sábado, setembro 14, 2013

19° Delírios

A: Eu... Nem sei como te agradecer.
D: (sorrindo) Eu sei. (indo em direção a ela)
A: Você quer que eu faça amor com você como uma forma de pagamento é isso? (já se irritando)
D: Não... Eu não vejo assim, eu vejo como matar a saudade.
A: Derik coloca na sua cabeça que o que aconteceu foi um... Um, sei lá eu, mas não vai se repetir.
D: Por quê? (se aproximando)
A: Porque eu estou casada!
D: O que teu corpo pode estar com ele, mas o seu coração ainda é meu...
A: Derik fica ai... (Já nervosa)
D: Você sempre esta mentindo... (ainda se aproximando)
A: Para... ( já com a respiração acelerada)
D: Quando fala que já me esqueceu...
A: Eu... Eu...
D: Ah Ana nem de amor você chama ele.
A: E daí? (já nervosa) Só porque eu não o chamo de meu amor, não quer dizer que ele não seja o meu amor.
D: Ana (se aproximando mais) você não o chama, porque não é ele o seu amor.
A: Porque você tem essa mania de estragar tudo? (se afastando)
D: Eu não estraguei nada não, eu te ajudei, você que estragou tudo quando não me chamou desde o inicio para dançar com você.
A: Não é disso que eu estou falando Derik, poxa você fez tudo bonitinho, esta sendo um anjo nessa hora, e daí estraga tudo parecendo que foi tudo por interesse.
D: Mas não foi, ei (indo até ela) eu fiz isso porque eu não suporto te ver triste, esse teu olho tem que estar brilhante e intenso porque você tá feliz, e não porque você tava chorando.
A: Eu realmente não te entendo Derik... Você me confunde. (e saiu)

Ficaram sem se falar até o dia seguinte.
Ana já estava no salão do teatro, pronta, apenas aguardando Derik.
Estava nervosa, o tal patrocinador ainda não havia chego.



C: Nossa Ana você esta linda, meu Deus assim você me mata hein (sorrindo) ui.
A: Carol!
C: (sorrindo) O menino salvou a sua vida não é?
A: É (sorrindo) ele foi... Maravilhoso.
C: É... Ele está maravilhoso.
A: O que? (ela vê Derik chegando)


Ele vem se aproximando para conversar com ela, mas Ana colocou na cabeça que a ultima coisa que ela queria agora ela conversar sobre aquela tarde.
Sabia que aquela conversa seria inevitável, mas não agora.
Derik estava chegando e Ana saiu.
D: Oi Carol! Como você tá?
C: Estou bem e você?
D: Acho que sim, sei que você deve ter reparado mais na Ana do que em mim, mais fala sério, eu to bem? (dando uma volta na frente dela)
C: Oh, se eu gostasse eu pegava fácil. (e começou a rir)
D: (sorrindo) Isso é muito bom saber.
C: Ana também.
D: O que? (sorrindo)
C: Estava babando agora mesmo em você entrando.
D: (rindo) Por isso ela está fugindo de mim?
C: Não, ela está fugindo de você porque vocês se pegaram ontem à tarde e ela não quer se explicar.
D: Ah... É tá chato isso já. Ela não se decide Carol.
C: Ela tem medo Derik, medo de largar o certo pelo duvidoso.
D: Poxa, eu sou duvidoso?
C: (rindo) De certa forma sim. (rindo)
D: Horra Carol, valeu mesmo.
C: (rindo) Ai Derik estou te zoando, assim, é que ela está bem com o Fabio, ela sofreu muito quando você viajou, eu confesso que nunca achei que fosse ver a Ana daquele jeito por causa de homem.
D: Sério? Ela ficou mau mesmo.
C: Ficou, e o Fabio meio que ajudou ela a te superar, você não percebe que ela tá toda mulherzinha agora?
D: É...
C: A culpa é toda sua.
D: Carol eu juro que eu não recebi telefonema nenhum.
C:...
D: Eu acho que talvez tenha sido meu pai, eu fui viajar e deixei o celular, lá não ia adiantar mesmo.
C: Eu também acho, até fiquei com uma puta raiva dele, mas depois eu fiquei pensando, ele nem sabia que você e a Ana tinham algo, na verdade ele não sabia de nada.
D: Talvez ele tenha feito isso para dispensar logo quem quer que seja, ele é desses.
C: O fato é que agora ela tem medo, e se ela larga do teu pai e você fica com ela alguns meses e depois você acha uma novinha e pronto?
D: Eu nunca faria isso.
C: Então prova para ela.
D: Como?
C: Eu não sei. Ai já é com você.
D: Eu vou ver. Sei que deve ter um jeito.
C: Claro, para tudo na vida tem um jeito.
D: Eu vou procura-la.
C: Ela deve ter ido para o camarim.
D: Obrigado mais uma vez Carol.
C: De nada garoto.
Derik estava saindo
C: Ei!
Ele se virou de frente para ela.
C: Ela tinha feito uma declaração linda para você no telefone.
Ele sorriu como uma criança que havia ganhado o tão esperado brinquedo.
D: Eu não vou desistir dela.
C: Isso aí. Nada contra teu pai, mas... Eu sou Derik de coração!
D: (rindo) Valeu Carol, valeu mesmo. (sorrindo e indo em direção ao camarim).
Faltava mais ou menos uma meia hora para inauguração do teatro.

Estava linda, o cabelo preso num penteado que deixava alguns fios soltos, o vestido era um pouco justo, e deixava as curvas de seu corpo bem desenhado visível, Derik estava babando ao vê-la sentada no camarim em frente ao espelho.

