terça-feira, setembro 10, 2013

39° Como eu te Amo

O carro agora foi contemplado com o choro do novo integrante da família.
Jo: Parabéns...
M: Mas tem um fio grande aqui, o que eu faço? Ainda tá grudado na Laura, ah meu Deus. (desesperado)
M: Tem que cortar?(Desesperado)Só tenho um canivete.
Jo: Não o corte! Espere por mais alguns segundos que o cordão vai ficar mais longo longo o suficiente para você deixar o bebê no colo da mãe. Se ficar o cordão muito esticado fique com ele no seu colo.
M: Mas isso vai ficar assim?
Jo: Sim, se a ambulância não chegar em vinte minutos aí você vai ter que cortar.
Murilo ajeitou o pequeno Felipe no colo de Laura.
L: Filho... Nosso filho
M: Meu Deus, eu consegui. AAAAAAAAAAAAHHHHHH, eu conseguiiiii!!!!
O barulho da ambulância despertou os dois daquela magia.
M: João muito obrigado, aparentemente está tudo bem com os dois, graças a você.
Jo: Parabéns, você fez um belo trabalho, saúde a família.
Murilo abriu a porta do carro.
Os paramédicos logo começaram o trabalho.
Já no hospital...
Laura estava com aparência abatida, meio pálida e um pouco inchada, mas aos olhos de Murilo estava linda como sempre.
Ele a olhava anestesiado, estava indescritivelmente feliz.
L: Parabéns super papai! (olhando para Murilo)
M: Muito obrigado super mamãe, você também se saiu muito bem. (sorrindo enquanto afagava as mãos dela)
L: (sorrindo) Que loucura.
M: Benditos Russos...
L: Os Russos!(preocupada)
M: Já liguei para eles, teremos essa reunião um dia após a sua alta.
L: Ótimo.
M: Eu ainda não acredito.
L: Que você fez um parto? (sorrindo) Confesso que se contassem eu também...
M: É um menino amor, um garotão. (sorrindo feito um bobo)
L: Está feliz?
M: Eu sou feliz! (dando um selinho nela)
L: Segredos de um casal...
M: Amor... Você não está pensando em...
L: (rindo) Tá maluco Murilo, claro que não, falo isso porque você fez o meu parto. (sorrindo)
M: Ah. (sorrindo)
L: Avisou o Lucas?
M: Avisei, ele só não vem correndo para cá por causa das empresas.
L: (sorrindo) Eu estou tão feliz. (sorrindo para ele)
M: Faltou só a minha bolachinha aqui para completar.
L: (sorrindo) É mesmo.
Enf: Com licença... (entrando com Felipe no colo)
L: Own meu Deus...
M: Eu comprei algumas roupinhas, a vendedora ajudou... Não trouxemos nada, e mesmo assim seria tudo rosa. (rindo enquanto via a enfermeira ajeitar o bebê no colo de Laura)
L: Olha só como ele é lindo. (olhando para ele hipnotizada)
M: É... E pelo jeito vai ter os seus olhos.
L: Não vejo a hora de estarmos em casa, todos juntos.
Murilo se aproximou dela e ficou ali admirando os dois.

