sábado, setembro 14, 2013

5° Delírios

Carol: Seu filho seria mais novo Ana...
A: Pouca diferença. (já ficando triste)
Carol: Mas que faria toda a diferença do mundo nessa situação.
Ana olha para a amiga quase que implorando por um colo.
Carol: Tá bom Ana... Só dessa vez...
Ana corre e deita no sofá com a cabeça no colo de Carol, que começa um carinhoso cafuné na amiga.
Carol: Fala sério... Homens são complicados, mas nada comparado com as mulheres...
A: (sorrindo e chorando)
E assim os dias foram passando... Dois meses depois da ida de Derik...
Ana já estava um pouco melhor, não achou que isso a afetaria tanto assim, poxa o que ele tinha feito com ela? Nada... Ele não havia feito nada de extraordinário para ela que a fizesse ter ficado tão ligada a ele daquele jeito.
Mais agora Derik estava em outro país, era hora de tocar a vida para frente...
Estava fechando a escola, quando sente alguém puxa-la pela cintura...
Aquilo era familiar, logo abriu um sorriso.
Olhou para ele e deu um beijo intenso que foi muito bem retribuído.
A: Bem na hora Fabio!
F: E eu vou correr o risco de deixar minha namorada assim, linda desse jeito a essa hora da noite sozinha... Não sou louco! (sorrindo)
Ana o beijou novamente e o seguiu até seu carro.
F: E aí? Vamos para minha casa?
A: A não Fabio... Vamos para minha.
F: Mas eu não consigo ver meus E-mails lá.
A: Nossa, e você vai ficar comigo uma noite inteirinha e vai querer ver seus e-mails? Eu já estava pensando em muitas outras coisas, poxa.
Ele a beijou em meio a abraços.
F: Meu Deus que mulher mais ciumenta. (sorrindo) (a beijou novamente)
A: Fabio é só uma noite.
F: Aquela sua amiga não vai estar lá?
A: Não vai Fabio.
F: Sabe como que é né, ela não vai muito com a minha cara e tudo o mais.
A: Já disse que ela não vai estar.
F: Então eu vou... O que eu não faço por você ein meu amor?
A: (sorrindo) (o beijou delicadamente)
Eles entraram no carro e foram para chácara de Ana.
Fabio era um Empresário muito rico comercializava materiais de construção, tinha ao todo duas grandes lojas na pequena cidade de “Sabertooh” no interior de São Paulo.
Não demonstrava a Ana que não o agradava nada os bichos, o rio, os mosquitos e nem aquele cheirinho de mato que tanto Ana gostava nada ele tinha em comum com ela nesse aspecto...
A única coisa que o prendia a ela era aquela paixão, forte e intensa que ele sentia por ela.
Ela o completava, era literalmente o seu outro lado da laranja. Fora que a fazia lembrar muito sua falecida esposa.
E Ana se sentia segura ao lado dele.
Quando ele estava nervoso ela o acalmava... Quando ele estava triste ela o alegrava... Era tudo que ele sempre sonhou.
Ela por sua vez gostava da companhia de Fabio, a fazia bem, a deixava ciente de que tinha os pés no chão, que ao lado dele ela não ia sofrer nenhum susto.
E isso a fazia se sentir protegida, fora que conseguia amenizar aquela dor que foi o abandono de Derik.
Na Chácara...
A: Casar? Mais casar por quê?
F: Porque eu gosto das coisas certas meu amor, quero que vá morar comigo, quero que fique comigo para sempre.
A: Mas casar Fabio? Acho isso completamente desnecessário. Olha a nossa idade, isso chega a ser até ridículo.
F: Amor... Presta atenção...
Eles estavam sentados no sofá de Ana, com Happy (o gatinho) os rondando e ronronando...
Ele segurou as mãos dela.
F: Eu quero que você viva comigo, eu amo você.
A: Não sei Fabio, eu gosto daqui, aqui esta toda a minha vida, a ideia de nunca mais morar aqui me deixa muito frustrada.
F: Não é nunca meu amor, podemos ficar aqui aos fins de semana...
A: ...
F: Hein? (a beijando)
A: Vou pensar... Eu prometo.
