, e isso a excitou demais.
As mãos de Heloísa, abriam a camisa
dele com desespero.
R:Seja minha, Heloísa. Seja... minha
(ofegante)
Ela tirou a camisa dele e deixou suas
mãos macias apreciarem toda aquela extensão.
Era desesperado, absolutamente todos
os movimentos.
A camisa dele fez companhia ao casaco
dela no chão.
Ele abaixou o sutien dela e realizou
o encontro de seus lábios junto aos seus seios, massageando-os com a língua.
Ela segurava os cabelos dele,
incentivando-o a beija-los ainda mais.
Rodrigo ainda com os lábios em seus
seios, abaixou a calça dela, e voltando a beija-la deixou que seu membro ainda
dentro da cueca, roçasse no ponto de prazer de Heloísa.
Apertando-a contra a porta da cabine,
o hálito quente junto ao ouvido dele, estava deixando-o incontrolável.
Suas mãos apertaram a cintura dela. E
o beijo começou novamente, as mãos dele puxaram seus cabelos, fazendo com que
sua cabeça arqueasse para traz, era dele, e podia enfim ama-la da maneira que
quisesse sem culpa alguma.
Ela colocou a mão entre suas pernas e
iniciou ali uma provocante e doce tortura.
Ela sabia como massageá-lo de uma
forma muito covarde.
Os beijos começaram a ser esfregados,
ele lambia seu pescoço e concentrava-se em uma deliciosa massagem em seu ponto
de prazer.
Heloísa abriu a calça dele e o
massageou com mais facilidade.
Rodrigo estava cada vez mais
ofegante. Beijando-a cada vez mais violentamente.
Ele segurou o queixo dela e a virou
para o lado da parede da cabine.
Aproximou seus lábios dos dela, e com
os dentes puxou seu lábio inferior.
Ela mantinha os olhos fechados e a
respiração ofegante.
Ele sorria para ela e isso a fazia
querer fechar os olhos novamente, sentia-se covarde por usá-lo daquela maneira.
H:Rodrigo...
Ela apertava as unhas em seus ombros.
Quando Rodrigo não aguentando mais,
ergueu a perna dela encaixando-se entre elas.
Ele estava diferente, a segurava e
apertava sua coxa com uma intensidade alucinante.
Logo de cara o primeiro movimento que
ele fez, a deixou nas nuvens, ele movimentava-se forte e ela foi invadida por
deliciosas contrações.
Rodrigo ainda tinha as mãos enroladas
em seu cabelo.
O suor já formava em suas costas, e
os movimentos intensificavam.
Se alguém chegasse no banheiro
naquela exata hora, ouviria o gemido que Heloísa com tanto desespero tentou
prender em seus lábios.
Ele apertava sua coxa cada vez mais
forte a cada investida. Não aguentaria muito mais.
Heloísa já sentia a perna perder as
forças.
Ela arriscou abrir os olhos
novamente, o que foi um erro, pois Rodrigo continuava encarando-a.
R: Eu não vou conse... (Ah! )
Um gemido de prazer saiu por seus
lábios, dando a certeza de que Heloísa vencera.
A mesma não conseguiu acompanha-lo.
Ela sentia o liquido quente dentro
dela, acabando com toda aquela eletricidade.
Os movimentos diminuíram, ele saiu de
dentro dela mas não achou justo não ter sua companhia naquele momento que
julgou ser o começo de uma nova fase em sua vida.
Levou sua mão em seu sexo e com certa
intensidade, provocou o seu máximo de prazer, fez com que ela também chegasse ápice.
Ela contorcia-se entre seu corpo e a
parede.
Ele sentia a dorzinha que formava em
seu peito devido a deliciosa mordida que ela tão inocentemente deu.
O olhar dele a incomodava, era como
se ele quisesse saber algo a mais apenas olhando-a.
Ele afastou-se e sorriu como um
menino bobo.
Ela aproximou-se dele e o beijou
novamente, calma e delicada em seguida também sorriu para ele.
Vestiram-se e saíram da cabine, dois
cliente usavam o sanitário quando ela saiu, e no mesmo instante Rodrigo tapou
seus olhos, os clientes constrangeram-se e saíram o mais rápido que podiam.
Ela ria junto dele.
Ao saírem do banheiro ela olhou para
ele e ajeitou seus cabelos.
Ele pegou passou a mão no rosto dela
e limpou a maquiagem borrada devido ao suor.
Em seguida, voltaram a mesa onde
Helena os aguardava.
Heloísa e Rodrigo em:
Escondido sempre é melhor.
Sabiam que aquele lugar era diferente, transar ali era
errado, mas quando Policial Lockser e Senhora McGarden querem... Não existe
hora e nem lugar que os impeça.
Os alunos sairiam há pouco mais de uma hora, e Heloísa
precisava da assinatura do Rodrigo o quanto antes.
Como pudera esquecer que Théo teria um passeio pelo
Zoologico hoje? Ele estava tão empolgado, encontraria Rodrigo, pegaria sua
assinatura e levaria a escola.
O plano parecia perfeito na teoria.
Ligou para Helena e a mesma logo confirmou que Rodrigo
estava na delegacia, e que o avisaria para não sair.
Heloísa o mais rápido que pode, chegou na delegacia. A
conheciam, e a deixaram adentrar sem cerimônia a procura de Rodrigo.
Ele estava na sala de Helena.
H: Amor, que bom que ainda estava aqui na delegacia.
R: O que foi? Aconteceu alguma coisa?
Ela entrou na sala e logo sentou no colo de Rodrigo, que
ajeitava alguns arquivos no computador de Helena.
H:Não, foi...
R: Com o Théo? Onde ele está?
H:Calma! (beijando-o)
R: Desculpe, é que eu fico assim mesmo, você sabe... (abraçando-a)
H: Sei. (sorrindo) Preciso que assine essa autorização;
R: É a do Zoológico? (pegando a caneta)
H: Sim, não sei como pude esquecer, ele só falou nisso
durante a semana.
R: Não precisava essa correia, meu amor. Poderíamos leva-lo
no fim de semana.
H:Rodrigo, ele é criança. Não seria a mesma coisa, e só
ele ficaria na escola enquanto todos os coleguinhas estariam no Zoológico.
R: Tem razão. (assinando)
Ele a entregou o papel assinado.
H: Ótimo, vou até a escola entregar isso e logo vou para
a Orc´s.
R: Não vai sequer me dar um carinho?
A voz de Rodrigo já mudava, de acordo com os caminhos que
suas mãos percorriam.
H: Isso é tentador, Policial. Mas não tenho muito tempo.
Heloísa fechava os olhos ao sentir umedecer por entre as
pernas.
Eles se beijaram. Estavam loucos, era a sala de Helena, o
protocolo dizia que ele voltaria do almoço apenas uma hora depois, mas quem
poderia afirmar?
A porta estava destancada, e o tesão a flor da pele.
Ela ainda em seu colo, podia sentir que seu membro já
estava rígido. Ele já preparava-se, por isso Heloísa já abriu a calça dele,
enquanto ele acariciava seus seios.
De repente, alguém bateu na porta, então sem sequer pensar,
Heloísa entrou embaixo da mesa, que era fechada, não dava pra ver e Rodrigo
fingindo que não acontecia nada, mandou entrar. Era um dos policiais, e pelo
rumo da conversa demoraria.
Heloísa já não estava mais aguentando, estava bem a sua
frente, então puxou sem ao menos pensar na ousadia, e começou então a passar a
língua bem de leve sobre ele, enquanto segurava firme.
Rodrigo começou a tossir e se mexer discretamente pra
disfarçar o tesão, e Heloísa continuou, agora descendo a língua por todo a
extensão dele.
Heloísa então começou a chupá-lo, bem devagar, provocando
mais desespero em disfarçar. Começou com movimentos de vai e vem até que
percebeu que o assunto estava terminando e o policial saiu e fechou a porta.
Ela saiu de baixo da mesa e Rodrigo ainda sem dizer nada,
a jogou deitada com as pernas abertas em cima da mesa, dizendo:
"Ah é, Senhora McGarden?! Ficou brincando escondida?
Agora vai ter o que merece"
Ele levantou seu vestido até a cintura e colocou sua
calcinha de lado, melando os dedos no sexo de sua mulher, ele introduziu dois dedos
com força, arrancando um gemido alto de Heloísa.
Que logo teve a boca tapada pelas mãos de Rodrigo.
R: Shiiii, amor. (sussurrando)
Heloísa não estava aguentando mais, chegou a implorar
para que Rodrigo a invadisse o quanto antes.
Ela pediu, mas foi quando menos esperava que ele a
invadiu, de uma vez só, forte o suficiente para derrubarem alguns itens da
mesa.
Ficaram nessa posição, até que Rodrigou pediu pra que ela
virasse, com o tronco em cima da mesa e de trás para ele. Ela obedeceu, nesse
momento obedeceria o que fosse. Com isso, ele a invadiu novamente, lento,
carinhoso...
Heloísa não estava aguentando mais, chegou a avisar
Rodrigo que iria gozar pois já estava tentando segurar faz tempo, estava quase
caindo de tão bambas que suas pernas ficaram.
Ambos chegam ao máximo de prazer.
Enfim, ele senta na cadeira atrás dela e respira fundo,
enquanto termina de abotoar a calça.
Senhora McGarden logo olhou para o relógio após
arrumar-se.
H: Ah, meu Deus. Preciso ir. Estou atrasada, amor. (colocando
a autorização na bolsa)
Ela deu um beijo na boca de Rodrigo e saiu apressada,
quando abriu a porta, deu de cara com Helena.
He: Heloísa. Deu certo? (beijando-a)
H: Oi Helena, deu sim, super certo, estou indo na escola.
Obrigada.
Ela saiu como um furacão.
Rodrigo olhou para Helena sorrindo.
He: Rodrigo, posso saber o que minha coleção de canetas e
o meu boneco do Albert Einsten está fazendo no chão?
Rodrigo riu.
R: Eu posso explicar. (rindo)
-
Hélia e Leal em:
Um dia de trabalho no Titã
L: Sei que prometi não voltar a trabalhar, que estou
aposentado, mas eu precisava ajudar os meninos.
H:Own, meu amor. Sabe que eu sempre vou estar do seu
lado, mas não precisava sair daquele jeito, eu fiquei preocupada a manhã toda.
L:Ah, não... Eu não quis te deixar preocupada meu amor.
Hélia aproximou-se sorrindo. Leal estava no escritório do
Titã, quase nunca estava ali, aposentou-se e não queria nunca mais
trancafiar-se naquela sala por dias inteiros.
Queria amar e ser amado, queria ver o sol nascer, o sol
se por. Queria sentir o vento soprar o rosto em uma tarde qualquer. Queria
apenas admirar Hélia dormir, ter a certeza de que toda aquela felicidade não
era um sonho.
Ela acariciava seus cabelos enquanto ele recostava a
cabeça em seu ventre.
L:Hélia, eu te amo.
H: Eu também, meu Rei.
Ele sorriu e ela arqueou para um beijo, molhado e forte.
As línguas estavam comportadas até Leal puxá-la para seu colo.
Onde o beijo intensificou-se e as mãos de Leal começaram
a passear pelo corpo de Hélia.
Entre beijos, Leal lembrou:
L: Frank... (beijando)
Fr: Senhor?
L: Tranque a porta, desligue o telefone daqui fique cego
e surdo até que eu diga. (beijando)
Fr: Sim senhor;
Hélia não parava de beijá-lo, então ouviram o barulho da
porta trancando-se.
H: Será que vamos fazer o que estou pensando?
L: O que está pensando, ein, Dona Hélia Pimenta?
(levantando)
H: Não sei ainda. (rindo)
Leal tirava a gravata rapidamente, enquanto trancava
Hélia entre seu corpo e a mesa.
Ela o sentia pressionando-a contra o móvel. Os beijos eram
fortes, mas as caricias muito mais.
A gravata a essa altura já estava nas mãos de Hélia, que
puxava Leal cada vez mais para si. Os lábios dele desciam para o colo dela.
A língua umidificando seu corpo acompanhado nas melhores
das sensações.
Ela sentiu-se pressionada, sentiu o membro rígido contra
seu corpo, sentia seu corpo desmanchar-se por sentir tal coisa.
O rei a despiu um tanto rápido, e indo contra ela, a
obrigou de certa maneira a deitar-se na mesa, onde pode com cuidado admirar seu
corpo e como estava vulnerável a seus toques.
Tirou a camisa e em seguida soltou o cinto, enquanto isso
ela começou a tirar sua blusa, fazia isso calmamente, o que fez com que Leal
começasse a ajudá-la despir-se o quanto antes.
Já estavam nus a essa hora, Leal contemplava Hélia
deitada em sua mesa.
H: Cuidado, Leal. Vamos cair daqui.
L: Eu quero te amar de todas as maneiras.
Ele a completou, e ao fazer isso, Hélia não conseguiu segurar
o gemido que tão seguramente guardava em sua boca.
Ela bagunçava os cabelos de Leal com certa violência. Os
impulsos eram fortes, a sensação era deliciosa, e os gemidos já não cabiam mais
dentro de seus lábios.
Ela não aguentaria mais, e foi isso o que aconteceu,
antes do seu Rei, ela chegou ao máximo de prazer preenchendo sem cuidado algum a
sala do Titã com seus gemidos.
Leal não demorou muito, ao ouvir Hélia, não se conteve e
acompanhou.
F: Sr, preciso dizer que estão danificando o meu sistema
para acessar a câmera desta sala.
L: Frankin, você não deixe que... (vestindo-se)
H: Pelo amor de Deus.
Ambos vestiram-se rapidamente, e quando as câmeras retomaram,
estavam rindo como se nada tivesse acontecido.
Eles riam.
L: Me lembre de tomar o meu remédio do coração da próxima
vez, mais um desespero desse eu não aguento. (rindo)
-
Ana e Derik em...
Jantar
de Noivado
Derik sabia que Ana estava tão assustada quanto ele com
cada novidade que a gravidez apresentava.
Agora com os seus cinco meses de gestação, todo o cuidado
era pouco. E uma das coisas que Ana não podia, era ficar nervosa.
Para a alegria de todos, isso não aconteceu e nem tinha
porque acontecer, Derik e Ana viviam muito bem na chácara, longe de tudo e
todos.
Com o tempo, até o próprio Fabio reconheceu que Ana não é
e nunca fora sua, que tanto seu coração como o seu corpo, sempre pertenceram a
Derik, seu próprio filho.
Fabio decidiu recomeçar, encontrou uma mulher a quem
pudesse entrega-la todo o amor que havia guardado para Ana.
-
Era uma manhã um tanto serena, mas ela como todas as
manhãs, estava lá, dançando pela cozinha ao som de um clássico Audiomachine – Epiphany, o
corpo rodopiando lentamente, sempre com muito cuidado pelas tonturas, e por
Happy e Charlie que andavam pela casa.
