sábado, setembro 14, 2013

27° Delírios

Sem parar de beijar ela foi despindo a pouca roupa que ainda restava nele..., devagar, sem pressa! Tirou sua camisa..., porém, as mãos dela não conseguiam apenas tirar sua camisa..., elas deslizavam por suas costas, por sua nuca..., por seu rosto..., como se quisesse guiar aquele beijo...! Derik retribuindo, tirou a camisa dela também..., e logo, voltou a sua boca..., num sedento beijo, ainda mais demorado, às vezes melado..., mas, intenso, excitante... Ao tirar sua camisa, colado nela..., ele não resistiu, e beijando-a, começou a acariciar seus seios, agora estão mais grudados ainda...! ! !
A deitou em meio a aquelas luzinhas azuis que o mar estava fazendo e começaram ali o que seria a maior fantasia de um casal.
Se amar sob a lua, as estrelas em frente a um mar repercutindo um espetáculo natural lindo e numa ilha deserta.
..., o excitante beijo parecia não ter fim..., ofegantes gemidos..., sussurros saiam da boca deles..., era algo forte, sem fim..., tempo? Que tempo..., o tempo parou para eles! Derik colocou Ana em cima dele..., e continuaram a se beijar..., ele alisando suas pernas..., Derik já estava excitadíssimo.
Mas algo tirou a concentração deles. Uma onda acabou chegando neles.
A: Ahhh... Que fria.
D: Espera, vem... (Ele levantou e entendeu a mão para Ana)
Levantaram... Derik foi por trás de Ana, enquanto andavam para longe das ondas geladas ele ia alisando seus seios, lambendo seu pescoço, nuca, falando algumas “coisas” em seu ouvido..., algo como: "Essa noite será inesquecível..., você é minha, eu sou seu"..., nessa maneira estavam praticamente "encaixados". Totalmente entregues um ao outro.
Então ele desceu as mãos dos seios dela para o seu ponto de prazer..., ele ainda beijava seu pescoço, ainda por trás de dela..., literalmente encaixados! Derik sentiu Ana mais e mais..., a calcinha simplesmente foi caindo..., facilitando o contato...! Ela se virou de frente, e o beijou com força, com desejo..., e nesse momento, ela faz o mesmo com ele começa a acaricia-lo, grudados, parecia apenas um corpo, de tão juntos que estavam!
Gemidos, pedidos..., sussurros..., ofegantes e excitantes gemidos...
Derik carregou Ana, ela estava com as pernas no tronco dele, e ele foi deitando-a na areia...
Deitou Ana de barriga para cima, e foi beijando, deliciando-se com seu colo..., ele continuou beijando seus seios..., descendo para barriga...
Concentrou-se em deixar Ana em pleno delírio quando chegou onde mais queria, voltou a beija-la, ela virou Derik, invertendo as posições, beijando sua barriga... Olhando para ele..., lambendo seu peito, barriga, e foi descendo...
...chegou à cueca..., começou a dar beijinhos, por cima da cueca mesmo, até que suavemente tirou a cueca dele..., ela também tratou logo de proporcionar certo delírio em Derik que apenas fechou o olho, e se entregou a aquele momento..., mais uma vez, esqueceram-se da vida..., que sensação inesquecível.
O tempo se encurtava... O prazer que Ana havia proporcionado era forte demais, então ele logo começou com a sincronia, suavemente..., olhando para ela, mesmo que isso fosse quase impossível devido à escuridão. Devagarinho, devagarinho, ele foi..., à medida que ele aumentava a velocidade, os gemidos aumentavam os sussurros não existiam mais, e sim gemidos, que demonstravam muito, muito desejo...!!! Derik olhava em seus olhos..., e aumentava a velocidade, o friozinho da noite..., e o calor dos corpos..., estava deixando registrado naquela ilha o momento mais mágico de Ana & Derik, ele segurava sua cintura..., puxando ela contra ele.
E depois de um tempo...
