domingo, agosto 11, 2013

30° O Jogo de uma Vida

Um mega buquê de flores em sua frente e logo Murilo atrás.
M:Achei que não iria mais abrir.
L:Desculpe estava no telefone, mas entra, senta, quer beber alguma coisa?
M:Não, obrigado. Você tá linda.
L: Obrigada (Toda sem graça como se fosse a primeira vez que ele lhe dizia isso)
Laura deu a chance que Murilo pediu de pelo menos ouvi-lo.
M:Primeiro Laura, eu quero que você jamais em hipótese alguma duvide do que eu sinto por você. O que aconteceu aquele dia até hoje estou tentando saber como. Não aconteceu nada.
Tudo começou quando... (E contou tudo que lembrou com os mais ricos detalhes)
Só que começaram a discussão novamente, ela falando pra caramba e ele respondendo também, não se conformava por Laura não acreditar nele, mas também lembrou que fez do mesmo jeito pra Laura, até que pararam um pouco e ficou aquele silêncio interminável de briga de casal, ele se levantou e foi ao banheiro, quando voltou sentou ao lado dela e pediu desculpas com toda a sinceridade, era a ultima tentativa, ela jogou forte na cara dele um pedaço de pano. Ele já ia desistir quando reparou que o pedaço de pano era uma calcinha, a calcinha que ela estava usando, uma calcinha preta, peça de um lingerie que ele tinha dado pra ela de presente. Ela subiu no sofá sentou em seu colo de frente pra Murilo. É... Laura tinha com certeza recebido a resposta do seu coração.
M: Não posso viver sem você, Laura eu não tenho razão nem por que, me acostumar com a saudade.
L:Eu te amo Murilo, eu não quero nunca mais ficar longe de você.
M:Vamos então prometer, que nada nem ninguém vai nos separar.
L:Apartir de hoje, isso jamais será possível. Eu nasci pra te amar.
Ela não podia negar o fato de que estavam lidando com Pamela e Carlos. Isso também pesou muito, mas é que também o sentido traição em si também era muito forte e Laura tinha um certo ponto fraco em relação a isso.
Amava Murilo e já estava enlouquecendo longe dele.
L:Amor, só você sabe fazer isso comigo! (Ela sussurrava pra ele).
M:Você é que me enlouquece, já estava ficando louco sem você
Murilo adorava ver os pelinhos dos braços e da nuca dela que ficavam arrepiados. Ele achava impossível uma mulher simular isso.
O amor e o desejo vinham tornando-se avassaladores, torturantes, consumindo-os mais e mais desde que Murilo chegou. E agora, os olhos de Murilo clamavam por uma resposta. Cobrindo a distância que os separava, Murilo se inclinou para beijá-la. Ainda meio tensa, como se fosse a primeira vez deles, ela deixou todo o desejo que sentia por Murilo dominá-la e roçou suavemente seus lábios nos dele.
Murilo estremeceu ao sentir o sensual perfume da sua mulher, tinha certeza que era sua e a tinha em seus braços. Um aroma naturalmente erótico. Respondendo à ternura com a urgência, Murilo aprofundou o beijo, estimulando-a, convidando-a, brincando com a súbita intimidade. Sentindo os braços firmes dele estreitando-a e comprimindo-a, os seios o roçando, Murilo emoldurou-lhe o rosto entre as mãos e separou os lábios, deixando que a língua de Laura o explorasse. Como eu te amo, Murilo pensou, já a beira de perder o rumo dos seus pensamentos. Dando vazão aos seus instintos, sentiu-se seguro para correr um mão pelos cabelos longos e sedosos de Laura, enrodilhando-os na ponta dos dedos e segurando-a pela nuca com a outra mão, tornando o contato mais intenso.
