domingo, agosto 11, 2013

15° O Jogo de uma Vida

M:Licença. (abrindo a porta)
L:Pode entrar.
M:Você me chamou?
L: Murilo vem cá agora, preciso falar com você.
Ele respirou fundo, fechou os olhos e foi até ela. Caminhou a passos pesados pela sala, de cabeça baixa, pensando no que mais poderia acontecer. Quando chegou perto, ela estava de olhos no monitor, se balançando pra lá e pra cá na cadeira, com um sorriso no rosto.
Ele foi sentar-se numa cadeira que tinha a sua frente, mas não.

L:Fique aí, de pé. (com a voz alterada)
Enquanto ela clicava algumas coisas e continuava fixa para a tela. Depois de um tempo ela se virou para ele. E começou a falar:
L: Você sabe que horas é Murilo?
M:Laura, os ônibus atrasam, não tive culpa…
L: Isso não é desculpa, viesse mais cedo! Murilo, você tem que entender que isso não é brincadeira, é uma empresa…
Levantou-se e deu aquele sermão, cheio de histórias de como a empresa começou como ela penou para chegar até ali, e ele calado.
Depois daquele sermão todo, ela chegou perto dele. Seu perfume doce se sobressaia sobre o dele almiscarado, já inebriado pelo banho proveniente da chuva que tomara. Mas aquilo não o abalou tanto quanto as palavras proferidas por ela:
L: Desculpa Murilo, mas por essa falta de comprometimento, vou ter que te demitir.
O coração dele pulsava forte, as pupilas dilataram, a respiração ficou muito mais forte. Em pouco tempo um impulso no peito de Murilo se externou.
Laura estava voltando para a mesa dela pensando consigo (não, eu não posso demiti-lo por isso, está muito na cara que eu não tenho motivos pra demiti-lo, sem dizer que seria até injusto).
Enquanto Laura ia em direção a sua mesa pensando isso, Murilo foi indo a sua direção e a puxou pelos ombros e perto do seu ouvido disse:
M: Você não pode me demitir dessa forma...
Ela ficou paralisada, de olhos fechados, tremula nervosa.
O que ele ia fazer? Antes de dizer que realmente não vou demiti-lo vou esperar pra ver o que ele vai fazer (pensou Laura)
L: Me solta Murilo!
M: Não solto! Você não pode me demitir por eu ter chegado atrasado. Você vai me demitir por isso.
E a tomou em seus braços. Ela oferecia pouca resistência. Seu vestido justo permitia que ele sentisse seu corpo inteiro junto ao dele. Mesmo furioso por tudo que ocorrera até ali, aquela situação o deixava muito excitado.
Na verdade ele queria muito ter Laura novamente nos seus braços, jamais a esqueceu, definitivamente a melhor noite da sua vida foi com ela.
Sentiu por cima do seu vestido que ela também se sentia excitada e muito excitada. Sua respiração forte, tudo o que acontecia ali entregava que ela gostava daquele jeito. Sem sorrisos ou cerimônias ele a jogou em cima da mesa.
As mãos de Murilo começaram a passear pelo corpo de Laura. Ela tremia, ameaçava levantar e ele a jogava novamente na mesa. Ele continuou alisando o seu corpo.
Não Laura! Você está fazendo tudo errado (pensava ela)
Mas ao mesmo tempo pensou que mal tem? Eu sei me controlar, o que é uma transa? Vai ser só isso mesmo.
Murilo começou a levantar seu vestido. Laura sabia que não podia, mas sem saber o que pensar, estava gostando, como se tivesse esperando por isso há muito tempo, queria ter ele ali com ela daquele jeito.