Ele
desceu as escadas já pronto para beijá-la, quando o telefone tocou e
interrompeu o caminho que o levava até Ana.
Derik
atendeu o telefone e sorriu para Ana.
D:Pai?
Aconteceu alguma coisa?
O
filho de Fabio ficou mais algum tempo no telefone, e assim que desligou, foi em
direção a ela.
A:
Aconteceu algo?
D:
Sim, mas não algo de ruim.
A:
Que susto, amor. O que foi, então?
D:
O meu pai vai se casar na próxima semana.
A:
Na próxima semana?
D:
Sim, e fará um jantar de noivado essa noite, e nos quer presente. (beijando-a)
A: Eu não sei se seria uma boa ideia. (Afastando-se)
D:
Não temos nada a temer, meu amor. Tudo já passou.
A:
Nós fingimos que passou. Mas isso não é verdade. Seu pai nunca vai esquecer o
que fizemos.
D:Relaxa,
professora. Vai ficar tudo bem. Iremos a esse jantar, e logo voltaremos.
Ana
sabia que não seria uma boa ideia, parecia sentir isso.
Mas
costumava não contrariar Derik, afinal, nunca ouvira um não de sua boca em nada
que decidira fazer.
Carol
estava na casa dos dois, já estavam para sair para o tal jantar.
C:Ei!
Gente, ow!
D:
O que?
A:
Carol, qualquer coisa, nos ligue.
C:
As crianças já estão dormindo. Fiquem em paz, divirtam-se.
Ana
riu ao ver os gatos aninhados ao canto do sofá.
D:Então,
já vamos indo.
C:
Se o bundão do Fabio fizer qualquer coisa com vocês, me chamem que eu vou até
lá dar uma voadora nele, e isso serve para a azeda da noiva dele.
A:
Carol! (repreendendo-a)
Derik
riu.
Entraram
no carro e seguiram para a casa de Fabio, Ana estava linda, a gravidez só fez
bem para a sua beleza.
O
vestido solto a deixava ainda mais leve e com a aparência perfeita;
Ao
chegarem em frente a casa, Ana não pode deixar de ter recordações de quando
morou ali.
D:Amor,
fica tranquila, vai ficar tudo bem.
Ainda no carro, antes de entrarem na casa, Derik acariciou
o rosto da mulher.
D: Amor?
A: Hum.
D: Eu jamais vou deixar que nada aconteça com você.
A: Eu sei meu amor.
D: Ei, se quiser podemos ir pra casa.
A: Não, já estamos aqui. Vamos estrar. Só acho que são
lembranças demais nessa casa.
Derik sabia o que ela lembrava, e não gostava nada disso.
D: São, todas as vezes que nos amamos, está gravada aqui.
(apontando para o coração)
Ele a beijou, demorado e molhado.
O clima estava esquentando, quando Ana deu um leve
gritinho.
D: O que foi, amor?
A: Acho que a nossa filha está bem acordada. (rindo)
Derik sussurrou ao pé do ouvido dela.
D: Então vamos esperar, logo logo ela vai dormir.
(sorrindo)
Enfim entraram na casa, e foram muito bem recebidos.
Para a surpresa de Ana, até mesmo a noiva de Fabio era só
sorrisos para ela.
R: Nossa, você está linda, Ana. Já sabem o sexo?
D: Menina. (sorrindo)
A: Ainda estamos pensando no nome.
R: Sintam -se em casa, eu vou buscar algo para tomarmos
até a hora do jantar.
D: Obrigado, Regina.
A noiva saiu da sala e foi em direção a cozinha, Fabio
estava no escritório, após recepciona-LPs, teve que atender uma ligação do
trabalho.
A: Eu estou me sentindo desconfortável.
D: Amor, eu..
A: Quero ir ao banheiro.
D: Vamos, eu subo com você.
Ana e Derik subiram no andar onde ficava o banheiro, mas
ambos ficaram surpresos ao notarem que a sala onde Ana ensaiava, estava
entreaberta.
Ao entrarem, mal acreditavam em seus olhos, tudo estava
exatamente como quando Ana dançou ali pela ultima vez.
A: Como?
D: Ele ainda lembra de você, ele ainda ama você.
A: Amor...
D: Foi um erro te trazer aqui.
A: Ei, Derik.
D: Vamos envie, vamos agora.
Ao dizer isso, Derik foi em direção a porta, mas Ana foi
mais rápida e entrou em sua frente, trancou a porta e guardou a chave.
D: O que esta fazendo?
Ela colocou as mãos em seu peito e o empurrou em direção
ao piano.
A: Eu te amo. Eu vou ter uma filha com você. Quer prova
maior do meu amor do que isso?
D: Você disse que tinha lembranças demais aqui. Ainda
pensa nele.
A: Eu ainda lembro, mas não o amo. São recordações.
Apenas recordações.
D: Mas e se...
A: Mas nada. É você a razão da minha felicidade.
D: Você é o meu Delírio, Ana.
Ele a puxou para um beijo, as mãos bagunçaram os cabelos
dela de uma deliciosa forma, que fez com que Ana sentisse um delirante latejo
em seu sexo.
Ele levou os lábios em seu pescoço e assinou ali, o
passaporte de Ana aos céus.
Em meio aos beijos ele disse:
D: O jantar, não podemos demorar.
A: Não iremos demorar.
O piano estava fechado, e ele aproveitou para encosta-la
nele.
A perna dela já não podia levantar muito, a barriga a
limitava em várias coisas.
Estavam com um desejo incontrolável.
Ele abaixou a alça do vestido, e beijou seus seios,foi
intenso, mordiscava-os com facilidade, a gestação os deixaram um tanto mais
fartos, o que particularmente Derik adorou.
A: Derik, amor... (ofegante) Não de...
Ele a virou de frente para o piano, ela apoiou as mãos no
mesmo, e gemeu baixinho quando sentiu Derik invadi-la lentamente. Os movimentos
intensos e únicos.
Ele sempre com muito cuidado devido a barriga, e para que
não se empolgasse demais nas investidas.
Ela tentava ao máximo abafar os gemidos que saiam de seus
lábios, mas estavam ficando.incontroláveis.
Ele arqueou com cuidado em suas costas, aprofundando-se
um pouco mais, e segurou seus seios.
Massageando-os enquanto a penetrava.
Ana estava nas alturas, sentia o liquido molhar suas
pernas, deixa-la com o corpo tremulo e vulnerável.
Ela impulsionava cada vez mais para traz, como se ele
pudesse ir mais e mais fundo.
Derik não aguentaria mais, estava no seu limite,
deixou-se entregar ao delírio de um intendo e desejado gozo.
Ana por sua vez não demorou a acompanha-lo.
Precisava apoiar-se, ou iria ao chão. As pernas estava
tremulas demais, mal aguentava com o próprio peso.
Derik aproximou-se e ajeitou o seu vestido.
D: Acho que agora sim estamos prontos para esse jantar.
Ana sorriu, Derik fechou a calça, e segurando as mãos de
Ana, foi em direção a porta.
Assim que abriram, a expressão de susto não pode ser
escondida.
R: O que estão fazendo aqui? E... O que é esse lugar?
-
Lívia e Otávio em:
Conto de Fadas, ops… de Bruxas.
Era um dia de muita alegria para Lívia e
Otávio, o aniversário das gêmeas Esme e Pérola estava prestes a começar.
Não sabiam explicar para quem
perguntasse, sobre o porque do tema da festa ser bruxinhas.
Julia entrou no quarto da mãe, com
Pérola segurando em suas mãos.
Afinal, aos dois anos a pequena andava
aos embalos pela casa inteira.
O vestido era cheio de detalhes em
Glitter.
Ju: Mãe, eu não sabia que você iria se
vestir assim.
L: Não perderia essa chance jamais.
(rindo)
J: Você está linda de bruxa. (rindo)
L: Não tão linda quanto vocês.
Lívia no mesmo instante foi em direção
as filhas e as apertou em um aconchegante abraço.
Nesse mesmo instante Otávio entrou no
quarto, a roupa de um poderoso Lorde, arrancou sinceros elogios de Lívia e Ana
Julia.
J: O senhor esta muito elegante.
L: está parecendo um lorde!
O: Lorde? Eu sou um bruxo o melhor de
todos os tempos, bruxo Maximilian.
Julia soltou uma deliciosa gargalhada.
J: Mãe, vou descer com a Pérola, não demorem.
O:Já vamos.
Após Otávio dar um beijo nas duas, Julia
e Perola deixaram o quarto.
Otávio aproximou-se da mulher e disse
com a voz sedutora:
O: Posso saber qual é o nome da linda
bruxa que eu estou querendo amar?
L: Gertoth, a bruxa mais poderosa dos
últimos tempos.(sorrindo)
O: Acho que não conseguirei esperar até
o fim dessa festa, já fui preso no seu feitiço.
L: Eu disse que era a mais poderosa.
(sorrindo)
Lívia jogou-se em seus braços, mal
preocupando-se com com a maquiagem ou a roupa tão trabalhada.
Os lábios movimentando-se intensamente.
Como pudera ter tanto controle sobre
aquela situação.
Otávio estava vulnerável demais.
Lívia o tirava de qualquer lucidez.
L:Amor... Eu quero ser sua.
O: Você já é mi...
L: Agora!
Mal terminou o intimato e já jogara o
marido na cama.
Ela subiu em cima dele e começou a
movimentar-se.
Ainda assim, ela começou a senti-lo,
aumentar o seu desejo, latejava tanto que ela sentia como se estivesse
segurando-o com as mãos nuas.
Ele abaixou a parte superior de seu vestido
e deixou seus lábios contemplar os seios dela, os lábios faziam movimentos maravilhosos, onde deixavam
Lívia fora de si.
A barba de Otávio
arranhava seus seios, a deixando ainda mais excitada.
As mãos dela
seguravam com força os cabelos dele, puxando-o para trás e obrigando-o a
encará-la.
Ele apertava um
tanto mais os seios dela. Com certa delicadeza ele levantou e mudou de posição,
dentando-a em seu lugar e assumindo a situação, ele terminou de despi-la
delicadamente.
O: Vou te amar,
como você nunca foi amada, Gertoth! (rindo)
L: Eu quero só ver,
Lord e Bruxo Maximilian. (sorrindo)
Ele levou seus lábios aos dela e em seguida as mãos em seu sexo, ele a sentiu
desmanchar-se ao seu toque, sentiu como se pudesse dominá-la, como um pequeno reloginho.
A cada movimento de
seus dedos em seu sexo, Lívia contorcia-se lentamente, impulsionando os
movimentos e a intensidade.
Otávio percebia
isso, e a instigava cada vez mais, os lábios da boca dela, desceram aos seios,
como gostava de tocá-los, de senti-los arrepiados com o movimento de sua
língua.
Ele estava
contemplando-a, ouvi-la gemendo baixinho e contorcendo-se sob seu corpo, o
deixava satisfeito e cada vez mais excitado.
Estava no controle
até sentir as mãos dela em seu membro, ainda por cima da roupa ele podia sentir
toda a delicadeza que Lívia tinha quando o acariciava de tal maneira.
Ela sabia os
truques e tinha do o jeito e rapidez que quebrava Otávio nessas horas, ela já
estava com as mãos macias envolvidas em seu membro.
Os gemidos agora
eram dele, e ele nem saberia explicar o porquê agora estava deitado e Lívia
comandando toda a situação.
Ela sabia, seus
lábios, do pescoço estava agora em direção a um doce delírio.
E assim que sua
boca o tocou, ele soltou um gostoso e nada tímido gemido, o que excitou ainda
mais Lívia, Otávio quase nunca deixava as reações o dominarem, mas por algum
motivo, ele estava deixando-se perceber.
Ela conseguiu o
efeito que queria, Otávio estava a ponto de bala, mas em vez de deixa-lo matar
logo aquela vontade, depois de estar em cima dela, ela o provocou,
direcionando-o para dentro dela, mas brincando um pouco antes, o que fez com
que Otávio ficasse até um tanto agressivo ao completar a frase:
O:Lívia, agora!
Ele violentamente a
puxou de encontro com ele, fazendo-a deitar-se em cima dele e segurando-a nos
ombros, a impulsionou para baixo, fazendo com que ele fosse cada vez mais
intensamente ao fundo daquela deliciosa loucura.
Ele continuava
empurrando-a para baixo, e ela já não aguentou espera-lo, despejou sobre ele
todo o seu desejo, e estava quase.
Então para sair um “empurrãozinho”,
Lívia alcançou o ouvido do marido, e o beijou, um beijo molhado e cheio de
gemidos que o fez gozar como nunca.
Ela ainda
movimentou-se um pouco mais em cima dele, até que o acompanhou daquele êxtase.
Lívia deitou ao
lado dele e respirou fundo.
L:Sabe o que acho?
(ofegante)
O: O que?
L: Que acabei de
trair o meu marido com um Lorde bruxo.
O: Não se preocupe,
ele nunca saberá assim como a minha mulher, magnifica Gertoth. (rindo)
Ambos riram e logo
levantaram para poderem voltar a festa.
Assim que Lívia
abriu a porta, Otávio disse sorrindo:
O: Preciso que
volte mais vezes, senhora Gertoth.
L: Como quiser,
Lord Bruxo Maximilian.
-
Dinho e Neuta em:
Maria Breteira
O momento tão esperado do rodeio estava para acontecer.
Enfim, bandido fora desafiado novamente.
Desde o acidente que quase matou Tião Igino, nunca mais nenhum peão havia se atrevido.
Estavam todos no camarote, ou melhor... Quase todos, quando Laerte e Paulo Emílio chegaram para buscar Neuta, a mesma iria anunciar o desafiante e o valor da nova recompensa que daria caso o peão parasse oito segundos em cima do boi bandido.
L: Boa noite, a todos.
Det: Boa noite. (aproximando-se)
Ben: Noite...(encarando-o)
Não demorou para que Penha logo jogasse um sorriso maroto para o Fazendeiro.
Junior segurava a pequena irmã no colo, quando virou em direção ao Laerte.
J: Eu posso ajudar em alguma coisa, Senhor Laerte?
Como se estivesse saído do feitiço das "Marias Breteiras", Laerte foi em sua direção.
L: Oi, menininha.
A bebê sorria para ele de forma sapeca.
J: Então, Seu Laerte? Se puder ser breve, eu agradeço.
L: Sua mãe, ela precisa vir comigo pra anunciar o bandido.
J: Minha mãe já saiu daqui, disse que estava indo justamente atrás do senhor.
L: De mim? Não, de maneira alguma.
Beb: Onde será que Madrinha se meteu?
Det: Onde? Deve tá com o Dinho.
