terça-feira, setembro 10, 2013

15° Como eu te Amo

Ele ouviu a musica ao fundo... Ela apareceu devagar... Estava linda. Ele não conseguia decifrar o que estava sentindo, parecia um sonho. Ela vinha leve em direção a ele, pegou um das rosas do buque que a essa altura estava quase indo ao chão.
M: Meu amor...
L: Shiiii (com o indicador agora aveludado pela luva preta em sua boca)
Ela sorriu, a boca estava fortemente vermelha. Ela passou a rosa por entre o rosto dele delicadamente até descer pelo pescoço, depois passou em seu próprio rosto sorriu para ele e deu um beijo na rosa e desceu por seu decote e isso sem parar de olha-lo, depois sorriu sedutora para ele. Colocou ao lado junto com o buquê e segurou com as duas mãos as mãos dele, e veio puxando-o para perto das flores. Ele parecia hipnotizado, como um feitiço. Laura acabou de tira-lo desse mundo... Ele a olhava feito um bobo, ele jamais esperaria isso dela. Ela colocou os braços em torno no pescoço dele, e fechou os olhos, ele pegou uma das mãos dela e abaixou até a altura de seu peito, e ficou a segurando ali, como se quisesse mostrar para ela o que ela estava fazendo com o coração dele. Ele também fechou os olhos, agora eles seguiam o ritmo da musica.
Murilo estava amando aquilo, romântica, quem podia imaginar, ela não era muito de demonstrar todo esse romantismo. Os rostos estavam se sentindo, como ele era mais alto que ela, certa hora ele apoiou o queixo na testa dela e ficaram assim por alguns segundos. Só existiam eles, o jardim estava magnífico com luzes azuis. Ele sorria feito um bobo, enquanto segurava a mão dela em seu peito ele ficava fazendo um carinho na mesma. Nenhum dos dois se olhava ainda, apenas se sentiam, sentiam a respiração, o vento, o calor dos corpos... Sentiam a musica. A mão que ela tinha livre da nuca dele começou a descer pelos braços, braços musculosos, e ao mesmo tempo ternos, onde ela tantas vezes chorou, e que tantas vezes beijou, braços que muitas vezes esta cheirando a bebê. Ela sorria ao pensar nisso, ela agora abriu os olhos e o olhou, o desejando... Estava amando-o com o olhar. Era tão profundo que ele sentiu esse olhar e também abriu os olhos.
Os olhos descontrolados, tentando decifrar cada um o que o olhar do outro dizia. Agora eles despertaram, continuaram a dançar, mas agora sem a tal hipnose em que estavam há alguns segundos atrás, eles sorriam um para o outro, o embalos da dança agora era um pouco mais agitado, e ele agora ergueu um dos braços dela e a vez rodopiar. A puxou de novo para seu peito e ela riu, uma risada que o fez arrepiar, como ela conseguia isso?
M: Você me surpreende a cada dia sabia?
L: Só porque é você, só você consegue me fazer ficar assim.
M: Assim como?
L: Ficar nessa magia...
M: É, realmente você com esse vestido parece ter saído de um conto de fadas.
Agora apenas sorriam enquanto curtiam os últimos passos improvisados do fim da musica. A musica acabou e ele a beijou, um beijo que fez o batom de Laura borrar por entre o queixo. As mãos dele já procuravam o feixe do vestido. Estava desesperado. Estavam em silencio. Ela deu um meio sorriso e fez com a mão para ele parar, e depois fez um sinal de “não” para ele. Ela foi um pouco mais para trás, e ficou parada sem fazer nada.
M: Tem mais? (sorrindo como um menino que acabou de lembrar que tem mais cards escondido no guarda-roupa)
Laura apenas fez que sim com a cabeça. A música mudou essa era bem agitada, tinha um ritmo de balada. Do tipo daquelas que tocavam no bar onde se conheceram.
L: Fica aí amor, só vem quando eu falar.
M: Você é quem manda! (se afastando com as mãos para o alto).