Ele afastou a calcinha e a acariciou. Ela gemeu alto.
Murilo foi com a boca perto do ouvido de Laura e disse:
M: Agora me demite.
Laura respirou fundo e sorriu mordendo os lábios.
Murilo não conseguia explicar, mas parece que mesmo naquela situação aquela transa era a mais diferente de sua vida, tanto quanto a primeira que tiveram. Ela estava realmente brincando com a cara dele, com aquele jeito de prazer e vontade.
O tesão junto a vontade os tomavam por completo. Num momento Murilo tirou a roupa molhada e ela prosseguia beijando-o, sem tirar por um instante a boca dos lábios dele. Murilo já estava seminu quando batem à porta chamando por Laura.
Ela afastou a boca dos lábios dele e aos berros, nervosa, disse:
L: Estou em reunião! Me chama depois!
Murilo olhou para a cara dela naquele momento e ela sem dizer nada agarrou seu pescoço, acariciando-o com a língua, voltou a beija-lo.  Murilo estava delirando demais com aquela boca.
M: Agora eu sou teu dono, Laura.
Laura sorriu como quem diz “convencido”
Murilo a jogou em um sofá que havia ali ao lado, pouco se preocupou com o conforto. Soube que no final ela acabou gostando.
Ele a segurava forte pela cintura, com força e vontade.
Laura tentava gemer baixo, tentava não dar bandeira do que acontecia dentro da sua sala, mas estava ficando complicado com Murilo cada vez mais incontrolável a pegando.
Ela já não aguentando de tesão, acabou soltando um grito. Grito esse que foi ouvido por todos da empresa, que preocupados, bateram na porta para saber o que estava acontecendo.
L:Nada! Me cortei com o papel aqui…
C:Papel?
Não demorou muito para que explodissem de prazer.
Acabado com aquilo, Murilo sentou se no chão. Ela, vestindo as roupas.
M:E então?
L:Está demitido mesmo assim.
Murilo sorriu pra ela, aquele sorriso a deixava boba.
L:Brincadeira (sorrindo) na verdade a primeira vez também era, mas já que você se adiantou.
M:A não acredito, estou sem palavras
L:Calma não estamos na idade média, eu gostei. (sorrindo)
M:Sério? Então...
L:Então nada, não vai achando que vamos casar (rindo)Eu não caio nessa, nunca mais.
L:Agora volte ao seu trabalho.
M:Mas achei que podíamos, sabe?
L:Eu sou uma empresária, uma viúva de respeito, olha a sua carinha no espelho.
M:Eu sou muito família viu, mas tudo ao seu tempo, você vai mudar de ideia.
L:Convencido, quero ver.
Quando Murilo saiu, Laura suspirou fundo e disse:
L:Nossa, assim você me mata, que homem.
Mas ao mesmo tempo brigava consigo mesma em pensamento ”foco Dona Laura, nada disso, você não vai mais cair nessas conversas”.
Laura a partir daí começou a entender o que Lucas estava querendo dizer, estava na cara que tudo era motivo pra uma pequena reunião em seu escritório.
E assim foram se passando os meses.
Num certo dia.
M:Laura?
....
M:Laura?!(a despertando de seus pensamentos)
L:Sim?
M:O que vai fazer esse fim de semana?
L:Eu? Eu vou ao cinema com um amigo.
M:Ah que pena, achei que poderíamos jantar, tomar alguma coisa (com um olhar que Laura entendeu perfeitamente)
L:É, que pena mesmo(deixou escapar)
M:Podemos marcar um dia desses.
L:Claro quando você quiser.(Não Laura, o que você está fazendo?Porque você aceitou?Brigando consigo mesmo em pensamento.)
M:Vejo o dia e te falo.

