sábado, setembro 14, 2013

31° Delírios (Fim)

D: Fala de novo!
A: Amor, amor, amor, amor, meu AMOR!
Derik a abraçou forte a rodou e em seguida a beijou.
A: Ahh, vou almoçar sozinha...
D: Não faz essa carinha amor...
A: Vou ligar para Carol, quem sabe eu dou sorte e ela ainda não almoçou.
D: Faz isso, eu já vou indo, estou atrasado. (beijou Ana e saiu)
Ana correu para o telefone.
A: Carol!
C: Meu Deus que voz é essa de desespero?
A: Me diz que você ainda não almoçou?
C: Senhor do céu (rindo) não, não almocei ainda por quê? Colocaram veneno na minha comida?
A: Não, quer dizer... Não sei. Vem almoçar comigo.
C: Cheia das graças hein Senhorita Ana.
A: (sorrindo) Sério, vem almoçar aqui comigo.
C: Não sei, o que tem de almoço aí?
A: Tem Strogonoff de frango.
C: Hum, não sei se vale a pena trocar.
A: O que tem aí de almoço?
C: Tem nada!
A: Ah, vai te catar Carol.
C: (rindo) Em dez minutos estou aí.
A: (rindo) Tá.
Um bom tempo depois, Ana e Carol já haviam almoçado e agora conversavam na sala.
C: Nossa, quem diria que o Fabio ia aceitar de boa.
A: Não foi bem de boa, né Carol.
C: É, Derik levou uns dois socos do Fábio. (rindo)
A: Ei Carol não ria!
C: (rindo) Desculpa.
A: Ele jamais revidaria, é o pai dele.
C: É... Legal da parte dele.
A: Tadinho dele, Fabio foi muito infantil em fazer isso.
C: O Fabio ficou louco no começo né Ana, nem dava para considerar.
A: Nossa.
C: Nossa mesmo, quem diria... Eu nem sabia a sinopse dessa historia, mas tinha certeza que não era com o Fábio que você ia ficar.
A: Ui desculpa aí.
C: Sou dessas.
A: Às vezes me bate um medo.
C: Que medo o que, o garoto brigou com o pai, ficou um tempo sem trabalhar por isso, enfrentou tudo para ficar com você, porque que ele ia te trocar agora?
A:...
C: Ai Ana, às vezes acho que te falta umas belas chineladas.
A: Que isso Carol!
C: Sério.
Uma olhou para a cara da outra...
C: (rindo)
A: (rindo)
Ficaram conversando por longas horas, já começava a escurecer.
A: Awnn Carol fica mais um pouquinho aqui, só até o Derik chegar.
C: Que isso Ana? Tu tá muito mulherzinha cara. (rindo)
A: Ah para vai.
C: Sério, não consegue almoçar sozinha, não consegue ficar aqui sozinha, pelo amor de Deus, você está dando trabalho minha filha.
A: (rindo) Amiga sincera é isso.
C: Estou te zoando, é que acostuma, não é? Você o Derik não se desgrudam mais. (rindo)
A: Quem ia imaginar que ia acontecer todo esse rolo em tão pouco tempo né.
C: É, até parece que foi escrito...
A: Mas foi... Por Deus.
C: Ou uma marafona. (rindo)
A: Ai não brinca com essas coisas Carol.
C: É mesmo. (rindo)
A: Mas o Derik está demorando.
C: Daqui a pouco ele está aí. Eu tenho que ir, tenho um encontro.
A: Ui, cuidado com esses encontros arranjados na internet.
C: Foi muito bem indicada por um amigo meu, sabe o Lucas?
A: A sim, você tinha me falado sobre ele.
C: Ele que fez uma ponte sabe?
A: (sorrindo)
C: Preciso ir, então tchau amiga! (deu um beijo no rosto da amiga e saiu)
Ana ficou a espera de Derik, estava preocupada, ele não atendia o celular, tinha ido almoçar com o pai faz hora.
Bom, não queria pensar no pior, então para espairecer resolveu preparar algo diferente para espera-lo.

