terça-feira, setembro 10, 2013

29° Como eu te Amo

Na casa de Lucas e Léo.
Lucas já havia ido para Flexystens, não queria ver Léo contar aquela mentira para Murilo. Ele não suportaria não contar nada por muito tempo.
Na verdade essa história da morte de Laura ainda não tinha entrado em sua mente. Isso só podia ser um pesadelo.
Estavam sentados na mesa do café.
Enquanto Léo se servia...
Léo: Você está com uma cara péssima.
M: Eu estou péssimo.
Léo: Devia ter tomado um dos calmantes do Lucas.
M: Eu estou bem.
Léo: Não parece.
M: Será que Laura já saiu? Quero dar um beijo na minha filha antes de ir para empresa.
Léo: (rindo)
M: Qual é a graça Léo?(irritado)
Léo: Você quer evitar a Laura aqui, e vai trabalhar hoje? Ela é sua chefa, melhor vocês são donos da empresa, não tem como você evitar ela.
M:...
Léo: Achei que não ia trabalhar hoje. (sério)
M: Não posso parar minha vida, querendo ou não, é aquele lugar que me sustenta.
Léo: Humm.
Murilo ia se levantar quando sentou novamente e perguntou o que Léo estava rezando para que ele esquecesse.
Ele ficou encarando Léo.
Léo: O que foi?
M: O que ela disse pro Lucas?
Léo: Não sei. (olhando para as torradas na mesa)
M: Você é um péssimo mentiroso Léo.
Léo: Murilo, pergunta pro Lucas eu realmente...
M: Ele não vai me falar, e eu sei que ele te disse.
Léo: Murilo...
M:...Agora.
Léo: Eu sinto muito...
M: DESGRAÇADO! (Batendo na mesa e levantando)
Léo: Calma Murilo, não é bem assim... Talvez ela tenha...
M: NÃO TEM EXPLICAÇÃO! ELA OLHOU NOS MEUS OLHOS ONTEM E DISSE QUE NÃO TINHAM NADA!(Começando a chorar, mas agora com uma expressão de raiva)
Léo: Calma Murilo! (segurando-o) Nada se resolve de cabeça quente.
M: E aquele desgraçado se fazendo de amigo.
Léo: Murilo... Ela devia estar confusa, tinha acabado de sair da clinica.
M: O que é isso Léo? Você quer que eu acredite agora que a culpa foi minha? QUE A MINHA MULHER DESTRUIU A NOSSA VIDA PORQUE EU QUIS PROTEGER ELA? É ISSO?(muito nervosa)
Léo: Não, eu só quero que você fique em casa hoje, e pense, e depois vá conversar com ela, não faça as coisas assim de cabeça quente. (preocupado)
...
Léo: O que você está procurando?
M: A chave do carro.
Léo: Você não vai dirigir assim Murilo, isso é perigoso, me deixa te levar.
M: Não. (já indo em direção ao carro)
Léo: Para com isso Murilo, depois pode não ter volta. (indo atrás dele)
M: Já não tem mais volta. (fechando a porta do carro)
Léo: Murilo!(batendo na porta do carro pelo lado de fora)
Ele saiu em disparada para a Drummond.

Alguns minutos depois
Na empresa Drummond.
Na sala de Gustavo Fernandes.
G: Você tem certeza disso Laura?
L: Sim... (já querendo chorar de novo)
G: Nossa, é um gesto muito lindo, eu o seu lugar faria a mesma coisa.
L: Você acha?
G: Acho, acho que isso é uma linda prova de amor.
L: Você também sabe que esse tratamento não adiantará em nada não é?
G:...
L: Eu sabia, desde o começo. E a cada dia mais eu sinto essa coisa crescendo em mim. (colocando a mão na barriga)
G: Espero que isso não atrapalhe os negócios na empresa.
L: Eu prometo para você que isso não afetara em nada a sua posição.
G: Ah sim, até porque Mário confiou em mim, e eu vou arrumar uma confusão.
L: Isso não é nenhuma confusão.
M: Ah com certeza não! (entrando na sala)
L: Murilo?
M: Assustei amor? Desculpe dona Laura Drummond, essa não era a intenção do seu funcionário.
L:...
M: Vim aqui para desejar felicidades ao mais novo casal aqui da empresa. Ha Ha (com os olhos marejados)
Laura começou a chorar...
M: Tá emocionada Laura? Então eu vou te dar uma noticia que vai te deixar mais feliz ainda.
Ela estava com medo do que ele iria dizer, mas já imaginava...
M: Vou dar entrada no divórcio Laura, vou te deixar ser feliz, você vai poder casar com esse... Com ele aí, porque eu não quero que a minha filha tenha uma mãe que vai ficar enrolada... Vai fazer as coisas, faça direito Laura.
Murilo estava nervoso, falava sem parar, Laura só ouvia, seria melhor assim, deixa-lo por para fora toda a sua raiva, todo o seu ódio, e odiá-la, quanto antes... Melhor.
M: NÃO VAI DIZER NADA LAURA?!(inconformado)
Ela ainda chorava, mas disse:
L: A sua atitude... Me deixa tão feliz Murilo...
Murilo soltou um suspiro, como se agora tivessem puxado o punhal que estava afundado em seu peito.
M: Então, tudo bem para você acabar assim Laura?
L: Eu... Eu... Estou com o Fernando agora. (com um nó na garganta)
Murilo não parava de chorar, e aquilo estava acabando com Laura.
M: ...
Nisso Bárbara chegou à sala de Gustavo.
B: Bom dia seu Gus... (percebendo o clima e a situação) tavo.
G: Bárbara me espera lá fora, por favor...
B: Claro com licen...
M: Não! Vem aqui...

