sábado, setembro 14, 2013

30° Delírios

C: É o seguinte, não queria me intrometer, mas a ocasião permite... Ooooh Fábio, me desculpa aí, mas quem pegou o bonde andando e quis sentar na janelinha foi você, entrou... Mas não conseguiu sentar!
F: E você estava junto, imaginei, nunca foi com a minha cara, estava ajudando esses dois vagabundos.
D: Não chama a Ana de vagabunda, pai.
F: Não me chame de pai...
C: Quer saber, a culpa foi sua dessa situação toda, Ana e Derik já estavam juntos, muuuuuuito antes de você a conhecer, ela só se envolveu com você porque o Derik tinha sumido, ido lá para o exterior, a mando de você.
F: ...
D: Pai, me escuta não quero que o senhor fique com raiva de mim, mas... Você nunca vai a amar como eu amo.
(MAIS UM SOCO)
Uns segundos depois.
C: Porrah Derik, tu é uma anta, tudo que você tem de lindo você tem de lesado... O cara já tá uma arara e você ainda vai falar isso.
D: Cadê ele?
C: Saiu...
D: Ana... Preciso ver meu amor. (levantando do chão)
D: Ahhhhhhhhhhhhhhhh eu sou o homem mais feliz desse mundo. (gritando para o alto)
C: Derik... Filho da mãe, faça isso quando você tiver sozinho, que mico. (meio se afastando)
Ele saiu correndo para dentro do hospital...
Carol falou sozinha...
C: Tá né, a melhor amiga aqui espera mais umas 2 h de histeria desse ai também para poder te ver Ana...
No quarto, Ana estava aflita, pensava no que Fábio estaria fazendo... Seus pensamentos foram interrompidos.
Derik abriu a porta do quarto com tudo. Parou em sua frente.
Os dois se olhando, se descobrindo, se aliviando... Se amando.
Ela com os olhos vidrados nele, e ele nela ainda parado em frente à porta.
A: Meu Amor...
Aquilo foi o que bastou.
Ele correu de encontro a ela, e a abraçou forte.
D: Meu amor, meu amor, meu amor... Te amo, te amo muito.
Ela segurou seu rosto para um beijo...
A: O que é isso na sua boca? Está inchado?
D: Não é nada...
A: Foi o Fábio?
D: Não importa, importa é que agora vamos ser feliz...
A: Ficar sem você é impossível Derik... (O beijou)
D: Hummm, nada como um beijo com gostinho de antibiótico para acordar.
A: (sorrindo) Palhaço!
Carol bate à porta...
C: Dá licença, mas será que dá para me deixarem ver minha amiga?
A: Carol! (com os olhos marejados)
Carol correu para um abraço em Ana, Derik que estava sentado no canto da cama, logo foi empurrado para fora.
D: Eitah, estou saindo da cama. (sorrindo)
C: Nossa, Ana você está horrível minha amiga. (passando a mão no cabelo dela)
D: Ainda diz que é amiga. (rindo)
C: Cala a boca Derik, amiga diz sempre a verdade.
A: Ownn Carol, que saudade. (dando mais um abraço nela)
C: Antes que você tenha um infarto, Happy e Amora estão ao contrario de você, lindos e fortes.
A: Obrigada por cuidar deles, Fábio já não tinha me deixado levar eles para a mansão.
C: Ah, mas vamos e convenhamos que você só não insistiu porque era um pretexto para ficar indo na chácara.
Ana sorriu...
D: Mas agora, não precisa mais... Porque vamos morar lá.
A: A pessoa já esta se convidando.
C: Ana... Com a delicadeza de um cavalo como sempre.
D: (sorrindo) E que eu amo. (se sentando ao lado de Ana)
C: Eu não quero ser “A CHATA”, mas, o Fabio aceitou assim... De boínha?
Ana e Derik se olharam...
A: E daí...
D: É... Ele aceitando ou não...
A: Não vai mudar nada mesmo.
C: Horrah, não está mais aqui quem falou, deixaram o juízo de vocês lá na ilha foi?
Ana e Derik estavam felizes, eram o que sempre deveriam ter sido, e iam viver aquele amor verdadeiro, com as alegrias e etapas de um namoro de adolescente, porque eram assim, por isso Derik se apaixonou... O amor é verdadeiro, mas Ana assim como ele se sentia uma adolescente... Iam crescer juntos.
A: Ilha?
D: Que ilha?
A: Amor sabe o que eu acho?
C: Amor? (rindo) SantaMaedeDeus, o negócio é sério mesmo.
D: Humm?
A: A nossa amiga não está muito bem...
D: (rindo)
C: Parou a palhaçada!
D: (rindo)
A: (rindo)
Carol olhava para a amiga... Agora sim era a Ana que conheceu há muitos anos atrás... Estava verdadeiramente completa.