Laura se mexia conforme o ritmo da musica. Levou uma das mãos até a boca e com os dentes dedo por dedo ela tirou as luvas, assim que tirou as duas ela jogou para ele, ele por sua vez pegou-as e levou até o nariz, onde pode sentir o suave perfume da pele da sua mulher. Ela ainda de longe levou as mãos até a costa, mas não ia dar, precisaria da ajuda dele. Foi até a direção dele que ainda estava paralisado, ficou de costas para ele e suavemente disse.
L: É só para abaixar o zíper tá?
M: Sim senhora.
Ele fez, e logo ela estava em sua frente novamente, agora ela abaixava o vestido, e Murilo literalmente abriu a boca. Ela estava muito sexy.
M: Minha nossa...
Espartilho com direito a liga vermelha e meia arrastão, ela segurou em um dos pequenos postes de luz que tinham no jardim e ali começou uma espécie de dança, dava voltas nele, abaixava até o chão, ficou ali por alguns minutos apenas. Ela parou. Foi para perto de onde havia deixado o seu vestido. Abriu os braços e o chamou. A musica agora havia acabado, e mesmo que não tivesse, o que tocava agora no aparelho de som não interessava mais. Ele a segurou pela cintura, num impulso ela subiu no colo dele. Ele a beijou com desejo, intensidade definia aquele beijo. Ele a deitou ali em cima do vestido.
M: Amor... Você, você...
L: Eu o que? (o provocando)
M: Você é a mulher da minha vida.
Ela riu novamente. Estavam deitados ali em cima do vestido entre as flores no meio do jardim. Laura estava relaxada, ergueu os braços ao alto da cabeça e os deixou repousando em cima da grama.
M: Meu?
L: Todo seu...
M: Posso começar por onde eu quiser?
L: Uhum ...
Ele foi até a boca dela e a preencheu, as línguas numa sincronia inexplicável, assim que parou o beijo passou a costa dos dedos pelo rosto dela. Ele começou pelos pés, desabotoou calmamente as fivelas do sapato que Laura usava, colocou ao lado. Agora ele soltou a liga do corpete das meias.
M: Liga... Nossa.
L: É... Para você ver o que não faço por você.
M: Obrigado Laura Drummond, me sinto muito honrado. (Sorrindo).
L: Por nada.
Ele tirou lentamente as meias e as jogou longe. Não sabia o que fazia primeiro, era o desejo de muitas fantasias sendo realizadas de uma vez só. Ele subiu as mãos pela perna dela, delicadamente, a acariciando, a arrepiando. Agora encostou a boca próximo ao umbigo e subiu quase a beijando, chegou até o queixo e deu uma leve mordida. Isso fez com que Laura desse uma leve contorcida em seu corpo. Murilo não conteve certo risinho de satisfação, as pernas de ambos estavam encaixadas.
M: Amor?
Laura estava com os olhos fechados faz um bom tempo, estava apenas sentindo o que Murilo fazia com seu corpo, as sensações que ele a proporcionava. Abriu os olhos...
L: O que?
M: Como abre? Não tem botão e nem zíper.
Laura não conseguiu conter o riso, ele se afastou um pouco, Laura virou e ficou de costas.
L: Tem sim um zíper, mas ele quase não aparece.
M: Ahh sim.
L: (Sorrindo).
M:Calma, espera aí, não vamos quebrar o clima.
L: Ok (parando de rir no mesmo segundo)
Murilo abaixou o zíper, agora com praticamente toda a costa de Laura nua, ele aproveitou e ficou alguns segundos acariciando, massageando, beijando... Ela virou-se de frente para ele novamente e ele se desfez do corpete. Ele mesmo começou a tirar suas roupas, mas estava lento demais. Como se quisesse provocar o mesmo efeito em Laura, que também estava babando nele fazendo toda essa peça para tirar a própria roupa. Ele começou pelas calças, e agora estava apenas de cueca e a camisa com a gravata solta.
L: Amor, vem logo... Não estou aguentando mais...
M: Viu como é bom, me provocou não provocou? Me deixa provocar também.
L: (Sorrindo).
Murilo foi até a altura da boca dela e a beijou novamente, não conseguia parar, o plano de torturá-la um pouco mais não deu certo. Mas agora que a coisa estava se encaminhando não acreditaram no que aconteceu. O regador automático do jardim ligou, e começou a molhá-los.