Pen: No Brete? (surpresa)
Det: Não, no brete, não. Madrinha tem pavor de Maria Breteira.
Lá atrás, ao fundo onde os peões selam seus encontros, onde provam a boca de várias princesas e rainhas de Rodeio, onde nenhuma mulher ousa dizer que já esteve...
N: Dinho, pelo amor de Deus. Aqui não.
Ele a segurava pelo corpo, prendendo-a em meio a beijos e carícias.
D: Mas porque não, Dona Neuta?
N: Dinho, olha só quanto boi logo ali.
D: Eu protejo a senhora. De tudo quanto é boi desse mundo.
N: Protege, Dinho? (sorrindo)
D: Protejo.
N: Então eu topo, mas temos que ser breve, logo terei que anunciar o bandido.
D: Minha Nossinhora Dona Neuta.
Dinho a segurou com força e a impulsionou em seu colo, virou em direção a uma arvore que tinha ali e a prensou contra a mesma.
Ela sentiu o forte impulso em deu corpo.
Dinho sabia como ama-lá, onde e do jeito que quisesse.
As mãos do peão eram fortes e um tanto ásperas, mas mesmo assim não incomodavam a viúva.
N: Meu Deus do céu, tô me sentindo uma Maria Breteira.
D: De jeito maneira, Dona Neuta. A Senhora, a mulher de mais respeito dessa Boiadeiros
inteira, mais, do Brasil tudo.
N:Então me ame, Dinho. Me ame como eu gosto.
Ela não precisava nem pedir, a saia que ia até certa altura das pernas,já encontravam-se
em seus seios, Dinho movimentava-se em frente a ela, deixando claro o tamanho do seu desejo.
N:Dinho, o que foi que te deu? (rindo)
D: A Senhora me deixa doidinho Dona Neuta.
-
Ainda no camarote.
J: Será que aconteceu alguma coisa? Minha mãe não iria sair e ficar fora assim tanto tempo com o Bandido prestes a ser desafiado.
Det: É mesmo Junior, e se aconteceu alguma coisa?
Beb: E se algum Boi escapou e pegou ela?
Todos: Cala a boca Bebela!
Zeca: Quer que eu procure ela?
J: Não sei, ainda acho muito precipitado, sabem que minha mãe vai ficar um fera quando souber que colocamos gente atras dela por nada.
Zeca: Ela deve estar com o Dinho, se acharmos o Dinho, achamos ela.
Laer: Então achem logo, ou eu simplesmente irei pular a apresentação do bandido.
J:Você não pode cancelar essa apresentação, minha mãe vai ficar maluca.
Beb: Ela vai matar o senhor.
Laer: Eu não posso fazer nada, não podemos parar o Rodeio para esperar a viúva Neuta.
Junior sabia que aquela apresentação do Bandido era muito importante.
J:Meninas, segurem a minha irmã, eu vou achar a minha mãe.
Beb:Mas eu quero ajudar...
Det Eu também...
Penh: E eu também.
Ju: Mas gente eu...
Zeca: Eu fico com ela, podem ir procurar a Viúva Neuta.
No mesmo instante as meninas entregara a pequena Victoria nos braços de Zeca e saíram desembestadas para a Festa a procura da Madrinha.
J: Eu já volto, Zeca.
-
Enquanto isso, Dinho desceu Neuta de seu colo e a beijou intensamente, os beijos entendiam-se pelo pescoço, fazendo-a arrepiar-se.
As mão dele abaixaram o seu decote já ousado e seus lábios encontraram seus seios.
Neuta fechou os olhos e sentiu o toque do seu peão.
Os movimentos que Dinho fazia com a sua língua faziam a gemer por entre os dentes.
D: Tá bom, Dona Neuta?
N: Tá bom dimais, Dinho. Continua.
Ele abaixou um tanto mais, a blusa dela, e preencheu sua mão naqueles seios, a barba por fazer riscando todo o delicado pescoço dela.
As macias mãos da fazendeira bagunçando o cabelo dele.
Dinho ergueu ainda mais a saia dela, até que seus dedos pudessem tocar o seu sexo e fazê-la derreter-se neles.
O peão a virou de frente para a arvore e assim que ela se apoiou, ele segurou as suas mãos ao alto e a prensou na mesma, deixando seu corpo como proteção.
O cinto já fora aberto alguns segundos atrás e ele estava pronto, a invadiu de forma delicada e a completou, o desejo era explicito.
Os movimentos começaram, lentos e intensos, mas ele era peão e a delicadeza nem sempre era o seu forte, ele então intensificou um pouco mais, e Neuta sentia como nunca, o seu peão invadindo-a deliciosamente.
-
Junior e as afilhadas continuavam perguntando a todos se alguém havia visto Dinho ou Neuta.
Junior encontrou o Carreirinha que logo começou:
Car: Eu bem que vi o Dinho indo lá pra lá dos ninhos das Breteiras, eu disse pra Madrinha que o Dinho não gosta dela de verdade.
J: Carrerinha, para de falar besteira. Você está bêbado, e ainda vai montar.
Car: Eu já montei, e tô falando a verdade, mas ninguém acredita do Carrerinha, ninguém. Esperem só, vocês vão ver.
Não era a primeira vez que ouvia essa história, mas nunca soube ou viu nada que fizesse com que pensasse isso.
Bebela estava perto das barracas de doces, quando encontrou Gil, Tião e Simone ao lado de uma delas.
Beb: Gente, gente... Vocês viram a madrinha por aí? A gente num tá achando ela e o seu Laerte disse que vai cancelar a apresentação do bandido.
Tião: Olha, ela eu não vi não, mas o Dinho, eu vi indo pra lá do Ninho das Marias Breteiras.
Simo: Então a Dona Neuta deve tá com ele;
Gil: Eu não quero insinuar nada não, mas a Dona Neuta, tava indo lá pro lado dos trailers quando eu a vi.
Kadu: Foi mesmo, eu também vi.
Bebela agradeceu e logo saiu correndo em direção ao brete.
Algum tempo depois, lá estavam elas, as três afilhadas e o Junior em frente a entrada do Brete.
J: E então descobriram alguma coisa, gente?
Det: Não.
Beb: Nem EU.
Penha: Nadinha.
J: Então porque vieram até aqui?
Det: Porque o Boia me disse que viu o Dinho vindo aqui.
Bebe: O Tião também.
Pen: O Nick também viu.
J: E minha mãe? Então ela tá aqui.
Det: Junior, eu não quero inventar nada não, mas todo mundo que me disse que o Dinho entrou aí, disse que ele entrou sozinho.
Beb: A Gil disse até que viu a madrinha indo lá pro acampamento.
J:Estranho, será que o Dinho tá traindo a minha mãe?
Det: A gente, eu bem que desconfiei, o Dinho é muito novo pra madrinha.
J: Detinha!! (Repreendendo-a)
Bebe: Mas é verdade Junior, vai me dizer que nunca pensou isso também.
J:Eles têm uma filha juntos.
Det: Você é quem sabe, mas e aí? Vamos entrar pra ver?
J: É a minha mãe, e eu não vou deixar que ninguém, a faça sofrer. Vamos!
-
Dinho continuava os movimentos, e os gemidos começaram a ser inevitáveis.
Ele a virou de frente para ele e a beijou novamente.
N:Dinho... ( ofegante)
D: Eu foi deixar a senhora doidinha, Dona Neuta.
Ele beijou seus seios e começou a descer, a língua molhando seu corpo até encontrar seu sexo, os movimentos começaram, enlouquecendo-a as poucos, os gemidos começaram a pular por entre seus lábios.
Ela não aguentaria muito mais, então deixou que seu corpo entregasse-se ao máximo daquele delicioso prazer.
Demorou um pouco até que recuperasse o seu folego, logo virou Dinho para a arvore, e de frente para ele, abriu rapidamente sua camisa, e encontrou seus lábios naquele peitoral, e em enrolações, desceu, até aquele membro pulsante e quente.
Os lábios um tento gelados começaram uma deliciosa tortura.
Dinho já estava a ponto de bala quando ela começou, e um pouco mais ele iria despejar ali mesmo todo o seu desejo.
Quando ambos ouviram a voz de Junior e as afilhadas;
- Dinhoooooooo!
Neuta tirou a boca, mas ele continuou instigando o membro com a propria mão.
N:Dinho, pelo amor de Deus.
Ele apenas soltou um tímido gemido.
- AH!
Eles ouviram, e Junior correu em direção a eles, ambos estavam atras da arvore, e continuaram.
Junior e as afilhadas estavam parados em frente a arvore.
Dinho ergueu a calça lamentando não poder terminar o que tão deliciosamente começara.
J: Dinho, é você que está aí?
Ele continuou em silencio e abotoando a calça.
Det: A gente sabe que é você Dinho.
Então ele saiu, abotoando a camisa, todos estavam constrangidos e assustados, afinal, ele realmente não estava sozinho.
Beb: A Madrinha sabe que você está aqui no meio do mato com uma breteira?
No mesmo instante, Neuta saiu de trás da arvore ajeitando o cinto em cima da saia.
N: Me chamando de Breteira, Bebela? Tá querendo voltar pra Roça?
Todas: Madrinha!
J: Mãe?
N:Eu, porque estão aqui? Eu disse que eu já voltava.
J: O Laerte disse que não ia apresentar o Bandido se a Senhora não aparecesse e...
N: O Laerte? Desde quando o Laerte pode comigo?
Beb: Marinha, a Senhora tava aqui no Brete?
N: Estava, porque?
Det: É que as mulheres que veem no Brete são chamadas de M...
N: Termine a palavra e voltam as três pra Roça; Eu estava com o meu MARIDO. O Dinho tava precisando desabafar, não é Dinho?
D: Isso, é isso mesmo, eu tava meio nervoso e...
N: E precisa de um lugar calmo pra falar as coisas do... do...
D: Coração. Mas gente do céu, vamo logo antes que o peão desista de montar o Bandido.
N: O que foi gente? Que caras são essas?
Todas: Nada.
N: Junior?
Ju: Nada não minha mãe ( Rindo)
Dinho e Neuta deram as mãos, e sorriram um para o outro, deixando aquele lugar a frente dos "empata love"
-
Helena e Miguel em:
Leite
Condensado
Miguel sabia que precisavam de férias, e
para ele, velejar naquele lindo mar em Cancum, era a realização de um sonho.
Helena desfilava em sua frente com um
lindo biquíni branco, ainda mantinham acesa a chama.
Toda semana tentavam inovar o lugar onde matariam
aquela vontade de se amar.
H: Amor?
Helena tentava chamar a atenção do
marido, mas sem sucesso.
Ele olhava o mar enquanto apoiava-se
despreocupado na borda da lancha.
Helena aproximou-se então por trás, massageando
seu peitoral com movimentos leves e macios.
H: O que foi?
O toque das mãos de sua mulher fizeram
com que ele despertasse de seus pensamentos.
Miguel virou-se de frente para ela e a
puxou para perto.
M: Nada, só estou com saudade das
crianças.
H: Own, meu amor. Eu também, quando
chegarmos ao hotel, ligamos para Alice e ouvimos um pouquinho a voz deles.
(sorrindo)
Helena o beijou delicadamente afim de
mostrar um pouco de carinho ao marido, mas sabia que sempre acabavam
acariciando-se demais.
Ela tentou incentivar o beijo a
intensificar-se, mas sem sucesso. E isso a deixou um tanto perturbada, afinal
durante os quase quatro anos, isso NUNCA havia acontecido.
Ele afastou Helena delicadamente e ainda
segurando em seus ombros, completou:
M: Desculpe, meu amor. Eu... Estou com
um mal pressentimento.
H:Acha que aconteceu algo com as...(foi
interrompida)
M: Não. Não aconteceu nada, mas é como
se fosse acontecer. Não sei se com as crianças, não sei. Só estou sentindo algo
estranho.
M: Prometo que te compenso amanhã. Pode?
(sorrindo)
H:Ei, não se preocupe com isso, eu estou
preocupada é com esse seu mal pressentimento.
M: Deixa pra lá.
Ele acariciou seus cabelos, ela fechou
os olhos e sentiu o vento beijar seu rosto agora um tanto tenso.
M: Talvez seja só coisa da minha cabeça.
Ela beijou seus lábios e sorriu.
H: Seja lá o que for, enfrentaremos isso
juntos. Eu te amo, Miguel. E vou estar pra sempre com você.
Ele a abraçou.
Um tempo depois estavam em frente ao
Hotel, Helena ainda queria andar pelas ruas ao redor do Hotel antes de
entregarem aquela linda noite para aquele quarto de hotel um tanto limitado.
M: Amor, eu prometo que amanhã fazemos
isso, mas hoje eu quero você quietinha dentro desse quarto comigo.
H: Ah.
Helena formara uma expressão que fez com
que Miguel quase a agarrasse ali mesmo.
Os lábios se contraíram e os olhos
intensamente verdes o encararam.
H:Miguel, eu acho que... (foi
interrompida)
Miguel a segurou pelo braço e sussurrou
em seu ouvido:
M:Você me excita nas horas mais
improprias, Diretora Scarlet. (sorrindo)
Helena riu discretamente.
H: Ai Miguel, você aprendeu a me
provocar me chamando assim e me provoca nas horas mais improprias.
Eles encaravam-se enquanto o moço
sorridente da recepção aguardava Miguel acertar o passeio de Lancha daquela
tarde.
Quando ele teve a atenção chamada pelo
moço, Helena resolveu pegar a chave do quarto e ir primeiro do que Miguel.
H: Te espero no quarto...
M: Já chego lá.
Helena aproximou-se do marido e
sussurrou em seu ouvido:
H: Na cama, Doutor Miguel.
Ela nem deixou que ele respondesse, o
deixou no saguão com um gostinho de " Quero muito mais".
Depois que terminou de acertar tudo com
o mocinho da recepção, Miguel a caminho do quarto, resolveu voltar para buscar
algo.
Depois do feito, retornou a caminho do
quarto.
Miguel passou o cartão de identificação
na porta do quarto já que não estava com a chave, e entrou.
Estava tudo escuro, e Miguel após
acender a luz, sentiu o forte golpe em sua cabeça, foi a ultima coisa que se
lembrou antes que se entregasse a escuridão em que seus olhos se encontraram.
A cabeça doia um tanto, mas não como o
seu coração, com a cena que via a sua frente.
Helena, amarrada nos pulsos e ao lado
dela, ele...
Não, não podia ser, ele estava morto, ele
viu o caixão.
M: Afonso?!
A: Eu sou inesquecível, não é?
M: Você é um desgraçado, um louco,
tentou matar minha mulher e meu filho. E isso, ainda esta engasgado em mim. Eu
sou capaz de te matar, infeliz.
Afonso estava exatamente como se
lembrava. Os olhos ainda desejando sua mulher insanamente.