Sem qualquer pensamento de resistência, Murilo desceu os braços, envolvendo suavemente o pescoço de Laura e sua cabeça inclinou-se para trás, num convite. Lentamente, Laura beijou-o na curva sensível do pescoço, lutando para controlar toda a fúria e desejo que o calor e sabor da pele provocava. Um gemido mudo de prazer escapou pelos lábios de Laura, que não protestou quando Murilo a carregou para o quarto e a deitou sobre a cama, abraçados. Laura mordeu o lábio inferior e suas pálpebras se tornaram pesadas ao descobrir que Murilo a abraçava , ao mesmo tempo, corria com a outra mão as curvas dos seus quadris, explorando o vale entre os seios com a boca. E, descia, deslizando habilidosamente sobre sua coxa e a comprimia num movimento ousado de provocação sensual.
M:"Como te amo, Laura, como eu senti a sua falta!"
Laura gemeu alto. Reuniu toda sua determinação, sua saudade, ousada, tomou Murilo pelos ombros e afastou-o de si. Com o coração batendo vertiginosamente, sentou-se à beira da cama e livrou-se da blusa, expondo-se ao olhar, selvagem de Murilo.
Laura deu-lhe as costas, jogou os cabelos para o lado, cedendo-lhe novamente a iniciativa. Num instante, as mãos hábeis de Murilo abriam o gancho do sutiã e corria pela nudez das suas costas, num movimento delicioso e abrasador. Olhando-a por sobre o ombro, Laura foi provocando-o ao deixar o sutiã cair ao chão num gesto premeditadamente elaborado para excitar Murilo ainda mais.
 Determinada a não entregar-se totalmente, ainda, deixar aquele clima de reconciliação durar ao máximo Laura cobriu os seios com as mãos e virou-se para Murilo, um sorriso de satisfação ficou aos lábios dele. Laura deitou-se suavemente sobre a cama e abriu os braços, as unhas enterrando-se nervosamente no tecido do lençol. Por um instante, Murilo capturou o olhar desejoso de Laura focalizado no seu corpo seminu, firme e forte. Laura não resistiu e, excitada, puxou o corpo e abraçou Murilo, fazendo-o deitar-se sobre si.
L:"Como eu te quero...",Como eu senti falta, do seu cheiro, do teu corpo, sussurrou Laura ao ouvido dele.
A mão de Murilo acariciando o seio, o polegar rodeando o mamilo, deixando-a sem ar. A cintura de Laura pedia para ser acariciada pelas mãos de Murilo.
L: "Ai, como é bom," Laura  estremecia enquanto Murilo lhe devorava os seios, degustando-a com os lábios, a língua, os dentes. Sem fôlego, Laura lutava para recuperar o autocontrole e provocá-lo mais ainda.
Porém cada vez mais perdia o controle e a sanidade. Deliciada com o efeito das suas carícias sobre aquele corpo forte e musculoso, maravilhoso e tentador, Laura moveu a mão para baixo, vagarosamente, numa tortura maravilhosa, percorreu pelo abdômen sarado e fascinante, até atingir o cós da calça de Murilo. Posicionando a mão sobre o instrumento de desejo dele, Laura afagou-lhe o sexo por cima da calça jeans e sorriu ao vê-lo tentar imobilizar-lhe os movimentos. Respirando profundamente, Laura determinou-se a enlouquecer Murilo, a deixar aquela noite inesquecível. Percebeu o batimento do coração de Murilo,  teve que lutar contra uma onda de desejo que a invadiu. Desafiando a si mesma. O golpe foi certeiro. Laura interrompeu a carícia sobre o sexo de Murilo, fechou os olhos procurando absorver todo prazer que ele lhe oferecia. Murilo a devorava com os lábios, o corpo todo, era uma transa diferente, se amaram sem pressa, curtindo cada momento, cada gesto. Laura deixou as mãos caírem ao longo do corpo dela, ao vê-lo retirando o botão da calça, Laura se levantou. Ajoelhou-se entre as perna, e segurou o cós entre as mãos, retirando a calça cuidadosamente de Murilo. De pé, à sua frente, foi a vez de Murilo  ficar completamente nu. Assim que a calça chegou ao chão, formando uma poça entre seus pés, Laura vislumbrou um corpo irresistível de homem. Não resistindo, se levantou e o abraçou. O efeito dos seios e dos mamilos de Laura roçando e comprimindo o peito de Murilo foi devastador.
