domingo, agosto 11, 2013

5° O Jogo de uma Vida

P:Ei, não deixe minha mais nova funcionaria constrangida. Laura minha filha, este é Jorge Henrique Leal, meu braço direito aqui na empresa, se precisar de ajuda com algo pode pedir pra ele, ele é como se fosse eu, bem mais novo é claro (rindo).
J:Estarei a sua inteira disposição. (beijando sua mão)
L:Vou me lembrar disso.
Os dias iam passando e Laura cada vez mais familiarizada com a empresa, aos poucos estava mais na empresa do que em casa.
E assim se passou aquele ano.
No telefone.
Lu:Jura?! Não acredito e você?
L:Fiquei completamente sem jeito (sorrindo)
Lu:Nossa, Laurinha despertando uma paixão avassaladora do Dr° Jorge, dá uma chance pra ele vai, pela foto de vocês na empresa ele é muito charmoso ein?!
L:Claro que não Lucas.
Lu: E porque não? Não vejo nenhuma argola dourada no dedo dele nesta foto que possa impedir nada meu anjo.
L:Não é isso, é que...
Lu:é o que?
Laura começou a rir.
Lu:Fala logo Laura!
L: Lucas ele é um fofo, mai é como se fosse meu irmão.
Lu:Irmão?!
L:É, um irmão.
Lu:Nossa, mas se você diz, não queremos que ocorra nenhum incesto aqui não é? (rindo)
L:Bom meu querido, vou dormir porque amanhã tenho que ir a casa do Jorge rever umas papeladas. Então preciso acordar cedo pra arrumar essa casa que está uma bagunça.
Lu:Ui, porque na casa do irmão?
L:Porque ele achou melhor e também  porque...(foi interrompida)
Lu:Vamos parar  por aqui, não tem ninguém menor de idade aqui que não saiba que aí tem segundas,  terceiras e até quartas intenções. (rindo)
L:Trabalho Lucas! Apenas isso.
Lu:Sei, num sábado, na casa dele, sozinhos a luz de velas...(rindo)
L:Luz de velas? Claro, vai ter isso sim. (rindo)
Lu:Ah não?! Então vai primeiro depois você me conta... (rindo)
L:Beijo Lucas, tô morrendo de saudades.
Lu:Também meu anjo, beijo e juízo viu!?
L:Pode deixar.

