terça-feira, setembro 10, 2013

3° Como eu te Amo

L: Murilo!
M: (Sorrindo) Estou brincando, senão for incomodar, eu aceito sim. (Sorrindo)
L: Você nunca incomoda. (o beijando)
Murilo já a encostou na mesa.
L: Ai ai ai, nem vem que estou cheia de coisas para fazer.
M: Nossa, podemos dividir esse trabalho depois, tenho certeza que 5 minutinhos não vão te fazer falta.
L: Nossa, se for para ser em cinco minutinhos, é bom mesmo que nem comece.
M: Ai, essa foi bem na boca do meu estomago.
L: (Rindo)...
Ele a ergueu e a colocou sentada em cima da mesa.
L: Eu disse que não Murilo.
M: Eu não estou fazendo nada. (E começou a erguer pausadamente a saia dela)
L: Imagina... Se tivesse fazendo.
(Ele sorriu)
Ele a beijou calorosamente, a deixando sem ar. Assim que o beijo cessou.
Laura respirou fundo.
M: (Sorrindo)...
Murilo a puxou em seu colo e a colocou no chão.
M: Pronto. Está inteirinha. Não vou fazer nada.
Ela o olhou e sorriu. Puxou sua camisa para baixo, o forçando a chegar a sua boca. O beijou desesperadamente, o beijo era com urgência. Uma de suas pernas entrelaçou a dele. Ela já foi abrindo o zíper da calça dele. Já estavam pegando fogo, e a respiração estava horrivelmente descontrolada.
M: Amor... (ofegante)
Ela o beijou, e começou a abrir uns botões da camisa.
L: O que? (ofegante)
Ele a beijou passeava com a mão hábil pela coxa dela, que estava firmemente prensada a dele.
M: A porta... (ofegante)
Ela o beijou, as mãos dela agora faziam um penteado desengonçado no cabelo dele devido ao descontrole.
M: Está aberta... (a beijou)
Desencostaram da mesa, e andando em meio a roupas sendo deixadas no caminho, e respiração cortada, chegaram a porta. Ela parou o beijo, e chegou perto de sua boca novamente. Murilo ouviu o barulho do trinco. Ela sorriu.
L: Pronto, agora está trancada.
Ele sorriu para ela, e invadiu sua boca novamente, abaixou e a ergueu pelas coxas, a virou para a parede ao lado da porta onde estavam. E se amaram, desesperadamente e apaixonadamente. Agora terminando de se vestirem, Carla bate na porta. Laura rapidamente abre.
C: Drª Laura, eu é... (Percebendo a situação)
Laura respirou fundo.
L: Vai Carla, o que foi?
C: Só esses papéis que é para a senhora dar uma olhada. (reparando em Murilo abotoando o ultimo botão)
M: Bom, eu já vou indo então.
L: Está bem.
M:Tchau Carlinha!
C: Tha... Tchau Drº Murilo.
Laura não conseguia parar de rir.
C: Então é isso... Eu já vou se precisar de alguma coisa é só me falar Drª Laura.
L:P ode deixar Carla (Sorrindo).
Laura esperou Carla sair da sala e voltou para sua cadeira. Pensava consigo, que irresponsável ela havia se tornado, transando com o marido em pleno expediente. Mas não se arrependia, isso era o pior. Laura, Murilo e Lucas tiveram um almoço tranquilo.
No fim do dia. Laura e Murilo já estavam no carro a caminho de casa. Laura era quem dirigia, claro.
M: (Sorrindo) eu vi pela cara que ela fez.
L: E você nem para disfarçar amor.
M: (Rindo) Como?
L: Ah sei lá. (Rindo)
M: (Rindo)...
L: Ownn estou morrendo de saudade da minha princesinha.
M: Eu também.
M: Amor, vem cá, porque estão arrumando aquela sala no corredor da sua?
L: A que ficava para a consultoria não é?
M: É.
L: Lá vai ser a sala do Senhor... Senhor.. ai... GUSTAVO!
M: Gustavo?
L: É ... Gustavo Fernandes, o Mário vai mandá-lo para trabalhar aqui com a gente por um tempo.
M: Ah é? (meio desconfiado)
L: Porque?
M: Ah porque você nem tinha me dito nada.
L: Ah nem lembrei, tive tantas coisas para fazer por causa disso.