Todo corpo de Murilo pareceu derreter por dentro e seus joelhos fraquejaram. Não, ainda não, Laura gritou para si mesma, saboreando a urgência de Murilo num beijo ardente. Sentindo o coração de dele batendo contra o seu, o calor da paixão queimou Laura e ela cravou as unhas perfeitas na pele quente e trilhou um caminho até a cintura de Murilo, rodeando o elástico da cueca dele nos seus polegares. Desta vez, foi Laura quem sorriu quando esticou seus braços, abaixando-lhe a cueca até o início das coxas. Dobrando os joelhos, ela o despiu, contendo um gemido de satisfação ao ver as coxas, o sexo. Murilo a deitou e passou os braços longos e fortes pela cintura de Laura e a beijou, os olhos de ambos entreabertos. Um gemido de prazer escapou dos lábios de Murilo ao sentir a língua feminina e apaixonada de Laura buscando a sua, entrelaçando-se com ele. A pele macia de Laura o inflamava, dava combustível a um incêndio que o devorava. Suspirando fortemente, Murilo segurou Laura pelos antebraços e beijou-lhe febrilmente a curva dos seios antes de pousá-la novamente na cama. Laura espalmou as mãos sobre o lençol, ergueu o tronco e encarou Murilo, ofegante, mas sustentando uma expressão desafiadora. E no olhar, um brilho. O suor escorria no rosto de Murilo, o corpo, gotas deslizam pelo corpo. Ele achou impossível resistir ao sentir uma gota de suor escorrer por entre os seios e pelo busto dela. Murilo obedeceu seu instinto e posicionou o sexo entre as pernas de Laura, não deixando de fitá-la. Absorveu imediatamente o aroma que lhe indicava a direção a seguir, uma fragrância ardente e doce. Desceu o rosto entre as suas coxas e beijou calidamente a pele sensível, irradiando uma sucessão de arrepios por todo corpo de Laura. Embriagado pela expressão de desejo que lia nos olhos de Laura, Murilo deslizou a mão pelas pétalas úmidas da sua feminilidade. Laura gritou quando Murilo, por sua vez, introduziu a, umedecida pelo próprio mel, Laura ia a loucura. Como é gloriosa a entrega, foi o pensamento que passou pela mente de Murilo, ainda mais pelo momento que tinham acabado de passar, deliciado com o sabor e o perfume do sexo de Laura. Imediatamente uma pressão começou a se formar dentro de Laura. Seu corpo ficou totalmente enrijecido e sua mente rodopiou sem controle. Prendeu a respiração e cerrou fortemente os olhos para absorver o prazer de cada instante.
E, quando abriu os olhos, viu que Murilo estava do mesmo jeito. Ficaram num movimento calmo, rápido, intenso, lento suave, se amaram de todas as maneiras, estava sendo com certeza uma senhora reconciliação. Chegaram em fim ao máximo de prazer. Tudo era silêncio e perfeição. Mas faltava algo. Murilo repentinamente viu à sua frente Laura, a mulher que amava. Não era a sua figura real, era um anjo, que chegou para mudar a sua vida, para fazer com que sua vida fizesse sentido.
Então Murilo entendeu. Um sempre pertencera ao outro, por toda a história, por todos os séculos,isso que faziam não era desse mundo, era uma união mágica, não era apenas sexo, e nem sexo com amor, era como se fosse magia, uma coisa inexplicável.
M: "Sempre fui seu e sempre serei, Laura", ele murmurou e fechou os olhos com ela aninhada em seu peito.
L:"Para sempre," Murilo.
M:Calma aí, quase esqueci.
L:O que foi Amor?
Murilo levantou da cama e rapidinho voltou.
L:Ah não .
M:Ah sim.
Murilo foi e posicionou a câmera em cima da TV e correu pra cama abraçou Laura e a beijou.