Chegaram ao máximo de prazer juntos...

Depois estavam abraçados entre a praia e a floresta da ilha.
Era impossível dormir depois de toda aquela adrenalina.
D: Promete que vai ser só minha?

Ana sorria, estava escuro e ele não conseguia contemplar aquilo...
A: Eu prometo. (ela entrelaçou as mãos dela nas mãos dele)
D: Promete também, que vai me entender no olhar, ler os meus pensamentos, decifrar o meu coração?
A: Nossa (sorrindo) Quanta coisa...
D: É que só assim você vai saber que a minha vida inteira esta em suas mãos.
Ahhh não, ele era perfeito, o que mais ela podia pedir? Só mesmo o resgate.
O beijou apaixonadamente, estava frio, estavam novamente embolados em varias camisas do Derik.

Uma semana, uma interminável semana naquela desgraça de ilha, e nada de resgate.
Estavam andando dentro daquele lugar, Derik queria encontrar as mangas daquela vez.
A: Amor, você tem certeza que era por aqui? Você disse que tinha chegado à praia do outro lado e de lá você começou a andar... Sei lá.
D: Não, era por aqui, Ana eu não aguento mais comer coco, e beber água de coco.
A: Ain eu não aguento mais andar, há quanto tempo será que a gente está andando hein?
D: Acho que umas quatro horas. Vem aqui.
Derik parou na frente dela e virou.
A: Está de brincadeira.
D: Sobe aqui, se não acharmos as mangas em pelo menos mais uma hora, a gente volta.
A: E você vai andar comigo nas suas costas por uma hora?
D: Vem logo, você tá que nem uma pena.
A: Ai, obrigada pela parte que me toca.
D: (sorrindo)
Ana não fez cerimônia e subiu nas costas de Derik, ele nem fez esforço nenhum, andava como se ela nem tivesse ali.
A: Não temos luz, acho melhor voltarmos mesmo no máximo em uma hora, não quero dormir por aqui.
D: Eu estou com você.
A: Eu sei, mas no primeiro dia tinha uma mega aranha na minha mala, e você estar comigo não impede ela de andar em mim a noite.
D: Ai amor, não fica pensando essas coisas.
A: Tenho que ser realista.
D: Tá a gente volta se não acharmos logo.
A: Moor...
D: Hum? (ainda andando)
A: Sabe o que eu estava pensando aqui atrás?
Ela mordeu a ponta da orelha dele...
D: Ai ai ai Dona Ana...
A: Hummm? O que você acha? (dando mordidinhas na nuca dele)
D: E você ainda quer voltar antes de escurecer... (meio que se contorcendo)
A: Amoor... (ela assoprou a nuca dele)
D: Meu Deus... Assim eu não consigo dar mais nenhum passo.
Soltou a mala que estava em suas mãos, o mais rápido que pode desce Ana de suas costas, uma das mãos do lado da cintura a outra no cabelo, e sem um pingo de delicadeza a prensou no primeiro tronco de arvore que viu.
A respiração dela estava muito forte, respirava fundo e o olhava mais fundo ainda...
Derik também respirava forte, encostou sua testa na testa dela...
A: Eu te amo Derik... (ofegante) Vem ser... Meu!
Ele sorriu para ela, e num beijo molhado a encheu... As mãos dela se descontrolavam em suas costas, ela foi erguendo a camisa dele e em meio a beijos a tirou.
Ele foi abaixando a legging que ela vestia, ela já havia tirado a sapatilha para facilitar.
Os beijos eram cortados em meio à respiração desordenada de ambos.
Ele segurava forte seu cabelo, ela gemia baixinho...
Com uma das pernas ela entrelaçou na perna dele, Derik a apertava muito forte contra seu corpo, e cada contração de seus corpos, ambos podiam sentir muito bem, uma das mãos dela agora estava em sua nuca, e a outra começou a abrir a calça dele desesperadamente.