Fabio a beijou forte, a deitou no sofá, e começaram uma sincronia de caricias... Amava aquela mulher... Talvez mais que a si mesmo.
Os beijos eram quentes, desciam pelo colo de Ana e a deixava sem ar...
Tinha horas em que se lembrava de Derik, ele sabia como enlouquecê-la somente no pescoço, talvez fosse por isso que a mesma jamais deixou Fabio beijar ali... Era como se fosse uma área restrita, só dele... Só para ele.
Fabio tirou delicadamente a blusa dela, concentrado em botão por botão, a olhava e ela estava com os olhos fechados, resmungando sabe se Deus lá o que.
Ele continuou, foi descendo mais e mais... Tirou a saia dela, e começou a subir as mãos por suas pernas, a olhou novamente e sorriu em seguida a beijou intensamente.
Ana começou a abrir o cinto dele, ele abriu o zíper da calça, grudou sua boca na dela, e começou o caminho ao infinito desejo.
Assim que estavam literalmente se encaminhando para o finalmente, algo os parou.
Happy (o gatinho) pulou no meio deles e grudou as unhas em Fabio.
F: Aiiii, gato filho da mãe. (e empurrou o pequeno longe)
A: Tadinho Fabio, ele só ta com ciúmes...
Ana levantou e foi pegar seu gatinho...
F: Ana... Você não vai me deixar aqui desse jeito por causa desse gato não é?
A: Olha só o que você fez... Ele ta assustado... (foi se aproximando do gatinho)
Ownn vem cá com a mamãe vem... Esse malvado brigou com você foi? Humm?
Tadinho do meu bebe.
F: Ah Ana, por favor, volta aqui.
Ana só de calcinha e Sutiã atravessou a casa toda com o gatinho nos braços, o levou até sua almofadinha no canto do seu quarto e o deixou lá, brincando com um novelo de linha.
Quando voltou Fabio estava na varanda só de calças, com os cintos soltos fumando um cigarro.
Ela se aproximou e envolveu a cintura dele com seus braços.
A: Fabio, relaxa... O que você tem? Ah dias que você não ta bem, ta nervoso, se irrita fácil. O que ta acontecendo?
F: São coisas da Loja.
A: Mas relaxa Fabio, tudo vai se resolver...
F: E essa sua recusa do casamento também...
Ele a virou de frente para ele...
F: Eu te amo Ana, essa sua recusa ta me deixando maluco... Eu não sei o que eu faço se eu perder você.
A: Ei... (segurando o rosto dele) Eu tô com receio do casamento em si, tudo que ele vai trazer de bagagem na minha vida, não você, eu te Adoro Fabio, você sabe disso.
Ela o beijou...
A: Para com isso ta?
Ficaram ali se beijando mais um pouco.
F: Onde está seu gato mesmo?
A: Agora está no meu quarto...
Ele sorriu para ela, a beijou e a ergueu em seu colo...
F: Acho que agora vai amor... (sorrindo)
Ela retribuiu o sorriso e foram novamente ao sofá.
Dessa vez foram mais rápidos, aos beijos e palavras de desejos, foram se descobrindo, se possuindo.
Já suados e cansados, descansaram-se um no outro quando atingiram o Maximo do prazer de ambos.
Ana estava deitada nos braços de Fabio, o mesmo dormia inquieto por estar no sofá.
Ela levantou-se... Chovia forte...
Ela foi até sua porta de vidro e a abriu, ficou ali apreciando as gostas fortes que caiam em sua piscina.
Ali... Naquela ponta da piscina ela e Derik tiveram uma senhora transa...
Suspirou fundo...
Derik... Precisava tirar aquele menino da cabeça, estava bem com Fabio.
F: Amor... Fecha isso, está frio. (a abraçando por trás)
A: Desculpa, é que eu gosto do cheirinho dessa chuva...
F: Amor, isso é bactéria... (sorrindo)
A: (sorrindo) Então acabo de descobrir que tenho um gosto muito estranho.
F: Você não precisa vender aqui amor, vou deixar você vir aqui quando quiser, você vai poder continuar praticamente vivendo aqui também.
A: Não vai ser a mesma coisa Fabio.
F: Você disse que pensaria
A: E eu vou pensar Fabio.