(Mais uma foto da vida desses dois apaixonados)
E adormeceram.
No decorrer da semana. Laura e Murilo estavam cada vez mais unidos, mais apaixonados e também mais maduros nessa relação, porque no inicio, ambos eram tão inseguros, cheios de medo de assumir seus sentimentos, mas agora não. Nada nem ninguém poderia acabar com essa felicidade.
Mas essa história estava muito cobiçada.
Laura e Lucas como sempre, no apartamento de Laura, debaixo do edredom assistindo filme.
Lu:Eu vou começar a cobrar.
 L:Cobrar o que?
Lu:Você só me usa (rindo) e ainda agora que você e o Murilo estão quase marido e mulher.
L:Nossa!
Lu:É sim Dona Laura, estou aqui só porque o Murilo está na Grécia.
L: Lucas, não seja injusto comigo, o Murilo tá viajando já vai fazer uma semana.
Lu:Então, você só não me chamou antes porque eu cheguei ontem de Londres! Engraçadinha.
L:Ah Lucas, não faz assim, cê sabe que amo você.
Lu:Deixa só quando eu precisar, não vou pensar duas vezes em te chamar para te usar também.
L:Pode chamar, você eu deixo.
Os dois começaram a rir.
Lu:Mas e aí? Já fazem quase dois meses, nada de notícias do Carlos e da outra lá?
L:Não, mas isso é que me preocupa.
Lu: Laura, as vezes caíram em si de que não à motivos para essa bobeira, na verdade eles são loucos, até agora não consigo entender o motivo pra quererem tanto assim separar você do Murilo.
L:O problema não é eu e o Murilo o problema é eu! No passado não tinha Murilo e mesmo assim ela fez da minha vida um inferno.
Lu:Porque será de tudo isso ein Laura?
L:Não sei Lucas, só sei que eu vou é ser feliz com o meu amor, eu não preciso de mais nada, se realmente eles insistirem, eu Juro que aí não vou ficar parada, eles vão pagar, só que com juros!
Lu:Nossa Laura, você me assusta.
L:Tudo tem um limite.

Na casa de Carlos.No quarto.
P:Eu não acredito!
C:Então, pois é isso mesmo.
P:Puta que pariu,  dois meses, dois meses (gritando) porque eles voltaram? Será que aquela idiota gosta de ser corna?! Que ódio.
C.D:Já chega já dessa palhaçada! Eu não aguento mais, não ganho nada com isso! Coisinha infantil Pamela.
P:Cala a boca Carlos, não ajuda então não atrapalhe.
C.D: Já disse, nem conte comigo.
P:Pode deixar, já sei quem eu vou chamar.
Pamela se afastou de Carlos, pegou o celular...
P:Oi Alemão! Tudo bem queridinho?
Ale:Oi gata!
P:Preciso de um favorzinho teu.
Ale:É só pedir.
(Pamela explicou o que queria que fosse feito)
Ale:Fechado, quando você quiser.
P:Eu ligo para avisar o dia. Posso confiar mesmo?
Ale:Ninguém vai nem saber o que aconteceu direito. (rindo)
P:Obrigada então meu querido, prometo que te compenso depois do serviço.
Ale:Delícia.
P:Tchau.
Desligou o celular
P:Acho que agora o único jeito é você desaparecer da face da terra Laura Rouse Drummond Cortez. Hora de rever seu paizinho caquético. (rindo)

Murilo enfim chegou ao Brasil, para a alegria de Laura. Ele e nem ela já aguentavam mais de tanta saudade, era um sábado.
M:Oi ?! Será que alguém sentiu saudades de mim? (abrindo a porta do quarto de Laura)
L: Amor! (Levantou em um pulo da cama e se jogou nos braços de Murilo)
Depois de um longo beijo, molhado e apaixonado...
L:Que saudade amor, porque você não me avisou que vinha hoje? Tinha ido te buscar no aeroporto.
M:Queria fazer uma surpresa.

L:Foi uma bela surpresa.