Alguns meses depois...
Ana estava regando algumas flores, estava descalça... Aquela sensação de pisar na terra gelada a deixava tranquila.
Estava sozinha em sua chácara... Derik havia saído logo cedo, disse que voltava antes do almoço.
Ela contemplava aquele amor que estava sentindo, e sua chácara reproduzia em cada canto esse amor.
Ficou viajando por entre as suas flores por vários minutos.
A buzina do carro de Derik a tirou dessa viagem.
D: AMOOR!!(gritando de dentro do carro)
A: Meu Deus Derik, que escândalo.
D: Prende a Amora lá, quero te mostrar uma coisa.
A: Não me diga que...
D: Vai logo amor.
Ana correu na varanda e prendeu Amora.
Derik abriu o carro, e pegou uma caixa, abriu e tirou de dentro a coisa mais linda que existia...
A: Oooooownnn que lindinha meu amor...
D: Essa é a sua mamãe meu amorzinho, hein? (Derik colocou a pequena no gramado)


A: Que coisinha mais linda...
D: Espero que ela e o Happy se deem bem.
A: (sorrindo) Ai Derik.
D: Ela se chama Charlie.
A: Vem cá, o nome quem sempre escolhe é a mãe...
D: Que mãe o que... Eu que fiquei lá esperando ela crescer um pouquinho para trazê-la para casa.
A: Jura?
D: É, ela nasceu tem nem um mês direito.
A: Humm, você sabe mesmo como guardar um segredo. (passando os braços em torno do pescoço dele)
D: Ei ei... Mamãe e Papai não fazem sexo em frente às crianças, está querendo traumatizar nossa Charlie?
A: Ai Derik. (sorrindo)
D: Vem aqui meu amor... (pegou a gatinha no colo)
No interior da chácara...
A: Ah o almoço logo já esta na mesa.
D: Own meu amor, me desculpa, mas eu não vou almoçar com você hoje.
A: Por quê?
D: Vou almoçar com o meu pai.
A: FÁBIO te ligou? (surpresa)
D: Ligou!
A: Tem certeza amor?
D: Ele tá melhor Ana, ele superou tudo isso.
A: Não sei Amor.
D: Aaaaai como eu amo quando você me chama de Amor.
A: (sorrindo)