Laura e Murilo não conseguiam descrever tamanha felicidade.
Quase três semanas depois Laura conseguiu voltar para o Brasil. Chegaram em casa e foram recebidos pelos amigos, Carla, Lucas, Léo, o pequeno Pedro, Naná com a pequena Luiza no colo.
Todos estavam ansiosos para conhecer Felipe. O mais novo integrante da família. Dona Naná se aproximou de Laura com Luiza no colo.
L: Olha meu amor, seu irmãozinho!(com Felipe no colo)
Luiza arriscava colocar a mãozinha no bebê, mas recuava.
Fazia alguns sons diferentes que Laura ainda não conhecia. Sua princesa estava crescendo.
M: Oi minha bolachinha!(a pegando no colo)
M: Viu bolachinha que agora tem um biscoitinho na família?
Foi inevitável, todos começaram a rir.
M: O que foi gente?
L: Nada... (sorrindo)
Lu: Então o senhor Murilo Magalhães já pode mudar de profissão?(se aproximando de Laura )
L: Não é mesmo?(sorrindo)
M: Com licença que eu sou um homem de mil e uma utilidades.
Léo: Caro amigo Murilo, acho melhor você abaixar essa bola... Menos... Bem menos.
O pequeno Pedro se aproximou de Laura.
P: Tia! Tia! Eu não consigo ver ele.
L: Own meu amor, perdão... (indo em direção ao sofá)
Laura sentou com Felipe no colo, logo todos quiseram carregar.
C: Drª Laura ele é lindo, parabéns!
L: Obrigada.
M: Não é mesmo Carlinha!?(todo bobo)
Laura agora pegou Luiza no colo, queria matar a saudade, enquanto isso Felipe passava de colo em colo.
Lu: Lindinho do tio, você é muito lindinho, eu quero morder você. (com a voz mudada)
M: Ei!
L: (sorrindo)
Lu: Olha ele abriu o olho! Olha... É verde?
L: (sorrindo) Ainda não dá para ter certeza, mas é o que tudo indica.
Léo: Que metido garoto! (sorrindo)
Lu: Não é!?
M: Epa, olha o quebrante aí em cima do meu filho.
C: (sorrindo)
Assim passaram uma tarde agradável, mas não demoraram muito, afinal de contas precisavam descansar.
Carla já havia ido para casa, Dona Naná estava arrumando suas coisas, Lucas iria levá-la. Léo estava esperando Pedro ir ao banheiro. Felipe dormia no colo de Murilo e Laura segurava Luiza.
Estavam na porta prontos para sair.
L: Obrigada mesmo Naná, eu nem sei o que fazer para te agradecer.
N: Que isso Dona Laura, foi um prazer cuidar dessa princesa.
M: Obrigado mesmo aí viu Naná.
N: Você não querem que eu fique mesmo?
L: Imagina, você tem a sua casa, já abusamos demais de você. (Sorrindo docilmente para ela)
N: Então, tudo bem... Volto na segunda(sorrindo) Tchau minha lindinha(mexendo na bochecha da pequena Luiza)
No mesmo instante Luiza começou a se contorcer no colo de Laura, queria ir com Naná.
L: Que isso meu amor, a Naná precisa ir para casa.
A bebê esticou os braços para Naná e disse...
Luiza: Naná!
L: O quê?
M: Ela falou?
N: Repete meu amorzinho... (sem acreditar)
M: Eu ouvi.
Lu: Não... Ela disse que quer mamar.
Léo: Ixxi Lucas... Acho que você perdeu.
L: Repete filha.
M: Bolachinha...
Luiza: Naná! (chamando Dona Naná com as mãos) Naná, Naná!(agora ela não parava mais)
L: Você falou meu amor. (enchendo de beijos a bochecha dela)
Lu: Poxa sobrinha desnatura, nada de pirulitos.
Léo: Ela é um bebê Lucas. (sorrindo)
Lu: Você fica na sua.
M: Poxa bolachinha...
L: (rindo)
N: A Naná volta na segunda meu anjinho. Não chore.
Foi uma pequena luta para deixar que Luiza deixasse Naná ir para casa, mas depois de um bom tempo ela conseguiu.
Coisa mais linda.

Pouco mais de um mês após o nascimento de Felipe.
Era Domingo, estavam todos na casa de Laura e Murilo.
Lu: Eu também já disse Léo, mas os dois estão decididos. (Com Felipe no colo)
Léo: Murilo, você devia impedir essa maluquice, mas não, apoia e ainda vai incrementar a ideia.
M: Está decidido. Essa história não pode acabar assim.
L: Ainda não. (sorrindo) Vamos amor?
M: Vamos... Vamos aproveitar que não foram transferidos. Por favor, cuidem das crianças, voltamos antes do entardecer.
Murilo pegou na mão de Laura e saiu.
Lu: Estão loucos, os dois...
Léo: Erick ainda ajuda.
N: (sorrindo)
Lu: Viu a casa de malucos que você veio trabalhar não é Naná?
Léo: (rindo)
Lu: E você lindinho do tio (falando com Felipe que dormia em seu colo) fala... Ti-o... Hein? Ti-o.
Léo: Ele está dormindo Lucas.
Lu: Mas o subconsciente dele tá me ouvindo.
Léo: Mas ele...
Lu: Não me atrapalha Léo.