Na escola de Ana na hora do almoço.
Carol: Pensar nada Ana.
A: Carol, eu preciso pensar, ele é todo carinhoso e realmente quer formar uma família comigo.
Carol: Mas os filhos dele? Ele não disse que tinha filhos? Vocês estão juntos há dois meses e você não sabe nada deles.
A: Ele disse que os filhos não convivem com ele porque eles o culpam pela morte da mãe...
Carol: E você não acha isso estranho Ana?
A: Não, é super normal os filhos fazerem isso, eu mesma fiz isso quando meu pai adotivo morreu.
Carol: Não sei não Ana, acho que você poderia averiguar mais um pouco, quer casar, casa, mais espera um pouco.
A: Carol olha a minha idade, esperar mais o que?
Carol: Ana olha o que você esta dizendo! A Ana que eu conheço não se preocupa com nada disso, idade, CASAMENTO! Quem é você e o que esse Fabio fez com a minha amiga?
A: Mais de 50 anos Carol, filhos eu já não tenho e nem terei, a única coisa que me resta é o resto de uma vida tranquila.
Carol: Eu penso que você está se enganando, mas como eu te conheço, e sei que não adianta falar, só me resta torcer, para ser do jeito que você está pensando mesmo.
A: E vai ser se Deus quiser.
Carol: Ai Ana, porque você é tão cabeça dura?
A: Não é cabeça dura Carol, é que parece que você pegou uma implicância com o Fabio.
Carol: Não é implicância Ana (desconcertada) Eu só acho que você esta fazendo tudo isso por causa do Derik.
Ana: Ah eu sabia que tinha alguma coisa a ver com ele.
Carol: Ana você quer enganar quem com isso?
Ana fica em silêncio...
Carol: Ana?(Se aproximando da amiga)
A: Eu só quero esquecer ele. Só isso.
Carol estava com a frase “é assim mesmo, a gente perde para daí dar valor ” na ponta da língua, mas dizer isso a ela, seria crueldade demais.
Carol: Ai Ana, nem sei o que te dizer você nem parece você esses últimos tempos... Sei lá.
A: O Fabio esta conseguindo fazer com que eu o esqueça.
Carol realmente não estava reconhecendo sua amiga, ela estava muito mulherzinha depois que Derik foi embora.
A: Está decidido, eu vou me casar com o Fábio.
Carol nem disse nada, era sua amiga, sua parte já havia feito que foi tentar mostrar todos os lados dessa decisão, mas se ela queria, só restava apoiar.

À noite na casa de Fabio...
Ao telefone
F: Amor?
A: Oi Fabio!
F: Estou ligando para te convidar para vir dormir aqui em casa...
A: Humm, isso é tentador.
F: Você vem?
A: Estou sem o meu carro. (dando uma risadinha)
F: Ana...
A: (sorrindo) Então vem me buscar daqui a meia hora.
F: Ta, não vejo a hora, comprei seu vinho preferido.
A: (sorrindo) Eu também tenho uma surpresa para você.
F: Estou ansioso. (Sorrindo)
A: (sorrindo)
Na escola de Ana alguns minutos depois...
C: Ana, ainda dá tempo.
A: Eu já me decidi.
Carol respirou fundo
C: Está bom, está bom Ana.
Ana estava decidida, a Ana que existiu até agora ia ficar no passado, um passado que nunca deveria ter existido.
Fabio esta entrando no salão...
C: Seu futuro marido chegou (ironizando), melhor eu já ir indo.
A: Carol!
Carol já estava indo...
F: Para que a pressa Carol? (a cumprimentando)
C: Vou sair! Não posso me atrasar.
F: Olha, bom encontro. (sorrindo)
Fabio não entendia porque Carol não gostava dele, mas sempre fazia de tudo para agrada-la, para se tornar um amigo de verdade, sabia que ela era o braço direito de Ana, tinham que ter uma boa convivência.
F: Oi meu amor! (a abraçando pela cintura enquanto ela guardava algumas fichas)
A: Oi. (sorrindo enquanto ele dava pequenos beijinhos em seu rosto)
F: Estava morrendo de saudades...
