terça-feira, setembro 10, 2013

33° Como eu te Amo

Era apenas a enorme casa com uma placa em frente escrita “ALUGA-SE”
M: Aluga-se?(saindo do carro)
Lu: Laranjas. (indo em frente a enorme casa)
M: Não, não pode ser, no consultório dele tinha diplomas, e tudo o mais...
Lucas olhou para Murilo como quem diz “Por favor, não é, isso não quer dizer nada”.
M: DROGA!(batendo a porta do carro)
Lucas olhava pelos vidros para ter certeza que não tinha ninguém
Lu: É, o pessoal aqui vazou... Aqui não vamos encontrar a Laura.
M: Eu quase matei a minha mulher...
Lu: Ah, para com isso Murilo, concentra, agora já foi, o que importa agora é encontrar a Laura, que nem sabe que está grávida, pensa que o que tá crescendo dentro dela é a morte e não uma vida, e isso é o mais perigoso. Ela acha que não tem porque querer ser salva desse louco, se para ela, ela vai morrer de qualquer jeito...
M:...
Lu: É uma corrida contra o tempo.
M: Você tem razão, vamos correr para esse endereço aí.
Lu: Isso, Deus queira que não seja outra clínica Laranja.
M: Essa não vai ser! (entrando no carro)
Lu: Doutor Marcelo... Aí vamos nós. (fechando a porta do carro)
E assim foram em direção a tal clínica. Nem avisaram Naná e Leonardo sobre o desaparecimento de Laura, não tinha porque deixa-los desesperados também.
O que particularmente era um erro. Mas Murilo esta esperando amanhecer para dar parte na polícia, mas queria juntar o máximo de pistas que pudesse durante esse tempo.
Em menos de uma hora Murilo e Lucas estavam na clínica.
Chegaram correndo na recepção.
M: Preciso falar com o Doutor Marcelo.
Recep: O Doutor Marcelo está em plantão agora, não pode atender ninguém, os senhores têm que marcar uma consulta com ele durante a se...
Lu: Ow queridinha, você não entendeu, ou você chama o doutor Marcelo ou eu faço um escândalo nessa clínica.
Recep: Um minuto, por favor.
Lu: Diz que é sobre a paciente Laura Drummond
Recep: Ok. (saindo)
A moça de aparência antipática saiu por alguns minutos e depois os conduziu até uma sala no interior da clínica.
Méd: Laura Drummond? Aconteceu alguma coisa com ela?(nervoso)
Murilo no mesmo instante segurou o médico pelo jaleco e o colocou contra a parede.
M: Para sua tristeza não, minha mulher ainda continua viva, mas só Deus sabe onde.
O médico visivelmente estava nervoso.
Lu: Anda, quero que explique o porquê você fez isso? Porque disse que Laura tinha um tumor sendo que ela estava grávida?(Nervoso)
Méd: Por favor, eu não queria, me solta.
M: Como assim não queria?(irritado enquanto puxava ainda mais o jaleco)
Lu: Murilo, solta ele, o deixa falar.
Méd: Eu... Eu estava sendo ameaçado.
Lu: Ameaçado?
Méd: Isso, eu conhecia o Jorge antes dele vir pro Brasil e...
Lu: Pera aí... Você disse...
M: Jorge? Quem é Jorge?
Lu: Não... (ficando mais nervoso ainda)
M: Quem é esse Jorge? O que ele quer?
Lu: Agora faz sentindo, tudo se encaixa... Ele quer que a Laura sofra, vingança...
M: Me explica isso Lucas!
Lu: Te explico depois Murilo, mas agora precisamos do máximo de informações possíveis.
Méd: Ele disse que mataria a minha mãe se eu não dissesse tudo aquilo para aquela mulher, mas eu juro, eu juro que eu fiz o máximo que eu pude para ajudar.
Lu: Ajudar? ELA TENTOU SE MATAR!
Méd: Ah meu Deus, eu disse para ela confiar em mim e tomar os remédios certos, ela ia perceber a gravidez logo.
Lu: Claro, tomando remédios ela ia matar o bebe.
Méd: Não eram remédios, eram vitaminas para o bebê. Eu rotulei todos para que o Jorge não percebesse, assim como os calmantes nada mais eram do que pastilhas sem sabor.
Lu:...
Méd: Eu só falei sobre o tumor porque minha mãe que ainda mora em Londres corria risco.
M: Espera, então é por isso que o Doutor Rodrigo disse que ela não havia provocado nenhum tipo de suicídio com remédios...
Méd: Isso, jamais faria algo assim.
Lu: Ela sumiu! O Jorge está com ela em algum lugar, você sabe de alguma coisa?
Méd: Não, infelizmente eu não sei de nada, como eu disse para vocês, eu também era ameaçado.
Lu:...
Méd: Por favor, não me denunciem, eu amo a minha profissão, e a minha mãe também... Se disserem que eu disse isso tudo para vocês ele pode...
M: Calma, por enquanto a minha prioridade é achar a minha mulher. Isso eu vejo depois.
Murilo saiu com Lucas da clínica meio perdido, não tinham conseguido absolutamente nada.
Quer dizer, agora Lucas entendeu quem estava por trás de tudo isso, o porquê de tudo isso, Murilo agora sabia que seu filho até então estava bem, Laura não tinha tomado nada que fosse prejudicial ao bebê.
Lu: Vamos avisar a polícia.
M: Vamos avisar ao Erick, ele também é polícia.
Lu: Nossa eu tinha até me esquecido...
M: É muita coisa ao mesmo tempo. (indo em direção ao carro)
Lu: Agora tudo faz sentido. (abrindo a porta do carro)
M: Quem é esse Jorge?
Lu: Eu vou te contar tudo.
E assim Lucas contou toda a história de Jorge e Laura durante o caminho para sua casa.