Algum tempo depois em frente a uma penitenciaria. Lá estavam os dois, de frente um pro outro e de mão dadas.
M: O que você quer?
L: Um chute lá!
M: Isso é em briga de mulher amor...
L: Seu filho quase morreu...
M: É um chute lá! Ok, mais alguma coisa? (segurando as mãos dela)
L: Só dar bem forte que para mim já está bom. E você?
M: Bom... Puxão de cabelo não preciso pedir. Já sei, um soco no seio!
L: Nossa. (sorrindo)
M: Ah, mulheres dizem que dói tanto quanto um chute lá.
L: Tudo bem.
M: Que nossos filhos jamais saibam.
L: Que nossos filhos jamais saibam.
M: Te amo! (dando um selinho)
L: Eu também, e boa sorte.
Laura sorriu e disse.
L: Pelo nosso filho.
M: Pela nossa filha.
L: Por você.
M: Por você.
Assim entraram

Em uma sala...
J: Eu disse que não estou esperando a visita de ninguém, me tira daqui!(Batendo na porta e gritando irritado)
Jorge andava de um lado pro outro, quem queria vê-lo? Não tem ninguém, está no Brasil. Que merda, já não estava ferrado o suficiente?
J: Me tirem daqui! Eu não quero porra de visita nenhuma!
A maçaneta da porta abriu.
A pequena sala era composta apenas de uma mesa e duas cadeiras, nada mais.
J: Você?(recuando alguns passos)
M: Não achou que ia acabar assim... Sem uma conversinha. (sorrindo)
J:...

Em outra sala.
B: Ei! Seus gorilas, me tirem daqui, eu não quero visita alguma.
Bárbara batia na porta desesperada!

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terça-feira, setembro 10, 2013

39° Como eu te Amo

O carro agora foi contemplado com o choro do novo integrante da família.
Jo: Parabéns...
M: Mas tem um fio grande aqui, o que eu faço? Ainda tá grudado na Laura, ah meu Deus. (desesperado)
M: Tem que cortar?(Desesperado)Só tenho um canivete.
Jo: Não o corte! Espere por mais alguns segundos que o cordão vai ficar mais longo longo o suficiente para você deixar o bebê no colo da mãe. Se ficar o cordão muito esticado fique com ele no seu colo.
M: Mas isso vai ficar assim?
Jo: Sim, se a ambulância não chegar em vinte minutos aí você vai ter que cortar.
Murilo ajeitou o pequeno Felipe no colo de Laura.
L: Filho... Nosso filho
M: Meu Deus, eu consegui. AAAAAAAAAAAAHHHHHH, eu conseguiiiii!!!!
O barulho da ambulância despertou os dois daquela magia.
M: João muito obrigado, aparentemente está tudo bem com os dois, graças a você.
Jo: Parabéns, você fez um belo trabalho, saúde a família.
Murilo abriu a porta do carro.
Os paramédicos logo começaram o trabalho.
Já no hospital...
Laura estava com aparência abatida, meio pálida e um pouco inchada, mas aos olhos de Murilo estava linda como sempre.
Ele a olhava anestesiado, estava indescritivelmente feliz.
L: Parabéns super papai! (olhando para Murilo)
M: Muito obrigado super mamãe, você também se saiu muito bem. (sorrindo enquanto afagava as mãos dela)
L: (sorrindo) Que loucura.
M: Benditos Russos...
L: Os Russos!(preocupada)
M: Já liguei para eles, teremos essa reunião um dia após a sua alta.
L: Ótimo.
M: Eu ainda não acredito.
L: Que você fez um parto? (sorrindo) Confesso que se contassem eu também...
M: É um menino amor, um garotão. (sorrindo feito um bobo)
L: Está feliz?
M: Eu sou feliz! (dando um selinho nela)
L: Segredos de um casal...
M: Amor... Você não está pensando em...
L: (rindo) Tá maluco Murilo, claro que não, falo isso porque você fez o meu parto. (sorrindo)
M: Ah. (sorrindo)
L: Avisou o Lucas?
M: Avisei, ele só não vem correndo para cá por causa das empresas.
L: (sorrindo) Eu estou tão feliz. (sorrindo para ele)
M: Faltou só a minha bolachinha aqui para completar.
L: (sorrindo) É mesmo.
Enf: Com licença... (entrando com Felipe no colo)
L: Own meu Deus...
M: Eu comprei algumas roupinhas, a vendedora ajudou... Não trouxemos nada, e mesmo assim seria tudo rosa. (rindo enquanto via a enfermeira ajeitar o bebê no colo de Laura)
L: Olha só como ele é lindo. (olhando para ele hipnotizada)
M: É... E pelo jeito vai ter os seus olhos.
L: Não vejo a hora de estarmos em casa, todos juntos.
Murilo se aproximou dela e ficou ali admirando os dois.