Não, não... Laura pensava com ela... Não, ele não vai fazer isso, ela não estava preparada para isso, não agora, não com ela.
M: Então sem problema nenhum eu me envolver com outra pessoa?
L:...(ela soluçava)
Será que Murilo não percebia o estado dela? Ela estava despedaçando...
Não! Murilo não percebia, ele também estava desmoronando.
M: Ein Laura?
G: Murilo não precisa disso... Eu e Laura...
B: Do que?
M: Disso!
(Nãããããããããããããããããããoooooo, ai gente eu estou chorando, meu coração está apertado)
Voltando-----
Murilo puxou Bárbara num beijo intenso, onde Laura, pequena e frágil só olhou, olhou o amor da sua vida nos braços de outra.
G: Para com isso Murilo!
Bárbara se aproveitou, e dançava com as mãos na nuca dele, e Murilo a puxando pelo cabelo assim como fazia com Laura, do jeito que só ela conhecia, ela via a língua deles... Se descobrindo.
L: Para... (sussurrava)Para... (aumentando a voz) Para... Por favor, para...
Primeiro veio à ânsia... Ela ia vomitar, mas depois os olhos começaram a escurecer. E ela se deixou levar.
Desmaiou, mas a tempo de Gustavo segurá-la.
G: Laura!
M: Laura!(correndo perto dela)
G: Sai Murilo, acho que você já fez o suficiente por hoje.
M: Você não pode me imp...
G: Posso... (olhando para Bárbara que ria feito uma idiota)
Murilo entendeu, e mesmo com o coração na mão por ver sua Laura ali tão indefesa, ele saiu.
E Bárbara para variar foi atrás.

Na sala de Gustavo
Laura estava desacordada no sofá, ele não tinha chamado Carla, mas Murilo assim que tinha saído da sala de Gustavo correu para mesa de Carla e pediu para que ela fosse para sala dele porque Laura tinha desmaiado.
Gustavo olhava para Laura e ria...
G: Idiota, você e esse jeito besta seu de querer ajudar todo mundo, não aprendeu ainda? (sorrindo) Ai que saco... Prefiro você sentindo dor exterior a interior... Mas vou te deixar aproveitar bem essa, depois te proporciono a outra... (sorrindo)
Carla entrou correndo na sala de Gustavo.
C: Como a Drª Laura está? Ela ainda não acordou?
G: Que susto mulher! Não te ensinaram a bater na porta não?
C: Me desculpe senhor Gustavo, mas é que...
Nesse momento Laura foi acordando.
G: Como você está se sentindo Laura? Está doendo alguma coisa?
L: Minha cabeça...
C: Eu vou chamar um médico (se virando para sair da sala)
L: NÃO!
G: NÃO!
Carla ficou confusa...
L: Não precisa, eu já sei o que é...
G: Eu te disse que foi um erro ter vindo hoje, o médico disse que você tinha que repousar.
L: É... Acho que eu sei o que será melhor para todo mundo.
G: Do que você está falando?
L: De... De eu ir para casa e tirar o dia de folga. Não vou conseguir falar com o Murilo... Pode avisar isso a ele, por favor, Carla?
C: Claro... Eu aviso sim.
G: Eu te levo Laura.
L: Não precisa.
C: Se quiser chamo um taxi!
L: Não se preocupe, eu estou bem, eu dirijo.
C:...
Carla ia direto para sala de Murilo.

Na sala de Murilo
B: Então você vai me dar uma chance?
M:...
B: Murilo?
M: Será que ela já acordou? Será que já chamaram um médico?(andando de um lado pro outro).
B: Eu estou falando com você Murilo!
M: Bárbara me desculpe, o que eu fiz com você foi injusto, fui um monstro, mas... Eu amo a Laura, acho... Que eu vou ama-la a minha vida toda. Então... Não... Não teremos uma chance.
B: Mas e o beijo? O que foi...