A: Fabio nos vimos hoje de manhã. (sorrindo)

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sábado, setembro 14, 2013

5° Delírios

Carol: Seu filho seria mais novo Ana...
A: Pouca diferença. (já ficando triste)
Carol: Mas que faria toda a diferença do mundo nessa situação.
Ana olha para a amiga quase que implorando por um colo.
Carol: Tá bom Ana... Só dessa vez...
Ana corre e deita no sofá com a cabeça no colo de Carol, que começa um carinhoso cafuné na amiga.
Carol: Fala sério... Homens são complicados, mas nada comparado com as mulheres...
A: (sorrindo e chorando)
E assim os dias foram passando... Dois meses depois da ida de Derik...
Ana já estava um pouco melhor, não achou que isso a afetaria tanto assim, poxa o que ele tinha feito com ela? Nada... Ele não havia feito nada de extraordinário para ela que a fizesse ter ficado tão ligada a ele daquele jeito.
Mais agora Derik estava em outro país, era hora de tocar a vida para frente...
Estava fechando a escola, quando sente alguém puxa-la pela cintura...
Aquilo era familiar, logo abriu um sorriso.
Olhou para ele e deu um beijo intenso que foi muito bem retribuído.
A: Bem na hora Fabio!
F: E eu vou correr o risco de deixar minha namorada assim, linda desse jeito a essa hora da noite sozinha... Não sou louco! (sorrindo)
Ana o beijou novamente e o seguiu até seu carro.
F: E aí? Vamos para minha casa?
A: A não Fabio... Vamos para minha.
F: Mas eu não consigo ver meus E-mails lá.
A: Nossa, e você vai ficar comigo uma noite inteirinha e vai querer ver seus e-mails? Eu já estava pensando em muitas outras coisas, poxa.
Ele a beijou em meio a abraços.
F: Meu Deus que mulher mais ciumenta. (sorrindo) (a beijou novamente)
A: Fabio é só uma noite.
F: Aquela sua amiga não vai estar lá?
A: Não vai Fabio.
F: Sabe como que é né, ela não vai muito com a minha cara e tudo o mais.
A: Já disse que ela não vai estar.
F: Então eu vou... O que eu não faço por você ein meu amor?
A: (sorrindo) (o beijou delicadamente)
Eles entraram no carro e foram para chácara de Ana.
Fabio era um Empresário muito rico comercializava materiais de construção, tinha ao todo duas grandes lojas na pequena cidade de “Sabertooh” no interior de São Paulo.
Não demonstrava a Ana que não o agradava nada os bichos, o rio, os mosquitos e nem aquele cheirinho de mato que tanto Ana gostava nada ele tinha em comum com ela nesse aspecto...
A única coisa que o prendia a ela era aquela paixão, forte e intensa que ele sentia por ela.
Ela o completava, era literalmente o seu outro lado da laranja. Fora que a fazia lembrar muito sua falecida esposa.
E Ana se sentia segura ao lado dele.
Quando ele estava nervoso ela o acalmava... Quando ele estava triste ela o alegrava... Era tudo que ele sempre sonhou.
Ela por sua vez gostava da companhia de Fabio, a fazia bem, a deixava ciente de que tinha os pés no chão, que ao lado dele ela não ia sofrer nenhum susto.
E isso a fazia se sentir protegida, fora que conseguia amenizar aquela dor que foi o abandono de Derik.
Na Chácara...
A: Casar? Mais casar por quê?
F: Porque eu gosto das coisas certas meu amor, quero que vá morar comigo, quero que fique comigo para sempre.
A: Mas casar Fabio? Acho isso completamente desnecessário. Olha a nossa idade, isso chega a ser até ridículo.
F: Amor... Presta atenção...
Eles estavam sentados no sofá de Ana, com Happy (o gatinho) os rondando e ronronando...
Ele segurou as mãos dela.
F: Eu quero que você viva comigo, eu amo você.
A: Não sei Fabio, eu gosto daqui, aqui esta toda a minha vida, a ideia de nunca mais morar aqui me deixa muito frustrada.
F: Não é nunca meu amor, podemos ficar aqui aos fins de semana...
A: ...
F: Hein? (a beijando)
A: Vou pensar... Eu prometo.
