sábado, setembro 14, 2013

18° Delírios


Enquanto estava no seu delírio, ela nem percebeu que ele tinha acordado e estava olhando para ela.
Quando abriu os olhos, Ana deu um suspiro forte de susto.

A: Ah meu Deus Derik, me desculpa eu...
Ele rapidamente levantou da cama e correu para frente dela que já estava alcançando a porta.
A: Derik dá licença, eu só vim ver se você já estava pronto e...

Derik sabia que não era só aquilo que ela queria, e sem pudor nenhum foi se aproximando dela e ela ficando ofegante.
Com os olhos vidrados nele ela nem conseguia dizer mais nada.

Ela fechou os olhos e entreabriu os lábios quando Derik foi se aproximando mais e mais de sua boca.

Derik entrelaçou suas mãos com as mãos dela, e a fez toca-lo.
Com um pouco de medo, mas com muito desejo do seu amado, Ana sentia aquela mão forte pegando em sua mão, e sentia aquele desejo dele ficando intenso.
Ele olha para ela e diz:
D: Para de frescura Ana e faz o que você quer.
Ela não foi com calma, foi com toda a vontade do mundo, fez sua língua quente escorregar por toda a extensão do peito de Derik.
A: Droga!
Ele a segurou pelos braços e a aproximou de sua boca novamente.
D: Eu te amo sua idiota, será que tá tão difícil assim perceber?

Os olhos dela dançavam de um paro o outro, confusa, indecisa, apaixonada, com medo.
Ela pulou a um beijo intenso naquela boca que tanto ela queria, era forte e intenso.
Porque essa situação? Porque ele não fez o que era para ter feito naquele dia?

D: Aposto que assim como a gente faz, você nunca vai sentir professora.
Ana tirou sua roupa e ficou de frente para ele.
A: Então prova!

A pele macia de Ana estava toda arrepiada quando sentiu a língua dele e a barba roçando em seu pescoço.
Ela gemia, suspirava, mas tinha medo.
Sabia que cada momento com Derik era uma fantasia, era um erro.
D: Vem Ana, vem me amar, do jeito que só você faz.

Ana estava de joelhos em cima da cama e fechou os olhos, ele ficou também de joelhos em frente a ela, delicadamente segurou seu rosto e a beijou.
Ela sentiu suas pernas tremendo e seu corpo mole.
As mãos do seu rosto desceram para sua cintura e a puxaram para si. Ele ficou com os lábios entreabertos no dela e disse meio murmurando e respirando forte.

D: Só é bom porque é com você, só faz sentido porque é com você, só existo se for com você. Coloca isso na sua cabeça, não quero só te “pegar” Ana, eu quero te amar, e amar até quando o esse coração aqui (colocando as mãos pequenas dela em seu peito) parar de bater...
Ele a deitou ainda a beijando, em cima dela conversou um pouco com os olhos.
A completou, os corpos agora eram um, era o que queriam, era o que precisavam.
Chegaram ao ápice.
Ela se vestiu o mais rápido que pode. Estava confusa.
D: Ana? (preocupado)
A: Isso foi um erro Derik.
D: Isso que estamos deixando de viver é um crime Ana.
A: Eu preciso ir me arrumar para essa maldita viagem. Até mais tarde. (foi saindo)
D: Ana! (Indo atrás)


Já não adiantava, ela já havia ido.
Ela se entregou a ele, mas ele sentiu que foi pela metade, culpa... A maldita culpa vai sempre estar entre eles, é por isso que ele tem que provar para ela que eles vão ser felizes, para que ela se divorcie do pai e fique com ele, como deveria ter sido desde o começo.
Fora também que ela não poder se apresentar foi o pior, isso a desmoronou. Com certeza isso deve estar pesando na cabeça dela, e se ela não tivesse casado? Ela ia estar aqui amanhã e tudo estaria certo.
Derik sabia que aquilo estava perturbando a cabeça de Ana, e estava completamente certo.

Eram 18h00min Ana já esperava Derik em frente ao carro, estava visivelmente abatida.
A carinha dela tava acabando com ele. A vontade que ele tinha era de aperta-la num abraço e dizer que eles não iam mais, que os dois iam se apresentar amanha.
A: Derik se apresse, não podemos perder esse voo.
Peraí...
D: Ana, eu tive uma ideia.
A: Humm.
D: Já sei um jeito da gente se apresentar amanhã.
Ele foi até ela e a puxou pelo braço até o interior da casa.
A: O que foi?(meio desacreditando)
D: Eu conheço um amigo que é piloto e tem um helicóptero.
A:...
D: Ana! Ficamos amanhã na inauguração do teatro, assim que terminar vamos de helicóptero até o Rio de Janeiro e de lá pegamos um jatinho.
A: Jatinho? (isso vai ficar um absurdo)
D: Ana...
A: Mas o Fabio vai ligar e...
D: E falamos que estamos a caminho, ele nem vai perceber se chegarmos algumas horas depois, ou antes, o que precisamos é estar lá para essa reunião da Herança.
A: Será que vai dar tempo Derik? Isso é muito importante para o seu pai...
D: E esse patrocínio é muito importante para você e é isso que me importa agora.
Ana sorriu para ele.