Nisso Murilo voltou e parou em frente à mesa dela abaixou com as mãos a mesa e frente a frente, olho no olho.
M:Você não sai da minha cabeça.(E deu um selinho inesperado nela)
L:Murilo! Você está doido?
M:Estou, doido  e maluco por você.
Laura teve que concordar que gostou, tanto gostou que nem o repreendeu.
M:Tchau, se precisar é só me chamar, você sabe disso não é?(saindo)

No Apartamento de Laura ao telefone.
Lu:O que?
L:E eu disse que podíamos marcar outro dia.
Lu:Nossa, o negócio está mais explicito do que eu imaginei. Coitado dele Laura custava sair com ele?
L:Eu não posso dar corda pra essa história. Eu vou acabar me enforcando.
Lu:Laura como você é dramática, meu pai eterno você já está enforcada pelo gato, não dá pra ver não?
L:Pare Lucas, isso não tem graça, se eu estou, pode deixar vou dar  um jeito de cortar essa corda.
Lu:Você sair com ele não quer dizer nada, praticamente um ano e vocês ficam com essa mentirinha.
L:Do que você está falando?
Lu:Laura, quem vocês pensam que enganam? Já vi vocês inúmeras vezes aos beijos.
L:O que? (nervosa)
Lu:Porque você acha que não vou mais te buscar na empresa pra irmos juntos? Não quero incomodar, isso pode até me dá má sorte.
L:Aquilo foi, foi um impulso, só isso.
Lu:Sei, imagino quantos impulsos vocês tiveram no decorrer desse ano.
L:Espera só você vai ver. Vou unir o útil ao necessário.
Lu:Laura, não sei porque esse medo todo de ter o cara perto, ele não vai fazer nada que você não queira.(com um tom malicioso)
L:Esse é o problema.
Lu:O que? (rindo)
L:Nada Lucas, você ouve coisas demais.


Os meses iam passando e Laura cada vez mais apaixonada, já havia esgotado todas as desculpas existentes na sua cabeça pra não aceitar sair com ele, mas Murilo sempre que tinha uma oportunidade a convidava. Ela nem imaginava que Murilo estava do mesmo jeito, apaixonado e brigando com ele mesmo pra provar ao contrário. O que mais não conseguia aceitar era o fato de estar levando um belo chá de cadeira de uma mulher que ele já ficou, ou seja, como uma mulher podia ficar com ele e não correr atrás pra mais uma noite? Isso era fora de cogitação, ele era o cara quando se tratava de ser inesquecível com uma mulher.

domingo, agosto 11, 2013

15° O Jogo de uma Vida

M:Licença. (abrindo a porta)
L:Pode entrar.
M:Você me chamou?
L: Murilo vem cá agora, preciso falar com você.
Ele respirou fundo, fechou os olhos e foi até ela. Caminhou a passos pesados pela sala, de cabeça baixa, pensando no que mais poderia acontecer. Quando chegou perto, ela estava de olhos no monitor, se balançando pra lá e pra cá na cadeira, com um sorriso no rosto.
Ele foi sentar-se numa cadeira que tinha a sua frente, mas não.

