terça-feira, setembro 10, 2013

1° Como eu te Amo

Como Eu Te Amo
E o jogo continua...


Laura e Murilo estavam deitados na cama, Maria Luiza já estava no berço.
Estavam abraçadinhos na cama, conversando.
L: Porque ela?
M: Ué, porque minha secretaria já trabalhou com ela e disse que ela é uma ótima babá.
L: Porque não deixou a Carla cuidar disso?
M: Amor... Você está com ciúmes?
L: Não. Não mesmo.
M: Está sim, está com ciúmes sim. (A beijando)
L: Para Murilo com isso, já disse que não estou.
Murilo a virou e parou em cima dela, e começou a beijar o seu pescoço. A torturando aos poucos.
L: Ta, ta bom, para eu estou com ciúmes sim. Tenho sim ciúmes de você, tenho muito ciúmes do que é meu. (O olhando meio que o encarando)
M: Ai amor, não precisa me fuzilar com esses olhos ai não, eu sei que eu sou seu (sorrindo para ela) Só seu (beijo) Sempre seu (beijo).
L: Acho bom. (Sorrindo)
M: Assim como você também é minha.
L: (Sorrindo) Só sua (beijo) Sempre sua. (Sorrindo)
Eles se beijaram, talvez fossem para vida toda, aqueles que se chamam “Eternos Namorados”. Ele era delicado, o beijo era como o da primeira vez, sempre era como se fosse à primeira vez. Mas não dava para ser como a primeira vez.
Agora eles tinham um despertador baby. Sim, Maria Luiza, já queria o peito da mãe novamente.
M: Pow filha, assim você acaba com o papai. (Ainda resmungando em cima de Laura)
L: Ownn, vamos ter que parar amor, vou lá. (Sorrindo). (Beijo)
Murilo saiu de cima dela.
L: Me espera. (Sussurrou da porta do quarto)
E assim Laura foi até o quarto da pequena, Maria Luiza estava agora com 6 meses.
Murilo ficou a espera de Laura, um longo tempo. Chegou até a tirar um cochilo, mas logo percebeu que havia se passado pouco mais de uma hora. Foi até o quarto da sua filha e viu Laura ao lado do berço, com uma das mãos dentro do dele, talvez estivesse brincando com Maria Luiza e a outra mão estava apoiada em seu rosto, Laura estava visivelmente cansada, e cochilava encostada no berço. Murilo se aproximou dela, com uma das mãos afastou seu cabelo e baixinho ao pé do ouvido disse:
M: Vamos para cama mamãe.
Ela o olhou meio sonolenta e sorriu, e ele retribuiu o sorriso, abaixou e a pegou no colo. Ela passou os braços em torno do pescoço dele. E baixinho disse.
L: Direto para cama papai. Acho que a mamãe aqui não vai conseguir brincar agora. (Ainda com os olhos fechados, deitada nele enquanto é levada ao quarto)
M: (Sorrindo) Pode deixar.
E assim dormiram. Para felicidade de ambos, era domingo. Nada de trabalho. Mas às sete horas da manhã, todos já estavam de pé. Maria Luiza acordava todo mundo.
L: Essa energia toda deve ter puxado de você amor, não é possível (Abraçada a ele, no sofá olhando a pequena no tapete rodeada de brinquedos).
M: Amor, você não pode estar falando sério (Sorrindo). Você quase me matou na gravidez dela. Em vez de querer sorvete, chocolate, uma fruta estranha, só eu, eu toda hora. (Aos risos)
L: (Rindo) Nossa não sabia que você não gostava. (Fazendo um joguinho)
M: Você sabe que sim, mas isso explica a energia dessa menina.
M: Não é filha? Ein, fala PA-PAI.
A pequena segurava um mordedor na mão, e apenas sorria para ele e se balançava sentada no chão.
M: Amorzinho do Pai, diz PA-PAI.
E nada.
L: Ela tem seis meses ainda amor, não vai dizer PAPAI. (Sorrindo).
Murilo saiu dos braços de Laura, e ajoelhou de frente a sua bebe, e disse de novo.
M: Filha fala PA-PAI.
L: Murilo (rindo). Para com isso, deixa ela brincar.
Maria Luiza estava concentrada olhando o pai, ficava talvez imaginando o que ele estava fazendo.