No dia seguinte (Sábado)18 h
Laura vai à casa de Jorge, estava indo com a cabeça cheia de novos projetos, mas a cabeça de Jorge está igual ou até mais ao que Lucas havia dito na noite anterior pelo telefone.
J:Nossa Laura, você está linda, aliás, como sempre.
L: Jorge não é pra tanto.
J:Na verdade você fica linda de qualquer jeito.
Laura realmente era linda, despertava olhares maliciosos por toda a empresa, mas ela estava sempre focada no trabalho, então como se houvesse um escudo, automaticamente já ignorava essas “olhadas”.
L:Então Jorge, eu trouxe varias..(ela parou de falar)
J:Laura? O que foi?
L:Não sei se é somente impressão, mas...
J:o que?
L:Tô sentindo um cheiro de queimado, você não está?
J: Meu Deus...
L:Jorge o que foi?
(voltando a sala com uma panela esfumaçando na mão)
J: Laura, nosso jantar já era.
L:Jantar?! (rindo) você estava preparando isso sozinho?
J:Olha só, agora vou pedir uma pizza pra gente.
L:Jorge não precisa...
J:Pra comermos enquanto analisamos uns relatórios que trouxe da empresa.
L:Bem, você é quem sabe.
Nisso Laura foi olhando a sala de Jorge quando parou no meio da sala e ficou vermelha.
Olhou pra Jorge que estava no telefone pedindo a pizza, tentou se conter ao máximo, mas não conseguiu, foi mais forte que ela.
J:Laura, a pizza chega em quarenta minutos, enquanto isso, quer beber alguma coisa?
( Com a mão na boca fez um gesto de que não com a cabeça).
J:Tem certeza ? Um vinho? Refrigerante? Suco ou água?
J:Laura o que foi? Você esta vermelha.
E Laura sem se conter soltou uma alta gargalhada.
L:Me desculpe.
J: O que foi? (sem entender)
L:Nada não, é que acabo de lembrar de uma situação parecida, com essa coisa de queimar o jantar, sabe?(tentando disfarçar)
Nisso Jorge se aproxima...
J:Gostou da mesa que preparei pra gente?
L:Ia perguntar agora mesmo o que são aquelas velas em cima da mesa.
(Lembrando logo de Lucas dizendo que iria ter até velas)
J:Você não gostou?
L:Pelo contrario, mas é que...(indo em direção a mesa) Agora não vamos precisar dela não é? (dizendo isso apagou as velas num sopro)
J:Você tem razão (sorrindo) Mas enquanto esperamos a pizza, vou buscar um vinho e...
L:Não! Vamos mexer na papelada da empresa, afinal é pra isso que estou aqui e também preciso voltar cedo pra casa.
J:Esta bem se você não quer, mas eu quero, então me espera um pouco já volto.
L:Então vou lendo os relatórios enquanto isso.
Jorge voltou com um vinho e duas taças.
L:Te disse que não vou beber.
J:Mas se você mudar de ideia a taça já estará aqui. (Sorrindo)
L:Então esta bem, já se acomodou? Pegou tudo que queria pegar? Podemos enfim começar?
J:Me desculpe, claro que sim.
L:Então tá.
(Laura explica sua conclusão dos quatros relatórios que já havia lido sobre os lucros pra Jorge)
Alguns minutos depois.
L:Então você não concorda comigo Jorge?
(Jorge já havia tomado quase a garrafa toda).
J:Em que?
L:Você estava prestando atenção em mim?
J:E teria como não prestar atenção em você Laura?! (se aproximando)
L:Jorge por favor (afastando o rosto)
J:Desculpe, vamos continuar, prometo que vou me comportar, embora esse teu cheiro esteja me alucinando.
L:Jorge os valores não batem!
J:Oque você quer dizer?
L:Não quero dizer nada, quero que você veja isso.
(Quando Jorge pegou o relatório na mão, a campainha tocou).
J:Deve ser a pizza, já volto.
(Nisso Laura continuou verificando os relatórios)
Jorge voltou com a pizza.
L:Nossa, o cheiro está muito bom.
J:Espero que goste de pizza de mussarela.
L:Tá brincando? É a minha predileta.
J:Sai um pouco dessa mesa, vem aqui comigo.
L:Já que não vai ter jeito, vou pegar pratos e já volto.
Alguns minutos depois, Laura voltou com os pratos.
L:Acho que agora vou aceitar o vinho.
J: Viu só? Adivinhei que você ia querer mais tarde.
E assim o tempo passou, sem Laura nem se dar conta se passou mais de uma hora e meia, haviam esquecido os relatórios e estavam bebendo vinho, no fundo Laura estava um pouco carente, teve alguns casos em Londres, mas nada sério, como também já estava um pouco (alteradinha) começou a entrar no jogo de Jorge.
J:Não me diga, sério que você também não gosta de que falem muito enquanto fica com alguém?
L:Claro, acho que a conversa é antes, mas depois que o beijo acontece, pra que ficar falando? Não concorda?
J:É, concordo plenamente, mas o difícil é acontecer o beijo.(se aproximando de Laura novamente)
L:Eu não acho.
J:Não?(chegando mais perto).
L:Não, acho que o que falta (sussurrando) é o momento.
Nesse instante os lábios de Laura encaixam-se nos de Jorge que logo colocou sua mão direita entre a nuca e os cabelos de Laura, com a esquerda a segurou pela cintura, foi deitando-a sobre o sofá, a boca de Jorge foi descendo sobre o pescoço de Laura, a respiração de ambos foi ficando ofegante, Jorge colocou a mão na coxa de Laura, já não se contendo ela foi erguendo a camisa de Jorge, mas como em um impulso Laura afastou Jorge e levantou-se do sofá.
J:O que foi Laura? Foi alguma coisa que eu fiz? Desculpe-me se fui apresado.
L:Não ,não foi isso, acho que nos deixamos levar pelo animo do vinho. Acho melhor eu ir pra casa. (sorrindo)
J:Calma Laura, ainda faltam alguns papéis para vermos e também, por favor fica mais um pouco vai? Te levo pra casa.
L:Não é necessário, estou com meu carro, já esta tarde, nos vemos e terminamos esses papeis que ficaram segunda-feira na empresa, está bem?
J:Se não tem outro jeito, tudo bem.
L:Então tchau. Boa Noite
J:Te levo até a porta.
Já na porta, em frente um do outro.
J:Bem então tchau (indo em direção a boca de Laura)
L:Tchau, até segunda-feira.(virando a bochecha)
Laura seguiu pra casa e foi logo tomar uma banho, em seguida deitou-se na cama, mas não conseguia dormir, embora tivesse bebido um pouco não foi nada que a fizesse agir por impulso daquele jeito, então o que estava tirando o sono é que quis beijar Jorge, mas não queria querer isso. Mas não mandamos no coração.
E Laura passou uma semana nessa tortura, evitando Jorge .