A: Ei, você a roubou de mim, logo... Eu
é quem vai matar algo aqui, e a primeira coisa que eu quero, é o meu desejo de
amar minha mulher.
M: Não, isso não.
H: Por favor, Afonso. Não faça isso,
pense nos anos que passamos juntos.
A: Eu penso sim, penso e lembro que esse
garoto estragou tudo.
Miguel estava de frente para eles,
sentado em uma cadeira e com as mãos amarradas para trás.
Pensava em como Afonso conseguiu forçar
toda aquela historia de morte, como conseguiu entrar naquele hotel?.
Afonso abaixou a altura de Helena e
beijou seus lábios, os dela mal mexiam, mas isso não parecia importar para
Afonso que usava sua língua livremente.
Miguel sentiu o sangue subir a cabeça,
os pulsos forçavam a corda a desamarrar, o nó era ridículo, e mais um pouco
Miguel conseguiria afrouxa-las o suficiente para se soltar. Só queria saber se
daria tempo.
Afonso parou o beijo, Helena não dizia
nada, apenas olhava para o nada.
M: Amor, eu vou te tirar daí, esse
desgraçado não vai fazer nada com você, eu prometo.
Ela apenas olhou para Miguel e
gesticulou com os lábios o seguinte:
H: Eu acredito em você.
Miguel continuava a forçar a corda
enquanto a essa altura, Afonso já levantou Helena da cadeira e a levava em
direção a cama.
M: Para com isso!
Helena tentava força-lo a ficar longe,
mas era inútil.
Ele a jogou na cama e subiu em cima
dela, ela se debatia inutilmente.
Afonso resolveu então provocar ainda
mais, Miguel. Ergueu um tanto a saia que Helena usava, e levou uma das mãos em
seu sexo, Helena estava imóvel, e não emitia som algum, parecia morta.
A: ah, amor. Duvido que não esteja
sentindo nada. Você enlouquecia quando eu fazia assim. (encarando-a)
Ainda acariciando-a, levantou sua
blusa e levou seus lábios até o abdômen dela, foi indo em direção aonde queria,
quando sentiu seu pescoço ser puxado de forma brusca, um murro contemplou seu
rosto da melhor forma possível.
Sentiu o nariz escorrer rapidamente,
sabia o que era, a visão começou a ficar turva e tudo ficou escuro.
Como diz aquele ditado" O feitiço
virou contra o feiticeiro".
Afonso estava amarrado em uma cadeira, e
ao contrario do nó que ele fizera ao amarrar Miguel, este estava perfeito.
Na sua frente, Helena e Miguel
encarando-o.
Miguel, aproximou-se de Afonso e o
golpeou novamente.
M: Isso é por você ter posto essa boca
imunda na MINHA MULHER.
Em seguida sorria pra ele. E
aproximava-se de Helena.
Ela então puxou Miguel um pouco mais
perto de Afonso e encarando o ex marido, começou a dizer:
H: Você me ENLOUQUECIA, Afonso, você
disse bem, mas agora... Quem me enlouquece, é o Miguel, e de uma maneira que
você nunca soube. (sorrindo)
Ela acariciou os cabelos de Miguel
H: O beijo, é assim, Afonso.
Miguel estava adorando aquele joguinho
Helena invadiu a boca de Miguel, de uma
forma única e espetacular. As línguas envolvendo-se tão intensamente que Afonso
chegava a vê-las.
Ela parou o beijo.
H: Viu? Assim é que se beija uma mulher.
Agora continua olhando, que o Miguel vai te mostrar... Como é que um homem de
verdade faz.
M: Fica olhando, que eu fiquei sabendo
que você tentou fazer algo, que não satisfez minha mulher por completo. Quando eu faço algo, eu faço direito.
Miguel foi até a mesinha ao lado e pegou
um lata de leite condensado.
Miguel e Helena começaram.
Ela molhou um dos dedos na lata e levou
até a boca dele.
H: Você se lembra, Miguel?
M: Só do sonho. (sorrindo)
H: E você, Afonso? Se lembra?
A: Vocês vão... (foi interrompido)
H: Eu cheguei até a comentar com a Alice
que eu não tive o resultado esperado.
A: Sua... (foi interrompida)
Miguel passava a língua lentamente pelos
lábios enquanto Helena provoca a um pouco mais, Afonso.
H: Shiii... Fica quietinho aqui, e
aprende.
Miguel abraçou Helena por traz e a virou
de frente pra ele, lentamente ele a despiu, tirou em seguida o sutien.
As mãos de Miguel percorriam os seios
dela, massageando-os delicadamente.
Logo os lábios completaram aquela massagem,
onde aos poucos começaram a anunciar que Helena excitava-se.
A língua brincava com os seios de forma
covardemente provocadora.
As carícias intensificaram-se, e Miguel
jogou Helena na cama com certa força.
Pegou a lata de leite Condensado e após
tirar a ultima peça intima de Helena, despejou o delicioso doce no corpo da sua
amada.
Os lábios percorreram todo o caminho que fizera. A
Saliva misturava no meio daquele doce todo, foi descendo... descendo.... Até
encontrar o sexo de sua mulher.
Ali
ele se concentrou, por deliciosos minutos, Helena não conseguiu conter os
gemidos, e deixou que ele saísse por seus lábios, anunciando o mais doce
delírio.
Ele
ainda massageando-a com a língua a encarou e afastando um pouco os lábios,
olhou para Afonso.
M:Está
vendo como é que se faz? É assim que ela geme quando está gostando, é assim que
esse corpo se contorce quando o trabalho é bem feito. (sorrindo)
Ela segurava em seus cabelos, e contorcia o corpo, sentia-se doce.
Afonso
não ousou responder nada, apenas olhava para eles.
Helena
não conseguiu segurar mais e gozou, como só Miguel sabe provocar. O Corpo
parecia mole, mas Miguel ainda queria mais.
M:Está
entediado, Afonso?
A:
Vai pro inferno!
M:
Eu vou pro céu, desgraçado. E você vai ver... (rindo)
Miguel
segurou Helena pela nuca, e ela inclinou um tanto até seus lábios encostarem em
seu membro, já quente e latejante.
Os
movimentos eram deliciosos, faziam com que Miguel fechasse os olhos e
levantasse a cabeça para o alto.
Os
gemidos de Miguel eram discretos e o olhar de vitória.
M:Não
era assim que ela fazia com você, não é? E isso te perturba... AH!
O
ultimo gemido veio de forma inesperada, então ele a segurou delicadamente, e
a deixou de costas para ele, os joelhos sobre a cama, Miguel segurando seus seios,
e beijando sua nuca, estavam em seus limites, e a presença de Afonso olhando-os
de forma estranha, não os deixaram menos excitados.
Ele
a invadiu de forma deliciosa, os movimentos eram lentos, para torturar Afonso
aos poucos.
Helena
tinha os olhos fechados, foram gostosos minutos até que Helena não aguentasse
mais segurar o seu gozo.
Miguel
ainda dentro dela, puxou seus cabelos para traz, ainda movimentando-se.
Logo
ele a virou de frente para ele e a deitou na cama contemplando:
M: Eu disse que faço o trabalho completo, não disse?
H:
Amor... Deite que agora sou eu quem vai te enlouquecer.
Ela
olhou para Afonso e disse:
H:
Como você nunca sentiu, Afonso.
M:
Sou todo seu, amor.
H:
Miguel!
Em
um rápido movimento, Miguel levantou-se.
H:Amor?
Está tudo bem?
M:
Onde... Ah, em casa.
H:Sim,
estamos em casa. Você estava suando, estava tendo um pesadelo? (preocupada)
M: Um sonho, um sonho de Amor. (sorrindo)
H:
A é? E eu posso saber o que aconteceu nesse sonho?
M:
Eu não sei até o fim, mas podemos saber como seria.
Ela
conhecia o marido.
H:
Como?
M:
Pega uma lata de leite condensado. Eu te mostro. (sorrindo)
-
Área Restrita
(Laura e Murilo) em:
Presente de
Aniversário
A pequena festa fora surpresa para Laura, que sequer
estranhou Murilo ter saído mais cedo da empresa.
Era por volta das 20hrs quando Laura estacionou sua
Mercedes na garagem de casa.
Assim que pisou na sala de sua casa, o barulho dos balões
estourando não a assustaram. O sorriso formou-se em seus lábios quando viu
Murilo aproximar-se dela com um linfo buquê de flores do campo.
Acompanhado de um longo e apaixonado beijo.
Os lábios não queriam se soltar, até que foram lembrados
por Lucas de que não estavam sozinhos. As luzes acenderam-se anunciando ali a
presença de várias outras pessoas.
Murilo parou o beijo, e junto ao seu ouvido sussurrou:
M: Feliz Aniversário, meu amor. Que hoje seja um dia inesquecível,
como todos os dias são para mim, por você existir neles.
Ela sorriu para ele.
Lu:Ei!! Será que dá pra largar a aniversariante um pouco,
Murilo? (rindo)
L: Pessoal, eu ... Nem sei como agradecer tanto carinho.
Lu: Não demorando muito para cortar aquele bolo. (rindo)
L: Você é um ótimo mentiroso, Lucas. Garanto que sabia de
tudo. (aproximando-se)
Lucas abraçou Laura e desejou-lhe felicidades.
Lu: Sou suspeito a dizer que faço tudo por você,
Laurinha. Esconder uma festa surpresa é fichinha. (rindo)
Laura cumprimentou e recebeu os presentes dos demais.
Vários funcionários da Drummond estavam em sua casa.
Carla não pudera comparecer, teve que viajar para uma das filiais da empresa a
pedido de Laura.
Alguns minutos depois, estavam Laura, Murilo, Lucas e Léo
em um canto da sala, quando Laura perguntou novamente:
L: Tem certeza de que está tudo bem? Talvez a babá não
queira dizer para que não acabemos a festa cedo.
M:Relaxa meu amor, se as crianças tivessem acordado, ela
teria nos avisado.
L:É, tem razão. Então... Vamos aproveitar essa festa
linda!! (sorrindo)
Ao terminar de dizer isso, Laura já pegou mais uma taça de champagne e saiu de
perto deles e seguiu em direção a escada.
M: O que vai fazer?
Lu: Até parece que você não conhece a sua mulher, Murilo.
Ela vai trocar de roupa. (rindo)
Murilo riu.
A festa continuou por mais alguns minutos sem Laura,
alguns sequer sentiram sua ausência, mas todos da festa pararam ao vê-la descer
as escadas, um salto alto anunciando a sua chegada, vestida literalmente para matar,
o vestido azul marinho realçava os verdes dos seus olhos já carregados de
maquiagem.
O felizardo marido a esperou na ponta da escada, e assim
que ela tocou em sua mão Murilo não conteve o comentário.
M: Já me deixou excitado, Laura. (sussurrando)
L: Transaria com você agora mesmo se não estivéssemos com
a casa cheia. (sorrindo)
Murilo percebeu que sua mulher estava empolgando-se
demais nos champagnes.
A noite passava devagar para a tristeza de Laura e
Murilo, que mal viam a hora de ficarem sozinhos.
Alguns convidados já haviam ido embora, afinal já
aproximava-se da meia noite.
Laura já estava um tanto atordoada com a bebida, e
controlar seus desejos já não eram mais uma opção.
Ela dançava uma música com Murilo junto de outros casais
em uma pista de dança improvisada no meio de sua sala;
A barba dele roçando em seu pescoço estavam provocando-a.
Ele já percebeu que ela estava alegre demais.
M: Não acha que abusou demais da bebida, Dona Laura?
(sorrindo)
L: Acho que estou molhada demais pra discutir isso. (encarando-o)
M: Laura! (assustado)
L: Vem comigo, amor. (puxando-o)
Murilo não conseguiu assimilar mais nada depois da frase
“estou molhada”. Nunca ouvira isso dessa forma da Laura.
Ela o puxava de forma engraçada rumo as escadas, mas
antes passou perto de Lucas e disse:
L: Lucas, cuide de tudo aqui por favor, Murilo e eu
precisamos fazer algo e talvez demore um pouco.
M: Laura! (rindo)
Lu: Leva ela daqui logo, Murilo, antes que ela diga isso
pra mais alguém.
Subiram as pressas para o quarto.
Ela abriu a porta com certa dificuldade, mas assim que
entrou, fechou a porta e em seguida a trancou.
M: Laura, você...
L: Shii! Não fala nada, só faça; (sorrindo)
Ele avançou nela como um felino. Beijando-a intensamente,
sentindo seu corpo quente puxando o dele cada vez mais perto.
Murilo abaixou improvisadamente a parte de cima do
vestido para que pudesse dedicar-se com mais calma em seus seios.
Ela derretia-se de com certa rapidez quando sentia os
lábios de Murilo em seus seios. Ele os beijava, lambia e chupava com intensidade.
Os gemidos que ela deixava escapar por entre os lábios,
anunciavam a Murilo que ele a faria chegar aos céus.
Uma das mãos dele massageava o sexo de Laura por cima da
calcinha, mas conforme a língua brincava com seus seios, a calcinha umedecia de
uma forma deliciosa que deixava Murilo a ponto de bala, ele afastou a calcinha
e a massageou com mais intensidade.
Ela contorcia junto a porta do quarto, as palavras eram
incompreensíveis devido ao álcool e a situação toda convidativa.
L: Eu não via a hora de ficar sozinha com você, amor.
M:Você é a pior anfitriã que um convidado pode se ter.
(rindo)
L: A Aniversariante sou eu, nada mais justo que eu possa
escolher qual presente abrir primeiro.
M: E qual quer abrir agora? (encarando-a)
Ela mordiscou seus lábios convidando-o para enlouquecer
junto dela;
Virou-se de costas para ele, encostando no mesmo, agarrou
suas mãos e levou-as junto ao seu sexo.
Ele a segurou nos seios apertando-os enquanto sentia a
pressão que ela fazia em seu membro rígido.
Os dedos sentiam o liquido aumentar entre as pernas de
sua mulher.
L: Esse é o que eu quero abrir agora.
Logo ergueu o vestido a altura dos seios e arqueou para
ele, deixando que ele a penetrasse forte.
Murilo a invadia com certa força, segurou seus cabelos e
puxou para traz, forçando-a. As mãos grandes dele a seguravam o tronco.
Sentia o desejo latejar em seu sexo cada vez mais forte,
foi quando ele saiu de dentro dela e virou de frente para si, beijando-a, as
línguas em perfeita sincronia.
Laura brincava com Murilo, o empurrou em direção a cama.
Ele deixou que o corpo descansasse sobre a mesma.
Ela então subiu em cima dele e posicionou-se sorrindo
maliciosa.
Encaixados em uma perfeita sincronia, os movimentos eram
comandados por ela, e soube dar conta.