M: PA-PAI. Ah filha.
Lu: É Inútil, ela vai dizer tio. Já combinamos desde quando ela estava na barriga da Laurinha.
L: Lucas! (Levantando para cumprimentar o amigo)
Lu: Bom dia família.
L: Oi Léo (o cumprimentando também).
M: E ai gente, tudo beleza? (Também os cumprimentando)
Léo: Tudo beleza.
L: Cadê o Pedro?
Lu: Queria fazer um bolo para Maria Luiza, imagina só, acordou junto com a empregada para fazer um bolo.
L: Own que lindinho.
Léo: Vamos busca-lo depois.
Lu: E essa bonequinha do tio hein? (indo a pegar)
Lu: Cadê a bonequinha do tio? Hum? (Fazendo caretas engraçadas para ela)
A bebê bochechudinha ria muito para ele, como se tivesse entendendo o que ele dizia.
M: E ai gente? Vamos fazer alguma coisa agora à tarde?
Lu: Boa ideia, Pedro já estava querendo entrar na piscina de manhã.
L: Vamos fazer um churrasco?
Léo: Ótima ideia, estou morrendo de vontade de comer um belo churrasco.
L: Ah fechado então?
M: Por mim tudo bem.
Lu: E ai bebê? Vamos comer carne?
Maria Luiza ria.
Lu: Fechado.
Lucas não desgrudava de Maria Luiza.
Léo: E aí Laura, encontrou uma babá para Luiza?
L: Nem me fale nessa história de babá.
Lu: Horra, por quê?
M: Laura está de implicância com a menina sem nem conhecê-la antes.
Léo: Estou perguntando, porque a Dona Jacinta empregada lá de casa, tinha uma indicação.
L: Muito obrigada Léo, mas não vai mais precisar, Murilo já estava todo empenhado em arrumar uma.
Lu: Mas afinal qual é o problema com a menina?
M: Nenhum...
L: Nenhum, a não ser pelo fato dela ser uns trinta anos mais jovem que eu, sem nenhuma celulite e o meu marido ser um Deus grego, só isso.
M: Nossa, obrigado pelo Deus grego.
Lu: (Rindo) levantou a sua moral hein Murilão.
M: Você viu cara? (Se aproximando dela)
Léo: (Rindo)
Lu: Amiga, não viaja... (rindo).
Laura fazia uma cara de emburrada, estava muito sensível ainda, Carla havia explicado a Murilo que era devido a gravidez, mas ele gostava e por isso vivia irritando ela, dizia que adorava quando ela ficava irritada.
M: Eu te amo sua boba, não troco você por novinha nenhuma (abraçando sua cintura)
L: Sei...
Lu: Paro, Paro essa melação, não é minha CUT CUT? Esses papais melosos... Eca... Eca (Rindo e beijando a bochecha da sobrinha).
Laura e Murilo começaram a rir.
Léo: Mas e aí gente? Vamos para casa então?
M: Ah não, vamos fazer aqui em casa mesmo!
Lu: De jeito nenhum, toda a vez é aqui.
M: Tá, tá, não precisa brigar comigo (rindo)...
Lu: (Rindo)...
L: Espera aí, então eu vou preparar as coisas da Luiza.
M: Está bem!
Assim que Laura subiu para arrumar as coisas e Lucas e Léo começaram o sermão.
Léo: Poxa cara.
Lu: Mancada Murilo
M: Que foi que eu fiz? (Realmente sem entender)
Léo: Não sabe que mulher já é paranoica por natureza, agora em período de pós- gravidez é pior ainda.
Lu: Você ainda vai cutucar a onça com vara curta?
M: Gente, quando eu a contratei, não vi foto nem nada.
Léo: É, isso é verdade Lucas.
Lu: E você não conhece a Laurinha?
M: Ela está viajando, e outra, eu nem vou ver essa babá aí, quando eu chegar ela já vai estar indo embora.
Léo: Deus te ouça.
Lu: E eu nem vou ter como te ajudar.
M: Mas era só o que me faltava...
Alguns minutos depois...
L: Pronto! (Descendo as escadas com a mochila da bebe nos ombros)
M: Quer ajuda amor? (Indo em direção a ela)
L: Não, não precisa não. (Sorrindo para ele)
Lu: Vamos então cambada? (Imitando voz de desenho para Luiza que estava em seu colo)
Léo: Murilo leva aquela faca que te dei de aniversario ano passado.
