sábado, setembro 14, 2013

26° Delírios

Não! O que tava acontecendo? Ela chacoalhou a cabeça, como se tivesse tentando acordar de um Delírio.
Que se dane... Não sabe nem se vão sair dessa maldita ilha, um surto, ou um choque de realidade. Não interessa, interessa é que agora ela vai fazer o que ela quer.
Ela levantou e foi indo em direção a ele...
D: Acho que agora nós dois iremos pegar um resfriado, vai entrar agora?
Ana continuava indo em direção a ele e desabotoando uma das camisas, deixou a primeira pelo caminho.
D: Ana?
Ela correu e pulou no colo dele, as pernas entrelaçadas em seu tronco.
A: Vou entrar sim... Na sua vida. Derik Eu te AMO, eu preciso dizer como EU TE AMO você tem que saber.
Ele abriu um largo sorriso
D: Espera... Eu acho que eu tô sonhando, ou foi muito sol na minha cabeça, ou na sua eu...
Ela o beijou...
As línguas sincronizadas, pela primeira vez o beijo foi sem medo de ser feliz, sem medo de não ser verdade, cheio de amor e desejo.
Ele a olhou.
D: Isso é sério?
A: Tão sério quanto essa lua que tá de testemunha.
D: Eu... Eu nem sei...
Ela o beijou novamente.
A: Eu quero você, eu preciso de você, Derik... Você é o homem da minha vida. Me faz sua, me faz filiz.
Ficaram em silêncio.
Ele a levou para areia...

O beijo começa tímido com sabor de novidade. No entanto, é como se fosse mesmo uma novidade, é a primeira vez que estão se entregando com a verdade que realmente sentem. Ana não consegue se controlar ela quer mais e mais. Quando percebe, estão abraçados se sentindo. Ele abaixa as mãos e começa a apertar a coxa dela. As mãos dele percorrem toda a sua extensão.
Estão excitadíssimos. Neste momento, ele começa a beijar o pescoço dela, sim o lugar que sempre esperou por ele, que sempre foi exclusivamente reservando a ele. E sim, conseguia proporcionar um prazer delirante.
Ele começa a descer, com beijos delicados pelo colo, e depois pela barriga e descendo, chegou até seu ponto de prazer. Ana se contorcia com os olhos fechados e aproveitando ao máximo toda a contração de seu corpo.
Naquela noite, ela sentia-se realizada. Sua vida nunca mais seria a mesma a partir daquela noite.
Ela posicionou suas pernas em torno dele e ele com o máximo de carinho, começou uma sincronia de sensações.
Estavam definitivamente se amando, se amar, será que tinha alguma diferença?
Os movimentos eram lentos, a respiração completamente desordenada, o jeito com que ela acariciava o cabelo dele enquanto ele a completava, as declarações de ambos, cada detalhe fazia daquele momento o mais mágico possível.

Um delicioso beijo de língua novamente a tirou desse mundo.
Derik começou a acariciar seus seios, seu umbigo. Até que em determinado momento começou a acariciar seu ponto de emoções. Ela foi recíproca e o retribuiu a altura.
Por entre os dentes, em um sussurro ele disse:
D: Eu estou especialmente muito feliz meu amor.
A: Eu também... MEU AMOR.
Derik apenas sorriu aquilo foi o que mais queria ouvir desde quando conheceu Ana.
Ele novamente a beijou.
E depois dessa declaração de ambos, já anestesiados com tanto desejo, ofegantes descansaram se um no outro, como dois bobos apaixonados.
Ela agora vestia uma camisa dele, e estava com sua peça intima, e ele estava de cueca e também com uma camisa... Um vento gélido soprava devagar.
A: Ai ai, o que você viu numa mulher tão complicada como eu? (sorrindo)
D: É que, quando eu vejo você, eu fico imaginando no quanto você é diferente de todas as outras pessoas que vivem nesse mundo. Você tem um olhar tão forte, e ao mesmo tempo tão lindo. E também tem um cheiro inexplicável e que eu não consigo achar em nenhuma outra pessoa. Como você pode ser assim ein?