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terça-feira, setembro 10, 2013

29° Como eu te Amo

Na casa de Lucas e Léo.
Lucas já havia ido para Flexystens, não queria ver Léo contar aquela mentira para Murilo. Ele não suportaria não contar nada por muito tempo.
Na verdade essa história da morte de Laura ainda não tinha entrado em sua mente. Isso só podia ser um pesadelo.
Estavam sentados na mesa do café.
Enquanto Léo se servia...
Léo: Você está com uma cara péssima.
M: Eu estou péssimo.
Léo: Devia ter tomado um dos calmantes do Lucas.
M: Eu estou bem.
Léo: Não parece.
M: Será que Laura já saiu? Quero dar um beijo na minha filha antes de ir para empresa.
Léo: (rindo)
M: Qual é a graça Léo?(irritado)
Léo: Você quer evitar a Laura aqui, e vai trabalhar hoje? Ela é sua chefa, melhor vocês são donos da empresa, não tem como você evitar ela.
M:...
Léo: Achei que não ia trabalhar hoje. (sério)
M: Não posso parar minha vida, querendo ou não, é aquele lugar que me sustenta.
Léo: Humm.
Murilo ia se levantar quando sentou novamente e perguntou o que Léo estava rezando para que ele esquecesse.
Ele ficou encarando Léo.
Léo: O que foi?
M: O que ela disse pro Lucas?
Léo: Não sei. (olhando para as torradas na mesa)
M: Você é um péssimo mentiroso Léo.
Léo: Murilo, pergunta pro Lucas eu realmente...
M: Ele não vai me falar, e eu sei que ele te disse.
Léo: Murilo...
M:...Agora.
Léo: Eu sinto muito...
M: DESGRAÇADO! (Batendo na mesa e levantando)
Léo: Calma Murilo, não é bem assim... Talvez ela tenha...
M: NÃO TEM EXPLICAÇÃO! ELA OLHOU NOS MEUS OLHOS ONTEM E DISSE QUE NÃO TINHAM NADA!(Começando a chorar, mas agora com uma expressão de raiva)
Léo: Calma Murilo! (segurando-o) Nada se resolve de cabeça quente.
M: E aquele desgraçado se fazendo de amigo.
Léo: Murilo... Ela devia estar confusa, tinha acabado de sair da clinica.
M: O que é isso Léo? Você quer que eu acredite agora que a culpa foi minha? QUE A MINHA MULHER DESTRUIU A NOSSA VIDA PORQUE EU QUIS PROTEGER ELA? É ISSO?(muito nervosa)
Léo: Não, eu só quero que você fique em casa hoje, e pense, e depois vá conversar com ela, não faça as coisas assim de cabeça quente. (preocupado)
...
Léo: O que você está procurando?
M: A chave do carro.
Léo: Você não vai dirigir assim Murilo, isso é perigoso, me deixa te levar.
M: Não. (já indo em direção ao carro)
Léo: Para com isso Murilo, depois pode não ter volta. (indo atrás dele)
M: Já não tem mais volta. (fechando a porta do carro)
Léo: Murilo!(batendo na porta do carro pelo lado de fora)
Ele saiu em disparada para a Drummond.

Alguns minutos depois
Na empresa Drummond.
Na sala de Gustavo Fernandes.
G: Você tem certeza disso Laura?
L: Sim... (já querendo chorar de novo)
G: Nossa, é um gesto muito lindo, eu o seu lugar faria a mesma coisa.
L: Você acha?
G: Acho, acho que isso é uma linda prova de amor.
L: Você também sabe que esse tratamento não adiantará em nada não é?
G:...
L: Eu sabia, desde o começo. E a cada dia mais eu sinto essa coisa crescendo em mim. (colocando a mão na barriga)
G: Espero que isso não atrapalhe os negócios na empresa.
L: Eu prometo para você que isso não afetara em nada a sua posição.
G: Ah sim, até porque Mário confiou em mim, e eu vou arrumar uma confusão.
L: Isso não é nenhuma confusão.
M: Ah com certeza não! (entrando na sala)
L: Murilo?
M: Assustei amor? Desculpe dona Laura Drummond, essa não era a intenção do seu funcionário.
L:...
M: Vim aqui para desejar felicidades ao mais novo casal aqui da empresa. Ha Ha (com os olhos marejados)
Laura começou a chorar...
M: Tá emocionada Laura? Então eu vou te dar uma noticia que vai te deixar mais feliz ainda.
Ela estava com medo do que ele iria dizer, mas já imaginava...
M: Vou dar entrada no divórcio Laura, vou te deixar ser feliz, você vai poder casar com esse... Com ele aí, porque eu não quero que a minha filha tenha uma mãe que vai ficar enrolada... Vai fazer as coisas, faça direito Laura.
Murilo estava nervoso, falava sem parar, Laura só ouvia, seria melhor assim, deixa-lo por para fora toda a sua raiva, todo o seu ódio, e odiá-la, quanto antes... Melhor.
M: NÃO VAI DIZER NADA LAURA?!(inconformado)
Ela ainda chorava, mas disse:
L: A sua atitude... Me deixa tão feliz Murilo...
Murilo soltou um suspiro, como se agora tivessem puxado o punhal que estava afundado em seu peito.
M: Então, tudo bem para você acabar assim Laura?
L: Eu... Eu... Estou com o Fernando agora. (com um nó na garganta)
Murilo não parava de chorar, e aquilo estava acabando com Laura.
M: ...
Nisso Bárbara chegou à sala de Gustavo.
B: Bom dia seu Gus... (percebendo o clima e a situação) tavo.
G: Bárbara me espera lá fora, por favor...
B: Claro com licen...
M: Não! Vem aqui...