Subiu até seu quarto, que agora era quarto deles, forrou a cama de casal com lençol branco de seda e por cima colocou um edredom grosso vermelho e jogou pétalas de rosas vermelhas sobre ele. Escolheu uma lingerie bem sexy, preto de renda bem modelado. Colocou velas perfumadas em cima do criado-mudo e da mesinha do quarto, além de uma garrafa de vinho tinto doce(aquele vinho) e duas taças de vidro vermelho.
Estava tudo arrumado para a grande noite de amor, então foi tomar um banho quente, já que estava anoitecendo e logo seu amor ia chegar.
Vestiu a lingerie e por cima dessa um vestido preto, bem decotado deixando seus seios quase amostra e calçou um sapato de salto fino, penteou-se e deixei seus cabelos preso e por último passou um batom vermelho nos lábios e perfume com aroma de jasmim.
Ouviu um barulho de carro e viu que era Derik chegando, ela abriu a porta de vidro de sua sala e encostou-se a ela o vendo sair do carro, ele saiu do carro, a olhou e sorriu, veio caminhando em sua direção e a agarrou com todo desejo, a jogando na porta de vidro e dando um beijo de língua bem molhado.
Isso foi tão intenso que até um pequeno vapor se formou na porta onde ele a prensou.
D: Nossa, tudo isso é saudade amor?
A: Quer matar a sua mulher do coração!
D: (sorrindo)
A: Não ria não, você disse que era só um almoço. Olha que horas são!!
D: Daniel me ligou, queria me ver, não pude negar.
A: E celular a essa altura não existia mais? (meio nervosa se soltando dele)
D: Fiquei sem bateria amor... Olha. (mostrando o celular para ela)
A: Como ele está?
D: Daniel?
A: Também.
D: Esta amando a faculdade de dança, o grupo dele vai para o Texas numa apresentação no próximo mês!
A: Ahhhh que maravilha. (pulando para os braços dele)
D: Também estou muito feliz por ele.
Ana achava lindo o carinho de Derik pelo irmão mais novo.
A: E... O seu pai?
D: Esta bem, aparentemente a depressão foi embora.
A: Ai... Sinto-me tão culpada.
D: Para com isso meu amor. (a abraçando) Isso foi coisa da cabeça dele. Só quem podia desenvolver essa doença era ele mesmo.
A: Mas...
D: Mas nada Ana, me deixa contar a novidade que ele me disse.
A: Humm.
D: Ele está namorando a Zuleide!
A: (Ana abriu a boca surpresa) A Zuleide? (sorrindo)
D: Fiz essa mesma cara quando ele me contou... Vão viajar na próxima semana para a Alemanha.
A: Fico feliz por eles. E por você também não é meu amor... Ele voltou a confiar e a falar com você.
D: Mas isso foi mérito nosso! (a beijando no pescoço)
A: Não... (sorrindo)
D: Mas chega de falar do meu pai.
A: Hum, chega mesmo, porque hoje eu preparei uma coisa muuuuito mais interessante para nós.
D: Hummm, você está cheirosa... Estou sentindo um cheirinho gostoso aqui dentro também...
A: Né... Estava pensando em uma coisinha romântica para gente... (o abraçando)
D: Ha ha, Ana a romântica! Onde?
A: Derik! (dando um tapa no braço dele) Você quebrou o clima.
D: (sorrindo) Desculpa... A gente encontra o clima num segundo... Quer ver?
Ana viu que Derik já estava excitadíssimo. Ele a carregou nos braços e a levou para o quarto, que estava iluminado pela lareira e velas, dando um ar muito sensual ao ambiente.
Ele a soltou e ela o jogou na cama.
A: Fica quietinho aí amor, e parado aí.
Então ela subiu na cama e começou a tirar a roupa bem devagar. Começou a rebolar e a se insinuar para ele, passava os seus pés pelo seu corpo, fazia cara de safada, então ficou de costas para o seu amor e puxou o zíper do vestido lentamente, se livrando completamente daquela peça, ficando somente com a lingerie.
Ela começou a provocá-lo...
A: Sabe o que vamos beber hoje amor?
D: Meu Deus... Não me diz que é o...
Ela fez com a cabeça que sim e no mesmo instante tirou o sutien bem devagar, deixando os seus seios amostra na cara dele porque a essa altura ela estava ajoelhada em cima da cama por cima dele.
Ela tirou a blusa dele com as mãos tão furiosamente que em certo momento chegou até a estourar alguns botões, aí Ana tirou a calça toda com a maior delicadeza e com calma tirou do lado de sua calcinha uma fita grossa de cetim branca que ela tinha “guardado ali”e o amarrou na cama.
Começou a beijá-lo de forma bem provocante, enfiando a língua na boca dele, dando mordidas em seus lábios, depois mordeu o lóbulo da sua orelha, beijou seu pescoço de leve, deixando ele todo arrepiado e foi descendo pelo seu peito, barriga até chegar ao delírio de Derik. Concentrou-se ali por um tempo.
Ana já estava sentindo um calor percorrendo pelo seu corpo, descendo até o seu ponto de prazer.
Ela desamarrou as fitas ao lado de sua calcinha, deixando a cair e ficando completamente nua para Derik.
Derik estava subindo pelas paredes, ela via isso em seus olhos e nos seus gemidos, ele não aguentou a tamanha excitação e deixou seu prazer chegar ao máximo.
A: Ah amor, era para você me esperar.
D: A culpa foi sua! (Ofegante)
A: Eu conserto isso, espera um pouco.