Derik em meio a um beijo puxou com os dentes o lábio inferior dela, isso a fez tremer.
Ela fez o mesmo nele... Mordidinhas que os levavam ao delírio.
Ele agora desabotoava a camisa dele que Ana vestia, tirou rapidamente e acariciou seus seios, ela amoleceu com aquilo, e Derik rapidamente colocou uma das pernas grossas dele no meio das dela e a apertou na arvore, meio que a segurando.
D: Nossa Amor...
A: Você... Me enlouquece...
D: Que bom, essa é a intenção.
A beijou novamente e ela encontrou o que queria, começou a massagea-lo e ele se entregou a sensações e com gemidos baixinhos também deixou se corpo sentir as pequenas contrações.
Ela começou a beijar o peitoral dele, beijos esfregados, molhados, como se tivesse trilhando certo caminho nele.
Ele apenas afastou a ultima peça de roupa que restava no corpo de Ana e começou a leva-la em outra dimensão com as caricias.
Arranhou a nuca dele e o puxou para mais um beijo demorado...
Ela estava pronta, ele se posicionou...
Um leve e alivio gemido saiu entre dentes de ambos.
Eram movimentos fortes, mas pausados... Ele sabia exatamente como a deixar louca...
Sem pressa... Intensos... E pausados.
Não demorou muito... Não podiam demorar muito.
Chegaram ao máximo de prazer.
Ele ofegava no ouvido dela, ela se desmoronava naquele corpo enorme que Derik tinha, o mesmo ainda a prendia na arvore como certo sustento para o corpo de ambos.
A: Nossa... Você foi... (respirou fundo) Maravilhoso.
D: Obrigado... Posso dizer o mesmo.
A: (sorrindo) Obrigada.
D: Agora ferrou... Temos pouco tempo até desistirmos de procurar as frutas.
A: Nossa, então você preferia ter continuado andando, ao invés de termos parado só um pouquinho?
D: Claro que não, acho até que devíamos continuar... Um segundo round, eu estou pronto para outra. (sorrindo)
A: (sorrindo) É... Estou vendo que você tem uma ótima... Err... Saúde. (rindo)
D: Então o que acha de... (indo em direção dela novamente)
A: Acho que temos pouco tempo, vamos...
D: Awnn. (ainda parado)
A: Prometo que temos o resto da vida para aproveitar. (sorrindo enquanto acariciava o rosto dele) e isso vai dar para satisfazermos um ao outro quantas vezes quisermos, mas agora mesmo o que eu Ana quero é aquela linda fruta.
D: (sorrindo) Está você me convenceu. (deu um beijo nela)
Ele começou a andar e ela segurando na camisa dele.
Derik parou bruscamente.
A: O que foi?
D: Ah, olha para cima.
A: Mangas...
Ana já estava com água na boca.
Derik havia levado uma mala vazia. Com certa dificuldade subiu na arvore e começou a jogar as mangas para que Ana pudesse colocar na mala.
A: Cuidado ai Derik, veja aonde você pega, vai que tem algum bicho venenoso ai, uma cobra, sei lá.
D: Pode deixar amor, eu vou ficar bem.
Encheram a mala e pegaram o caminho de volta para praia.
A: Nossa você é ótimo mesmo, decorou o caminho de volta fácil.
D: Não tão fácil à gente saiu a quase 1 km longe da onde a gente tava.
A: (sorrindo) É... Mas mesmo assim.
D: Ai eu estou exausto.
A: E eu estou morrendo de vontade de comer essa manga. (Já com uma nas mãos)
D: (rindo) Eu não aguento mais água de coco amor...
Sentaram no lugar aonde se acomodaram na praia.
A: (rindo) Aí a gente consegue água daquele riozinho que você achou, mas só da para guardar no coco e...
D: E vira água de coco de novo. (rindo)
A: (rindo) Ai Amor... Eu não sei...
D:...
A: Será que um dia agente vai sair daqui? Já faz uma semana. Olha para gente.
D: O que tem?