L:Fique aí, de pé. (com a voz alterada)
Enquanto ela clicava algumas coisas e continuava fixa para a tela. Depois de um tempo ela se virou para ele. E começou a falar:
L: Você sabe que horas é Murilo?
M:Laura, os ônibus atrasam, não tive culpa…
L: Isso não é desculpa, viesse mais cedo! Murilo, você tem que entender que isso não é brincadeira, é uma empresa…
Levantou-se e deu aquele sermão, cheio de histórias de como a empresa começou como ela penou para chegar até ali, e ele calado.
Depois daquele sermão todo, ela chegou perto dele. Seu perfume doce se sobressaia sobre o dele almiscarado, já inebriado pelo banho proveniente da chuva que tomara. Mas aquilo não o abalou tanto quanto as palavras proferidas por ela:
L: Desculpa Murilo, mas por essa falta de comprometimento, vou ter que te demitir.
O coração dele pulsava forte, as pupilas dilataram, a respiração ficou muito mais forte. Em pouco tempo um impulso no peito de Murilo se externou.
Laura estava voltando para a mesa dela pensando consigo (não, eu não posso demiti-lo por isso, está muito na cara que eu não tenho motivos pra demiti-lo, sem dizer que seria até injusto).
Enquanto Laura ia em direção a sua mesa pensando isso, Murilo foi indo a sua direção e a puxou pelos ombros e perto do seu ouvido disse:
M: Você não pode me demitir dessa forma...
Ela ficou paralisada, de olhos fechados, tremula nervosa.
O que ele ia fazer? Antes de dizer que realmente não vou demiti-lo vou esperar pra ver o que ele vai fazer (pensou Laura)
L: Me solta Murilo!
M: Não solto! Você não pode me demitir por eu ter chegado atrasado. Você vai me demitir por isso.
E a tomou em seus braços. Ela oferecia pouca resistência. Seu vestido justo permitia que ele sentisse seu corpo inteiro junto ao dele. Mesmo furioso por tudo que ocorrera até ali, aquela situação o deixava muito excitado.
Na verdade ele queria muito ter Laura novamente nos seus braços, jamais a esqueceu, definitivamente a melhor noite da sua vida foi com ela.
Sentiu por cima do seu vestido que ela também se sentia excitada e muito excitada. Sua respiração forte, tudo o que acontecia ali entregava que ela gostava daquele jeito. Sem sorrisos ou cerimônias ele a jogou em cima da mesa.
As mãos de Murilo começaram a passear pelo corpo de Laura. Ela tremia, ameaçava levantar e ele a jogava novamente na mesa. Ele continuou alisando o seu corpo.
Não Laura! Você está fazendo tudo errado (pensava ela)
Mas ao mesmo tempo pensou que mal tem? Eu sei me controlar, o que é uma transa? Vai ser só isso mesmo.
Murilo começou a levantar seu vestido. Laura sabia que não podia, mas sem saber o que pensar, estava gostando, como se tivesse esperando por isso há muito tempo, queria ter ele ali com ela daquele jeito.
Ele afastou a calcinha e a acariciou. Ela gemeu alto.
Murilo foi com a boca perto do ouvido de Laura e disse:
M: Agora me demite.
Laura respirou fundo e sorriu mordendo os lábios.
Murilo não conseguia explicar, mas parece que mesmo naquela situação aquela transa era a mais diferente de sua vida, tanto quanto a primeira que tiveram. Ela estava realmente brincando com a cara dele, com aquele jeito de prazer e vontade.
O tesão junto a vontade os tomavam por completo. Num momento Murilo tirou a roupa molhada e ela prosseguia beijando-o, sem tirar por um instante a boca dos lábios dele. Murilo já estava seminu quando batem à porta chamando por Laura.
Ela afastou a boca dos lábios dele e aos berros, nervosa, disse:
L: Estou em reunião! Me chama depois!
Murilo olhou para a cara dela naquele momento e ela sem dizer nada agarrou seu pescoço, acariciando-o com a língua, voltou a beija-lo.  Murilo estava delirando demais com aquela boca.
M: Agora eu sou teu dono, Laura.
Laura sorriu como quem diz “convencido”
Murilo a jogou em um sofá que havia ali ao lado, pouco se preocupou com o conforto. Soube que no final ela acabou gostando.
Ele a segurava forte pela cintura, com força e vontade.
Laura tentava gemer baixo, tentava não dar bandeira do que acontecia dentro da sua sala, mas estava ficando complicado com Murilo cada vez mais incontrolável a pegando.
Ela já não aguentando de tesão, acabou soltando um grito. Grito esse que foi ouvido por todos da empresa, que preocupados, bateram na porta para saber o que estava acontecendo.
L:Nada! Me cortei com o papel aqui…
C:Papel?
Não demorou muito para que explodissem de prazer.
Acabado com aquilo, Murilo sentou se no chão. Ela, vestindo as roupas.
M:E então?
L:Está demitido mesmo assim.
Murilo sorriu pra ela, aquele sorriso a deixava boba.
L:Brincadeira (sorrindo) na verdade a primeira vez também era, mas já que você se adiantou.
M:A não acredito, estou sem palavras
L:Calma não estamos na idade média, eu gostei. (sorrindo)
M:Sério? Então...
L:Então nada, não vai achando que vamos casar (rindo)Eu não caio nessa, nunca mais.
L:Agora volte ao seu trabalho.
M:Mas achei que podíamos, sabe?
L:Eu sou uma empresária, uma viúva de respeito, olha a sua carinha no espelho.
M:Eu sou muito família viu, mas tudo ao seu tempo, você vai mudar de ideia.
L:Convencido, quero ver.
Quando Murilo saiu, Laura suspirou fundo e disse:
L:Nossa, assim você me mata, que homem.
Mas ao mesmo tempo brigava consigo mesma em pensamento ”foco Dona Laura, nada disso, você não vai mais cair nessas conversas”.
Laura a partir daí começou a entender o que Lucas estava querendo dizer, estava na cara que tudo era motivo pra uma pequena reunião em seu escritório.
E assim foram se passando os meses.
Num certo dia.
M:Laura?
....
M:Laura?!(a despertando de seus pensamentos)
L:Sim?
M:O que vai fazer esse fim de semana?
L:Eu? Eu vou ao cinema com um amigo.
M:Ah que pena, achei que poderíamos jantar, tomar alguma coisa (com um olhar que Laura entendeu perfeitamente)
L:É, que pena mesmo(deixou escapar)
M:Podemos marcar um dia desses.
L:Claro quando você quiser.(Não Laura, o que você está fazendo?Porque você aceitou?Brigando consigo mesmo em pensamento.)
M:Vejo o dia e te falo.