A: (ela sorria encantada naquela escuridão)
D: E quando você tem as suas crises de ciúmes, de raiva, mesmo com vontade de me bater, ainda consegue ser a mulher mais linda que existe na face da terra.
A: Amor...
D: Hummm que delicia ouvir isso.
A: (sorrindo) Olha isso...
D: O que?
A: aqui no mar...
Derik não acreditava no que ele estava vendo.
D: Amor, é isso mesmo está...
A: Azul... Uhum.
D: Isso é possível?
A: Eu já tinha lido uma vez, mas confesso que nunca acreditei de verdade. Parece que é chamada de bioluminescência, uma coisa assim, é quando um microrganismo na água entra em contato com o oxigênio. Ah eu preciso ir pegar.
D: Espera eu vou também.


De mãos dadas eles se ajoelharam em frente às partículas e pegaram, e sim nas mãos deles ficaram gotículas azuis.
D: Nossa que lindo.
A: Lindo mesmo. (sorrindo)
Sentaram ali em beira aquela maravilha natural.
A: Em pensar que isso tudo é pura química.
D: Nós somos pura química Ana.
Ela parou e olhou para ele, ele mal conseguia enxerga-la, então ela se aproximou do ouvido dele e sussurrou:
A: Eu ainda quero você...
D: Sabe o que eu acho?
A: Hum?
D: Que você se alegra muito fácil Ana Elizabete.
A: Não é isso, eu apenas tenho o privilégio de amar o mesmo homem que eu sinto desejo.
D: Olha isso (sorrindo) acho que é essa maresia. (sorrindo)
A: É o momento, é você, é o que eu estou sentindo, tudo.
D: Vem cá meu amor, vamos virar essa noite. Eu também acho que perdemos muito tempo, bora recuperar isso.

Sem falar mais nada, começaram a se beijar... Um intenso, demorado, longo beijo, onde as mãos dela começaram a passear pelo extenso corpo de Derik... Onde as línguas, queriam invadir, uma, o espaço da outra...

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sábado, setembro 14, 2013

26° Delírios

Não! O que tava acontecendo? Ela chacoalhou a cabeça, como se tivesse tentando acordar de um Delírio.
Que se dane... Não sabe nem se vão sair dessa maldita ilha, um surto, ou um choque de realidade. Não interessa, interessa é que agora ela vai fazer o que ela quer.
Ela levantou e foi indo em direção a ele...
D: Acho que agora nós dois iremos pegar um resfriado, vai entrar agora?
Ana continuava indo em direção a ele e desabotoando uma das camisas, deixou a primeira pelo caminho.
D: Ana?
Ela correu e pulou no colo dele, as pernas entrelaçadas em seu tronco.
A: Vou entrar sim... Na sua vida. Derik Eu te AMO, eu preciso dizer como EU TE AMO você tem que saber.
Ele abriu um largo sorriso
D: Espera... Eu acho que eu tô sonhando, ou foi muito sol na minha cabeça, ou na sua eu...
Ela o beijou...
As línguas sincronizadas, pela primeira vez o beijo foi sem medo de ser feliz, sem medo de não ser verdade, cheio de amor e desejo.
Ele a olhou.
D: Isso é sério?
A: Tão sério quanto essa lua que tá de testemunha.
D: Eu... Eu nem sei...
Ela o beijou novamente.
A: Eu quero você, eu preciso de você, Derik... Você é o homem da minha vida. Me faz sua, me faz filiz.
Ficaram em silêncio.
Ele a levou para areia...