A: Amor... Estamos horrorosos.
D: (sorrindo) Eu não acho. (se aproximando dela)
A: Derik... (com a manga na boca)
D: Só estamos um pouquinho magros, com olheiras, vermelhos do sol, fedendo a peixe por causa da água do mar... E...
A: Para (rindo) nem eu tinha percebido tudo isso. (colocando os dedos na boca dele)
D: Se bem que para mim (ele segurou os dedos dela) você (levou até a boca e saboreou o pouco da fruta que tinha neles) continua maravilhosa.
Ela sorriu para ele, e em seguida avançou seus lábios. Ele segurou os cabelos dela pela nuca e retribuiu um beijo quente, onde as línguas estavam descontroladas.
D: Meu Deus... Você não sabe o que eu venho imaginando desde a primeira vez que te vi comendo uma manga.
A: Derik! (sorrindo)
D: Desculpa amor, foi mais forte que eu.
Ela sorriu para ele e em seguida o contemplou com mais um beijo.
Era desesperado, dessa vez parecia urgente.
Ana parou o beijo...
A: Espera, espera. (sorrindo)
D: O que foi? (sorrindo)
A: Eu estou comendo... Sabe que não podemos desperdiçar... (sorrindo) (ela deu mais uma mordida na manga)
D: Você não está fazendo isso comigo Dona Elizabete...
A: (sorrindo, ainda com a manga na boca o olhando com jeito de sapeca)
D: O certo é ajudar... Terminar isso logo. (se aproximou dela e abriu a boca)
Ana ria muito, colocou a manga na boca dele e ele a mordeu, estava devorando Ana com os olhos.
Ela calmamente continuava comendo e o olhando. O suco da fruta escorria por entre os dedos das mãos dela e pelo canto da boca.
D: Ana... (quase suplicando)
A: Já está quase acabando amor... (agora ela começou a provoca-lo com a manga)
D: Chega! (rindo)
Pegou a manga da mão dela e jogou longe...

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sábado, setembro 14, 2013

27° Delírios

Sem parar de beijar ela foi despindo a pouca roupa que ainda restava nele..., devagar, sem pressa! Tirou sua camisa..., porém, as mãos dela não conseguiam apenas tirar sua camisa..., elas deslizavam por suas costas, por sua nuca..., por seu rosto..., como se quisesse guiar aquele beijo...! Derik retribuindo, tirou a camisa dela também..., e logo, voltou a sua boca..., num sedento beijo, ainda mais demorado, às vezes melado..., mas, intenso, excitante... Ao tirar sua camisa, colado nela..., ele não resistiu, e beijando-a, começou a acariciar seus seios, agora estão mais grudados ainda...! ! !
A deitou em meio a aquelas luzinhas azuis que o mar estava fazendo e começaram ali o que seria a maior fantasia de um casal.
Se amar sob a lua, as estrelas em frente a um mar repercutindo um espetáculo natural lindo e numa ilha deserta.
..., o excitante beijo parecia não ter fim..., ofegantes gemidos..., sussurros saiam da boca deles..., era algo forte, sem fim..., tempo? Que tempo..., o tempo parou para eles! Derik colocou Ana em cima dele..., e continuaram a se beijar..., ele alisando suas pernas..., Derik já estava excitadíssimo.
Mas algo tirou a concentração deles. Uma onda acabou chegando neles.
A: Ahhh... Que fria.
D: Espera, vem... (Ele levantou e entendeu a mão para Ana)
Levantaram... Derik foi por trás de Ana, enquanto andavam para longe das ondas geladas ele ia alisando seus seios, lambendo seu pescoço, nuca, falando algumas “coisas” em seu ouvido..., algo como: "Essa noite será inesquecível..., você é minha, eu sou seu"..., nessa maneira estavam praticamente "encaixados". Totalmente entregues um ao outro.