M: Entendi.
Alguns minutos depois chegaram até a casa deles. Bárbara estava com a pequena bebe no colo, e já dormia.
L: Ownn meu bebe já dormiu (indo em direção a jovem babá)
B: Já, ela mamou e já dormiu.
M: É bem isso mesmo.
L: Bárbara você já pode ir.
M: Claro, já está tarde.
B: Imagina, se precisarem que eu fique mais um pouco até vocês jantarem.
L: Não! Não é necessário.
B: Ah, então tudo bem. Acho que já vou. (entregando a bebê nos braços de Laura)
M: Ok, eu te levo até a porta.
Nesse momento foi inevitável, ela o olhou com um olhar fuzilador. Laura ficou observando de longe.
M: Obrigada por tudo, até amanha senhorita Bárbara.
Laura respirou forte e tentou não perder a cabeça, começou a olhar para sua bebê para ver se distraia um pouco.
Ainda na porta.
B: Que isso Sr° Murilo, pode me chamar de Bárbara. (Deu um sorriso para Murilo e em seguida, apertou sua mão).
M: Ok então Bárbara.
Assim ela saiu. Murilo fechou a porta e veio em direção a Laura normalmente.
M: Ai ai estou morrendo de fome. O que vamos comer hoje amor?
L: Você eu não sei, mas eu estou sem fome, vou colocar minha filha no berço e vou para cama. Boa noite.
E saiu com a cara de poucos amigos. Murilo havia entendido, como ela podia fazer isso? Mesmo ele sabendo que não tinha culpa nenhuma, ela fazia com que ele se sentisse o maior culpado do mundo. Mas dessa vez ele a deixou ir para o quarto, pensar um pouco, antes de ir lá, tentar se redimir do que não fizera.
Laura subiu, deixou sua filha no berço e foi se deitar, não demorou muito, foi somente o tempo de Murilo comer algo e pronto, ele logo foi ver sua rabugentinha.
Estava deitada com os lençóis até a altura da bochecha, tentava cobrir a cabeça, queria evitar o máximo olhar para Murilo, estava estupidamente “P” da vida com ele, estava na cara que aquela garota está dando em cima dele, e o que mais a deixava irritada era ele querer provar para ela que isso não passava de um mero ciúmes.
M: Amor, o que foi isso?
Laura fingia que já estava dormindo.
M: Amor!
E ela nem se mexia. Murilo subiu na cama e virou Laura de frente para ele.
M: Amor!
Ela abriu os olhos como se estivesse acordando naquele momento.
M: Eu sei que você não esta dormindo! O que foi que eu fiz agora?
L: Você? Que eu saiba nada, por quê? Esta se sentindo culpado?
M: Você sabe como me deixar mau não é?
L: Como assim? Eu não te deixei mau coisa nenhuma, eu apenas disse que ia dormir.
M: Você sabe muito bem que não é isso! O que foi que eu fiz?
L: NADA! Me deixa dormir Murilo.
M: Laura?
Ela virou para dormir novamente.
M: Laura! (a virou bruscamente para ele)
L: Ai que droga Murilo, será que você não percebe que essa garota tá dando em cima de você?
M: Laura, isso é coisa da sua cabeça.
L: Chega! Eu não quero mais ela como a babá da nossa filha.
M: Hoje foi só o primeiro dia dela amor.
L: E que se dane, foi o primeiro e o último.
M: O que eu vou falar para ela? Ela não fez nada de errado Laura.
L: E eu não vou esperar que ela faça.
M: Está bem, ok, eu falo para ela que não vamos mais precisar dela.
L: Ótimo.
Murilo foi trocar a roupa. E depois de um tempo foi dormir, Laura ficou visivelmente emburrada.
No dia seguinte, era ainda cedo, e Laura desceu primeiro até a cozinha, queria ver Murilo demitir a tal Bárbara, mas antes mesmo de Murilo descer pro café da manhã, a menina veio falar com Laura.
L: O que foi?
B: Eu queria dizer uma coisa meio embaraçosa.
L: O que?
B: Eu sei que ontem foi só o meu primeiro dia, e deveria avisar o quanto antes mas...
L: Mas?
B: Eu não posso ficar nesse emprego.