M: Desde quando a gente tem isso no nosso jardim? (não acreditando)
L: Acho que desde a última visita do nosso jardineiro.
M: Espera eu vou lá desligar.
L: Não!(segurando- o pela camisa)
Ela sorriu e ainda o puxando de encontro com a boca dela ela disse:
L: Isso me traz recordações.
M: Hum, das melhores que alguém pode ter.
L: Não é?
M: Nossa... Que cheiro é esse?
L: Do que?
M: Não sei... Mas é muito bom. (A olhando diferente)
Laura se lembrou da essência que havia usado.
M: Vamos acabar logo com isso antes que a gente pegue uma bela gripe.
L: Como você quiser.
Murilo como se fosse tomado por uma coisa. Do calmo e detalhista ele foi logo pro louco apressado. Desfez-se do resto das roupas que ainda usava... Numa única puxada que deu na coxa de Laura ele a encaixou.
L: Ai, meu Deus , vai com calma amor.
M: Foi mal amor... (Sorrindo)
L: (Sorrindo)
Abaixou a altura da boca de Laura e sem beijá-la apenas sentindo a respiração desordenada, ele a invadiu, com todo o desejo e amor que tinha por ela. Movimentos intensos, mas não rápidos... Declarações de amor sendo feitas ao pé do ouvido, fazendo Laura arrepiar-se. As gotas da improvisada chuva eles nem sentiam, era fininha, mas não tão fina que fosse poupa-los de se molhar. Laura e Murilo estavam agora com os cabelos aos pingos. E foi assim que se amaram. Já exaustos, um ao lado do outro. Murilo já havia vestido a cueca, Laura apenas vestia a longa camisa dele. Os dois olhando para aquele céu estrelado. Sorriam feito crianças.
M: Amor...
L: Hummm...
M: Sabe que só pelo fato de eu te amar, eu me sinto uma pessoa melhor.
Laura virou para ele.
L: Você não existe. (sorrindo para ele)
M: Quer que eu te mostre mais uma vez o quanto eu existo? (já a agarrando)

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terça-feira, setembro 10, 2013

15° Como eu te Amo

Ele ouviu a musica ao fundo... Ela apareceu devagar... Estava linda. Ele não conseguia decifrar o que estava sentindo, parecia um sonho. Ela vinha leve em direção a ele, pegou um das rosas do buque que a essa altura estava quase indo ao chão.
M: Meu amor...
L: Shiiii (com o indicador agora aveludado pela luva preta em sua boca)
Ela sorriu, a boca estava fortemente vermelha. Ela passou a rosa por entre o rosto dele delicadamente até descer pelo pescoço, depois passou em seu próprio rosto sorriu para ele e deu um beijo na rosa e desceu por seu decote e isso sem parar de olha-lo, depois sorriu sedutora para ele. Colocou ao lado junto com o buquê e segurou com as duas mãos as mãos dele, e veio puxando-o para perto das flores. Ele parecia hipnotizado, como um feitiço. Laura acabou de tira-lo desse mundo... Ele a olhava feito um bobo, ele jamais esperaria isso dela. Ela colocou os braços em torno no pescoço dele, e fechou os olhos, ele pegou uma das mãos dela e abaixou até a altura de seu peito, e ficou a segurando ali, como se quisesse mostrar para ela o que ela estava fazendo com o coração dele. Ele também fechou os olhos, agora eles seguiam o ritmo da musica.
Murilo estava amando aquilo, romântica, quem podia imaginar, ela não era muito de demonstrar todo esse romantismo. Os rostos estavam se sentindo, como ele era mais alto que ela, certa hora ele apoiou o queixo na testa dela e ficaram assim por alguns segundos. Só existiam eles, o jardim estava magnífico com luzes azuis. Ele sorria feito um bobo, enquanto segurava a mão dela em seu peito ele ficava fazendo um carinho na mesma. Nenhum dos dois se olhava ainda, apenas se sentiam, sentiam a respiração, o vento, o calor dos corpos... Sentiam a musica. A mão que ela tinha livre da nuca dele começou a descer pelos braços, braços musculosos, e ao mesmo tempo ternos, onde ela tantas vezes chorou, e que tantas vezes beijou, braços que muitas vezes esta cheirando a bebê. Ela sorria ao pensar nisso, ela agora abriu os olhos e o olhou, o desejando... Estava amando-o com o olhar. Era tão profundo que ele sentiu esse olhar e também abriu os olhos.