Então ele desceu as mãos dos seios dela para o seu ponto de prazer..., ele ainda beijava seu pescoço, ainda por trás de dela..., literalmente encaixados! Derik sentiu Ana mais e mais..., a calcinha simplesmente foi caindo..., facilitando o contato...! Ela se virou de frente, e o beijou com força, com desejo..., e nesse momento, ela faz o mesmo com ele começa a acaricia-lo, grudados, parecia apenas um corpo, de tão juntos que estavam!
Gemidos, pedidos..., sussurros..., ofegantes e excitantes gemidos...
Derik carregou Ana, ela estava com as pernas no tronco dele, e ele foi deitando-a na areia...
Deitou Ana de barriga para cima, e foi beijando, deliciando-se com seu colo..., ele continuou beijando seus seios..., descendo para barriga...
Concentrou-se em deixar Ana em pleno delírio quando chegou onde mais queria, voltou a beija-la, ela virou Derik, invertendo as posições, beijando sua barriga... Olhando para ele..., lambendo seu peito, barriga, e foi descendo...
...chegou à cueca..., começou a dar beijinhos, por cima da cueca mesmo, até que suavemente tirou a cueca dele..., ela também tratou logo de proporcionar certo delírio em Derik que apenas fechou o olho, e se entregou a aquele momento..., mais uma vez, esqueceram-se da vida..., que sensação inesquecível.
O tempo se encurtava... O prazer que Ana havia proporcionado era forte demais, então ele logo começou com a sincronia, suavemente..., olhando para ela, mesmo que isso fosse quase impossível devido à escuridão. Devagarinho, devagarinho, ele foi..., à medida que ele aumentava a velocidade, os gemidos aumentavam os sussurros não existiam mais, e sim gemidos, que demonstravam muito, muito desejo...!!! Derik olhava em seus olhos..., e aumentava a velocidade, o friozinho da noite..., e o calor dos corpos..., estava deixando registrado naquela ilha o momento mais mágico de Ana & Derik, ele segurava sua cintura..., puxando ela contra ele.
E depois de um tempo...
Chegaram ao máximo de prazer juntos...

Depois estavam abraçados entre a praia e a floresta da ilha.
Era impossível dormir depois de toda aquela adrenalina.
D: Promete que vai ser só minha?

Ana sorria, estava escuro e ele não conseguia contemplar aquilo...
A: Eu prometo. (ela entrelaçou as mãos dela nas mãos dele)
D: Promete também, que vai me entender no olhar, ler os meus pensamentos, decifrar o meu coração?
A: Nossa (sorrindo) Quanta coisa...
D: É que só assim você vai saber que a minha vida inteira esta em suas mãos.
Ahhh não, ele era perfeito, o que mais ela podia pedir? Só mesmo o resgate.
O beijou apaixonadamente, estava frio, estavam novamente embolados em varias camisas do Derik.

Uma semana, uma interminável semana naquela desgraça de ilha, e nada de resgate.
Estavam andando dentro daquele lugar, Derik queria encontrar as mangas daquela vez.
A: Amor, você tem certeza que era por aqui? Você disse que tinha chegado à praia do outro lado e de lá você começou a andar... Sei lá.
D: Não, era por aqui, Ana eu não aguento mais comer coco, e beber água de coco.
A: Ain eu não aguento mais andar, há quanto tempo será que a gente está andando hein?
D: Acho que umas quatro horas. Vem aqui.
Derik parou na frente dela e virou.
A: Está de brincadeira.
D: Sobe aqui, se não acharmos as mangas em pelo menos mais uma hora, a gente volta.
A: E você vai andar comigo nas suas costas por uma hora?
D: Vem logo, você tá que nem uma pena.
A: Ai, obrigada pela parte que me toca.
D: (sorrindo)
Ana não fez cerimônia e subiu nas costas de Derik, ele nem fez esforço nenhum, andava como se ela nem tivesse ali.
A: Não temos luz, acho melhor voltarmos mesmo no máximo em uma hora, não quero dormir por aqui.