domingo, agosto 11, 2013

30° O Jogo de uma Vida

Um mega buquê de flores em sua frente e logo Murilo atrás.
M:Achei que não iria mais abrir.
L:Desculpe estava no telefone, mas entra, senta, quer beber alguma coisa?
M:Não, obrigado. Você tá linda.
L: Obrigada (Toda sem graça como se fosse a primeira vez que ele lhe dizia isso)
Laura deu a chance que Murilo pediu de pelo menos ouvi-lo.
M:Primeiro Laura, eu quero que você jamais em hipótese alguma duvide do que eu sinto por você. O que aconteceu aquele dia até hoje estou tentando saber como. Não aconteceu nada.
Tudo começou quando... (E contou tudo que lembrou com os mais ricos detalhes)
Só que começaram a discussão novamente, ela falando pra caramba e ele respondendo também, não se conformava por Laura não acreditar nele, mas também lembrou que fez do mesmo jeito pra Laura, até que pararam um pouco e ficou aquele silêncio interminável de briga de casal, ele se levantou e foi ao banheiro, quando voltou sentou ao lado dela e pediu desculpas com toda a sinceridade, era a ultima tentativa, ela jogou forte na cara dele um pedaço de pano. Ele já ia desistir quando reparou que o pedaço de pano era uma calcinha, a calcinha que ela estava usando, uma calcinha preta, peça de um lingerie que ele tinha dado pra ela de presente. Ela subiu no sofá sentou em seu colo de frente pra Murilo. É... Laura tinha com certeza recebido a resposta do seu coração.
M: Não posso viver sem você, Laura eu não tenho razão nem por que, me acostumar com a saudade.
L:Eu te amo Murilo, eu não quero nunca mais ficar longe de você.
M:Vamos então prometer, que nada nem ninguém vai nos separar.
L:Apartir de hoje, isso jamais será possível. Eu nasci pra te amar.
Ela não podia negar o fato de que estavam lidando com Pamela e Carlos. Isso também pesou muito, mas é que também o sentido traição em si também era muito forte e Laura tinha um certo ponto fraco em relação a isso.
Amava Murilo e já estava enlouquecendo longe dele.
L:Amor, só você sabe fazer isso comigo! (Ela sussurrava pra ele).
M:Você é que me enlouquece, já estava ficando louco sem você
Murilo adorava ver os pelinhos dos braços e da nuca dela que ficavam arrepiados. Ele achava impossível uma mulher simular isso.
O amor e o desejo vinham tornando-se avassaladores, torturantes, consumindo-os mais e mais desde que Murilo chegou. E agora, os olhos de Murilo clamavam por uma resposta. Cobrindo a distância que os separava, Murilo se inclinou para beijá-la. Ainda meio tensa, como se fosse a primeira vez deles, ela deixou todo o desejo que sentia por Murilo dominá-la e roçou suavemente seus lábios nos dele.
Murilo estremeceu ao sentir o sensual perfume da sua mulher, tinha certeza que era sua e a tinha em seus braços. Um aroma naturalmente erótico. Respondendo à ternura com a urgência, Murilo aprofundou o beijo, estimulando-a, convidando-a, brincando com a súbita intimidade. Sentindo os braços firmes dele estreitando-a e comprimindo-a, os seios o roçando, Murilo emoldurou-lhe o rosto entre as mãos e separou os lábios, deixando que a língua de Laura o explorasse. Como eu te amo, Murilo pensou, já a beira de perder o rumo dos seus pensamentos. Dando vazão aos seus instintos, sentiu-se seguro para correr um mão pelos cabelos longos e sedosos de Laura, enrodilhando-os na ponta dos dedos e segurando-a pela nuca com a outra mão, tornando o contato mais intenso.