Não demorou muito para que chegassem ao máximo do prazer.
E pela primeira vez, após um longo tempo de caricias e
posições, Laura virou-se na cama e entregou-se a uma longa noite de sono.
Acompanhado do marido que sequer lembrou que ainda tinham
convidados na casa, a essa altura Lucas já deve ter imaginado o que aconteceu e
quebrou mais esse galho.
12° Cena (Laura e Murilo) em Como eu te Amo
Laura tirou sua roupa e prendeu os cabelos curtos num
coque ao alto da cabeça. O que não adiantou muito, como estava com o cabelo
curto, muitos fios facilmente seriam molhados.
Entrou na banheira e encostou a cabeça na borda.
Droga estava tão bom... Mas ela não poderia demorar logo
Murilo chegaria afinal onde ele estava? Já tinha saído da empresa a um bom
tempo.
Isso também não saía da cabeça dela. (pensava ela
enquanto se ensaboava)
Mas tentava logo afastar esses pensamentos, por ela
ficaria horas naquela banheira.
Espera! Esses sais estavam cheirando ao Murilo também.
Nossa Dona Naná parecia que tinha colocado o perfume dele ali em vez de sais.
Murilo voltou pro quarto e com a toalha em torno da
cintura, parou em frente à banheira de boca aberta.
Laura sentiu sua presença e abriu os olhos.
L:Ahhh! Você tá louco? Não sabe bater não?(tentar cobrir
o que Murilo já tinha visto e sabia de cor)
M:Não vou bater no banheiro que eu acabei de preparar meu
banho.
L:Seu banho?
M:É, ou você acha que a banheira encheu sozinha?
Laura queria grudar ele pelo pescoço.
L:Rs, me desculpe mas acho que agora você terá que
esperar, eu estou tomando banho agora, vai no outro banheiro.
M:Não!(a enfrentando)
L:Então sai e me espera do lado de fora do banheiro.
M:Também não!
L:O que você quer? Quer me irritar?
M:Não, eu quero tomar o meu banho.
L:... (Respirou fundo)
M:E eu vou, o banho é meu, quem está de intrusa nele é
você, ou seja, se alguém tem que sair desse banheiro, não sou eu.
L:Você não se atreveria...
Nem deu tempo dela terminar a frase, Murilo soltou a
toalha que tinha em torno de sua cintura e colocou um dos pés dentro da
banheira.
Começou a se arrumar para deitar na banheira e Laura
começou a se mexer. Tinha que sair dali, ele ali não ia prestar.
M:Dá pra você encolher um pouco aí por favor?(a
provocando)
A pele dele encostando-se à dela a fez se arrepiar, e
claro que isso não passou despercebido aos olhos dele que logo deu um sorriso
maroto.
L:Só você mesmo pra achar que eu vou tomar esse banho com
você.
Nisso Laura ia se levantar pra sair da banheira quando
Murilo a puxou pelo braço a fazendo cair por cima dele.
Não, não, era muito toque de uma única vez, era muita
sensação de uma vez só, Laura não ia conseguir resistir, mas ainda estava
magoada com Murilo, mas era mais forte que ela, o cheiro, a respiração dele
próxima a boca dela. Os olhos dele desejando-a.
Estava excitada, estava sentindo-o, isso era impossível
evitar era impossível ignorar.
Antes mesmo que ele pudesse abrir a boca pra dizer algo,
ela o assaltou os lábios, um beijo desesperado, voraz, como se o mundo fosse
acabar, nada de romantismo, de palavras de carinho de amor, nada.
Ela foi se arrumando por cima dele, ele já enrolava as
mãos no cabelo dela, que a essa altura já estava solto e molhado.
Estavam tão desesperados, e tão descontrolados que quase
metade da água da banheira já estava ao chão.
Detalhe, nesse frenesi todo o beijo não havia parado, era
intenso, forte, molhado, as línguas estavam loucas, desenfreadas, hora chegava
a sair da boca. O que era aquilo?
Era saudade ou só excitação?
Era tudo misturado, ela estava com saudade, mas também
estava com o desejo... O tesão saindo pelos poros. E Murilo o mesmo. Era homem,
e homem fiel. Nesse tempo todo se segurou porque pra ele a única mulher que
pode satisfazê-lo, é Laura Drummond.
L:Ah (um gemido saiu pelos lábios de Laura)
Dava pra ver que ela tinha segurado o quanto pode, mas
não deu mais. Era muito prazer.
Ele a sentou na banheira ainda posicionada nele, e assim...
Sentados no centro da banheira e encaixados na sintonia do desejo de ambos,
começaram um ritmo de praticamente desespero.
Sim desespero, pois Laura não conseguia segurar os
gemidos, Murilo não tinha forças se quer pra se mexer em outra posição, Laura o
segurava forte, como num abraço, mas ao mesmo tempo estava a altura dele por
praticamente estar desmanchada em cima do corpo dele, a boca dela liberava
gemidos que só aumentavam o tesão de Murilo. Que por sua vez respirava um ar
quente no ouvido de Laura, que estava totalmente arrepiada devido a isso.
A mão dele ainda estava perdida no meio do cabelo dela,
que tinha hora que era puxado de leve pra traz.
Ele agora soltou as mãos do cabelo dela e passou os
braços em torno do tronco dela, afundando sua cabeça entre os seios dela e
desacelerando os movimentos, a respiração estava cortada, e o ritmo agora
acompanhava essa respiração, os braços dela estavam segurando a cabeça dele em
meio aos seus seios.
Agora ela também se entregava a sabe se lá o que.
Ainda ofegantes olhos nos olhos... Ficaram assim por
pouco mais de um minuto.
Iam ter que falar, isso seria automático.
11° Cena (Lívia & Otávio) Primeira Vez
Quando chegou não tinha nada
de diferente, estava tudo exatamente como deixou no fim da tarde.
Mas uma coisa o chamou a
atenção.
Quando se aproximou da sua
mesa, em cima dela havia um lírio seco.
Duas mãos delicadamente
taparam seus olhos.
O:Esse perfume... O único que
consegue me alucinar.
Lívia já estava sorrindo, mas
sem emitir som algum. Ele delicadamente colocou as mãos dele sobre a dela e a
tirou de seus olhos, virou de frente pra ela e foi dizer algo mais ela não
deixou.
Com as mãos na boca dele ela
disse:
L:Eu vim, porque eu preciso
dizer que “eu te amo”, que eu te quero, que eu nunca amei ninguém assim como eu
estou te amando,e queria que você entendesse que... (não conseguiu terminar a
frase)
Otávio já não a deixou nem
mais guardar um suspiro de ar para mais uma palavra, avançou na boca dela como
um homem ao deserto numa garrafa de água gelada.
Amor... Agora entendiam como era. O beijo tinha um
gosto diferente, gosto que nenhum dos dois sentiu antes.
As mãos de Lívia
descontroladamente bagunçavam o cabelo dele. Já Otávio a apertava muito contra
ele, uma das mãos na cintura e a outra entre a nuca e o cabelo.
O beijo se estendia.
Em meio aos beijos, enquanto
Otávio embolado a ela se direcionava ao sofá, foi dizendo:
O:Eu também, eu também te amo
Lívia. Eu não sei quando esse sentimento mudou...
Parou e a olhou intensamente.
O:Mas mudou, eu agora quero
você, eu amo você, eu faço qualquer coisa pra ser feliz com você.
L:Otávio... (como se ela
tivesse desmoronado)
Aquelas palavras desarmaram
Lívia, ela estava entregue.
Beijos intensos.
Lívia estava com os cabelos
presos, de saia e uma camisa meio transparente branca, estava com um pequeno
salto e mesmo assim estava na ponta dos pés para beijar Otávio.
Ele gostou disso, ela parecia
frágil.
Começaram a se descobrir, ele
desabotoou a camisa dela e assim que se livrou da mesma, começou com os beijos
no colo de Lívia, eles ainda estavam de pé, embora já estivessem em frente ao
sofá que tinha no escritório dele.
Ela estava com os olhos
fechados, as duas mãos mexiam nos cabelos dele, aproveitando aquele momento.
Ele voltou para ela, e mais um
beijo intenso aconteceu, as línguas matando a saudade, fazendo uma perfeita
sincronia.
Ela começou a tirar a roupa
dele, um pouco desabotoava um pouco o beijava, os dois na verdade estavam meio
que com pressa, como se estivessem com algum tipo de tempo perdido, que
precisavam recompensar logo.
Assim que Lívia terminou de
tirar a camisa, sem abaixar nem nada, um pé ajudando o outro tirou o salto, ele
tirou a calça, a jogou longe, se livrou também dos sapatos.
A saia que Lívia usava já nem
mais sabia onde estava, estavam apenas de peças intimas.
Os beijos não cessavam em
nenhum momento.
O cabelo de Lívia já estava
totalmente bagunçado, estavam ofegantes.
O:Eu preciso de você Lívia(balbuciando
as palavras)
L:Otávio... Meu... Amor (e
sorriu)
Aquilo foi o que faltava pra
começarem o que mais queriam.
Ele a deitou no sofá, a olhou
inteira, com olhos de um colecionador admirando sua coleção de relíquias.
Ela olhando pra ele.
L:Sua... Sou sua, Otávio.
Ele tirou o sutien que abria
pela frente, e agora com leves beijos, começou a passear entre os seios dela.
Deixando a arrepiada.
Otávio adorou ver aquilo.
Voltou pra boca dela, olhou meio hipnotizado e sem tirar os olhos dos olhos
dela, não perdeu a expressão de prazer que Lívia fez quando ele começou uma
pequena tortura em seu ponto de prazer.
Ela mordia o lábio inferior e
dava pequenos gemidos.
Ele tirou a calcinha, e se
posicionaram, as bocas se encontraram novamente e sem separa-las mais, Otávio
se tornou um só com a mulher que amava desesperadamente.
Gemidos, palavras de carinho,
gestos de carinhos, olhos um no outro, beijos molhados e demorados, se amaram
intensamente, de todas as formas que quiseram.
Suados, cansados, e agora
satisfeitos chegaram ao ápice de prazer.
Dormiram em meio a declarações
de amor.
No outro dia, ainda era de
manha.
Lívia aninhada no peito de
Otávio acordou primeiro.
L:Ai ai...
O:O que foi? Ai...
L:Meu corpo está todo
dolorido...(tentando sair daquele sofá)
O:Meu Deus, será que foi o
sofá ou o que fizemos nele? (provocando-a) Ai... Minha coluna já era.
L:Boa pergunta (deu um selinho
nele)
Os dois foram sentando no
sofá.
Afinal já eram quase 8hrs, era
um dia de semana, logo o escritório ia estar cheio, fora ainda que Lívia tinha
que voltar pra casa para se arrumar e ir para Frosch.
A essa altura Vivian já previu
o que aconteceu e levou Julia pra escola.
Começaram a se vestir, afinal
o escritório abriria as 9hrs e Lívia também tinha que ir. Mas não tiveram muita
agilidade, já que a cada movimento que um dos dois fazia já estavam aos beijos.
L:Otávio, para, eu preciso ir
(o beijando de novo)
O:Não... Fica mais um pouco
(ao lado dela enquanto ela colocava os sapatos) eu vou viajar daqui a pouco.
Ela terminou de coloca-los e
olhou pra Otávio.
L:Nem bem senti o gostinho de
te ter, e você já vai ficar um mês longe de mim.
O:Eu vou ligar todos os dias.
L:Eu vou te desejar todos os
dias.(sorriu pra ele)
10° Cena (Ana & Derik -Inédita)
Como
toda a manhã, Ana, acordou antes de Derik e foi preparar o café. Antes
providenciou o café da manhã da pequena, Charlie e de Happy.
Ao
som de Fulmettal Achemist, ela preparava a sua vitamina enquanto as torradas
não ficavam prontas. Há pouco mais de um ano vivia com Derik. Era feliz e ali,
ele a fazia a melhor mulher do mundo.
O
mesmo não demorou a descer as escadas com o rosto sonolento e os cabelos
bagunçados.
Ele
aproximou-se dela e deu-lhe um delicado beijo. Tinha gosto de enxaguante bucal.
D:Amor,
o que aconteceu? Você mal parou na cama essa noite. Pelo menos duas vezes te vi
voltando pra cama.
A:É,
eu estava pensando em algumas coisas.
Derik
pegava agora as coisas para por a mesa. Isso era rotina, ele a ajudava como
podia, talvez por isso nunca brigavam, cada um se colocava no lugar do outro.
Um
pouco depois ambos acomodaram-se na mesa e contemplaram aquele delicioso café
da manhã.
D:Não
conhecia essa musica, baixou recentemente? (enquanto comia uma torrada)
A:Ontem.
(sorrindo)
D:Ana,
está tudo bem mesmo?
A:Eu
preciso te contar uma coisa.
D:Então
conta.
A:Eu...
Eu te amo.
Ele
ficou em silêncio, não que aquilo não fosse algo importante, mas não era uma
novidade.
D:Own
meu amor, eu também te amo.
Acariciando
o seu rosto, ele beijou-lhe os lábios.
Ela
sorriu e levantou-se da mesa.
D:Ana,você
não vai terminar o café? (Levantando-se)
A:Eu,
não estou muito bem. Preciso de ar.
Dizendo
isso ela saiu em direção a sua varanda.
Derik
foi atrás dela e segurou-lhe nos braços.
D:Eu
te conheço, o que foi?
A:Derik,
eu...
D:Você?
A:Estou
grávida.
D:O
tratamento, você...
A:Sim...
(sorrindo e chorando ao mesmo tempo)
D:E
porque essas lágrimas? (sorrindo)
A:Estou
feliz, assustada. Tudo junto e... (foi interrompida)
As
duas mãos de Derik seguravam-lhe o rosto enquanto seus lábios a beijavam com
fervor. Era intenso, não sabia que ele queria tanto assim um filho.
Ele
afastou-se e encostou a testa junto a dela e disse com os olhos fechados.
D:Bendito
o dia em que me matriculei naquela escola, bendito o dia em que resolvi lutar
por você. Ana, eu não tenho palavras pra descrever o quanto eu estou feliz, o
quanto eu te amo.
Ela
o beijou novamente, as línguas agora tinham certa rapidez.
Ele
a encostou naquela porta de vidro e a beijando começou a subir sua mão pela
perna dela.
Ana
por sua vez, já estava arfando junto ao pescoço dele, o que particularmente
estava proporcionando um arrepiozinho deliciosamente excitante em seu corpo.
As
mãos dela estavam por entre os cabelos dele, puxando com certa delicadeza.
Já
Derik, já havia encaixado a perna dela em sua cintura.
Ali
mesmo naquela porta de vidro, iria acontecer a comemoração daquele novo começo.