Enquanto isso, em algum lugar no interior de São Paulo.
Sua cabeça doía os olhos ainda estavam um pouco pesados, onde estava? Era um quarto? Cheirava a madeira, seu pulso latejava um pouco, que horas seria agora?
Laura acordava num quarto da casa de campo de Jorge/Gustavo.
Assim que se mexeu, veio às primeiras surpresas... Seus pés estavam amarrados junto à cama e seus pulsos um no outro, o pulso latejava, Jorge fez questão de não cometer o mesmo erro da última vez, então apertou sem nem um pingo de dó dos pontos recentes que nele se encontravam.
Seu coração começou a acelerar, era inevitável não ficar nervosa, se ao menos pudesse se soltar dali, acharia qualquer coisa, uma faca, uma corda, alguma coisa para acabar logo com aquilo.
Não perderia nada, há algumas horas ela tinha tentado tirar a vida, falhou... Mas era só tentar de novo.
Mas também pensava que devia ser algum sinal, algum pressentimento, algo estava implorando para ela não fazer algo contra sua vida. Pare!
Mas pelo jeito Jorge já imaginava isso, e se antecipou, queria que ela sofresse.
As perguntas e as ideias iam e vinham na cabeça de Laura, e a primeira que teve depois de longos minutos foi sobre a sua doença.
L: Péra aí...
Claro, isso tudo podia ter sido uma farsa, mas depois pensou... Não, o destino ajudou esse desgraçado, os exames apontaram, e eu sinto o tumor, meu abdômen esta um pouco duro.
É... Iria esperar uma chance, e rezaria para que pudesse deixar esse mundo mais rápido possível.
Ela ouvia vozes, mas não conseguia distinguir o que era exatamente que eles diziam.