O beijo começa tímido com sabor de novidade. No entanto, é como se fosse mesmo uma novidade, é a primeira vez que estão se entregando com a verdade que realmente sentem. Ana não consegue se controlar ela quer mais e mais. Quando percebe, estão abraçados se sentindo. Ele abaixa as mãos e começa a apertar a coxa dela. As mãos dele percorrem toda a sua extensão.
Estão excitadíssimos. Neste momento, ele começa a beijar o pescoço dela, sim o lugar que sempre esperou por ele, que sempre foi exclusivamente reservando a ele. E sim, conseguia proporcionar um prazer delirante.
Ele começa a descer, com beijos delicados pelo colo, e depois pela barriga e descendo, chegou até seu ponto de prazer. Ana se contorcia com os olhos fechados e aproveitando ao máximo toda a contração de seu corpo.
Naquela noite, ela sentia-se realizada. Sua vida nunca mais seria a mesma a partir daquela noite.
Ela posicionou suas pernas em torno dele e ele com o máximo de carinho, começou uma sincronia de sensações.
Estavam definitivamente se amando, se amar, será que tinha alguma diferença?
Os movimentos eram lentos, a respiração completamente desordenada, o jeito com que ela acariciava o cabelo dele enquanto ele a completava, as declarações de ambos, cada detalhe fazia daquele momento o mais mágico possível.

Um delicioso beijo de língua novamente a tirou desse mundo.
Derik começou a acariciar seus seios, seu umbigo. Até que em determinado momento começou a acariciar seu ponto de emoções. Ela foi recíproca e o retribuiu a altura.
Por entre os dentes, em um sussurro ele disse:
D: Eu estou especialmente muito feliz meu amor.
A: Eu também... MEU AMOR.
Derik apenas sorriu aquilo foi o que mais queria ouvir desde quando conheceu Ana.
Ele novamente a beijou.
E depois dessa declaração de ambos, já anestesiados com tanto desejo, ofegantes descansaram se um no outro, como dois bobos apaixonados.
Ela agora vestia uma camisa dele, e estava com sua peça intima, e ele estava de cueca e também com uma camisa... Um vento gélido soprava devagar.
A: Ai ai, o que você viu numa mulher tão complicada como eu? (sorrindo)
D: É que, quando eu vejo você, eu fico imaginando no quanto você é diferente de todas as outras pessoas que vivem nesse mundo. Você tem um olhar tão forte, e ao mesmo tempo tão lindo. E também tem um cheiro inexplicável e que eu não consigo achar em nenhuma outra pessoa. Como você pode ser assim ein?

A: (ela sorria encantada naquela escuridão)
D: E quando você tem as suas crises de ciúmes, de raiva, mesmo com vontade de me bater, ainda consegue ser a mulher mais linda que existe na face da terra.
A: Amor...
D: Hummm que delicia ouvir isso.
A: (sorrindo) Olha isso...
D: O que?
A: aqui no mar...
Derik não acreditava no que ele estava vendo.
D: Amor, é isso mesmo está...
A: Azul... Uhum.
D: Isso é possível?
A: Eu já tinha lido uma vez, mas confesso que nunca acreditei de verdade. Parece que é chamada de bioluminescência, uma coisa assim, é quando um microrganismo na água entra em contato com o oxigênio. Ah eu preciso ir pegar.
D: Espera eu vou também.


De mãos dadas eles se ajoelharam em frente às partículas e pegaram, e sim nas mãos deles ficaram gotículas azuis.
D: Nossa que lindo.
A: Lindo mesmo. (sorrindo)
Sentaram ali em beira aquela maravilha natural.
A: Em pensar que isso tudo é pura química.
D: Nós somos pura química Ana.
Ela parou e olhou para ele, ele mal conseguia enxerga-la, então ela se aproximou do ouvido dele e sussurrou:
A: Eu ainda quero você...
D: Sabe o que eu acho?
A: Hum?
D: Que você se alegra muito fácil Ana Elizabete.
A: Não é isso, eu apenas tenho o privilégio de amar o mesmo homem que eu sinto desejo.
D: Olha isso (sorrindo) acho que é essa maresia. (sorrindo)
A: É o momento, é você, é o que eu estou sentindo, tudo.
D: Vem cá meu amor, vamos virar essa noite. Eu também acho que perdemos muito tempo, bora recuperar isso.

Sem falar mais nada, começaram a se beijar... Um intenso, demorado, longo beijo, onde as mãos dela começaram a passear pelo extenso corpo de Derik... Onde as línguas, queriam invadir, uma, o espaço da outra...

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