Sua
boca já estava ferozmente à procura dos seios dela, a camisola que ela ainda
usava facilitou o acesso a eles, ele apenas abaixou as alças da mesma e teve em
sua frente a parte do corpo de Ana, que mais adorava admirar.
Beijou-os
com desejo. Queria proporcionar a ela um prazer diferente. Um prazer intenso.
Ele
abaixou-se um pouco mais e inclinou para frente, fazendo com que a mesma sentisse
o volume por entre suas pernas.
Ela
colocou as mãos dentro da camisa dele e logo a puxou para cima, livrando-o da
mesma.
Quem
garante que ninguém iria chegar?
Ninguém
garantia nada, eles apenas queriam aproveitar aquele momento, único e
exclusivamente deles.
Os
lábios quentes de Derik junto aos seios de Ana deixaram-na completamente
entregue.
Derik
apenas a apertou ainda mais contra o seu corpo e afastando-lhe a calcinha, a
penetrou, como nunca havia feito antes.
Ela
sentiu o corpo todo estremecer, e ele a pressionou ainda mais, ele abaixava um
pouco e subia intensamente.
A
sua mão direita procurou a dela e ele entrelaçou os dedos com os dela.
Os
olhos fechados, o movimento de subir e descer sendo cada vez mais sentidas por
ela, as bocas brincando uma com a outra através das línguas.
Ana
não demorou a sentir o vidro em suas costas ficar escorregadio.
A:Derik...
(ofegante)
Antes
de conseguir dizer algo mais, um gemido saiu por entre os seus lábios,
fazendo-a consequentemente apertar as unhas na costa dele, o que também fez com
que ele a penetrasse com mais força.
O
prazer que sentiam, misturado com realização de um sonho, fez com que Derik
também gemesse ofegante ao ouvido dela.
Chega,
não dava mais. Os corpos já estavam cansando e deixando o sustento do peso para
as pernas que também não lhe davam segurança alguma.
D:
Ah! Minha doce professora...
Ele
gemeu mais uma vez e com os olhos fechados e ainda penetrado junto a ela, ele
despejou toda aquela felicidade e tesão que estava guardada de maneira intensa.
Os
corpos foram tomados por uma onda frenética de sensações. A respiração foi
desacelerando, as mãos desencaixaram e eles começaram a se recompor.
Derik
a olhou intensamente.
D:Ana...
(ainda ofegante)
Ela
sorriu para ele incentivando-o a terminar o que começara a dizer.
D:EU
VOU SER PAI! (gritando)
Gritando
isso, o mesmo deu um beijo rápido na boca de Ana, e virou em direção a piscina.
Correu e jogou-se nela.
Ana
o olhava sorrindo. O amava e agora... Iriam estender esse delicioso amor.
9° Crazy in Love/ Dinho e Neuta (Cena deletada)
Enquanto ele tomava um banho, Neuta separou a roupa a ser usada: uma linda camisola branca transparente e solta. Enrolou a roupa na toalha para que ele não visse e após um selinho de cumprimento, seguiu para o banheiro. Um longo banho demorado para estar perfeita, com o corpo coberto de hidratante e cabelos secos. Ajustou a camisola e saiu do banheiro.
Um homem maravilhoso a esperava na cama. Seu marido.
Era até estranho essa palavra pra ela.
Dinho tinha o corpo atlético e um abdômen definido que ela adorava beijar enquanto namoravam.
Suas pernas grossas já muito envolveram seu tronco em brincadeiras mais ousadas pela fazenda..
Ele estava deitado em meio a lençóis brancos a essa altura só de cueca Box,aguardando SUA mulher sair do banheiro.
Neuta encostou à porta do banheiro e ficou a admirar aquela cena maravilhosa.Andou devagar em direção a cama e ficou a observar seus olhos, que vasculhavam a transparência da sua camisola, já revelando seios rígidos e excitados com a sensualidade do ambiente.
D:Minha Nossa, Dona Neuta...(com os olhos vidrados nela)
Subiu na cama apoiando-se nos joelhos, e foi avançando em direção a Dinho, foram os lábios dele que encontrou. Beijaram-se intensamente e tão unidos que Neuta sentia seu sexo excitado colado a seu corpo, pulsante por seu prazer. Isso a fez tremer de emoção.. Estava por cima dele e não cansava de beijá-lo, tocar, sentir seu corpo e ele respondia passando a mão por suas pernas, costas, abdômen e seios.
Em um movimento rápido era Neuta a estar deitada, mas a velocidade aumentou apenas neste instante. Foi convidada pelas mãos de Dinho a fechar os olhos e sentir sua pele tocando seu corpo. Sem tirar a camisola, Dinho beijava e acariciava cada parte do seu corpo com suas mãos grandes e fortes. Tocou a renda transparente da camisola e sentiu a ponta dos seios dela rígida em sua mão, mordiscando com sua boca e acariciando ainda mais forte. Enquanto a beijava, as mãos nervosas de Dinho procuravam seu sexo .O homem que amava, o mais belo do mundo, a desejava e com toda a delicadeza de um principio, tirou a calcinha e acariciou seu ponto de prazer. As mãos de Dinho apalpava o corpo todo dela.
Gemeu mais alto quando sentiu que ele havia encontrado o que tanto procurava. Neuta não conseguia entender que frenesi era aquele tomando conta do seu corpo internamente. Suas pernas queimavam ela pedia mais. Já estavam ofegantes demais, pela primeira vez de forma tão intensa Neuta quase sentiu seu coração, por ao menos um instante, parar de bater.
Dinho tirou a camisola dela com a mesma delicadeza que foi tocada
D:A Senhora da licença viu?(enquanto tirava a camisola)
N:Rs ai Dinho rs...
E não demoraram muito pra ficarem na posição mais esperada. Deitada, Neuta sentiu o amor da sua vida entrando mais e mais fundo em seu corpo e seus movimentos foram únicos, verdadeiros e sensuais. Chegaram juntos ao Maximo de prazer. Suados, respiravam-se, beijavam-se mais uma vez para reviver novamente a parte daquela que seria a noite mais maravilhosa da vida de casados..
8° Como eu te Amo/ Laura & Murilo
L: Nossa? Ele ainda tá dormindo?
Subiu até o quarto. Assim que entrou no quarto ele saía do
banheiro, ainda com a roupa de dormir, o cabelo bagunçado.
L: Bom dia amor! (Indo em direção ao closet para escolher a roupa
para ele ir trabalhar)
Sem responder nada ele deu um beijo fogoso em Laura que a fez
perder todos os seus sentidos... O Gosto era de enxaguante bucal. Ele chegou de
repente, agarrou a sua cabeça com as duas mãos, a colocou contra a parede e a
beijou longamente e intensamente. O seu coração batia forte e o tesão aumentou
que nem um tufão! Ela não estava à espera disso, afinal logo eles iriam para a empresa,
ele havia acabado de acordar. Mas tinha que admitir que não faziam amor a quase
uma semana e o desejo estava a flor da pele. Foi automático, Laura interrompeu
o beijo.
L: Amor, não acha melhor esperar voltarmos da empresa, tenho uma
reunião importante agora pela manhã. (Ainda presa nos braços dele)
M: Ah você quer esperar? Tudo bem... (e a soltou)
Virou despreocupado em direção ao closet, mas antes de dar o
segundo passo, foi interrompido por Laura que o puxou para mais um longo beijo.
Ele a beijou outra vez de maneira apaixonada. Parecia que ele prendia não
somente o seu coração, mas levava também toda a sua alma. Ele a pegou em seu
colo e a levou para interior do quarto. Ela o beijava e acariciava o seu
cabelo. Uma vez no quarto ele a deitou na cama abriu os botões de sua blusa,
ele lambia os seus seios até chegar à barriga. Ela estava louca por ele. Ele
desabotoava a sua calça e lambia a sua barriga ao mesmo tempo, tirou a sua
calça e a sua última peça intima e começou a fazer uma pequena tortura em Laura
com os lábios. Ele conseguiu deixá-la anestesiada de varias formas, e enquanto
isso ela entrelaçava as suas mãos na dele. Laura já esta louca de desejo, gemia
baixo. Ele subiu até seu rosto para beijá-la. Ela colou o seu corpo no dele
mordendo os seus lábios. Ele olhou para os olhos dela e disse:
M: Eu te amo Laura.
Ela adora quando ele diz isso quando estão fazendo amor. Mas desta
vez foi diferente, como se ela tivesse sentido essas palavras no seu mais
profundo eu.
Laura respondeu com um beijo que ao mesmo tempo pedia para ele
continuar...
Ele entrou com todo o seu desejo em Laura e começou um movimento
de vai e vem com o seu corpo coladinho ao dela. Ele a fazia sentir-se tão bem. Ela
gemia e se contorcia de prazer. Para sentir-se contra ele, ele se levantou
pondo-a sentada no seu colo. Ele sabia que ela adorava aquela posição e que ela
achava muito romântica...
Ela o beijava colando os seus seios contra ele e acariciando o seu
cabelo. Ele a abraçava, apertando-a forte contra ele. Ela também o abraçava.
L: Eu não quero te perder, amor, por nada desse mundo! (murmurou
ela no ouvido dele)
Murilo reparou que a voz dela estava tremula quando ela falou.
Quando olhou para ela, ele percebeu que ela estava com os olhos fechados, ela
estava se esforçando para não chorar. Ele docemente a acariciou passando a sua
mão contra o seu rosto. Ela abriu os olhos e uma lágrima caiu.
...
M: Amor!!! Eu também não quero te perder por nada deste mundo.
(falou olhando nos olhos molhados da sua amada)
L: Isso só vai acontecer se um dia um de nós se for, e temos a
mais linda lembrança, a maior prova de amor que ficará sempre presente nas
nossas vidas... A nossa filha!
Ele deu um sorriso e um beijo nela. Ela o empurrou para que ele se
deitasse e começou a se movimentar com muito amor. Ela intensificava, rebolava
lentamente. Ele gemia, e também fazia movimentos intensos. Agarrou as mãos dele e acelerou os seus
movimentos para lhe dar mais prazer. Ele gemia cada vez mais alto, e o desejo
dela só aumentava ao ouvi-lo gemer. Acabou por explodir de prazer e deitou-se
sobre ele. Ele a abraçou e continuou a fazer movimentos cada vez mais rápidos.
Ele também chegou ao seu máximo.
M: Te amo amor... Muito
L: Eu também, também te amo. (Respondeu abraçando e beijando ele).
Foi lindo, fizeram amor muito diferente, ambos perceberam, mas
guardaram para si.
7° Cena/ Confidências/Otávio e Lívia
Assim que Lívia subiu, seu
corpo se arrepiou, era noite e um ventinho frio a arrepiava.
O:Meu amor, vem aqui, eu te
esquento.
Lívia tirou o salto e
preencheu a boca de Otávio com sua língua, estava morrendo de saudades e quando
se encontravam antes de qualquer conversa civilizada, se amavam.
Ele já começou a tirar a
própria roupa, um pouco ele tirava a dele, um pouco ele tirava a dela, ela um pouco
o ajudava na dela, outro pouco na dele, até que estavam somente com as peças
intimas.
Ele a beijando, ela embolada
em seus braços, foram indo em direção à piscina.
L:Não amor, tá frio.
O:Lívia, estamos pelados aqui
em cima, tanto faz se é dentro ou fora da água, hum?(a beijando)
Otávio em meio aos beijos foi
a conduzindo pra perto da piscina.
L:Amor, não mesmo, olha só
como eu estou? Estou até perdendo o clima.(tremendo)
O:Agora não dá mais, amor.
L:Como assim?
Ele a pegou no colo.
L:Não Otávio, você não teria
coragem...
Ele deu um selinho nela e
Plsff, pulou dentro da piscina. Assim que Lívia voltou à superfície e viu
Otávio, ele veio a beijando e ela o enchendo de tapas.
Ela tremia e batia o queixo.
L: Otávio, isso não se faz.
O:A água tá quentinha amor.
L:Não tá não, olha isso, eu tô
tremendo de frio, minha boca deve estar azul já.
Otávio começou rir.
L:O que foi? (ainda emburrada)
O:Sua boca está azul mesmo.(se
aproximando dela)
L:Eu não te disse...(foi indo
na beira da piscina pra sair)
Mas assim que ela deu o
impulso pra subir na borda e sair, ele a segurou pela cintura, e a puxou de
volta pra água, virou-a de frente pra ele, encostou-a no canto da piscina e a
prendeu com uma de suas pernas entre as dela, com as duas mãos a segurou os
braços.
L:Otávio, alguém pode ver, não
tem câmeras aqui não?
O:Amor, só temos a lua e o céu
por testemunhas. Agora me deixa esquentar sua boca.
Lívia sorriu pra ele aceitando
o convite.
Os lábios dele estavam quentes
mesmo, e fazendo o corpo todo de Lívia entrar num tipo de choque.
Os beijos eram demorados,
aproveitados e intensos, Otávio há certa hora parecia que iria explodir,
somente com os beijos, estavam bem prensados um ao outro ali no canto da
piscina.
Nenhum dos dois via nada,
apenas sentiam, não abriam os olhos há muito tempo.
Com os braços agora envolvidos
na costa de Lívia ele se livrou do sutien.
A boca dele foi em cheio,
sentir o desejo a flor da pele dela. Ela gemia baixinho a cada troca que Otávio
fazia do beijo para leves mordidinhas.
Ela seguiu um caminho diferente,
da boca dele começou a ir para o pescoço, a língua quente dela trilhava um
delírio, uma insanidade ao juízo que tanto insistia em ficar na cabeça dele.
Uma das mãos de Otávio soltou
um dos braços de Lívia, ela não esperou nenhum milésimo de segundo e em cheio
pegou no membro dele, o acariciando, primeiro com movimentos leves, depois
fortes, depois leves novamente o tirando literalmente desse mundo, dentro da
piscina terminaram de se despir.
Otávio, com aquilo estava
entregue. Lívia sabia como enlouquecê-lo.
Ambos estavam ofegantes e no
seu máximo.
Ela segurou no pescoço dele e
num impulso subiu envolvendo-lhe as pernas na cintura, como estavam dentro da água, ficou em uma
posição perfeita pra que ele pudesse em fim preenche-la.
Sem cessarem os beijos
começaram o ritmo de tortura de ambos, eram movimentos intensos.
Lívia soltava pequenos gritos
de prazer. Ficaram nesse ritmo por muito tempo, até explodirem de desejo.
Ofegantes, um no outro se
beijaram se olharam e se soltaram, num mergulho até que demorado.
Quando voltaram à superfície
se olhavam e riam, sem nem saber o motivo.
L:Só com você, Otávio.
O:Só comigo o que?
L:Só com você faço essas
doidices.
O:Agora uma pergunta super
incomum. (sorrindo)
L:Qual?