Os olhos descontrolados, tentando decifrar cada um o que o olhar do outro dizia. Agora eles despertaram, continuaram a dançar, mas agora sem a tal hipnose em que estavam há alguns segundos atrás, eles sorriam um para o outro, o embalos da dança agora era um pouco mais agitado, e ele agora ergueu um dos braços dela e a vez rodopiar. A puxou de novo para seu peito e ela riu, uma risada que o fez arrepiar, como ela conseguia isso?
M: Você me surpreende a cada dia sabia?
L: Só porque é você, só você consegue me fazer ficar assim.
M: Assim como?
L: Ficar nessa magia...
M: É, realmente você com esse vestido parece ter saído de um conto de fadas.
Agora apenas sorriam enquanto curtiam os últimos passos improvisados do fim da musica. A musica acabou e ele a beijou, um beijo que fez o batom de Laura borrar por entre o queixo. As mãos dele já procuravam o feixe do vestido. Estava desesperado. Estavam em silencio. Ela deu um meio sorriso e fez com a mão para ele parar, e depois fez um sinal de “não” para ele. Ela foi um pouco mais para trás, e ficou parada sem fazer nada.
M: Tem mais? (sorrindo como um menino que acabou de lembrar que tem mais cards escondido no guarda-roupa)
Laura apenas fez que sim com a cabeça. A música mudou essa era bem agitada, tinha um ritmo de balada. Do tipo daquelas que tocavam no bar onde se conheceram.
L: Fica aí amor, só vem quando eu falar.
M: Você é quem manda! (se afastando com as mãos para o alto).
Laura se mexia conforme o ritmo da musica. Levou uma das mãos até a boca e com os dentes dedo por dedo ela tirou as luvas, assim que tirou as duas ela jogou para ele, ele por sua vez pegou-as e levou até o nariz, onde pode sentir o suave perfume da pele da sua mulher. Ela ainda de longe levou as mãos até a costa, mas não ia dar, precisaria da ajuda dele. Foi até a direção dele que ainda estava paralisado, ficou de costas para ele e suavemente disse.
L: É só para abaixar o zíper tá?
M: Sim senhora.
Ele fez, e logo ela estava em sua frente novamente, agora ela abaixava o vestido, e Murilo literalmente abriu a boca. Ela estava muito sexy.
M: Minha nossa...
Espartilho com direito a liga vermelha e meia arrastão, ela segurou em um dos pequenos postes de luz que tinham no jardim e ali começou uma espécie de dança, dava voltas nele, abaixava até o chão, ficou ali por alguns minutos apenas. Ela parou. Foi para perto de onde havia deixado o seu vestido. Abriu os braços e o chamou. A musica agora havia acabado, e mesmo que não tivesse, o que tocava agora no aparelho de som não interessava mais. Ele a segurou pela cintura, num impulso ela subiu no colo dele. Ele a beijou com desejo, intensidade definia aquele beijo. Ele a deitou ali em cima do vestido.
M: Amor... Você, você...
L: Eu o que? (o provocando)
M: Você é a mulher da minha vida.
Ela riu novamente. Estavam deitados ali em cima do vestido entre as flores no meio do jardim. Laura estava relaxada, ergueu os braços ao alto da cabeça e os deixou repousando em cima da grama.
M: Meu?
L: Todo seu...
M: Posso começar por onde eu quiser?
L: Uhum ...
Ele foi até a boca dela e a preencheu, as línguas numa sincronia inexplicável, assim que parou o beijo passou a costa dos dedos pelo rosto dela. Ele começou pelos pés, desabotoou calmamente as fivelas do sapato que Laura usava, colocou ao lado. Agora ele soltou a liga do corpete das meias.
M: Liga... Nossa.
L: É... Para você ver o que não faço por você.
M: Obrigado Laura Drummond, me sinto muito honrado. (Sorrindo).