Sem qualquer pensamento de resistência, Murilo desceu os braços, envolvendo suavemente o pescoço de Laura e sua cabeça inclinou-se para trás, num convite. Lentamente, Laura beijou-o na curva sensível do pescoço, lutando para controlar toda a fúria e desejo que o calor e sabor da pele provocava. Um gemido mudo de prazer escapou pelos lábios de Laura, que não protestou quando Murilo a carregou para o quarto e a deitou sobre a cama, abraçados. Laura mordeu o lábio inferior e suas pálpebras se tornaram pesadas ao descobrir que Murilo a abraçava , ao mesmo tempo, corria com a outra mão as curvas dos seus quadris, explorando o vale entre os seios com a boca. E, descia, deslizando habilidosamente sobre sua coxa e a comprimia num movimento ousado de provocação sensual.
M:"Como te amo, Laura, como eu senti a sua falta!"
Laura gemeu alto. Reuniu toda sua determinação, sua saudade, ousada, tomou Murilo pelos ombros e afastou-o de si. Com o coração batendo vertiginosamente, sentou-se à beira da cama e livrou-se da blusa, expondo-se ao olhar, selvagem de Murilo.
Laura deu-lhe as costas, jogou os cabelos para o lado, cedendo-lhe novamente a iniciativa. Num instante, as mãos hábeis de Murilo abriam o gancho do sutiã e corria pela nudez das suas costas, num movimento delicioso e abrasador. Olhando-a por sobre o ombro, Laura foi provocando-o ao deixar o sutiã cair ao chão num gesto premeditadamente elaborado para excitar Murilo ainda mais.
 Determinada a não entregar-se totalmente, ainda, deixar aquele clima de reconciliação durar ao máximo Laura cobriu os seios com as mãos e virou-se para Murilo, um sorriso de satisfação ficou aos lábios dele. Laura deitou-se suavemente sobre a cama e abriu os braços, as unhas enterrando-se nervosamente no tecido do lençol. Por um instante, Murilo capturou o olhar desejoso de Laura focalizado no seu corpo seminu, firme e forte. Laura não resistiu e, excitada, puxou o corpo e abraçou Murilo, fazendo-o deitar-se sobre si.
L:"Como eu te quero...",Como eu senti falta, do seu cheiro, do teu corpo, sussurrou Laura ao ouvido dele.
A mão de Murilo acariciando o seio, o polegar rodeando o mamilo, deixando-a sem ar. A cintura de Laura pedia para ser acariciada pelas mãos de Murilo.
L: "Ai, como é bom," Laura  estremecia enquanto Murilo lhe devorava os seios, degustando-a com os lábios, a língua, os dentes. Sem fôlego, Laura lutava para recuperar o autocontrole e provocá-lo mais ainda.
Porém cada vez mais perdia o controle e a sanidade. Deliciada com o efeito das suas carícias sobre aquele corpo forte e musculoso, maravilhoso e tentador, Laura moveu a mão para baixo, vagarosamente, numa tortura maravilhosa, percorreu pelo abdômen sarado e fascinante, até atingir o cós da calça de Murilo. Posicionando a mão sobre o instrumento de desejo dele, Laura afagou-lhe o sexo por cima da calça jeans e sorriu ao vê-lo tentar imobilizar-lhe os movimentos. Respirando profundamente, Laura determinou-se a enlouquecer Murilo, a deixar aquela noite inesquecível. Percebeu o batimento do coração de Murilo,  teve que lutar contra uma onda de desejo que a invadiu. Desafiando a si mesma. O golpe foi certeiro. Laura interrompeu a carícia sobre o sexo de Murilo, fechou os olhos procurando absorver todo prazer que ele lhe oferecia. Murilo a devorava com os lábios, o corpo todo, era uma transa diferente, se amaram sem pressa, curtindo cada momento, cada gesto. Laura deixou as mãos caírem ao longo do corpo dela, ao vê-lo retirando o botão da calça, Laura se levantou. Ajoelhou-se entre as perna, e segurou o cós entre as mãos, retirando a calça cuidadosamente de Murilo. De pé, à sua frente, foi a vez de Murilo  ficar completamente nu. Assim que a calça chegou ao chão, formando uma poça entre seus pés, Laura vislumbrou um corpo irresistível de homem. Não resistindo, se levantou e o abraçou. O efeito dos seios e dos mamilos de Laura roçando e comprimindo o peito de Murilo foi devastador.