O:Foi bom pra você?
L: (sorrindo)... Foi ... Hum,
regular vai. (brincando)
O:A é?(a agarrou novamente)
L:Sim (Já colados um ao outro
novamente)
O:Então vou te dar outra
chance de perceber “Lá diferencia”.(a beijou)
Lívia riu.
L:Palhaço, vem... Vamos sair
daqui porque vamos pegar um belo de um resfriado.
O:Vamos. (sorrindo)
6°Cena/ The Last Dance / Hélia e Leal.
Olhar as sombras das poltronas a fazia lembrar-se do
tempo que nunca mais ira voltar.
Abriu os braços e fechou os olhos.
Deixou a musica entrar no seu mais profundo ser.
A cada nota uma lembrança, respirou fundo... Lembrava-se
das palavras de carinho do seu Rei, das rosas que recebia a cada fim de
apresentação do seu doce Sérgio.
Um caminho, uma ajuda, precisava se decidir.
Começou a girar devagar em meio ao palco, como se fosse
mais uma de suas apresentações.
Leal entrou em silencio, começou a seguir o som da musica
abafada pelas paredes de camurça.
A segunda vez que virou um pequeno corredor, seus olhos
enxergaram o imenso palco, e lá estava ela.
Linda, dançando tão linda como naqueles tempos.
Ela não o percebeu ali, o mesmo nem fez questão disso.
Sorria como se ela estivesse vendo-o ali.
Como ela conseguia aquilo? Tira-lo daquele mundo apenas
dançando.
Ela ficou assim por pequenos minutos, até que percebeu a
presença de alguém.
As luzes estavam fracas, ela não conseguiu ver quem era.
Ele levantou-se e foi se aproximando, ela pode ver... Leal.
Ela não disse nada, por quê? Porque ela não disse nada?
Ele subiu no palco e foi aproximando-se.
L:Você continua fascinante. (sorrindo)
Ela apenas o observava.
L:Lembra? Quando dançamos juntos? (a puxou pela mão)
Ele a apertou contra seu peito.
L:Você se desmancha nos meus braços, Hélia. Não tem como
disfarçar isso.
Começaram leves passos.
H:O que você acha, Leal? Que quando você não quer eu vou
embora, quando você quer eu volto pra você, será que você não vê que as pessoas
sentem, as pessoas amam, sofrem... Vivem. (o fitando)
L: E mudam. Mudam pelo amor de outras. (sorriu)
Leal a beijou, ali, naquele palco mal iluminado, a
respiração dela já não tinha ritmo algum. Ela o afastou, olhou novamente nos
olhos dele, talvez procurando com todo o desejo desse mundo, uma resposta, um
porque desse amor a machucar tanto, o porquê de não conseguir viver sem aquele
homem.
Apoiou delicadamente as mãos no peito dele e o beijou,
não dava mais, era mais forte do que ela.
Estava enganando a quem?
Ele estendeu o beijo delicado por entre o pescoço dela,
passou a outra mão em sua cintura, apertando-a contra ele, queria sentir aquela
respiração desesperada como a dele.
O Beijo estava um pouco esfregado, mas muito
sincronizado, era cheio de desejo, saudade, talvez até certo desespero.
Em questão de minutos as roupas de ambos estavam ao chão
daquele teatro e os corpos matando aquela saudade.
Cada movimento, cada suspiro, tudo, absolutamente tudo
era como uma recordação.
Amaram-se, ali, como uma perfeita apresentação dos
corpos.
5° Cena/ Confidências / Lívia e Fernando
A campainha toca.
F: Amor! (dando um beijo nela)
L: Fernando... Eu só vim aqui dizer que... (e foi interrompida por um beijo)
Um beijo demorado, ofegante, os corpos tão colados que pareciam um só.
L: Fernando... (Ofegante) Espera (preciso falar com você)
F: Depois você fala, amor. (Já a beijando novamente)
“Lívia era uma promotora de eventos, casada há anos com o famoso empresário Paulo Henrique Strauss, tinha um romance com Fernando Marinho há três anos. Tem uma filha chamada Ana Julia de 13 anos de seu casamento com Paulo”.
Lívia por mais que quisesse 90% do seu corpo lutava a favor de Fernando.
Estavam em meio a beijos e carinhos, sussurros, quando Lívia percebeu já estavam no quarto.
Fernando a beijava com desejo, as bocas se encaixavam de um modo que pareciam medidas, sincronizadas, as línguas estavam descontroladas, as mãos de Fernando à essa altura procuravam os seios dela, essa por sua vez já estava com as mãos acariciando-lhe o sexo.
L: Droga! (Ofegante)
F: O que foi? (a deitando em sua cama)
L: Eu não resisto a você. (Ofegante)
Fernando preencheu sua boca com mais um beijo intenso, que deixou Lívia desconcertada.
Estava com o corpo mole em cima da cama de Fernando, literalmente entregue a qualquer ato dele.
Ele com o máximo de concentração tirou peça por peça da roupa de Lívia.
Ela não resistia a ele a cada puxada em seu cabelo, a cada beijo em seu pescoço, a cada carinho em seu ponto de prazer, a cada sussurro em seu ouvido, Lívia ficava imóvel.
E nesse ritmo, Lívia deitada na cama e Fernando em cima dela, começaram uma sintonia de movimentos, ele a possuiu como ela jamais havia sentido antes, parecia que ele sabia o que ela veio dizer.
Eram movimentos intensos, a cada impulso era uma recordação que vinha a sua cabeça. Ficaram nesse ritmo por alguns minutos e já não aguentando mais, com os corpos suados e cansados, o desejo de ambos explodindo pelos poros, chegaram ao ápice do prazer.
Ele saiu de cima dela e deitou ao lado, Lívia deitou em seu peito e dedilhando os dedos por ele, disse.
L: Vou lembrar dessa noite por toda a minha vida.
E ele sem saber o real motivo dessa frase, completou.
F: Eu também.
4° Cena/ Delírios/ Ana & Derik
Ainda era de madrugada e o sono insistia em não vir, Ana levantou e resolveu tomar um banho.
Ela saiu do banho e vestiu uma camisa dele – Fabio adorava que ela vestisse suas camisas, achava sexy – e foi deitar-se. Apesar do cansaço, não conseguia dormir tudo que estava acontecendo estava mexendo com seu psicológico. E sua chácara? Sentia tanta falta, precisava voltar lá, passar um dia inteiro só sentindo o cheirinho de mato que tinha lá.
Levantou e foi buscar uma garrafa de Vinho. Levou a garrafa e uma taça para o seu atelier, seu novo refugio, seu tapete vermelho felpudo havia ficado na sua chácara, mas o melhor e mais lindo presente que Fabio podia ter lhe dado foi aquele Atelier.
Acendeu a luz e olhou o salão imenso, Fabio queria que ela ficasse a vontade. Sorriu satisfeita, pois teria algo para fazer já que o sono não existia. Sentou um pouco e apreciou uma taça de vinho.
Ligou o som e começou com os olhos fechados ela rodopiava todo o espaço do atelier, os cabelos estavam ainda meio bagunçados, descalça, talvez a coreografia estivesse sendo feita por seu próprio corpo, sua mente queria desligar-se.
Após alguns minutos a porta do atelier abriu-se e ele surgiu sonolento, apertando os olhos, incomodado com a luz.
D: Ana?
A: Derik?! Você não ia dormir fora hoje?
D: E você não ia ficar a noite toda no quarto com o meu pai? Pelo jeito o negocio lá estava interessante.
Ela sentiu a provocação. Mas queria revidar, afinal de contas, Ana Elizabete dificilmente deixa a ultima palavra.
A: E você? Faço minhas as suas palavras. Para você estar aqui me vendo dançar de madrugada e não na casa seja lá de quem for, devia estar muito boa também.
D: Fiquei pensando comigo, talvez o algo interessante que eu procuro esteja debaixo do meu nariz. Resolvi pagar para ver.
A: Hum.
D: Você está sem sono?
A: Estou... Talvez seja o calor.
D: É... Talvez seja mesmo. Percebi que seguiu meu conselho.
Ela ficou meio confusa... E ele fez questão de lembra-la.
D: A lingerie, você trocou.
A: Ah... Claro (meio constrangida)
D: Estou te achando meio pálida, comeu alguma coisa?(meio preocupado)
Ana sorriu e respondeu com a cabeça que não. Achava lindo ele se preocupar com ela daquele jeito, a deixava encantada.
Tava de madrugada, não tinha forças e nem vontade de provocá-lo, apenas iria ignorar qualquer tipo de brincadeirinha de mau gosto.
No mesmo instante que ela respondeu que não havia comido nada, ele virou-se e saiu do atelier.
Alguns minutos depois ele retornou com uma porção de biscoitos amanteigados e uma vitamina, sabia que ela adorava.
Mais uma vez ela sorriu. Ana sorria na verdade a todo o momento, ele estava adorando e ela nem estava percebendo que sorria a toda hora.
A: Derik, não precisava.
D: Você não comeu nada no jantar, eu fico preocupado.
A: (sorrindo) Obrigada!
Ele sorriu docemente para ela. Ela sentou e provou os biscoitos trazidos com tanto carinho por ele.
O Clima era tenso, estavam constrangidos, mas era a SUA ANA, sua alma estava gritando por ela.
Ele começou a perguntar sobre o seu dia para distrai,r sentou-se num outro banco, um pouco mais baixo que o dela.
Estavam guardando as armas da guerra, queriam só descontrair um pouco.
Perguntou sobre a escola, sobre os alunos, a chácara até de Carol, por quem tinha um grande carinho.
Enquanto ela dizia isso ele tomou seus pés e começou a massageá-los – fazia aquilo com imenso prazer.
A: Derik! Para com isso.
D: É só uma massagem... Não é relaxante?
A: Mas... (e desistiu do resto da frase)
Ela deixou, afinal realmente era só uma massagem...
Ela continuava falando, mas tornava-se mais suave por conta do carinho. As mãos começaram lentamente a subir, mantendo os movimentos firmes, passando pelos joelhos e alcançando as coxas. Ela estava sentada bem à vontade, apenas com a camisa de Fabio. Ele ficou pensando se depois de casada ela havia mudado algum costume... E ele sabia que ela estava só de calcinha.
A proximidade entre as mãos dele e seu sexo era perturbadora.
A: Para com isso, Derik.
D: Ana... (a olhando com desejo)
A: Isso não é certo.
Ele olhava para seu rosto e continuava com as carícias, avançando cada vez mais, vendo que ela fechava os olhos e não conseguia conter as pernas, facilitando a passagem de suas mãos.
Logo percebeu o quão excitada ela estava. Esqueceu tudo, o momento, a hora o lugar e o dia frustrante, entregou-se totalmente ao toque dele.
Cuidadosamente, ele subiu um pouco mais a camisa, podendo assim visualizar melhor o que ele queria. Ela inclinou o tronco para trás. Ele avistou a taça de vinho ao pé do outro banco e com uma das mãos, o pegou. Ele bebeu, aproximou-se e lá depositou aos poucos o vinho que tinha na boca. Ela estremeceu e soltou um gemido tímido, passando as mãos pelos cabelos dele.
Ele não aguentou aquela expressão de frágil dela e voltou à altura de sua boca beijando-a.
A intensidade daqueles beijos de língua e dedos que ele lhe proporcionava entre as coxas aumentava. Seus pés procuraram acariciá-lo em retribuição. Ele estava excitado, coberto apenas pelo fino tecido dos shorts do pijama. Com uma das mãos, sem que sua boca parasse, puxou o short para o lado, mostrando o quanto desejava que ela avançasse nas carícias com seus pés macios e pequenos.
Logo ao primeiro toque, ele arrepiou-se, fazendo com que ela desenhasse com as unhas em seus ombros. Dançava os dedos nos cabelos dele e puxou sua cabeça de encontro ao seu corpo, para que aumentasse a intensidade de seu carinho.
D: Ana eu...
A: Shii... (com os dedos na boca dele) Não fala nada...
Ele sorriu
Ainda em silêncio, ele se juntou a ela, fazendo com que ela erguesse o tronco e gemesse baixinho. Ele encaixou-se nela, foi aumentando o ritmo e a intensidade de suas investidas. Num movimento arrebatado, apertou com toda a força, inclinando sobre ela e mordendo sua nuca... Com a outra mão, apertou os seios e gemeu forte. Eram cúmplices. Amantes. O resto do mundo não existia dentro daquele cômodo.
Estavam ofegantes, testas coladas e os olhos nos olhos, nada diziam, apenas ouviam a respiração forte que tinham.
Permaneceram assim por alguns instantes, até que seus corações voltassem a bater no ritmo normal e que pudessem ter o corpo menos tremulo.
3° Cena/ Crazy in Love/ Neuta e Dinho.
Sabia que ele estaria no curral, e estava certa, ele estava lá mesmo.
Assim que ela chegou, não fez nenhum barulho, pra que Dinho não a percebesse ali.
O que seus olhos viam era mais que um Sonho, era literalmente uma Miragem.
O Seu e só seu Peão, estava sem camisa, exibindo cada curva daquele peito trabalhado, estava ainda de calça jeans e botas, com uma mangueira na mão direita e uma esponja ensaboada na esquerda e na sua frente estava o lindo cavalo negro Thor, se refrescando com o banho que Dinho tão cuidadosamente estava dando.
Num determinado momento Dinho se inclinou e deixou que a mangueira refrescasse seu rosto, quando voltou a ficar com a postura certa, Neuta de longe pode enxergar as gotas de água que desciam sobre seu rosto e pingava do queixo, os cabelos agora estavam com as pontas molhadas. Mais é claro que Neuta não resistiu.
Em passos de onça, foi chegando atrás dele, e com as mãos logo preencheu o peito dele com uma espécie de massagem.
D: NosSinhora Dona Neuta, assim a Senhora me mata.
N: Ta calor ne Dinho?
D: Ta, bem que a gente podia ir sabe onde?
N: Não...
D: Naquela cachoeira que tem aqui logo depois da onde a Senhora acho o Bandido.
N: Nem pensar Dinho, ta loco. Isso não ia prestá.
D: Ain, então tenho outra ideia.
N: Qual?
D: Essa eu vou mostrar.
Dinho colocou o dedo na ponta da mangueira largou a esponja, com a mão esquerda puxou Neuta pra perto de si, a deixando bem colada a ele, ergueu a mangueira pro alto, e os dois de baixo de uma espécie de chuva...
D: A Senhora lembra?
N: (sorrindo) Ai Dinho! Tah geladaaaa.
Dinho nem ouvia o que ela dizia, estava hipnotizado com aquela boca tão próxima a dele.
D: Não to sentindo nada não ow Dona Neuta.
Ela já estava com a respiração acelerada. (Dinho estava perto demais)
N: (sorrindo)...