L: Por nada.
Ele tirou lentamente as meias e as jogou longe. Não sabia o que fazia primeiro, era o desejo de muitas fantasias sendo realizadas de uma vez só. Ele subiu as mãos pela perna dela, delicadamente, a acariciando, a arrepiando. Agora encostou a boca próximo ao umbigo e subiu quase a beijando, chegou até o queixo e deu uma leve mordida. Isso fez com que Laura desse uma leve contorcida em seu corpo. Murilo não conteve certo risinho de satisfação, as pernas de ambos estavam encaixadas.
M: Amor?
Laura estava com os olhos fechados faz um bom tempo, estava apenas sentindo o que Murilo fazia com seu corpo, as sensações que ele a proporcionava. Abriu os olhos...
L: O que?
M: Como abre? Não tem botão e nem zíper.
Laura não conseguiu conter o riso, ele se afastou um pouco, Laura virou e ficou de costas.
L: Tem sim um zíper, mas ele quase não aparece.
M: Ahh sim.
L: (Sorrindo).
M:Calma, espera aí, não vamos quebrar o clima.
L: Ok (parando de rir no mesmo segundo)
Murilo abaixou o zíper, agora com praticamente toda a costa de Laura nua, ele aproveitou e ficou alguns segundos acariciando, massageando, beijando... Ela virou-se de frente para ele novamente e ele se desfez do corpete. Ele mesmo começou a tirar suas roupas, mas estava lento demais. Como se quisesse provocar o mesmo efeito em Laura, que também estava babando nele fazendo toda essa peça para tirar a própria roupa. Ele começou pelas calças, e agora estava apenas de cueca e a camisa com a gravata solta.
L: Amor, vem logo... Não estou aguentando mais...
M: Viu como é bom, me provocou não provocou? Me deixa provocar também.
L: (Sorrindo).
Murilo foi até a altura da boca dela e a beijou novamente, não conseguia parar, o plano de torturá-la um pouco mais não deu certo. Mas agora que a coisa estava se encaminhando não acreditaram no que aconteceu. O regador automático do jardim ligou, e começou a molhá-los.
M: Desde quando a gente tem isso no nosso jardim? (não acreditando)
L: Acho que desde a última visita do nosso jardineiro.
M: Espera eu vou lá desligar.
L: Não!(segurando- o pela camisa)
Ela sorriu e ainda o puxando de encontro com a boca dela ela disse:
L: Isso me traz recordações.
M: Hum, das melhores que alguém pode ter.
L: Não é?
M: Nossa... Que cheiro é esse?
L: Do que?
M: Não sei... Mas é muito bom. (A olhando diferente)
Laura se lembrou da essência que havia usado.
M: Vamos acabar logo com isso antes que a gente pegue uma bela gripe.
L: Como você quiser.
Murilo como se fosse tomado por uma coisa. Do calmo e detalhista ele foi logo pro louco apressado. Desfez-se do resto das roupas que ainda usava... Numa única puxada que deu na coxa de Laura ele a encaixou.
L: Ai, meu Deus , vai com calma amor.
M: Foi mal amor... (Sorrindo)
L: (Sorrindo)
Abaixou a altura da boca de Laura e sem beijá-la apenas sentindo a respiração desordenada, ele a invadiu, com todo o desejo e amor que tinha por ela. Movimentos intensos, mas não rápidos... Declarações de amor sendo feitas ao pé do ouvido, fazendo Laura arrepiar-se. As gotas da improvisada chuva eles nem sentiam, era fininha, mas não tão fina que fosse poupa-los de se molhar. Laura e Murilo estavam agora com os cabelos aos pingos. E foi assim que se amaram. Já exaustos, um ao lado do outro. Murilo já havia vestido a cueca, Laura apenas vestia a longa camisa dele. Os dois olhando para aquele céu estrelado. Sorriam feito crianças.
M: Amor...
L: Hummm...
M: Sabe que só pelo fato de eu te amar, eu me sinto uma pessoa melhor.
Laura virou para ele.
L: Você não existe. (sorrindo para ele)
M: Quer que eu te mostre mais uma vez o quanto eu existo? (já a agarrando)

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