Todo corpo de Murilo pareceu derreter por dentro e seus joelhos fraquejaram. Não, ainda não, Laura gritou para si mesma, saboreando a urgência de Murilo num beijo ardente. Sentindo o coração de dele batendo contra o seu, o calor da paixão queimou Laura e ela cravou as unhas perfeitas na pele quente e trilhou um caminho até a cintura de Murilo, rodeando o elástico da cueca dele nos seus polegares. Desta vez, foi Laura quem sorriu quando esticou seus braços, abaixando-lhe a cueca até o início das coxas. Dobrando os joelhos, ela o despiu, contendo um gemido de satisfação ao ver as coxas, o sexo. Murilo a deitou e passou os braços longos e fortes pela cintura de Laura e a beijou, os olhos de ambos entreabertos. Um gemido de prazer escapou dos lábios de Murilo ao sentir a língua feminina e apaixonada de Laura buscando a sua, entrelaçando-se com ele. A pele macia de Laura o inflamava, dava combustível a um incêndio que o devorava. Suspirando fortemente, Murilo segurou Laura pelos antebraços e beijou-lhe febrilmente a curva dos seios antes de pousá-la novamente na cama. Laura espalmou as mãos sobre o lençol, ergueu o tronco e encarou Murilo, ofegante, mas sustentando uma expressão desafiadora. E no olhar, um brilho. O suor escorria no rosto de Murilo, o corpo, gotas deslizam pelo corpo. Ele achou impossível resistir ao sentir uma gota de suor escorrer por entre os seios e pelo busto dela. Murilo obedeceu seu instinto e posicionou o sexo entre as pernas de Laura, não deixando de fitá-la. Absorveu imediatamente o aroma que lhe indicava a direção a seguir, uma fragrância ardente e doce. Desceu o rosto entre as suas coxas e beijou calidamente a pele sensível, irradiando uma sucessão de arrepios por todo corpo de Laura. Embriagado pela expressão de desejo que lia nos olhos de Laura, Murilo deslizou a mão pelas pétalas úmidas da sua feminilidade. Laura gritou quando Murilo, por sua vez, introduziu a, umedecida pelo próprio mel, Laura ia a loucura. Como é gloriosa a entrega, foi o pensamento que passou pela mente de Murilo, ainda mais pelo momento que tinham acabado de passar, deliciado com o sabor e o perfume do sexo de Laura. Imediatamente uma pressão começou a se formar dentro de Laura. Seu corpo ficou totalmente enrijecido e sua mente rodopiou sem controle. Prendeu a respiração e cerrou fortemente os olhos para absorver o prazer de cada instante.
E, quando abriu os olhos, viu que Murilo estava do mesmo jeito. Ficaram num movimento calmo, rápido, intenso, lento suave, se amaram de todas as maneiras, estava sendo com certeza uma senhora reconciliação. Chegaram em fim ao máximo de prazer. Tudo era silêncio e perfeição. Mas faltava algo. Murilo repentinamente viu à sua frente Laura, a mulher que amava. Não era a sua figura real, era um anjo, que chegou para mudar a sua vida, para fazer com que sua vida fizesse sentido.
Então Murilo entendeu. Um sempre pertencera ao outro, por toda a história, por todos os séculos,isso que faziam não era desse mundo, era uma união mágica, não era apenas sexo, e nem sexo com amor, era como se fosse magia, uma coisa inexplicável.
M: "Sempre fui seu e sempre serei, Laura", ele murmurou e fechou os olhos com ela aninhada em seu peito.
L:"Para sempre," Murilo.
M:Calma aí, quase esqueci.
L:O que foi Amor?
Murilo levantou da cama e rapidinho voltou.
L:Ah não .
M:Ah sim.
Murilo foi e posicionou a câmera em cima da TV e correu pra cama abraçou Laura e a beijou.