L: Porque? Aconteceu alguma coisa? (já com medo da resposta)
B: Não, absolutamente não. Eu recebi uma nova proposta de emprego, e no ramo em que eu sou formada.
L: Você quer a demissão é isso?
B: Sim, mil desculpas, sei que agora será um trabalho encontrar uma nova babá.
L: Não, sem problemas.
B: Me desculpe mesmo.
L: Não, já disse que não tem problemas, eu ... Eu mesma posso assinar a sua carteira.
B: Ah sim.
Laura pegou a carteira da jovem para assinar.
L: Esta ciente de que isso nem é bom para sua carteira não é?
B: Sei sim, mas já tenho um outro emprego.
L: Ah, Ótimo, assim não me sinto culpada. (Sorrindo)
B: (Sorrindo).
Um tempo depois.
B: Bom, queria me despedir do Seu Murilo.
L: O “Meu Murilo ”ainda esta dormindo, pode deixar que eu aviso ele que você deixou um obrigada.
B: Claro... (meio sem graça)
L: Eu te levo até a porta.
B: Obrigada.
E assim Laura fez. Assim que voltou para dentro da casa, ouviu Murilo descer com o a bebê no colo.
M: Amor? Ela tá com fome.
L: Ownn, ta com fominha meu amor? Vem aqui com a mamãe, a mamãe vai te dar de mamá.
M: Nossa eu nem sei como vou dispensar a Bárbara.
L: Nossa já está assim: Bárbara?
M: Ai Laura, não começa.
L: Não, não vou começar, até mesmo nem tem porque. Ela não trabalha mais com a gente.
M: Você já demitiu a moça? Como você falou isso para ela?
L: Murilo, sinceramente, você está começando a me irritar de novo, para com essa preocupação toda!
M:Laura!
L: A sua protegidinha, coitadinha pediu a conta, me poupou o trabalho, tá bom para você?
M: Nossa, mas...
L: Mas nada. E chega desse assunto, preciso terminar de arrumar as coisas da bebê para eu levar ela na casa do Lucas, a empregada deles vai ficar com ela por hoje, Carla já esta providenciando outra babá.
M: Amor... (indo atrás dela)
L: Me deixa Murilo, você vai piorar as coisas.

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terça-feira, setembro 10, 2013

3° Como eu te Amo

L: Murilo!
M: (Sorrindo) Estou brincando, senão for incomodar, eu aceito sim. (Sorrindo)
L: Você nunca incomoda. (o beijando)
Murilo já a encostou na mesa.
L: Ai ai ai, nem vem que estou cheia de coisas para fazer.
M: Nossa, podemos dividir esse trabalho depois, tenho certeza que 5 minutinhos não vão te fazer falta.
L: Nossa, se for para ser em cinco minutinhos, é bom mesmo que nem comece.
M: Ai, essa foi bem na boca do meu estomago.
L: (Rindo)...
Ele a ergueu e a colocou sentada em cima da mesa.
L: Eu disse que não Murilo.
M: Eu não estou fazendo nada. (E começou a erguer pausadamente a saia dela)
L: Imagina... Se tivesse fazendo.
(Ele sorriu)
Ele a beijou calorosamente, a deixando sem ar. Assim que o beijo cessou.
Laura respirou fundo.
M: (Sorrindo)...
Murilo a puxou em seu colo e a colocou no chão.
M: Pronto. Está inteirinha. Não vou fazer nada.
Ela o olhou e sorriu. Puxou sua camisa para baixo, o forçando a chegar a sua boca. O beijou desesperadamente, o beijo era com urgência. Uma de suas pernas entrelaçou a dele. Ela já foi abrindo o zíper da calça dele. Já estavam pegando fogo, e a respiração estava horrivelmente descontrolada.
M: Amor... (ofegante)
Ela o beijou, e começou a abrir uns botões da camisa.
L: O que? (ofegante)
Ele a beijou passeava com a mão hábil pela coxa dela, que estava firmemente prensada a dele.
M: A porta... (ofegante)
Ela o beijou, as mãos dela agora faziam um penteado desengonçado no cabelo dele devido ao descontrole.
M: Está aberta... (a beijou)
Desencostaram da mesa, e andando em meio a roupas sendo deixadas no caminho, e respiração cortada, chegaram a porta. Ela parou o beijo, e chegou perto de sua boca novamente. Murilo ouviu o barulho do trinco. Ela sorriu.