Na casa de Laura e Murilo.
Assim que Lucas e Murilo chegaram, logo encontraram dona Naná, Léo e Erick.
N: Meu Deus do céu seu Murilo, estamos tentando falar com você há horas.
M: Me Desculpe Naná, eu nem olhei pro meu celular.
Lu: Vocês nem imaginam o que aconteceu.
N: Já sabemos, o seu Leonardo ligou para o hospital para saber noticias e fomos informados.
Léo: Por isso estamos tentando falar com vocês.
E: Laura fugiu é isso?
M: Não! Laura foi praticamente sequestrada Erick.
E: Foi acionar a policia, meu pessoal vai imediatamente atrás dela.
Lu: Estávamos atrás de alguma pista, mas não encontramos nada, nada que possa mostrar onde ela está.
E: Eu sei onde ela está.
M: Sabe?
Naná sorria aliviada...
N: O presente não é?
E: Sim, quando eu soube que era o filho da mãe do Jardineiro, eu logo mandei faze aquilo até eu conseguir os nomes.
Lu: Aquilo o que gente?
Nisso Erick pegou um netbook e abriu em cima da mesa.
E: Só um minuto.
Estavam todos em torno da mesa esperando o que Erick iria mostrar.
E: Aqui!(mostrando na tela do netbook) Ela esta a aproximadamente 200 km ao leste da saída de São Paulo.
M: Mas como...
E: Entreguei uma gargantilha para Laura, e nela... Tinha um chip de rastreamento.
Lu: Mas que sorte!
M: Nossa! Obrigado mesmo cara(apertando a mão de Erick)
Lu: Sorte que a Laurinha colocou na hora...
Léo: Bem isso.
M: Eu vou para lá!
E: Como?
M: Eu vou para lá!(pegando um papel e uma caneta)
Léo: Murilo isso é loucura, a polícia já sabe onde ir busca-la.
M: Não, eu não vou deixar a minha mulher de novo. (anotando os dados do lugar)
E: Espera, eu vou com você!
M: Não!(Indo em direção ao carro)
Lu: Murilo! Não seja inconsequente, o que você vai fazer? Vai chegar lá batendo nele?
M: Nem que eu precise matar ele, eu trago a Laura viva.
Léo: Murilo! Não faça nenhuma besteira.
E: Eu vou ligar pro meu pessoal
Nisso Murilo já havia saído com o carro.
Lucas se virou para Léo, Naná e Erick e disse:
Lu: Laura está grávida!(sorrindo)
E: Minha nossa. (surpreso)
N: AH! (Sorrindo)
Léo: Você está brincando não é?
Lucas ria e fazia com a cabeça que não.
Enquanto contava o que haviam conversado com o médico, Erick acionava a polícia.
Murilo estava nervoso, não pensava em nada a não ser na culpa que sentia por não ter acreditado na mulher, por ter a feito sofrer beijando outra bem na sua frente, e pior... Por ter colocado a vida deles em risco.
Deles...
Sorria e chorava ao mesmo tempo enquanto dirija e pensava nisso, ela estava fazendo tratamento para engravidar...
Pisou no acelerador.

Em algum lugar no interior de São Paulo.
A porta se abriu, e a figura do seu pesadelo passado se encontrava bem na sua frente.
G: Bom Dia meu amor... Como é que você tá? Dormiu bem?
Laura nada respondia, ele se aproximou dela e sentou na cama, trouxe seu café da manhã.
Laura virou o rosto e ele a puxou pelo queixo.
J: Olha aqui, olha bem...
Jorge começou a tirar o paletó e desabotoar a camisa.
Não, não... Ele não ia fazer aquilo, era crueldade demais.
J: OLHA AQUI VADIA!!!

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terça-feira, setembro 10, 2013