M: Calma aí, vou lá pegar. (saiu correndo para cozinha)
Moravam no mesmo condomínio, em questão de minutos eles já estavam na cada de Lucas e Leonardo.
Assim que entraram na casa.
P: Tia! (correndo para o colo de Laura)
L: Oi meu amor, como que você tá? (carregando-o)
P: Bem, tia vem ver o que eu fiz para a Luh! (descendo do colo de Laura e a puxando pela mão até a cozinha)
L: Opa, espera aí.
Léo: Pedrinho tá doido para Luiza começar a andar.
M: Melhor ficar de olho nesse menino, minha filha só vai namorar depois dos vinte anos.
Lu: Você está zuando com a minha cara, não é Murilo?
M: Estou falando sério.
Léo: (Rindo)...
Lu: (Rindo)...
M: Que foi?
Lu: Estou até vendo o mico que você vai passar com esse papai doido, não é bebê? Não é? (chacoalhando Luiza)
M: Ohhh, pode parar com isso aí. (Sorrindo)
Lu: Murilo, se ela puxar o pai, ou a mãe, ou pior os dois essa menina, vai estar namorando assim que entrar na creche.
L: Você está chamando minha filha de messalina, tio desnaturado? (chegando à sala)
Léo: Não, que isso...
M: Acho melhor mudarmos de assunto.
L: (Rindo) Palhaço (bagunçando o cabelo de Lucas)
Lu: Ué? Cadê o bolo filho?
P: A tia Laura disse que é para comer só depois do almoço.
Léo: Isso mesmo.
Lu: Laurinha, pega a Laura baby aqui, que acho que ela fez coisinhas aqui.
L: (Sorrindo)... Vem cá meu amor, o tio só quer pegar você enquanto você esta cheirosinha não é? Ownn que pecado meu Deus, vem aqui com a mamãe, vamos trocar a fralda? Vamos? (a bebe ria, e esticava rapidamente as perninhas gordinhas).
M: Deixa eu troco ela meu amor. (pegando Luiza do colo de Laura)

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1° Como eu te Amo

Como Eu Te Amo
E o jogo continua...


Laura e Murilo estavam deitados na cama, Maria Luiza já estava no berço.
Estavam abraçadinhos na cama, conversando.
L: Porque ela?
M: Ué, porque minha secretaria já trabalhou com ela e disse que ela é uma ótima babá.
L: Porque não deixou a Carla cuidar disso?
M: Amor... Você está com ciúmes?
L: Não. Não mesmo.
M: Está sim, está com ciúmes sim. (A beijando)
L: Para Murilo com isso, já disse que não estou.
Murilo a virou e parou em cima dela, e começou a beijar o seu pescoço. A torturando aos poucos.
L: Ta, ta bom, para eu estou com ciúmes sim. Tenho sim ciúmes de você, tenho muito ciúmes do que é meu. (O olhando meio que o encarando)
M: Ai amor, não precisa me fuzilar com esses olhos ai não, eu sei que eu sou seu (sorrindo para ela) Só seu (beijo) Sempre seu (beijo).
L: Acho bom. (Sorrindo)
M: Assim como você também é minha.
L: (Sorrindo) Só sua (beijo) Sempre sua. (Sorrindo)
Eles se beijaram, talvez fossem para vida toda, aqueles que se chamam “Eternos Namorados”. Ele era delicado, o beijo era como o da primeira vez, sempre era como se fosse à primeira vez. Mas não dava para ser como a primeira vez.
Agora eles tinham um despertador baby. Sim, Maria Luiza, já queria o peito da mãe novamente.
M: Pow filha, assim você acaba com o papai. (Ainda resmungando em cima de Laura)
L: Ownn, vamos ter que parar amor, vou lá. (Sorrindo). (Beijo)
Murilo saiu de cima dela.
L: Me espera. (Sussurrou da porta do quarto)
E assim Laura foi até o quarto da pequena, Maria Luiza estava agora com 6 meses.