L: Pronto, agora está trancada.
Ele sorriu para ela, e invadiu sua boca novamente, abaixou e a ergueu pelas coxas, a virou para a parede ao lado da porta onde estavam. E se amaram, desesperadamente e apaixonadamente. Agora terminando de se vestirem, Carla bate na porta. Laura rapidamente abre.
C: Drª Laura, eu é... (Percebendo a situação)
Laura respirou fundo.
L: Vai Carla, o que foi?
C: Só esses papéis que é para a senhora dar uma olhada. (reparando em Murilo abotoando o ultimo botão)
M: Bom, eu já vou indo então.
L: Está bem.
M:Tchau Carlinha!
C: Tha... Tchau Drº Murilo.
Laura não conseguia parar de rir.
C: Então é isso... Eu já vou se precisar de alguma coisa é só me falar Drª Laura.
L:P ode deixar Carla (Sorrindo).
Laura esperou Carla sair da sala e voltou para sua cadeira. Pensava consigo, que irresponsável ela havia se tornado, transando com o marido em pleno expediente. Mas não se arrependia, isso era o pior. Laura, Murilo e Lucas tiveram um almoço tranquilo.
No fim do dia. Laura e Murilo já estavam no carro a caminho de casa. Laura era quem dirigia, claro.
M: (Sorrindo) eu vi pela cara que ela fez.
L: E você nem para disfarçar amor.
M: (Rindo) Como?
L: Ah sei lá. (Rindo)
M: (Rindo)...
L: Ownn estou morrendo de saudade da minha princesinha.
M: Eu também.
M: Amor, vem cá, porque estão arrumando aquela sala no corredor da sua?
L: A que ficava para a consultoria não é?
M: É.
L: Lá vai ser a sala do Senhor... Senhor.. ai... GUSTAVO!
M: Gustavo?
L: É ... Gustavo Fernandes, o Mário vai mandá-lo para trabalhar aqui com a gente por um tempo.
M: Ah é? (meio desconfiado)
L: Porque?
M: Ah porque você nem tinha me dito nada.
L: Ah nem lembrei, tive tantas coisas para fazer por causa disso.
M: Entendi.
Alguns minutos depois chegaram até a casa deles. Bárbara estava com a pequena bebe no colo, e já dormia.
L: Ownn meu bebe já dormiu (indo em direção a jovem babá)
B: Já, ela mamou e já dormiu.
M: É bem isso mesmo.
L: Bárbara você já pode ir.
M: Claro, já está tarde.
B: Imagina, se precisarem que eu fique mais um pouco até vocês jantarem.
L: Não! Não é necessário.
B: Ah, então tudo bem. Acho que já vou. (entregando a bebê nos braços de Laura)
M: Ok, eu te levo até a porta.
Nesse momento foi inevitável, ela o olhou com um olhar fuzilador. Laura ficou observando de longe.
M: Obrigada por tudo, até amanha senhorita Bárbara.
Laura respirou forte e tentou não perder a cabeça, começou a olhar para sua bebê para ver se distraia um pouco.
Ainda na porta.
B: Que isso Sr° Murilo, pode me chamar de Bárbara. (Deu um sorriso para Murilo e em seguida, apertou sua mão).
M: Ok então Bárbara.
Assim ela saiu. Murilo fechou a porta e veio em direção a Laura normalmente.
M: Ai ai estou morrendo de fome. O que vamos comer hoje amor?
L: Você eu não sei, mas eu estou sem fome, vou colocar minha filha no berço e vou para cama. Boa noite.
E saiu com a cara de poucos amigos. Murilo havia entendido, como ela podia fazer isso? Mesmo ele sabendo que não tinha culpa nenhuma, ela fazia com que ele se sentisse o maior culpado do mundo. Mas dessa vez ele a deixou ir para o quarto, pensar um pouco, antes de ir lá, tentar se redimir do que não fizera.
Laura subiu, deixou sua filha no berço e foi se deitar, não demorou muito, foi somente o tempo de Murilo comer algo e pronto, ele logo foi ver sua rabugentinha.
Estava deitada com os lençóis até a altura da bochecha, tentava cobrir a cabeça, queria evitar o máximo olhar para Murilo, estava estupidamente “P” da vida com ele, estava na cara que aquela garota está dando em cima dele, e o que mais a deixava irritada era ele querer provar para ela que isso não passava de um mero ciúmes.