Não, não... Laura pensava com ela... Não, ele não vai fazer isso, ela não estava preparada para isso, não agora, não com ela.
M: Então sem problema nenhum eu me envolver com outra pessoa?
L:...(ela soluçava)
Será que Murilo não percebia o estado dela? Ela estava despedaçando...
Não! Murilo não percebia, ele também estava desmoronando.
M: Ein Laura?
G: Murilo não precisa disso... Eu e Laura...
B: Do que?
M: Disso!
(Nãããããããããããããããããããoooooo, ai gente eu estou chorando, meu coração está apertado)
Voltando-----
Murilo puxou Bárbara num beijo intenso, onde Laura, pequena e frágil só olhou, olhou o amor da sua vida nos braços de outra.
G: Para com isso Murilo!
Bárbara se aproveitou, e dançava com as mãos na nuca dele, e Murilo a puxando pelo cabelo assim como fazia com Laura, do jeito que só ela conhecia, ela via a língua deles... Se descobrindo.
L: Para... (sussurrava)Para... (aumentando a voz) Para... Por favor, para...
Primeiro veio à ânsia... Ela ia vomitar, mas depois os olhos começaram a escurecer. E ela se deixou levar.
Desmaiou, mas a tempo de Gustavo segurá-la.
G: Laura!
M: Laura!(correndo perto dela)
G: Sai Murilo, acho que você já fez o suficiente por hoje.
M: Você não pode me imp...
G: Posso... (olhando para Bárbara que ria feito uma idiota)
Murilo entendeu, e mesmo com o coração na mão por ver sua Laura ali tão indefesa, ele saiu.
E Bárbara para variar foi atrás.

Na sala de Gustavo
Laura estava desacordada no sofá, ele não tinha chamado Carla, mas Murilo assim que tinha saído da sala de Gustavo correu para mesa de Carla e pediu para que ela fosse para sala dele porque Laura tinha desmaiado.
Gustavo olhava para Laura e ria...
G: Idiota, você e esse jeito besta seu de querer ajudar todo mundo, não aprendeu ainda? (sorrindo) Ai que saco... Prefiro você sentindo dor exterior a interior... Mas vou te deixar aproveitar bem essa, depois te proporciono a outra... (sorrindo)
Carla entrou correndo na sala de Gustavo.
C: Como a Drª Laura está? Ela ainda não acordou?
G: Que susto mulher! Não te ensinaram a bater na porta não?
C: Me desculpe senhor Gustavo, mas é que...
Nesse momento Laura foi acordando.
G: Como você está se sentindo Laura? Está doendo alguma coisa?
L: Minha cabeça...
C: Eu vou chamar um médico (se virando para sair da sala)
L: NÃO!
G: NÃO!
Carla ficou confusa...
L: Não precisa, eu já sei o que é...
G: Eu te disse que foi um erro ter vindo hoje, o médico disse que você tinha que repousar.
L: É... Acho que eu sei o que será melhor para todo mundo.
G: Do que você está falando?
L: De... De eu ir para casa e tirar o dia de folga. Não vou conseguir falar com o Murilo... Pode avisar isso a ele, por favor, Carla?
C: Claro... Eu aviso sim.
G: Eu te levo Laura.
L: Não precisa.
C: Se quiser chamo um taxi!
L: Não se preocupe, eu estou bem, eu dirijo.
C:...
Carla ia direto para sala de Murilo.

Na sala de Murilo
B: Então você vai me dar uma chance?
M:...
B: Murilo?
M: Será que ela já acordou? Será que já chamaram um médico?(andando de um lado pro outro).
B: Eu estou falando com você Murilo!
M: Bárbara me desculpe, o que eu fiz com você foi injusto, fui um monstro, mas... Eu amo a Laura, acho... Que eu vou ama-la a minha vida toda. Então... Não... Não teremos uma chance.
B: Mas e o beijo? O que foi...

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