Murilo ficou a espera de Laura, um longo tempo. Chegou até a tirar um cochilo, mas logo percebeu que havia se passado pouco mais de uma hora. Foi até o quarto da sua filha e viu Laura ao lado do berço, com uma das mãos dentro do dele, talvez estivesse brincando com Maria Luiza e a outra mão estava apoiada em seu rosto, Laura estava visivelmente cansada, e cochilava encostada no berço. Murilo se aproximou dela, com uma das mãos afastou seu cabelo e baixinho ao pé do ouvido disse:
M: Vamos para cama mamãe.
Ela o olhou meio sonolenta e sorriu, e ele retribuiu o sorriso, abaixou e a pegou no colo. Ela passou os braços em torno do pescoço dele. E baixinho disse.
L: Direto para cama papai. Acho que a mamãe aqui não vai conseguir brincar agora. (Ainda com os olhos fechados, deitada nele enquanto é levada ao quarto)
M: (Sorrindo) Pode deixar.
E assim dormiram. Para felicidade de ambos, era domingo. Nada de trabalho. Mas às sete horas da manhã, todos já estavam de pé. Maria Luiza acordava todo mundo.
L: Essa energia toda deve ter puxado de você amor, não é possível (Abraçada a ele, no sofá olhando a pequena no tapete rodeada de brinquedos).
M: Amor, você não pode estar falando sério (Sorrindo). Você quase me matou na gravidez dela. Em vez de querer sorvete, chocolate, uma fruta estranha, só eu, eu toda hora. (Aos risos)
L: (Rindo) Nossa não sabia que você não gostava. (Fazendo um joguinho)
M: Você sabe que sim, mas isso explica a energia dessa menina.
M: Não é filha? Ein, fala PA-PAI.
A pequena segurava um mordedor na mão, e apenas sorria para ele e se balançava sentada no chão.
M: Amorzinho do Pai, diz PA-PAI.
E nada.
L: Ela tem seis meses ainda amor, não vai dizer PAPAI. (Sorrindo).
Murilo saiu dos braços de Laura, e ajoelhou de frente a sua bebe, e disse de novo.
M: Filha fala PA-PAI.
L: Murilo (rindo). Para com isso, deixa ela brincar.
Maria Luiza estava concentrada olhando o pai, ficava talvez imaginando o que ele estava fazendo.
M: PA-PAI. Ah filha.
Lu: É Inútil, ela vai dizer tio. Já combinamos desde quando ela estava na barriga da Laurinha.
L: Lucas! (Levantando para cumprimentar o amigo)
Lu: Bom dia família.
L: Oi Léo (o cumprimentando também).
M: E ai gente, tudo beleza? (Também os cumprimentando)
Léo: Tudo beleza.
L: Cadê o Pedro?
Lu: Queria fazer um bolo para Maria Luiza, imagina só, acordou junto com a empregada para fazer um bolo.
L: Own que lindinho.
Léo: Vamos busca-lo depois.
Lu: E essa bonequinha do tio hein? (indo a pegar)
Lu: Cadê a bonequinha do tio? Hum? (Fazendo caretas engraçadas para ela)
A bebê bochechudinha ria muito para ele, como se tivesse entendendo o que ele dizia.
M: E ai gente? Vamos fazer alguma coisa agora à tarde?
Lu: Boa ideia, Pedro já estava querendo entrar na piscina de manhã.
L: Vamos fazer um churrasco?
Léo: Ótima ideia, estou morrendo de vontade de comer um belo churrasco.
L: Ah fechado então?
M: Por mim tudo bem.
Lu: E ai bebê? Vamos comer carne?
Maria Luiza ria.
Lu: Fechado.
Lucas não desgrudava de Maria Luiza.
Léo: E aí Laura, encontrou uma babá para Luiza?
L: Nem me fale nessa história de babá.
Lu: Horra, por quê?
M: Laura está de implicância com a menina sem nem conhecê-la antes.
Léo: Estou perguntando, porque a Dona Jacinta empregada lá de casa, tinha uma indicação.
L: Muito obrigada Léo, mas não vai mais precisar, Murilo já estava todo empenhado em arrumar uma.
Lu: Mas afinal qual é o problema com a menina?
M: Nenhum...
L: Nenhum, a não ser pelo fato dela ser uns trinta anos mais jovem que eu, sem nenhuma celulite e o meu marido ser um Deus grego, só isso.
M: Nossa, obrigado pelo Deus grego.
Lu: (Rindo) levantou a sua moral hein Murilão.