(Mais uma foto da vida desses dois apaixonados)
E adormeceram.
No decorrer da semana. Laura e Murilo estavam cada vez mais unidos, mais apaixonados e também mais maduros nessa relação, porque no inicio, ambos eram tão inseguros, cheios de medo de assumir seus sentimentos, mas agora não. Nada nem ninguém poderia acabar com essa felicidade.
Mas essa história estava muito cobiçada.
Laura e Lucas como sempre, no apartamento de Laura, debaixo do edredom assistindo filme.
Lu:Eu vou começar a cobrar.
 L:Cobrar o que?
Lu:Você só me usa (rindo) e ainda agora que você e o Murilo estão quase marido e mulher.
L:Nossa!
Lu:É sim Dona Laura, estou aqui só porque o Murilo está na Grécia.
L: Lucas, não seja injusto comigo, o Murilo tá viajando já vai fazer uma semana.
Lu:Então, você só não me chamou antes porque eu cheguei ontem de Londres! Engraçadinha.
L:Ah Lucas, não faz assim, cê sabe que amo você.
Lu:Deixa só quando eu precisar, não vou pensar duas vezes em te chamar para te usar também.
L:Pode chamar, você eu deixo.
Os dois começaram a rir.
Lu:Mas e aí? Já fazem quase dois meses, nada de notícias do Carlos e da outra lá?
L:Não, mas isso é que me preocupa.
Lu: Laura, as vezes caíram em si de que não à motivos para essa bobeira, na verdade eles são loucos, até agora não consigo entender o motivo pra quererem tanto assim separar você do Murilo.
L:O problema não é eu e o Murilo o problema é eu! No passado não tinha Murilo e mesmo assim ela fez da minha vida um inferno.
Lu:Porque será de tudo isso ein Laura?
L:Não sei Lucas, só sei que eu vou é ser feliz com o meu amor, eu não preciso de mais nada, se realmente eles insistirem, eu Juro que aí não vou ficar parada, eles vão pagar, só que com juros!
Lu:Nossa Laura, você me assusta.
L:Tudo tem um limite.

Na casa de Carlos.No quarto.
P:Eu não acredito!
C:Então, pois é isso mesmo.
P:Puta que pariu,  dois meses, dois meses (gritando) porque eles voltaram? Será que aquela idiota gosta de ser corna?! Que ódio.
C.D:Já chega já dessa palhaçada! Eu não aguento mais, não ganho nada com isso! Coisinha infantil Pamela.
P:Cala a boca Carlos, não ajuda então não atrapalhe.
C.D: Já disse, nem conte comigo.
P:Pode deixar, já sei quem eu vou chamar.
Pamela se afastou de Carlos, pegou o celular...
P:Oi Alemão! Tudo bem queridinho?
Ale:Oi gata!
P:Preciso de um favorzinho teu.
Ale:É só pedir.
(Pamela explicou o que queria que fosse feito)
Ale:Fechado, quando você quiser.
P:Eu ligo para avisar o dia. Posso confiar mesmo?
Ale:Ninguém vai nem saber o que aconteceu direito. (rindo)
P:Obrigada então meu querido, prometo que te compenso depois do serviço.
Ale:Delícia.
P:Tchau.
Desligou o celular
P:Acho que agora o único jeito é você desaparecer da face da terra Laura Rouse Drummond Cortez. Hora de rever seu paizinho caquético. (rindo)

Murilo enfim chegou ao Brasil, para a alegria de Laura. Ele e nem ela já aguentavam mais de tanta saudade, era um sábado.
M:Oi ?! Será que alguém sentiu saudades de mim? (abrindo a porta do quarto de Laura)
L: Amor! (Levantou em um pulo da cama e se jogou nos braços de Murilo)
Depois de um longo beijo, molhado e apaixonado...
L:Que saudade amor, porque você não me avisou que vinha hoje? Tinha ido te buscar no aeroporto.
M:Queria fazer uma surpresa.

L:Foi uma bela surpresa.
 

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