Laura e Murilo não conseguiam descrever tamanha felicidade.
Quase três semanas depois Laura conseguiu voltar para o Brasil. Chegaram em casa e foram recebidos pelos amigos, Carla, Lucas, Léo, o pequeno Pedro, Naná com a pequena Luiza no colo.
Todos estavam ansiosos para conhecer Felipe. O mais novo integrante da família. Dona Naná se aproximou de Laura com Luiza no colo.
L: Olha meu amor, seu irmãozinho!(com Felipe no colo)
Luiza arriscava colocar a mãozinha no bebê, mas recuava.
Fazia alguns sons diferentes que Laura ainda não conhecia. Sua princesa estava crescendo.
M: Oi minha bolachinha!(a pegando no colo)
M: Viu bolachinha que agora tem um biscoitinho na família?
Foi inevitável, todos começaram a rir.
M: O que foi gente?
L: Nada... (sorrindo)
Lu: Então o senhor Murilo Magalhães já pode mudar de profissão?(se aproximando de Laura )
L: Não é mesmo?(sorrindo)
M: Com licença que eu sou um homem de mil e uma utilidades.
Léo: Caro amigo Murilo, acho melhor você abaixar essa bola... Menos... Bem menos.
O pequeno Pedro se aproximou de Laura.
P: Tia! Tia! Eu não consigo ver ele.
L: Own meu amor, perdão... (indo em direção ao sofá)
Laura sentou com Felipe no colo, logo todos quiseram carregar.
C: Drª Laura ele é lindo, parabéns!
L: Obrigada.
M: Não é mesmo Carlinha!?(todo bobo)
Laura agora pegou Luiza no colo, queria matar a saudade, enquanto isso Felipe passava de colo em colo.
Lu: Lindinho do tio, você é muito lindinho, eu quero morder você. (com a voz mudada)
M: Ei!
L: (sorrindo)
Lu: Olha ele abriu o olho! Olha... É verde?
L: (sorrindo) Ainda não dá para ter certeza, mas é o que tudo indica.
Léo: Que metido garoto! (sorrindo)
Lu: Não é!?
M: Epa, olha o quebrante aí em cima do meu filho.
C: (sorrindo)
Assim passaram uma tarde agradável, mas não demoraram muito, afinal de contas precisavam descansar.
Carla já havia ido para casa, Dona Naná estava arrumando suas coisas, Lucas iria levá-la. Léo estava esperando Pedro ir ao banheiro. Felipe dormia no colo de Murilo e Laura segurava Luiza.
Estavam na porta prontos para sair.
L: Obrigada mesmo Naná, eu nem sei o que fazer para te agradecer.
N: Que isso Dona Laura, foi um prazer cuidar dessa princesa.
M: Obrigado mesmo aí viu Naná.
N: Você não querem que eu fique mesmo?
L: Imagina, você tem a sua casa, já abusamos demais de você. (Sorrindo docilmente para ela)
N: Então, tudo bem... Volto na segunda(sorrindo) Tchau minha lindinha(mexendo na bochecha da pequena Luiza)
No mesmo instante Luiza começou a se contorcer no colo de Laura, queria ir com Naná.
L: Que isso meu amor, a Naná precisa ir para casa.
A bebê esticou os braços para Naná e disse...
Luiza: Naná!
L: O quê?
M: Ela falou?
N: Repete meu amorzinho... (sem acreditar)
M: Eu ouvi.
Lu: Não... Ela disse que quer mamar.
Léo: Ixxi Lucas... Acho que você perdeu.
L: Repete filha.
M: Bolachinha...
Luiza: Naná! (chamando Dona Naná com as mãos) Naná, Naná!(agora ela não parava mais)
L: Você falou meu amor. (enchendo de beijos a bochecha dela)
Lu: Poxa sobrinha desnatura, nada de pirulitos.
Léo: Ela é um bebê Lucas. (sorrindo)
Lu: Você fica na sua.
M: Poxa bolachinha...
L: (rindo)
N: A Naná volta na segunda meu anjinho. Não chore.
Foi uma pequena luta para deixar que Luiza deixasse Naná ir para casa, mas depois de um bom tempo ela conseguiu.
Coisa mais linda.