Ela o beijou de forma bem intensa, um beijo bem molhado intensificou as caricias... Começou sem pressa nenhuma a saborear o corpo todo dele, um tempo depois ela percebeu que havia conseguido o efeito esperado.
Abaixou-se até o ouvido dele, e começou a provoca-lo um pouco mais.
D: Você é uma atrevida Senhorita Ana Elizabete. (ofegante)
A: E você é uma delícia amor... Te amo.

Ana não tinha percebido, mas ele havia conseguido soltar as amarras e ele a jogou na cama e a mobilizou com seus braços fortes e a amarrou com as fitas. Ela pensou o feitiço virou contra o feiticeiro.
Ele pegou o vinho que estava sobre a mesa, colocou na taça, bebeu um pouco e jogou o resto pelo corpo dela, ela sentiu aquele liquido gelado descendo, ficou toda arrepiada.
A língua dele foi percorrendo o seu corpo, o caminho feito pelo vinho, seios, barriga e em seu ponto de desejo, ela já estava muito excitada. Ele acariciava os seus seios com tanta delicadeza, passava a boca, depois os beijava. A boca dele foi descendo pelo seu corpo, pela sua barriga.
Ele abriu bem as pernas dela com as suas mãos e começou tortura-la, primeiro passava a língua em sua virilha, depois voltava a beija-la, depois voltava a tortura-la mais e mais.
Ana gemia alto, quase gritava, seu corpo pedia para que ele a invadisse, ela não aguentou.
Ele a soltou.
D: Amor! Era para você me esperar!
A: A culpa... É... Sua... Garoto. (ofegante)
Ele sorriu para ela.
D: Deixa... Eu conserto.
Ele a pegou no colo do jeito que estavam e desceu para a sala a deitou no tapete (onde Ana tomava seu vinho e deixava a Ana romântica vir, mas agora isso não era necessário, ela havia deixado a Ana romântica, viver) a beijou levemente, deitou em cima dela, ela sentiu seu corpo quente e suado em cima do dela, as suas mãos deslizando pelo seu corpo todo e sentiu também que agora ele havia feito o que ela mais queria, se uniram, ele a completava com carinho, depois o ritmo foi aumentando e ele ficava cada vez mais rápido, o corpo dela estava pegando fogo, estava alucinada pela excitação.
Ele a puxou e ficaram sentados encaixados um de frente para o outro, ele acariciava seu pescoço e beijava a sua boca de forma alucinada, enfiava a sua língua toda dentro da boca dela, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto ela ia ao Delírio, os dois gemiam de prazer, chegaram ao máximo de prazer... Juntos, sincronizados.
D: Você é o meu mais lindo Delírio Ana. (A olhado intensamente)
A: Eu te amo.
Beijaram-se e se entregaram a uma vida de amor e cumplicidade.

Fim...
By: Jéssica Olyver

1 comentários:

Unknown disse...