D: Eu estou com você.
A: Eu sei, mas no primeiro dia tinha uma mega aranha na minha mala, e você estar comigo não impede ela de andar em mim a noite.
D: Ai amor, não fica pensando essas coisas.
A: Tenho que ser realista.
D: Tá a gente volta se não acharmos logo.
A: Moor...
D: Hum? (ainda andando)
A: Sabe o que eu estava pensando aqui atrás?
Ela mordeu a ponta da orelha dele...
D: Ai ai ai Dona Ana...
A: Hummm? O que você acha? (dando mordidinhas na nuca dele)
D: E você ainda quer voltar antes de escurecer... (meio que se contorcendo)
A: Amoor... (ela assoprou a nuca dele)
D: Meu Deus... Assim eu não consigo dar mais nenhum passo.
Soltou a mala que estava em suas mãos, o mais rápido que pode desce Ana de suas costas, uma das mãos do lado da cintura a outra no cabelo, e sem um pingo de delicadeza a prensou no primeiro tronco de arvore que viu.
A respiração dela estava muito forte, respirava fundo e o olhava mais fundo ainda...
Derik também respirava forte, encostou sua testa na testa dela...
A: Eu te amo Derik... (ofegante) Vem ser... Meu!
Ele sorriu para ela, e num beijo molhado a encheu... As mãos dela se descontrolavam em suas costas, ela foi erguendo a camisa dele e em meio a beijos a tirou.
Ele foi abaixando a legging que ela vestia, ela já havia tirado a sapatilha para facilitar.
Os beijos eram cortados em meio à respiração desordenada de ambos.
Ele segurava forte seu cabelo, ela gemia baixinho...
Com uma das pernas ela entrelaçou na perna dele, Derik a apertava muito forte contra seu corpo, e cada contração de seus corpos, ambos podiam sentir muito bem, uma das mãos dela agora estava em sua nuca, e a outra começou a abrir a calça dele desesperadamente.
Derik em meio a um beijo puxou com os dentes o lábio inferior dela, isso a fez tremer.
Ela fez o mesmo nele... Mordidinhas que os levavam ao delírio.
Ele agora desabotoava a camisa dele que Ana vestia, tirou rapidamente e acariciou seus seios, ela amoleceu com aquilo, e Derik rapidamente colocou uma das pernas grossas dele no meio das dela e a apertou na arvore, meio que a segurando.
D: Nossa Amor...
A: Você... Me enlouquece...
D: Que bom, essa é a intenção.
A beijou novamente e ela encontrou o que queria, começou a massagea-lo e ele se entregou a sensações e com gemidos baixinhos também deixou se corpo sentir as pequenas contrações.
Ela começou a beijar o peitoral dele, beijos esfregados, molhados, como se tivesse trilhando certo caminho nele.
Ele apenas afastou a ultima peça de roupa que restava no corpo de Ana e começou a leva-la em outra dimensão com as caricias.
Arranhou a nuca dele e o puxou para mais um beijo demorado...
Ela estava pronta, ele se posicionou...
Um leve e alivio gemido saiu entre dentes de ambos.
Eram movimentos fortes, mas pausados... Ele sabia exatamente como a deixar louca...
Sem pressa... Intensos... E pausados.
Não demorou muito... Não podiam demorar muito.
Chegaram ao máximo de prazer.
Ele ofegava no ouvido dela, ela se desmoronava naquele corpo enorme que Derik tinha, o mesmo ainda a prendia na arvore como certo sustento para o corpo de ambos.
A: Nossa... Você foi... (respirou fundo) Maravilhoso.
D: Obrigado... Posso dizer o mesmo.
A: (sorrindo) Obrigada.
D: Agora ferrou... Temos pouco tempo até desistirmos de procurar as frutas.
A: Nossa, então você preferia ter continuado andando, ao invés de termos parado só um pouquinho?