33° Como eu te Amo

Era apenas a enorme casa com uma placa em frente escrita “ALUGA-SE”
M: Aluga-se?(saindo do carro)
Lu: Laranjas. (indo em frente a enorme casa)
M: Não, não pode ser, no consultório dele tinha diplomas, e tudo o mais...
Lucas olhou para Murilo como quem diz “Por favor, não é, isso não quer dizer nada”.
M: DROGA!(batendo a porta do carro)
Lucas olhava pelos vidros para ter certeza que não tinha ninguém
Lu: É, o pessoal aqui vazou... Aqui não vamos encontrar a Laura.
M: Eu quase matei a minha mulher...
Lu: Ah, para com isso Murilo, concentra, agora já foi, o que importa agora é encontrar a Laura, que nem sabe que está grávida, pensa que o que tá crescendo dentro dela é a morte e não uma vida, e isso é o mais perigoso. Ela acha que não tem porque querer ser salva desse louco, se para ela, ela vai morrer de qualquer jeito...
M:...
Lu: É uma corrida contra o tempo.
M: Você tem razão, vamos correr para esse endereço aí.
Lu: Isso, Deus queira que não seja outra clínica Laranja.
M: Essa não vai ser! (entrando no carro)
Lu: Doutor Marcelo... Aí vamos nós. (fechando a porta do carro)
E assim foram em direção a tal clínica. Nem avisaram Naná e Leonardo sobre o desaparecimento de Laura, não tinha porque deixa-los desesperados também.
O que particularmente era um erro. Mas Murilo esta esperando amanhecer para dar parte na polícia, mas queria juntar o máximo de pistas que pudesse durante esse tempo.
Em menos de uma hora Murilo e Lucas estavam na clínica.
Chegaram correndo na recepção.
M: Preciso falar com o Doutor Marcelo.
Recep: O Doutor Marcelo está em plantão agora, não pode atender ninguém, os senhores têm que marcar uma consulta com ele durante a se...
Lu: Ow queridinha, você não entendeu, ou você chama o doutor Marcelo ou eu faço um escândalo nessa clínica.
Recep: Um minuto, por favor.
Lu: Diz que é sobre a paciente Laura Drummond
Recep: Ok. (saindo)
A moça de aparência antipática saiu por alguns minutos e depois os conduziu até uma sala no interior da clínica.
Méd: Laura Drummond? Aconteceu alguma coisa com ela?(nervoso)
Murilo no mesmo instante segurou o médico pelo jaleco e o colocou contra a parede.
M: Para sua tristeza não, minha mulher ainda continua viva, mas só Deus sabe onde.
O médico visivelmente estava nervoso.
Lu: Anda, quero que explique o porquê você fez isso? Porque disse que Laura tinha um tumor sendo que ela estava grávida?(Nervoso)
Méd: Por favor, eu não queria, me solta.
M: Como assim não queria?(irritado enquanto puxava ainda mais o jaleco)
Lu: Murilo, solta ele, o deixa falar.
Méd: Eu... Eu estava sendo ameaçado.
Lu: Ameaçado?
Méd: Isso, eu conhecia o Jorge antes dele vir pro Brasil e...
Lu: Pera aí... Você disse...
M: Jorge? Quem é Jorge?
Lu: Não... (ficando mais nervoso ainda)
M: Quem é esse Jorge? O que ele quer?
Lu: Agora faz sentindo, tudo se encaixa... Ele quer que a Laura sofra, vingança...
M: Me explica isso Lucas!
Lu: Te explico depois Murilo, mas agora precisamos do máximo de informações possíveis.
Méd: Ele disse que mataria a minha mãe se eu não dissesse tudo aquilo para aquela mulher, mas eu juro, eu juro que eu fiz o máximo que eu pude para ajudar.
Lu: Ajudar? ELA TENTOU SE MATAR!
Méd: Ah meu Deus, eu disse para ela confiar em mim e tomar os remédios certos, ela ia perceber a gravidez logo.
Lu: Claro, tomando remédios ela ia matar o bebe.
Méd: Não eram remédios, eram vitaminas para o bebê. Eu rotulei todos para que o Jorge não percebesse, assim como os calmantes nada mais eram do que pastilhas sem sabor.
Lu:...
Méd: Eu só falei sobre o tumor porque minha mãe que ainda mora em Londres corria risco.
M: Espera, então é por isso que o Doutor Rodrigo disse que ela não havia provocado nenhum tipo de suicídio com remédios...
Méd: Isso, jamais faria algo assim.
Lu: Ela sumiu! O Jorge está com ela em algum lugar, você sabe de alguma coisa?
Méd: Não, infelizmente eu não sei de nada, como eu disse para vocês, eu também era ameaçado.
Lu:...
Méd: Por favor, não me denunciem, eu amo a minha profissão, e a minha mãe também... Se disserem que eu disse isso tudo para vocês ele pode...
M: Calma, por enquanto a minha prioridade é achar a minha mulher. Isso eu vejo depois.
Murilo saiu com Lucas da clínica meio perdido, não tinham conseguido absolutamente nada.
Quer dizer, agora Lucas entendeu quem estava por trás de tudo isso, o porquê de tudo isso, Murilo agora sabia que seu filho até então estava bem, Laura não tinha tomado nada que fosse prejudicial ao bebê.
Lu: Vamos avisar a polícia.
M: Vamos avisar ao Erick, ele também é polícia.
Lu: Nossa eu tinha até me esquecido...
M: É muita coisa ao mesmo tempo. (indo em direção ao carro)
Lu: Agora tudo faz sentido. (abrindo a porta do carro)
M: Quem é esse Jorge?
Lu: Eu vou te contar tudo.
E assim Lucas contou toda a história de Jorge e Laura durante o caminho para sua casa.

Enquanto isso, em algum lugar no interior de São Paulo.
Sua cabeça doía os olhos ainda estavam um pouco pesados, onde estava? Era um quarto? Cheirava a madeira, seu pulso latejava um pouco, que horas seria agora?
Laura acordava num quarto da casa de campo de Jorge/Gustavo.
Assim que se mexeu, veio às primeiras surpresas... Seus pés estavam amarrados junto à cama e seus pulsos um no outro, o pulso latejava, Jorge fez questão de não cometer o mesmo erro da última vez, então apertou sem nem um pingo de dó dos pontos recentes que nele se encontravam.
Seu coração começou a acelerar, era inevitável não ficar nervosa, se ao menos pudesse se soltar dali, acharia qualquer coisa, uma faca, uma corda, alguma coisa para acabar logo com aquilo.
Não perderia nada, há algumas horas ela tinha tentado tirar a vida, falhou... Mas era só tentar de novo.
Mas também pensava que devia ser algum sinal, algum pressentimento, algo estava implorando para ela não fazer algo contra sua vida. Pare!
Mas pelo jeito Jorge já imaginava isso, e se antecipou, queria que ela sofresse.
As perguntas e as ideias iam e vinham na cabeça de Laura, e a primeira que teve depois de longos minutos foi sobre a sua doença.
L: Péra aí...
Claro, isso tudo podia ter sido uma farsa, mas depois pensou... Não, o destino ajudou esse desgraçado, os exames apontaram, e eu sinto o tumor, meu abdômen esta um pouco duro.
É... Iria esperar uma chance, e rezaria para que pudesse deixar esse mundo mais rápido possível.
Ela ouvia vozes, mas não conseguia distinguir o que era exatamente que eles diziam.