���������������������������������������������������� ameeeiii

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sábado, setembro 14, 2013

31° Delírios (Fim)

D: Fala de novo!
A: Amor, amor, amor, amor, meu AMOR!
Derik a abraçou forte a rodou e em seguida a beijou.
A: Ahh, vou almoçar sozinha...
D: Não faz essa carinha amor...
A: Vou ligar para Carol, quem sabe eu dou sorte e ela ainda não almoçou.
D: Faz isso, eu já vou indo, estou atrasado. (beijou Ana e saiu)
Ana correu para o telefone.
A: Carol!
C: Meu Deus que voz é essa de desespero?
A: Me diz que você ainda não almoçou?
C: Senhor do céu (rindo) não, não almocei ainda por quê? Colocaram veneno na minha comida?
A: Não, quer dizer... Não sei. Vem almoçar comigo.
C: Cheia das graças hein Senhorita Ana.
A: (sorrindo) Sério, vem almoçar aqui comigo.
C: Não sei, o que tem de almoço aí?
A: Tem Strogonoff de frango.
C: Hum, não sei se vale a pena trocar.
A: O que tem aí de almoço?
C: Tem nada!
A: Ah, vai te catar Carol.
C: (rindo) Em dez minutos estou aí.
A: (rindo) Tá.
Um bom tempo depois, Ana e Carol já haviam almoçado e agora conversavam na sala.
C: Nossa, quem diria que o Fabio ia aceitar de boa.
A: Não foi bem de boa, né Carol.
C: É, Derik levou uns dois socos do Fábio. (rindo)
A: Ei Carol não ria!
C: (rindo) Desculpa.
A: Ele jamais revidaria, é o pai dele.
C: É... Legal da parte dele.
A: Tadinho dele, Fabio foi muito infantil em fazer isso.
C: O Fabio ficou louco no começo né Ana, nem dava para considerar.
A: Nossa.
C: Nossa mesmo, quem diria... Eu nem sabia a sinopse dessa historia, mas tinha certeza que não era com o Fábio que você ia ficar.
A: Ui desculpa aí.
C: Sou dessas.
A: Às vezes me bate um medo.
C: Que medo o que, o garoto brigou com o pai, ficou um tempo sem trabalhar por isso, enfrentou tudo para ficar com você, porque que ele ia te trocar agora?
A:...
C: Ai Ana, às vezes acho que te falta umas belas chineladas.
A: Que isso Carol!
C: Sério.
Uma olhou para a cara da outra...
C: (rindo)
A: (rindo)
Ficaram conversando por longas horas, já começava a escurecer.
A: Awnn Carol fica mais um pouquinho aqui, só até o Derik chegar.
C: Que isso Ana? Tu tá muito mulherzinha cara. (rindo)
A: Ah para vai.
C: Sério, não consegue almoçar sozinha, não consegue ficar aqui sozinha, pelo amor de Deus, você está dando trabalho minha filha.
A: (rindo) Amiga sincera é isso.
C: Estou te zoando, é que acostuma, não é? Você o Derik não se desgrudam mais. (rindo)
A: Quem ia imaginar que ia acontecer todo esse rolo em tão pouco tempo né.
C: É, até parece que foi escrito...
A: Mas foi... Por Deus.
C: Ou uma marafona. (rindo)
A: Ai não brinca com essas coisas Carol.
C: É mesmo. (rindo)
A: Mas o Derik está demorando.
C: Daqui a pouco ele está aí. Eu tenho que ir, tenho um encontro.
A: Ui, cuidado com esses encontros arranjados na internet.
C: Foi muito bem indicada por um amigo meu, sabe o Lucas?
A: A sim, você tinha me falado sobre ele.
C: Ele que fez uma ponte sabe?
A: (sorrindo)
C: Preciso ir, então tchau amiga! (deu um beijo no rosto da amiga e saiu)
Ana ficou a espera de Derik, estava preocupada, ele não atendia o celular, tinha ido almoçar com o pai faz hora.
Bom, não queria pensar no pior, então para espairecer resolveu preparar algo diferente para espera-lo.