Fabio a beijou forte, a deitou no sofá, e começaram uma sincronia de caricias... Amava aquela mulher... Talvez mais que a si mesmo.
Os beijos eram quentes, desciam pelo colo de Ana e a deixava sem ar...
Tinha horas em que se lembrava de Derik, ele sabia como enlouquecê-la somente no pescoço, talvez fosse por isso que a mesma jamais deixou Fabio beijar ali... Era como se fosse uma área restrita, só dele... Só para ele.
Fabio tirou delicadamente a blusa dela, concentrado em botão por botão, a olhava e ela estava com os olhos fechados, resmungando sabe se Deus lá o que.
Ele continuou, foi descendo mais e mais... Tirou a saia dela, e começou a subir as mãos por suas pernas, a olhou novamente e sorriu em seguida a beijou intensamente.
Ana começou a abrir o cinto dele, ele abriu o zíper da calça, grudou sua boca na dela, e começou o caminho ao infinito desejo.
Assim que estavam literalmente se encaminhando para o finalmente, algo os parou.
Happy (o gatinho) pulou no meio deles e grudou as unhas em Fabio.
F: Aiiii, gato filho da mãe. (e empurrou o pequeno longe)
A: Tadinho Fabio, ele só ta com ciúmes...
Ana levantou e foi pegar seu gatinho...
F: Ana... Você não vai me deixar aqui desse jeito por causa desse gato não é?
A: Olha só o que você fez... Ele ta assustado... (foi se aproximando do gatinho)
Ownn vem cá com a mamãe vem... Esse malvado brigou com você foi? Humm?
Tadinho do meu bebe.
F: Ah Ana, por favor, volta aqui.
Ana só de calcinha e Sutiã atravessou a casa toda com o gatinho nos braços, o levou até sua almofadinha no canto do seu quarto e o deixou lá, brincando com um novelo de linha.
Quando voltou Fabio estava na varanda só de calças, com os cintos soltos fumando um cigarro.
Ela se aproximou e envolveu a cintura dele com seus braços.
A: Fabio, relaxa... O que você tem? Ah dias que você não ta bem, ta nervoso, se irrita fácil. O que ta acontecendo?
F: São coisas da Loja.
A: Mas relaxa Fabio, tudo vai se resolver...
F: E essa sua recusa do casamento também...
Ele a virou de frente para ele...
F: Eu te amo Ana, essa sua recusa ta me deixando maluco... Eu não sei o que eu faço se eu perder você.
A: Ei... (segurando o rosto dele) Eu tô com receio do casamento em si, tudo que ele vai trazer de bagagem na minha vida, não você, eu te Adoro Fabio, você sabe disso.
Ela o beijou...
A: Para com isso ta?
Ficaram ali se beijando mais um pouco.
F: Onde está seu gato mesmo?
A: Agora está no meu quarto...
Ele sorriu para ela, a beijou e a ergueu em seu colo...
F: Acho que agora vai amor... (sorrindo)
Ela retribuiu o sorriso e foram novamente ao sofá.
Dessa vez foram mais rápidos, aos beijos e palavras de desejos, foram se descobrindo, se possuindo.
Já suados e cansados, descansaram-se um no outro quando atingiram o Maximo do prazer de ambos.
Ana estava deitada nos braços de Fabio, o mesmo dormia inquieto por estar no sofá.
Ela levantou-se... Chovia forte...
Ela foi até sua porta de vidro e a abriu, ficou ali apreciando as gostas fortes que caiam em sua piscina.
Ali... Naquela ponta da piscina ela e Derik tiveram uma senhora transa...
Suspirou fundo...
Derik... Precisava tirar aquele menino da cabeça, estava bem com Fabio.
F: Amor... Fecha isso, está frio. (a abraçando por trás)
A: Desculpa, é que eu gosto do cheirinho dessa chuva...
F: Amor, isso é bactéria... (sorrindo)
A: (sorrindo) Então acabo de descobrir que tenho um gosto muito estranho.
F: Você não precisa vender aqui amor, vou deixar você vir aqui quando quiser, você vai poder continuar praticamente vivendo aqui também.
A: Não vai ser a mesma coisa Fabio.
F: Você disse que pensaria
A: E eu vou pensar Fabio.