D: Claro que não, acho até que devíamos continuar... Um segundo round, eu estou pronto para outra. (sorrindo)
A: (sorrindo) É... Estou vendo que você tem uma ótima... Err... Saúde. (rindo)
D: Então o que acha de... (indo em direção dela novamente)
A: Acho que temos pouco tempo, vamos...
D: Awnn. (ainda parado)
A: Prometo que temos o resto da vida para aproveitar. (sorrindo enquanto acariciava o rosto dele) e isso vai dar para satisfazermos um ao outro quantas vezes quisermos, mas agora mesmo o que eu Ana quero é aquela linda fruta.
D: (sorrindo) Está você me convenceu. (deu um beijo nela)
Ele começou a andar e ela segurando na camisa dele.
Derik parou bruscamente.
A: O que foi?
D: Ah, olha para cima.
A: Mangas...
Ana já estava com água na boca.
Derik havia levado uma mala vazia. Com certa dificuldade subiu na arvore e começou a jogar as mangas para que Ana pudesse colocar na mala.
A: Cuidado ai Derik, veja aonde você pega, vai que tem algum bicho venenoso ai, uma cobra, sei lá.
D: Pode deixar amor, eu vou ficar bem.
Encheram a mala e pegaram o caminho de volta para praia.
A: Nossa você é ótimo mesmo, decorou o caminho de volta fácil.
D: Não tão fácil à gente saiu a quase 1 km longe da onde a gente tava.
A: (sorrindo) É... Mas mesmo assim.
D: Ai eu estou exausto.
A: E eu estou morrendo de vontade de comer essa manga. (Já com uma nas mãos)
D: (rindo) Eu não aguento mais água de coco amor...
Sentaram no lugar aonde se acomodaram na praia.
A: (rindo) Aí a gente consegue água daquele riozinho que você achou, mas só da para guardar no coco e...
D: E vira água de coco de novo. (rindo)
A: (rindo) Ai Amor... Eu não sei...
D:...
A: Será que um dia agente vai sair daqui? Já faz uma semana. Olha para gente.
D: O que tem?
A: Amor... Estamos horrorosos.
D: (sorrindo) Eu não acho. (se aproximando dela)
A: Derik... (com a manga na boca)
D: Só estamos um pouquinho magros, com olheiras, vermelhos do sol, fedendo a peixe por causa da água do mar... E...
A: Para (rindo) nem eu tinha percebido tudo isso. (colocando os dedos na boca dele)
D: Se bem que para mim (ele segurou os dedos dela) você (levou até a boca e saboreou o pouco da fruta que tinha neles) continua maravilhosa.
Ela sorriu para ele, e em seguida avançou seus lábios. Ele segurou os cabelos dela pela nuca e retribuiu um beijo quente, onde as línguas estavam descontroladas.
D: Meu Deus... Você não sabe o que eu venho imaginando desde a primeira vez que te vi comendo uma manga.
A: Derik! (sorrindo)
D: Desculpa amor, foi mais forte que eu.
Ela sorriu para ele e em seguida o contemplou com mais um beijo.
Era desesperado, dessa vez parecia urgente.
Ana parou o beijo...
A: Espera, espera. (sorrindo)
D: O que foi? (sorrindo)
A: Eu estou comendo... Sabe que não podemos desperdiçar... (sorrindo) (ela deu mais uma mordida na manga)
D: Você não está fazendo isso comigo Dona Elizabete...
A: (sorrindo, ainda com a manga na boca o olhando com jeito de sapeca)
D: O certo é ajudar... Terminar isso logo. (se aproximou dela e abriu a boca)
Ana ria muito, colocou a manga na boca dele e ele a mordeu, estava devorando Ana com os olhos.
Ela calmamente continuava comendo e o olhando. O suco da fruta escorria por entre os dedos das mãos dela e pelo canto da boca.
D: Ana... (quase suplicando)
A: Já está quase acabando amor... (agora ela começou a provoca-lo com a manga)
D: Chega! (rindo)
Pegou a manga da mão dela e jogou longe...

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