Subiu até seu quarto, que agora era quarto deles, forrou a cama de casal com lençol branco de seda e por cima colocou um edredom grosso vermelho e jogou pétalas de rosas vermelhas sobre ele. Escolheu uma lingerie bem sexy, preto de renda bem modelado. Colocou velas perfumadas em cima do criado-mudo e da mesinha do quarto, além de uma garrafa de vinho tinto doce(aquele vinho) e duas taças de vidro vermelho.
Estava tudo arrumado para a grande noite de amor, então foi tomar um banho quente, já que estava anoitecendo e logo seu amor ia chegar.
Vestiu a lingerie e por cima dessa um vestido preto, bem decotado deixando seus seios quase amostra e calçou um sapato de salto fino, penteou-se e deixei seus cabelos preso e por último passou um batom vermelho nos lábios e perfume com aroma de jasmim.
Ouviu um barulho de carro e viu que era Derik chegando, ela abriu a porta de vidro de sua sala e encostou-se a ela o vendo sair do carro, ele saiu do carro, a olhou e sorriu, veio caminhando em sua direção e a agarrou com todo desejo, a jogando na porta de vidro e dando um beijo de língua bem molhado.
Isso foi tão intenso que até um pequeno vapor se formou na porta onde ele a prensou.
D: Nossa, tudo isso é saudade amor?
A: Quer matar a sua mulher do coração!
D: (sorrindo)
A: Não ria não, você disse que era só um almoço. Olha que horas são!!
D: Daniel me ligou, queria me ver, não pude negar.
A: E celular a essa altura não existia mais? (meio nervosa se soltando dele)
D: Fiquei sem bateria amor... Olha. (mostrando o celular para ela)
A: Como ele está?
D: Daniel?
A: Também.
D: Esta amando a faculdade de dança, o grupo dele vai para o Texas numa apresentação no próximo mês!
A: Ahhhh que maravilha. (pulando para os braços dele)
D: Também estou muito feliz por ele.
Ana achava lindo o carinho de Derik pelo irmão mais novo.
A: E... O seu pai?
D: Esta bem, aparentemente a depressão foi embora.
A: Ai... Sinto-me tão culpada.
D: Para com isso meu amor. (a abraçando) Isso foi coisa da cabeça dele. Só quem podia desenvolver essa doença era ele mesmo.
A: Mas...
D: Mas nada Ana, me deixa contar a novidade que ele me disse.
A: Humm.
D: Ele está namorando a Zuleide!
A: (Ana abriu a boca surpresa) A Zuleide? (sorrindo)
D: Fiz essa mesma cara quando ele me contou... Vão viajar na próxima semana para a Alemanha.
A: Fico feliz por eles. E por você também não é meu amor... Ele voltou a confiar e a falar com você.
D: Mas isso foi mérito nosso! (a beijando no pescoço)
A: Não... (sorrindo)
D: Mas chega de falar do meu pai.
A: Hum, chega mesmo, porque hoje eu preparei uma coisa muuuuito mais interessante para nós.
D: Hummm, você está cheirosa... Estou sentindo um cheirinho gostoso aqui dentro também...
A: Né... Estava pensando em uma coisinha romântica para gente... (o abraçando)
D: Ha ha, Ana a romântica! Onde?
A: Derik! (dando um tapa no braço dele) Você quebrou o clima.
D: (sorrindo) Desculpa... A gente encontra o clima num segundo... Quer ver?
Ana viu que Derik já estava excitadíssimo. Ele a carregou nos braços e a levou para o quarto, que estava iluminado pela lareira e velas, dando um ar muito sensual ao ambiente.
Ele a soltou e ela o jogou na cama.
A: Fica quietinho aí amor, e parado aí.
Então ela subiu na cama e começou a tirar a roupa bem devagar. Começou a rebolar e a se insinuar para ele, passava os seus pés pelo seu corpo, fazia cara de safada, então ficou de costas para o seu amor e puxou o zíper do vestido lentamente, se livrando completamente daquela peça, ficando somente com a lingerie.
Ela começou a provocá-lo...
A: Sabe o que vamos beber hoje amor?
D: Meu Deus... Não me diz que é o...
Ela fez com a cabeça que sim e no mesmo instante tirou o sutien bem devagar, deixando os seus seios amostra na cara dele porque a essa altura ela estava ajoelhada em cima da cama por cima dele.
Ela tirou a blusa dele com as mãos tão furiosamente que em certo momento chegou até a estourar alguns botões, aí Ana tirou a calça toda com a maior delicadeza e com calma tirou do lado de sua calcinha uma fita grossa de cetim branca que ela tinha “guardado ali”e o amarrou na cama.
Começou a beijá-lo de forma bem provocante, enfiando a língua na boca dele, dando mordidas em seus lábios, depois mordeu o lóbulo da sua orelha, beijou seu pescoço de leve, deixando ele todo arrepiado e foi descendo pelo seu peito, barriga até chegar ao delírio de Derik. Concentrou-se ali por um tempo.
Ana já estava sentindo um calor percorrendo pelo seu corpo, descendo até o seu ponto de prazer.
Ela desamarrou as fitas ao lado de sua calcinha, deixando a cair e ficando completamente nua para Derik.
Derik estava subindo pelas paredes, ela via isso em seus olhos e nos seus gemidos, ele não aguentou a tamanha excitação e deixou seu prazer chegar ao máximo.
A: Ah amor, era para você me esperar.
D: A culpa foi sua! (Ofegante)
A: Eu conserto isso, espera um pouco.