Pouco mais de um mês após o nascimento de Felipe.
Era Domingo, estavam todos na casa de Laura e Murilo.
Lu: Eu também já disse Léo, mas os dois estão decididos. (Com Felipe no colo)
Léo: Murilo, você devia impedir essa maluquice, mas não, apoia e ainda vai incrementar a ideia.
M: Está decidido. Essa história não pode acabar assim.
L: Ainda não. (sorrindo) Vamos amor?
M: Vamos... Vamos aproveitar que não foram transferidos. Por favor, cuidem das crianças, voltamos antes do entardecer.
Murilo pegou na mão de Laura e saiu.
Lu: Estão loucos, os dois...
Léo: Erick ainda ajuda.
N: (sorrindo)
Lu: Viu a casa de malucos que você veio trabalhar não é Naná?
Léo: (rindo)
Lu: E você lindinho do tio (falando com Felipe que dormia em seu colo) fala... Ti-o... Hein? Ti-o.
Léo: Ele está dormindo Lucas.
Lu: Mas o subconsciente dele tá me ouvindo.
Léo: Mas ele...
Lu: Não me atrapalha Léo.

Algum tempo depois em frente a uma penitenciaria. Lá estavam os dois, de frente um pro outro e de mão dadas.
M: O que você quer?
L: Um chute lá!
M: Isso é em briga de mulher amor...
L: Seu filho quase morreu...
M: É um chute lá! Ok, mais alguma coisa? (segurando as mãos dela)
L: Só dar bem forte que para mim já está bom. E você?
M: Bom... Puxão de cabelo não preciso pedir. Já sei, um soco no seio!
L: Nossa. (sorrindo)
M: Ah, mulheres dizem que dói tanto quanto um chute lá.
L: Tudo bem.
M: Que nossos filhos jamais saibam.
L: Que nossos filhos jamais saibam.
M: Te amo! (dando um selinho)
L: Eu também, e boa sorte.
Laura sorriu e disse.
L: Pelo nosso filho.
M: Pela nossa filha.
L: Por você.
M: Por você.
Assim entraram

Em uma sala...
J: Eu disse que não estou esperando a visita de ninguém, me tira daqui!(Batendo na porta e gritando irritado)
Jorge andava de um lado pro outro, quem queria vê-lo? Não tem ninguém, está no Brasil. Que merda, já não estava ferrado o suficiente?
J: Me tirem daqui! Eu não quero porra de visita nenhuma!
A maçaneta da porta abriu.
A pequena sala era composta apenas de uma mesa e duas cadeiras, nada mais.
J: Você?(recuando alguns passos)
M: Não achou que ia acabar assim... Sem uma conversinha. (sorrindo)
J:...

Em outra sala.
B: Ei! Seus gorilas, me tirem daqui, eu não quero visita alguma.
Bárbara batia na porta desesperada!

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