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sábado, setembro 14, 2013

30° Delírios

C: É o seguinte, não queria me intrometer, mas a ocasião permite... Ooooh Fábio, me desculpa aí, mas quem pegou o bonde andando e quis sentar na janelinha foi você, entrou... Mas não conseguiu sentar!
F: E você estava junto, imaginei, nunca foi com a minha cara, estava ajudando esses dois vagabundos.
D: Não chama a Ana de vagabunda, pai.
F: Não me chame de pai...
C: Quer saber, a culpa foi sua dessa situação toda, Ana e Derik já estavam juntos, muuuuuuito antes de você a conhecer, ela só se envolveu com você porque o Derik tinha sumido, ido lá para o exterior, a mando de você.
F: ...
D: Pai, me escuta não quero que o senhor fique com raiva de mim, mas... Você nunca vai a amar como eu amo.
(MAIS UM SOCO)
Uns segundos depois.
C: Porrah Derik, tu é uma anta, tudo que você tem de lindo você tem de lesado... O cara já tá uma arara e você ainda vai falar isso.
D: Cadê ele?
C: Saiu...
D: Ana... Preciso ver meu amor. (levantando do chão)
D: Ahhhhhhhhhhhhhhhh eu sou o homem mais feliz desse mundo. (gritando para o alto)
C: Derik... Filho da mãe, faça isso quando você tiver sozinho, que mico. (meio se afastando)
Ele saiu correndo para dentro do hospital...
Carol falou sozinha...
C: Tá né, a melhor amiga aqui espera mais umas 2 h de histeria desse ai também para poder te ver Ana...
No quarto, Ana estava aflita, pensava no que Fábio estaria fazendo... Seus pensamentos foram interrompidos.
Derik abriu a porta do quarto com tudo. Parou em sua frente.
Os dois se olhando, se descobrindo, se aliviando... Se amando.
Ela com os olhos vidrados nele, e ele nela ainda parado em frente à porta.
A: Meu Amor...
Aquilo foi o que bastou.
Ele correu de encontro a ela, e a abraçou forte.
D: Meu amor, meu amor, meu amor... Te amo, te amo muito.
Ela segurou seu rosto para um beijo...
A: O que é isso na sua boca? Está inchado?
D: Não é nada...
A: Foi o Fábio?
D: Não importa, importa é que agora vamos ser feliz...
A: Ficar sem você é impossível Derik... (O beijou)
D: Hummm, nada como um beijo com gostinho de antibiótico para acordar.
A: (sorrindo) Palhaço!
Carol bate à porta...
C: Dá licença, mas será que dá para me deixarem ver minha amiga?
A: Carol! (com os olhos marejados)
Carol correu para um abraço em Ana, Derik que estava sentado no canto da cama, logo foi empurrado para fora.
D: Eitah, estou saindo da cama. (sorrindo)
C: Nossa, Ana você está horrível minha amiga. (passando a mão no cabelo dela)
D: Ainda diz que é amiga. (rindo)
C: Cala a boca Derik, amiga diz sempre a verdade.
A: Ownn Carol, que saudade. (dando mais um abraço nela)
C: Antes que você tenha um infarto, Happy e Amora estão ao contrario de você, lindos e fortes.
A: Obrigada por cuidar deles, Fábio já não tinha me deixado levar eles para a mansão.
C: Ah, mas vamos e convenhamos que você só não insistiu porque era um pretexto para ficar indo na chácara.
Ana sorriu...
D: Mas agora, não precisa mais... Porque vamos morar lá.
A: A pessoa já esta se convidando.
C: Ana... Com a delicadeza de um cavalo como sempre.
D: (sorrindo) E que eu amo. (se sentando ao lado de Ana)
C: Eu não quero ser “A CHATA”, mas, o Fabio aceitou assim... De boínha?
Ana e Derik se olharam...
A: E daí...
D: É... Ele aceitando ou não...
A: Não vai mudar nada mesmo.
C: Horrah, não está mais aqui quem falou, deixaram o juízo de vocês lá na ilha foi?
Ana e Derik estavam felizes, eram o que sempre deveriam ter sido, e iam viver aquele amor verdadeiro, com as alegrias e etapas de um namoro de adolescente, porque eram assim, por isso Derik se apaixonou... O amor é verdadeiro, mas Ana assim como ele se sentia uma adolescente... Iam crescer juntos.
A: Ilha?
D: Que ilha?
A: Amor sabe o que eu acho?
C: Amor? (rindo) SantaMaedeDeus, o negócio é sério mesmo.
D: Humm?
A: A nossa amiga não está muito bem...
D: (rindo)
C: Parou a palhaçada!
D: (rindo)
A: (rindo)
Carol olhava para a amiga... Agora sim era a Ana que conheceu há muitos anos atrás... Estava verdadeiramente completa.

Alguns meses depois...
Ana estava regando algumas flores, estava descalça... Aquela sensação de pisar na terra gelada a deixava tranquila.
Estava sozinha em sua chácara... Derik havia saído logo cedo, disse que voltava antes do almoço.
Ela contemplava aquele amor que estava sentindo, e sua chácara reproduzia em cada canto esse amor.
Ficou viajando por entre as suas flores por vários minutos.
A buzina do carro de Derik a tirou dessa viagem.
D: AMOOR!!(gritando de dentro do carro)
A: Meu Deus Derik, que escândalo.
D: Prende a Amora lá, quero te mostrar uma coisa.
A: Não me diga que...
D: Vai logo amor.
Ana correu na varanda e prendeu Amora.
Derik abriu o carro, e pegou uma caixa, abriu e tirou de dentro a coisa mais linda que existia...
A: Oooooownnn que lindinha meu amor...
D: Essa é a sua mamãe meu amorzinho, hein? (Derik colocou a pequena no gramado)


A: Que coisinha mais linda...
D: Espero que ela e o Happy se deem bem.
A: (sorrindo) Ai Derik.
D: Ela se chama Charlie.
A: Vem cá, o nome quem sempre escolhe é a mãe...
D: Que mãe o que... Eu que fiquei lá esperando ela crescer um pouquinho para trazê-la para casa.
A: Jura?
D: É, ela nasceu tem nem um mês direito.
A: Humm, você sabe mesmo como guardar um segredo. (passando os braços em torno do pescoço dele)
D: Ei ei... Mamãe e Papai não fazem sexo em frente às crianças, está querendo traumatizar nossa Charlie?
A: Ai Derik. (sorrindo)
D: Vem aqui meu amor... (pegou a gatinha no colo)
No interior da chácara...
A: Ah o almoço logo já esta na mesa.
D: Own meu amor, me desculpa, mas eu não vou almoçar com você hoje.
A: Por quê?
D: Vou almoçar com o meu pai.
A: FÁBIO te ligou? (surpresa)
D: Ligou!
A: Tem certeza amor?
D: Ele tá melhor Ana, ele superou tudo isso.
A: Não sei Amor.
D: Aaaaai como eu amo quando você me chama de Amor.
A: (sorrindo)

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