Nisso Murilo voltou e parou em frente à mesa dela abaixou com as mãos a mesa e frente a frente, olho no olho.
M:Você não sai da minha cabeça.(E deu um selinho inesperado nela)
L:Murilo! Você está doido?
M:Estou, doido  e maluco por você.
Laura teve que concordar que gostou, tanto gostou que nem o repreendeu.
M:Tchau, se precisar é só me chamar, você sabe disso não é?(saindo)

No Apartamento de Laura ao telefone.
Lu:O que?
L:E eu disse que podíamos marcar outro dia.
Lu:Nossa, o negócio está mais explicito do que eu imaginei. Coitado dele Laura custava sair com ele?
L:Eu não posso dar corda pra essa história. Eu vou acabar me enforcando.
Lu:Laura como você é dramática, meu pai eterno você já está enforcada pelo gato, não dá pra ver não?
L:Pare Lucas, isso não tem graça, se eu estou, pode deixar vou dar  um jeito de cortar essa corda.
Lu:Você sair com ele não quer dizer nada, praticamente um ano e vocês ficam com essa mentirinha.
L:Do que você está falando?
Lu:Laura, quem vocês pensam que enganam? Já vi vocês inúmeras vezes aos beijos.
L:O que? (nervosa)
Lu:Porque você acha que não vou mais te buscar na empresa pra irmos juntos? Não quero incomodar, isso pode até me dá má sorte.
L:Aquilo foi, foi um impulso, só isso.
Lu:Sei, imagino quantos impulsos vocês tiveram no decorrer desse ano.
L:Espera só você vai ver. Vou unir o útil ao necessário.
Lu:Laura, não sei porque esse medo todo de ter o cara perto, ele não vai fazer nada que você não queira.(com um tom malicioso)
L:Esse é o problema.
Lu:O que? (rindo)
L:Nada Lucas, você ouve coisas demais.


Os meses iam passando e Laura cada vez mais apaixonada, já havia esgotado todas as desculpas existentes na sua cabeça pra não aceitar sair com ele, mas Murilo sempre que tinha uma oportunidade a convidava. Ela nem imaginava que Murilo estava do mesmo jeito, apaixonado e brigando com ele mesmo pra provar ao contrário. O que mais não conseguia aceitar era o fato de estar levando um belo chá de cadeira de uma mulher que ele já ficou, ou seja, como uma mulher podia ficar com ele e não correr atrás pra mais uma noite? Isso era fora de cogitação, ele era o cara quando se tratava de ser inesquecível com uma mulher.
 

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