Ela o beijou de forma bem intensa, um beijo bem molhado intensificou as caricias... Começou sem pressa nenhuma a saborear o corpo todo dele, um tempo depois ela percebeu que havia conseguido o efeito esperado.
Abaixou-se até o ouvido dele, e começou a provoca-lo um pouco mais.
D: Você é uma atrevida Senhorita Ana Elizabete. (ofegante)
A: E você é uma delícia amor... Te amo.

Ana não tinha percebido, mas ele havia conseguido soltar as amarras e ele a jogou na cama e a mobilizou com seus braços fortes e a amarrou com as fitas. Ela pensou o feitiço virou contra o feiticeiro.
Ele pegou o vinho que estava sobre a mesa, colocou na taça, bebeu um pouco e jogou o resto pelo corpo dela, ela sentiu aquele liquido gelado descendo, ficou toda arrepiada.
A língua dele foi percorrendo o seu corpo, o caminho feito pelo vinho, seios, barriga e em seu ponto de desejo, ela já estava muito excitada. Ele acariciava os seus seios com tanta delicadeza, passava a boca, depois os beijava. A boca dele foi descendo pelo seu corpo, pela sua barriga.
Ele abriu bem as pernas dela com as suas mãos e começou tortura-la, primeiro passava a língua em sua virilha, depois voltava a beija-la, depois voltava a tortura-la mais e mais.
Ana gemia alto, quase gritava, seu corpo pedia para que ele a invadisse, ela não aguentou.
Ele a soltou.
D: Amor! Era para você me esperar!
A: A culpa... É... Sua... Garoto. (ofegante)
Ele sorriu para ela.
D: Deixa... Eu conserto.
Ele a pegou no colo do jeito que estavam e desceu para a sala a deitou no tapete (onde Ana tomava seu vinho e deixava a Ana romântica vir, mas agora isso não era necessário, ela havia deixado a Ana romântica, viver) a beijou levemente, deitou em cima dela, ela sentiu seu corpo quente e suado em cima do dela, as suas mãos deslizando pelo seu corpo todo e sentiu também que agora ele havia feito o que ela mais queria, se uniram, ele a completava com carinho, depois o ritmo foi aumentando e ele ficava cada vez mais rápido, o corpo dela estava pegando fogo, estava alucinada pela excitação.
Ele a puxou e ficaram sentados encaixados um de frente para o outro, ele acariciava seu pescoço e beijava a sua boca de forma alucinada, enfiava a sua língua toda dentro da boca dela, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto ela ia ao Delírio, os dois gemiam de prazer, chegaram ao máximo de prazer... Juntos, sincronizados.
D: Você é o meu mais lindo Delírio Ana. (A olhado intensamente)
A: Eu te amo.
Beijaram-se e se entregaram a uma vida de amor e cumplicidade.

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