Na escola de Ana na hora do almoço.
Carol: Pensar nada Ana.
A: Carol, eu preciso pensar, ele é todo carinhoso e realmente quer formar uma família comigo.
Carol: Mas os filhos dele? Ele não disse que tinha filhos? Vocês estão juntos há dois meses e você não sabe nada deles.
A: Ele disse que os filhos não convivem com ele porque eles o culpam pela morte da mãe...
Carol: E você não acha isso estranho Ana?
A: Não, é super normal os filhos fazerem isso, eu mesma fiz isso quando meu pai adotivo morreu.
Carol: Não sei não Ana, acho que você poderia averiguar mais um pouco, quer casar, casa, mais espera um pouco.
A: Carol olha a minha idade, esperar mais o que?
Carol: Ana olha o que você esta dizendo! A Ana que eu conheço não se preocupa com nada disso, idade, CASAMENTO! Quem é você e o que esse Fabio fez com a minha amiga?
A: Mais de 50 anos Carol, filhos eu já não tenho e nem terei, a única coisa que me resta é o resto de uma vida tranquila.
Carol: Eu penso que você está se enganando, mas como eu te conheço, e sei que não adianta falar, só me resta torcer, para ser do jeito que você está pensando mesmo.
A: E vai ser se Deus quiser.
Carol: Ai Ana, porque você é tão cabeça dura?
A: Não é cabeça dura Carol, é que parece que você pegou uma implicância com o Fabio.
Carol: Não é implicância Ana (desconcertada) Eu só acho que você esta fazendo tudo isso por causa do Derik.
Ana: Ah eu sabia que tinha alguma coisa a ver com ele.
Carol: Ana você quer enganar quem com isso?
Ana fica em silêncio...
Carol: Ana?(Se aproximando da amiga)
A: Eu só quero esquecer ele. Só isso.
Carol estava com a frase “é assim mesmo, a gente perde para daí dar valor ” na ponta da língua, mas dizer isso a ela, seria crueldade demais.
Carol: Ai Ana, nem sei o que te dizer você nem parece você esses últimos tempos... Sei lá.
A: O Fabio esta conseguindo fazer com que eu o esqueça.
Carol realmente não estava reconhecendo sua amiga, ela estava muito mulherzinha depois que Derik foi embora.
A: Está decidido, eu vou me casar com o Fábio.
Carol nem disse nada, era sua amiga, sua parte já havia feito que foi tentar mostrar todos os lados dessa decisão, mas se ela queria, só restava apoiar.

À noite na casa de Fabio...
Ao telefone
F: Amor?
A: Oi Fabio!
F: Estou ligando para te convidar para vir dormir aqui em casa...
A: Humm, isso é tentador.
F: Você vem?
A: Estou sem o meu carro. (dando uma risadinha)
F: Ana...
A: (sorrindo) Então vem me buscar daqui a meia hora.
F: Ta, não vejo a hora, comprei seu vinho preferido.
A: (sorrindo) Eu também tenho uma surpresa para você.
F: Estou ansioso. (Sorrindo)
A: (sorrindo)
Na escola de Ana alguns minutos depois...
C: Ana, ainda dá tempo.
A: Eu já me decidi.
Carol respirou fundo
C: Está bom, está bom Ana.
Ana estava decidida, a Ana que existiu até agora ia ficar no passado, um passado que nunca deveria ter existido.
Fabio esta entrando no salão...
C: Seu futuro marido chegou (ironizando), melhor eu já ir indo.
A: Carol!
Carol já estava indo...
F: Para que a pressa Carol? (a cumprimentando)
C: Vou sair! Não posso me atrasar.
F: Olha, bom encontro. (sorrindo)
Fabio não entendia porque Carol não gostava dele, mas sempre fazia de tudo para agrada-la, para se tornar um amigo de verdade, sabia que ela era o braço direito de Ana, tinham que ter uma boa convivência.
F: Oi meu amor! (a abraçando pela cintura enquanto ela guardava algumas fichas)
A: Oi. (sorrindo enquanto ele dava pequenos beijinhos em seu rosto)
F: Estava morrendo de saudades...
A: Fabio nos vimos hoje de manhã. (sorrindo)

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