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sábado, setembro 14, 2013

19° Delírios

A: Eu... Nem sei como te agradecer.
D: (sorrindo) Eu sei. (indo em direção a ela)
A: Você quer que eu faça amor com você como uma forma de pagamento é isso? (já se irritando)
D: Não... Eu não vejo assim, eu vejo como matar a saudade.
A: Derik coloca na sua cabeça que o que aconteceu foi um... Um, sei lá eu, mas não vai se repetir.
D: Por quê? (se aproximando)
A: Porque eu estou casada!
D: O que teu corpo pode estar com ele, mas o seu coração ainda é meu...
A: Derik fica ai... (Já nervosa)
D: Você sempre esta mentindo... (ainda se aproximando)
A: Para... ( já com a respiração acelerada)
D: Quando fala que já me esqueceu...
A: Eu... Eu...
D: Ah Ana nem de amor você chama ele.
A: E daí? (já nervosa) Só porque eu não o chamo de meu amor, não quer dizer que ele não seja o meu amor.
D: Ana (se aproximando mais) você não o chama, porque não é ele o seu amor.
A: Porque você tem essa mania de estragar tudo? (se afastando)
D: Eu não estraguei nada não, eu te ajudei, você que estragou tudo quando não me chamou desde o inicio para dançar com você.
A: Não é disso que eu estou falando Derik, poxa você fez tudo bonitinho, esta sendo um anjo nessa hora, e daí estraga tudo parecendo que foi tudo por interesse.
D: Mas não foi, ei (indo até ela) eu fiz isso porque eu não suporto te ver triste, esse teu olho tem que estar brilhante e intenso porque você tá feliz, e não porque você tava chorando.
A: Eu realmente não te entendo Derik... Você me confunde. (e saiu)

Ficaram sem se falar até o dia seguinte.
Ana já estava no salão do teatro, pronta, apenas aguardando Derik.
Estava nervosa, o tal patrocinador ainda não havia chego.



C: Nossa Ana você esta linda, meu Deus assim você me mata hein (sorrindo) ui.
A: Carol!
C: (sorrindo) O menino salvou a sua vida não é?
A: É (sorrindo) ele foi... Maravilhoso.
C: É... Ele está maravilhoso.
A: O que? (ela vê Derik chegando)


Ele vem se aproximando para conversar com ela, mas Ana colocou na cabeça que a ultima coisa que ela queria agora ela conversar sobre aquela tarde.
Sabia que aquela conversa seria inevitável, mas não agora.
Derik estava chegando e Ana saiu.
D: Oi Carol! Como você tá?
C: Estou bem e você?
D: Acho que sim, sei que você deve ter reparado mais na Ana do que em mim, mais fala sério, eu to bem? (dando uma volta na frente dela)
C: Oh, se eu gostasse eu pegava fácil. (e começou a rir)
D: (sorrindo) Isso é muito bom saber.
C: Ana também.
D: O que? (sorrindo)
C: Estava babando agora mesmo em você entrando.
D: (rindo) Por isso ela está fugindo de mim?
C: Não, ela está fugindo de você porque vocês se pegaram ontem à tarde e ela não quer se explicar.
D: Ah... É tá chato isso já. Ela não se decide Carol.
C: Ela tem medo Derik, medo de largar o certo pelo duvidoso.
D: Poxa, eu sou duvidoso?
C: (rindo) De certa forma sim. (rindo)
D: Horra Carol, valeu mesmo.
C: (rindo) Ai Derik estou te zoando, assim, é que ela está bem com o Fabio, ela sofreu muito quando você viajou, eu confesso que nunca achei que fosse ver a Ana daquele jeito por causa de homem.
D: Sério? Ela ficou mau mesmo.
C: Ficou, e o Fabio meio que ajudou ela a te superar, você não percebe que ela tá toda mulherzinha agora?
D: É...
C: A culpa é toda sua.
D: Carol eu juro que eu não recebi telefonema nenhum.
C:...
D: Eu acho que talvez tenha sido meu pai, eu fui viajar e deixei o celular, lá não ia adiantar mesmo.
C: Eu também acho, até fiquei com uma puta raiva dele, mas depois eu fiquei pensando, ele nem sabia que você e a Ana tinham algo, na verdade ele não sabia de nada.
D: Talvez ele tenha feito isso para dispensar logo quem quer que seja, ele é desses.
C: O fato é que agora ela tem medo, e se ela larga do teu pai e você fica com ela alguns meses e depois você acha uma novinha e pronto?
D: Eu nunca faria isso.
C: Então prova para ela.
D: Como?
C: Eu não sei. Ai já é com você.
D: Eu vou ver. Sei que deve ter um jeito.
C: Claro, para tudo na vida tem um jeito.
D: Eu vou procura-la.
C: Ela deve ter ido para o camarim.
D: Obrigado mais uma vez Carol.
C: De nada garoto.
Derik estava saindo
C: Ei!
Ele se virou de frente para ela.
C: Ela tinha feito uma declaração linda para você no telefone.
Ele sorriu como uma criança que havia ganhado o tão esperado brinquedo.
D: Eu não vou desistir dela.
C: Isso aí. Nada contra teu pai, mas... Eu sou Derik de coração!
D: (rindo) Valeu Carol, valeu mesmo. (sorrindo e indo em direção ao camarim).
Faltava mais ou menos uma meia hora para inauguração do teatro.

Estava linda, o cabelo preso num penteado que deixava alguns fios soltos, o vestido era um pouco justo, e deixava as curvas de seu corpo bem desenhado visível, Derik estava babando ao vê-la sentada no camarim em frente ao espelho.

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