M: Você viu cara? (Se aproximando dela)
Léo: (Rindo)
Lu: Amiga, não viaja... (rindo).
Laura fazia uma cara de emburrada, estava muito sensível ainda, Carla havia explicado a Murilo que era devido a gravidez, mas ele gostava e por isso vivia irritando ela, dizia que adorava quando ela ficava irritada.
M: Eu te amo sua boba, não troco você por novinha nenhuma (abraçando sua cintura)
L: Sei...
Lu: Paro, Paro essa melação, não é minha CUT CUT? Esses papais melosos... Eca... Eca (Rindo e beijando a bochecha da sobrinha).
Laura e Murilo começaram a rir.
Léo: Mas e aí gente? Vamos para casa então?
M: Ah não, vamos fazer aqui em casa mesmo!
Lu: De jeito nenhum, toda a vez é aqui.
M: Tá, tá, não precisa brigar comigo (rindo)...
Lu: (Rindo)...
L: Espera aí, então eu vou preparar as coisas da Luiza.
M: Está bem!
Assim que Laura subiu para arrumar as coisas e Lucas e Léo começaram o sermão.
Léo: Poxa cara.
Lu: Mancada Murilo
M: Que foi que eu fiz? (Realmente sem entender)
Léo: Não sabe que mulher já é paranoica por natureza, agora em período de pós- gravidez é pior ainda.
Lu: Você ainda vai cutucar a onça com vara curta?
M: Gente, quando eu a contratei, não vi foto nem nada.
Léo: É, isso é verdade Lucas.
Lu: E você não conhece a Laurinha?
M: Ela está viajando, e outra, eu nem vou ver essa babá aí, quando eu chegar ela já vai estar indo embora.
Léo: Deus te ouça.
Lu: E eu nem vou ter como te ajudar.
M: Mas era só o que me faltava...
Alguns minutos depois...
L: Pronto! (Descendo as escadas com a mochila da bebe nos ombros)
M: Quer ajuda amor? (Indo em direção a ela)
L: Não, não precisa não. (Sorrindo para ele)
Lu: Vamos então cambada? (Imitando voz de desenho para Luiza que estava em seu colo)
Léo: Murilo leva aquela faca que te dei de aniversario ano passado.
M: Calma aí, vou lá pegar. (saiu correndo para cozinha)
Moravam no mesmo condomínio, em questão de minutos eles já estavam na cada de Lucas e Leonardo.
Assim que entraram na casa.
P: Tia! (correndo para o colo de Laura)
L: Oi meu amor, como que você tá? (carregando-o)
P: Bem, tia vem ver o que eu fiz para a Luh! (descendo do colo de Laura e a puxando pela mão até a cozinha)
L: Opa, espera aí.
Léo: Pedrinho tá doido para Luiza começar a andar.
M: Melhor ficar de olho nesse menino, minha filha só vai namorar depois dos vinte anos.
Lu: Você está zuando com a minha cara, não é Murilo?
M: Estou falando sério.
Léo: (Rindo)...
Lu: (Rindo)...
M: Que foi?
Lu: Estou até vendo o mico que você vai passar com esse papai doido, não é bebê? Não é? (chacoalhando Luiza)
M: Ohhh, pode parar com isso aí. (Sorrindo)
Lu: Murilo, se ela puxar o pai, ou a mãe, ou pior os dois essa menina, vai estar namorando assim que entrar na creche.
L: Você está chamando minha filha de messalina, tio desnaturado? (chegando à sala)
Léo: Não, que isso...
M: Acho melhor mudarmos de assunto.
L: (Rindo) Palhaço (bagunçando o cabelo de Lucas)
Lu: Ué? Cadê o bolo filho?
P: A tia Laura disse que é para comer só depois do almoço.
Léo: Isso mesmo.
Lu: Laurinha, pega a Laura baby aqui, que acho que ela fez coisinhas aqui.
L: (Sorrindo)... Vem cá meu amor, o tio só quer pegar você enquanto você esta cheirosinha não é? Ownn que pecado meu Deus, vem aqui com a mamãe, vamos trocar a fralda? Vamos? (a bebe ria, e esticava rapidamente as perninhas gordinhas).
M: Deixa eu troco ela meu amor. (pegando Luiza do colo de Laura)

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