Um beijo... forte esfregado, Dinho com as mãos no cabelo de Neuta, a essa altura já todo molhado, ela envolveu seus braços em torno do pescoço dele, ele por sua vez já não estava mais nesse mundo, Dinho soltou a mangueira, e apertou ainda mais a cintura de Neuta contra ele.
Ela já estava sem fôlego, o jeito que Dinho a segurava quando a beijava a deixava louca (eu tbm ^^)
Estavam completamente molhados, o risco de um dos peões da fazenda passarem por ali, eram enormes, mais nesse exato momento, isso não importa, estavam apenas se beijando ^^.
Mais Dinho não queria só isso não.
As mãos da cintura foram tomando um caminho diferente, foram descendo de encontro ao ponto de prazer de Neuta, como a saia já estava colada em seu corpo devido à chuva improvisada por Dinho, ela podia sentir com precisão o movimento dos dedos dele.
N: Dinho(sussurrando)
D: Nossa to crayzinho agora Dona Neuta.
N: Não Dinho, aqui não...
D: É rapidinho Dona Neuta... (a agarrando)
N: Que rapidinho o que Dinho, não, olha aqui, daqui a pouco as meninas saem pra cá, não, não... (tentado se soltar dos braços dele)
D: Vem aqui então, acabei de limpar aqui pro Thor, vem...
N: Ai meu Deus do céu Dinho, vamo lá no quarto.
D: Não, aqui é diferente. (a puxando)
Dinho levou Neuta pra onde ele iria colocar o Thor depois do banho, a essa altura já esquecido.
N: Ai Dinho, só você mesmo. (sorrindo) (a essa altura balbuciando as palavras)
Em meio a beijos, e puxões nos cabelos (daquele jeito) misturadas também com palavras de amor, lá estavam eles encostados em uma parede molhados, e tão colados um ao outro, que pareciam um só.
Dinho a prensava contra a parede, de um modo que ela conseguia mover apenas os braços.
Ele começou a abrir os botões da camisa de Neuta, soltou a parte da frente do sutiã, e com os lábios começou uma doce tortura nela.
Ela gemia baixinho, um pequeno frio na barriga certa hora a preenchia, talvez medo de algum peão aparecer por ali. O que iria dizer?
Dinho por sua vez, não estava ali, estava em qualquer mundo, ou dimensão, mais ali ele não estava.
N: Dinho (gemendo)
D: Hummm. (sem parar o que fazia)
N: Vai logo com isso, por favor... (dançando os dedos no cabelo dele)
Ele voltou o mais breve para esse mundo, porque Neuta não precisou dizer duas vezes.
Com habilidade e rapidez, ele ergueu a saia dela e abaixou sua calça, e com todo o desejo que sentia naquele momento a possuiu ali mesmo, movimentos delicados, meio como se fosse uma dança, um certo rebolado... sem pressa. Não transaram... Se amaram.
2° Cena/ Sonho de Amor- Helena & Miguel
Helena acordou com o barulho das braçadas dele na
represa. Imaginar aquele homem lindo vestido numa sunga, com o corpo molhado,
deixou-a excitada, não resistiu mesmo na situação em que se encontrava.
Levantou-se, enrolou o corpo no cobertor e subiu as escadas.
Viu-o nadando em torno do barco, braçadas vigorosas, o
corpo cortando a água. Parecia que fazia parte dele. Mais peixe que homem,
comungava com a água.
Miguel sentiu sua presença, parou de nadar e a olhou.
O olhar que trocaram dizia tudo. Ele percebeu que não
adiantava lutar, se ela também tinha desistido da luta. Como se entendesse seu
conflito, Helena deixou o cobertor escorregar pelo corpo.
O sol se refletia através da roupa e Miguel podia ver com
nitidez a nudez dela.
Ele respirou fundo, nadou até a escadinha e subiu de
volta à lancha. Caminhou apressado na direção dela e a abraçou com força, se
apossando da sua boca e dando-lhe um beijo longo e faminto.
Seu corpo molhado, colado no dela, fez com que a camisa
ficasse feita segunda pele, mostrando ainda mais o corpo dela.
Ele se afastou e ela sem tirar os olhos dele, começou a
desabotoar a camisa. Ele a olhava extasiado e colocou as mãos no elástico da
sunga.
H:Espere! Eu quero fazer isso...
Miguel ficou estático. Helena tirou a camisa e ficou
completamente nua diante dele. Ela tinha um corpo cheio de curvas, a pele
branca.
Helena definitivamente era outra quando estava com ele.
Ela aproximou-se e
ajoelhou diante dele, pôs as mãos no elástico da sunga branca e molhada, estava
transparente e Helena já conseguia fazer ideia do que a esperava.
Puxou devagar a sunga pelo quadril e coxas dele. O
segredo de Miguel estava diante dos olhos dela, ela desceu a sunga dele até os
pés e ele se livrou dela. Ficou parado olhando ela acaricia-lo carinhosamente
ajoelhada diante dele.
Miguel sentiu seu corpo ser sacudido por ondas de desejo.
Ela o olhou nos olhos. Entenderam-se.
Aquela mulher o enlouquecia! Ficaram minutos sem fim
assim.
Ele a olhando, enquanto ela o levava as nuvens.
Miguel sentiu que não suportaria muito mais aquela doce
tortura. Inclinou-se e a fez levantar. Colou seu corpo no dela e abraçou-a
forte. Caminhou com ela, entre beijos e abraços, sem se descolarem e a fez
sentar numa cadeira baixa e confortável fixa no convés.
Ela entendeu o que ele queria.
Recostou-se na cadeira, ficando quase deitada, apoiada
quase na pontinha do assento. Miguel ajoelhou-se entre as suas pernas e
tocou-lhe o sexo. Leves toques que faziam Helena se contorcer.
Ele se esmerava. Helena tentava fechar as pernas para
interromper aquela doce tortura, mas ele as mantinha abertas com seu próprio
corpo.
Rendida, ela o segurou pelos cabelos e trouxe-o para mais
perto, encaixando a sua boca na boca dele e ele sem tira-la daquela doce
tortura em seu sexo.
Ela gemia, apertava-o entre as pernas e se contorcia.
Miguel ergueu-se, fez com que ela ficasse de pé, forrou o
chão do convés com o cobertor que ela usava antes e deitou-a sobre ele. Feito
isso, iniciou uma viagem louca com a boca em seu corpo.
Beijou-lhe a boca com fome e desceu pelo queixo dela,
pescoço, colo.
Miguel deitou seu corpo sobre o de Helena sem penetrá-la
ainda e envolveu-lhe um seio em cada mão, eles completavam as mãos dele e ele passava
a boca de um para o outro, fazendo um rastro molhado com a língua entre eles.
Continuou a viagem descendo com a boca pela barriga dela,
até a junção das coxas.
Mas dessa vez Helena inverteu as posições, o fez deitar
sobre o cobertor e caiu de boca naquele corpo musculoso que a deixava louca.
Devagar, fez com que o corpo dela escorregasse pelo dele.
Miguel a invadiu gemia cheio de desejo.
Helena se viu querendo mais e mais. Começou uma dança em cima
dele, sentindo o dentro dela, mexia o quadril em movimentos circulares, fazendo
Miguel enlouquecer.
Ela subia e descia o corpo cada vez mais rápido, se
esfregando nele.
Miguel inclinou o corpo um pouco para frente, de modo que
a sua boca pudesse apreciar os seios dela.
Ela tremia, suava, gritava seu corpo sacudido por ondas
de prazer.
Ele deixou que se acalmasse, puxou-a sobre o seu corpo
e beijou-a longamente, rolou seu corpo junto com o dela, deitando-a no cobertor.
Ela enlaçou o quadril dele com as pernas, abraçando e
beijando-o. Ele ergueu o corpo, apoiando as mãos nas laterais do corpo dela.
Gostava de vê-la assim, se contorcendo. Era igual aos sonhos. Era até engraçado
aos olhos dele.
M:O que eu sinto quando estou com você é inexplicável(ofegante)
H:O que sentimos é inexplicável.(com a voz cansada)
Miguel não conseguiu mais segurar e despejou todo o seu
desejo enquanto ela também fazia o mesmo.
Abraçaram-se banhados de suor, exaustos de
prazer.
1° Cena/ Grécia/ O Jogo de uma Vida/ Murilo e Laura
M:Laura?
L:O que foi agora?
M:Admite!
L:Viu? Fui eu quem tomou chuva, mas é você que deve estar delirando, admitir o que?
M:Que você não consegue me evitar.
L:Eu não falo que você é muito, mas muito convencido. Já passou pela sua cabeça que existem homens bem mais interessantes do que você?
M:Nem que fosse Brad Pitt, é por mim que você fica louca.(colocando as mãos na perna de Laura)
L:Sabia que não podia acreditar em você.
M:Sou malvado. (sorrindo)
L:Então para o carro pra ficarmos mais a vontade (fazendo charme)
M:Aqui? Nessa rua deserta? Que delícia, o que você está pretendendo, ein amor? (já com um sorriso malicioso)
L:Para e eu te mostro com todos os detalhes... (com as mãos acariciando a coxa de Murilo)
Murilo parou o carro, Laura chegou perto dele e sussurrou:
L:Murilo...
M: (todo excitado) Hum?
Laura deu uma mordidinha na orelha dele e sussurrou:
L:Você não iria aguentar. (sorrindo)
Dizendo isso saiu do carro no meio da chuva e começou a andar. Murilo saiu atrás.
M:Maluca! Aonde você vai com esse tempo e sozinha nessa estrada deserta?! (gritou)
L:Vou pro Hotel sozinha, eu te odeio!
Murilo correu atrás dela pegou-a pelo braço e puxou com força pra perto do carro, no mesmo impulso ele a prendeu contra o mesmo.
L:Me solta!
M:Não.
L:Você não pode fazer isso, eu vou te demitir.
M:Não vai não, sabe porque? Fora da empresa não somos patrão e empregado. Somos um homem e uma mulher.
L:Para com isso.
M:Vou tirar a prova.
L:Como assim?
M:Vamos ver se realmente eu não aguento.
Murilo a fez sentar no capo e ali ele começou a beijar as pernas, joelhos, coxas e subindo o vestido de Laura, passou a beijar o corpo todo.
L:Para Murilo!
M:Isso é o que só a sua boca diz.
Laura percebeu que estava com as pernas já enroladas na cintura dele.
Pensou consigo ”sou fraca, fraca, fraca, que droga, não consigo mexer um músculo sequer contra”
M:Você quer tanto quanto eu, estamos enganando quem?
L:Murilo...(ofegante) você me paga!
Aquela altura dos acontecimentos Laura e Murilo nem se importavam mais se alguém pudesse estar naquela chuva, qualquer um que por ventura pudesse passar de carro e vê-los ali se beijando e transando no capo do carro com aquele toró caindo do céu. Foi então, que ele a deitou e deitou por cima, ele abaixou a calcinha.
L:Murilo não, não aqui, alguém pode passar, já que estamos a esse nível, vamos ao menos entrar no carro.(ofegante)
M:Ninguém vai passar meu amor.
L:Não, não aqui.
M:Pra que resistir? Vai me dizer que isso não te deixa com desejo. Ein?
L:Eu... (já não aguentando mais, deixou o momento acontecer)
Laura tremia com a chuva gelada, mas ao mesmo tempo delirava com ele a beijando e acariciando seu corpo.
Estava tão cheia de prazer que deu um grito tão alto, que se tivesse alguém naquela rua já teria ido até o carro deles pra ver o que era.
Isso de certa forma os deixou um pouco aliviados.
A situação toda era convidativa, era uma fantasia que ambos estavam gostando de realizar.
Sexo de baixo da chuva, em cima do carro em uma rua deserta. Laura podia até se arrepender no dia seguinte, mas ali agora, estava realizando uma bela fantasia erótica.
M:Então você me odeia?
L:Odeio(Laura gemia de prazer)
M:E eu posso saber o porque?
L:Por eu não conseguir te evitar, por eu... (ofegante) não conseguir te esquecer, por você estar acabando com as minhas noites e por muitas outras coisas.
M:Que bom. (sorrindo)
L:Bom porque?
M:Bom que você me odeia (ofegante)pelo mesmo motivo que eu te odeio.(sorrindo)
Laura ficou sem palavras.
M:Laura, você me enlouquece.(ofegante)
Assim ficaram num ritmo de prazer, debaixo daquela chuva por mais uns minutos, até que já não conseguindo mais segurar o prazer, ambos chegam ao ápice do prazer.
L:Que loucura! Vamos sair logo daqui.
M:Uma loucura que só faria com você. (sorrindo)
11 comentários:
Nessa cena, eu não detalhei muito, mas eu sempre intercalo, cenas que são mais tradicionais, outras mais como um fetiche, e temos as bem picante. E cada casal meu tem um perfil, e alguns são ecléticos!
Gostei da cena, mas confesso que prefiro mais detalhada! E sou a favor daquelas bem picantes, mas nessas é preciso muito cuidado para não soar vulgar. Tenho uma certa dificuldade com isso rsrs
Também tenho medo disso, Danni. Realmente tem que ter muito cuidado, mas tem hora que precisamos dizer certas coisas na cena. Rs
Jessica, sendo sincera eu adoro as webs por isso porque fala das cenas de sexo sem parecer vulgar ... a e adorei essa area restrita :D
Que bom, Amanda. Ainda essa semana colocarei outra cena para comentarmos! =)
A cena no barco, com Helena e Miguel, foi a primeira que depois que eu postei, pensei...
"Agora já foi, mas peguei pesado"Rsrs
Amo essa cena s2s2
Hot...hot...so isso a dizer dessa parte do blog..hahaha..mais tbm amei reler as cenas..sou a favor da cenas da Livia e Otavio...sz
tava relendo as cenas Hot Hot , acho que seilá se eu fosse fazer alguma "se" iausdhauisdhuiasdh vergonha meu deus enfim eu faria as seguintes : 1° Cena/ Grécia/ O Jogo de uma Vida/ Murilo e Laura e 2° Cena/ Sonho de Amor- Helena & Miguel U_U auisdhuiasdhuiasdh porque acho divas essas cenas, e outra não desvalorizando as outras mais é que essas né prf auisdhasuidh ♥♥
Gostei muito dessa cena inédita. A felicidade dele em saber que será pai foi meiga. Eles são um casal bem intenso e a cena estava bem intensa. Uma fofura esses dois <3 Votei neles mesmo kkk, adorei essa cena "hot" .. kkk
Arrasando sempre Jéssica. Sexy sem ser vulgar .. Bjos
Laura bêbada mas sabia o que estava fazendo, adorei essa ousadia dela e o espanto do Murilo. Todo mundo merece um amigo como o Lucas, né? kkkkkkkkkkk.
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