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sábado, setembro 14, 2013

18° Delírios


Enquanto estava no seu delírio, ela nem percebeu que ele tinha acordado e estava olhando para ela.
Quando abriu os olhos, Ana deu um suspiro forte de susto.

A: Ah meu Deus Derik, me desculpa eu...
Ele rapidamente levantou da cama e correu para frente dela que já estava alcançando a porta.
A: Derik dá licença, eu só vim ver se você já estava pronto e...

Derik sabia que não era só aquilo que ela queria, e sem pudor nenhum foi se aproximando dela e ela ficando ofegante.
Com os olhos vidrados nele ela nem conseguia dizer mais nada.

Ela fechou os olhos e entreabriu os lábios quando Derik foi se aproximando mais e mais de sua boca.

Derik entrelaçou suas mãos com as mãos dela, e a fez toca-lo.
Com um pouco de medo, mas com muito desejo do seu amado, Ana sentia aquela mão forte pegando em sua mão, e sentia aquele desejo dele ficando intenso.
Ele olha para ela e diz:
D: Para de frescura Ana e faz o que você quer.
Ela não foi com calma, foi com toda a vontade do mundo, fez sua língua quente escorregar por toda a extensão do peito de Derik.
A: Droga!
Ele a segurou pelos braços e a aproximou de sua boca novamente.
D: Eu te amo sua idiota, será que tá tão difícil assim perceber?

Os olhos dela dançavam de um paro o outro, confusa, indecisa, apaixonada, com medo.
Ela pulou a um beijo intenso naquela boca que tanto ela queria, era forte e intenso.
Porque essa situação? Porque ele não fez o que era para ter feito naquele dia?

D: Aposto que assim como a gente faz, você nunca vai sentir professora.
Ana tirou sua roupa e ficou de frente para ele.
A: Então prova!

A pele macia de Ana estava toda arrepiada quando sentiu a língua dele e a barba roçando em seu pescoço.
Ela gemia, suspirava, mas tinha medo.
Sabia que cada momento com Derik era uma fantasia, era um erro.
D: Vem Ana, vem me amar, do jeito que só você faz.

Ana estava de joelhos em cima da cama e fechou os olhos, ele ficou também de joelhos em frente a ela, delicadamente segurou seu rosto e a beijou.
Ela sentiu suas pernas tremendo e seu corpo mole.
As mãos do seu rosto desceram para sua cintura e a puxaram para si. Ele ficou com os lábios entreabertos no dela e disse meio murmurando e respirando forte.

D: Só é bom porque é com você, só faz sentido porque é com você, só existo se for com você. Coloca isso na sua cabeça, não quero só te “pegar” Ana, eu quero te amar, e amar até quando o esse coração aqui (colocando as mãos pequenas dela em seu peito) parar de bater...
Ele a deitou ainda a beijando, em cima dela conversou um pouco com os olhos.
A completou, os corpos agora eram um, era o que queriam, era o que precisavam.
Chegaram ao ápice.
Ela se vestiu o mais rápido que pode. Estava confusa.
D: Ana? (preocupado)
A: Isso foi um erro Derik.
D: Isso que estamos deixando de viver é um crime Ana.
A: Eu preciso ir me arrumar para essa maldita viagem. Até mais tarde. (foi saindo)
D: Ana! (Indo atrás)


Já não adiantava, ela já havia ido.
Ela se entregou a ele, mas ele sentiu que foi pela metade, culpa... A maldita culpa vai sempre estar entre eles, é por isso que ele tem que provar para ela que eles vão ser felizes, para que ela se divorcie do pai e fique com ele, como deveria ter sido desde o começo.
Fora também que ela não poder se apresentar foi o pior, isso a desmoronou. Com certeza isso deve estar pesando na cabeça dela, e se ela não tivesse casado? Ela ia estar aqui amanhã e tudo estaria certo.
Derik sabia que aquilo estava perturbando a cabeça de Ana, e estava completamente certo.

Eram 18h00min Ana já esperava Derik em frente ao carro, estava visivelmente abatida.
A carinha dela tava acabando com ele. A vontade que ele tinha era de aperta-la num abraço e dizer que eles não iam mais, que os dois iam se apresentar amanha.
A: Derik se apresse, não podemos perder esse voo.
Peraí...
D: Ana, eu tive uma ideia.
A: Humm.
D: Já sei um jeito da gente se apresentar amanhã.
Ele foi até ela e a puxou pelo braço até o interior da casa.
A: O que foi?(meio desacreditando)
D: Eu conheço um amigo que é piloto e tem um helicóptero.
A:...
D: Ana! Ficamos amanhã na inauguração do teatro, assim que terminar vamos de helicóptero até o Rio de Janeiro e de lá pegamos um jatinho.
A: Jatinho? (isso vai ficar um absurdo)
D: Ana...
A: Mas o Fabio vai ligar e...
D: E falamos que estamos a caminho, ele nem vai perceber se chegarmos algumas horas depois, ou antes, o que precisamos é estar lá para essa reunião da Herança.
A: Será que vai dar tempo Derik? Isso é muito importante para o seu pai...
D: E esse patrocínio é muito importante para você e é isso que me importa agora.
Ana sorriu para ele.

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