M: Amor, o que foi isso?
Laura fingia que já estava dormindo.
M: Amor!
E ela nem se mexia. Murilo subiu na cama e virou Laura de frente para ele.
M: Amor!
Ela abriu os olhos como se estivesse acordando naquele momento.
M: Eu sei que você não esta dormindo! O que foi que eu fiz agora?
L: Você? Que eu saiba nada, por quê? Esta se sentindo culpado?
M: Você sabe como me deixar mau não é?
L: Como assim? Eu não te deixei mau coisa nenhuma, eu apenas disse que ia dormir.
M: Você sabe muito bem que não é isso! O que foi que eu fiz?
L: NADA! Me deixa dormir Murilo.
M: Laura?
Ela virou para dormir novamente.
M: Laura! (a virou bruscamente para ele)
L: Ai que droga Murilo, será que você não percebe que essa garota tá dando em cima de você?
M: Laura, isso é coisa da sua cabeça.
L: Chega! Eu não quero mais ela como a babá da nossa filha.
M: Hoje foi só o primeiro dia dela amor.
L: E que se dane, foi o primeiro e o último.
M: O que eu vou falar para ela? Ela não fez nada de errado Laura.
L: E eu não vou esperar que ela faça.
M: Está bem, ok, eu falo para ela que não vamos mais precisar dela.
L: Ótimo.
Murilo foi trocar a roupa. E depois de um tempo foi dormir, Laura ficou visivelmente emburrada.
No dia seguinte, era ainda cedo, e Laura desceu primeiro até a cozinha, queria ver Murilo demitir a tal Bárbara, mas antes mesmo de Murilo descer pro café da manhã, a menina veio falar com Laura.
L: O que foi?
B: Eu queria dizer uma coisa meio embaraçosa.
L: O que?
B: Eu sei que ontem foi só o meu primeiro dia, e deveria avisar o quanto antes mas...
L: Mas?
B: Eu não posso ficar nesse emprego.
L: Porque? Aconteceu alguma coisa? (já com medo da resposta)
B: Não, absolutamente não. Eu recebi uma nova proposta de emprego, e no ramo em que eu sou formada.
L: Você quer a demissão é isso?
B: Sim, mil desculpas, sei que agora será um trabalho encontrar uma nova babá.
L: Não, sem problemas.
B: Me desculpe mesmo.
L: Não, já disse que não tem problemas, eu ... Eu mesma posso assinar a sua carteira.
B: Ah sim.
Laura pegou a carteira da jovem para assinar.
L: Esta ciente de que isso nem é bom para sua carteira não é?
B: Sei sim, mas já tenho um outro emprego.
L: Ah, Ótimo, assim não me sinto culpada. (Sorrindo)
B: (Sorrindo).
Um tempo depois.
B: Bom, queria me despedir do Seu Murilo.
L: O “Meu Murilo ”ainda esta dormindo, pode deixar que eu aviso ele que você deixou um obrigada.
B: Claro... (meio sem graça)
L: Eu te levo até a porta.
B: Obrigada.
E assim Laura fez. Assim que voltou para dentro da casa, ouviu Murilo descer com o a bebê no colo.
M: Amor? Ela tá com fome.
L: Ownn, ta com fominha meu amor? Vem aqui com a mamãe, a mamãe vai te dar de mamá.
M: Nossa eu nem sei como vou dispensar a Bárbara.
L: Nossa já está assim: Bárbara?
M: Ai Laura, não começa.
L: Não, não vou começar, até mesmo nem tem porque. Ela não trabalha mais com a gente.
M: Você já demitiu a moça? Como você falou isso para ela?
L: Murilo, sinceramente, você está começando a me irritar de novo, para com essa preocupação toda!
M:Laura!
L: A sua protegidinha, coitadinha pediu a conta, me poupou o trabalho, tá bom para você?
M: Nossa, mas...
L: Mas nada. E chega desse assunto, preciso terminar de arrumar as coisas da bebê para eu levar ela na casa do Lucas, a empregada deles vai ficar com ela por hoje, Carla já esta providenciando outra babá.
M: Amor... (indo atrás dela)
L: Me deixa Murilo, você vai piorar as coisas.

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