Na casa de Laura e Murilo.
Assim que Lucas e Murilo chegaram, logo encontraram dona Naná, Léo e Erick.
N: Meu Deus do céu seu Murilo, estamos tentando falar com você há horas.
M: Me Desculpe Naná, eu nem olhei pro meu celular.
Lu: Vocês nem imaginam o que aconteceu.
N: Já sabemos, o seu Leonardo ligou para o hospital para saber noticias e fomos informados.
Léo: Por isso estamos tentando falar com vocês.
E: Laura fugiu é isso?
M: Não! Laura foi praticamente sequestrada Erick.
E: Foi acionar a policia, meu pessoal vai imediatamente atrás dela.
Lu: Estávamos atrás de alguma pista, mas não encontramos nada, nada que possa mostrar onde ela está.
E: Eu sei onde ela está.
M: Sabe?
Naná sorria aliviada...
N: O presente não é?
E: Sim, quando eu soube que era o filho da mãe do Jardineiro, eu logo mandei faze aquilo até eu conseguir os nomes.
Lu: Aquilo o que gente?
Nisso Erick pegou um netbook e abriu em cima da mesa.
E: Só um minuto.
Estavam todos em torno da mesa esperando o que Erick iria mostrar.
E: Aqui!(mostrando na tela do netbook) Ela esta a aproximadamente 200 km ao leste da saída de São Paulo.
M: Mas como...
E: Entreguei uma gargantilha para Laura, e nela... Tinha um chip de rastreamento.
Lu: Mas que sorte!
M: Nossa! Obrigado mesmo cara(apertando a mão de Erick)
Lu: Sorte que a Laurinha colocou na hora...
Léo: Bem isso.
M: Eu vou para lá!
E: Como?
M: Eu vou para lá!(pegando um papel e uma caneta)
Léo: Murilo isso é loucura, a polícia já sabe onde ir busca-la.
M: Não, eu não vou deixar a minha mulher de novo. (anotando os dados do lugar)
E: Espera, eu vou com você!
M: Não!(Indo em direção ao carro)
Lu: Murilo! Não seja inconsequente, o que você vai fazer? Vai chegar lá batendo nele?
M: Nem que eu precise matar ele, eu trago a Laura viva.
Léo: Murilo! Não faça nenhuma besteira.
E: Eu vou ligar pro meu pessoal
Nisso Murilo já havia saído com o carro.
Lucas se virou para Léo, Naná e Erick e disse:
Lu: Laura está grávida!(sorrindo)
E: Minha nossa. (surpreso)
N: AH! (Sorrindo)
Léo: Você está brincando não é?
Lucas ria e fazia com a cabeça que não.
Enquanto contava o que haviam conversado com o médico, Erick acionava a polícia.
Murilo estava nervoso, não pensava em nada a não ser na culpa que sentia por não ter acreditado na mulher, por ter a feito sofrer beijando outra bem na sua frente, e pior... Por ter colocado a vida deles em risco.
Deles...
Sorria e chorava ao mesmo tempo enquanto dirija e pensava nisso, ela estava fazendo tratamento para engravidar...
Pisou no acelerador.

Em algum lugar no interior de São Paulo.
A porta se abriu, e a figura do seu pesadelo passado se encontrava bem na sua frente.
G: Bom Dia meu amor... Como é que você tá? Dormiu bem?
Laura nada respondia, ele se aproximou dela e sentou na cama, trouxe seu café da manhã.
Laura virou o rosto e ele a puxou pelo queixo.
J: Olha aqui, olha bem...
Jorge começou a tirar o paletó e desabotoar a camisa.
Não, não... Ele não ia fazer aquilo, era crueldade demais.
J: OLHA AQUI VADIA!!!

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