Na empresa...
L:Bom dia Carla!

C:Bom dia senhorita Laura.

domingo, agosto 11, 2013

5° O Jogo de uma Vida

P:Ei, não deixe minha mais nova funcionaria constrangida. Laura minha filha, este é Jorge Henrique Leal, meu braço direito aqui na empresa, se precisar de ajuda com algo pode pedir pra ele, ele é como se fosse eu, bem mais novo é claro (rindo).
J:Estarei a sua inteira disposição. (beijando sua mão)
L:Vou me lembrar disso.
Os dias iam passando e Laura cada vez mais familiarizada com a empresa, aos poucos estava mais na empresa do que em casa.
E assim se passou aquele ano.
No telefone.
Lu:Jura?! Não acredito e você?
L:Fiquei completamente sem jeito (sorrindo)
Lu:Nossa, Laurinha despertando uma paixão avassaladora do Dr° Jorge, dá uma chance pra ele vai, pela foto de vocês na empresa ele é muito charmoso ein?!
L:Claro que não Lucas.
Lu: E porque não? Não vejo nenhuma argola dourada no dedo dele nesta foto que possa impedir nada meu anjo.
L:Não é isso, é que...
Lu:é o que?
Laura começou a rir.
Lu:Fala logo Laura!
L: Lucas ele é um fofo, mai é como se fosse meu irmão.
Lu:Irmão?!
L:É, um irmão.
Lu:Nossa, mas se você diz, não queremos que ocorra nenhum incesto aqui não é? (rindo)
L:Bom meu querido, vou dormir porque amanhã tenho que ir a casa do Jorge rever umas papeladas. Então preciso acordar cedo pra arrumar essa casa que está uma bagunça.
Lu:Ui, porque na casa do irmão?
L:Porque ele achou melhor e também  porque...(foi interrompida)
Lu:Vamos parar  por aqui, não tem ninguém menor de idade aqui que não saiba que aí tem segundas,  terceiras e até quartas intenções. (rindo)
L:Trabalho Lucas! Apenas isso.
Lu:Sei, num sábado, na casa dele, sozinhos a luz de velas...(rindo)
L:Luz de velas? Claro, vai ter isso sim. (rindo)
Lu:Ah não?! Então vai primeiro depois você me conta... (rindo)
L:Beijo Lucas, tô morrendo de saudades.
Lu:Também meu anjo, beijo e juízo viu!?
L:Pode deixar.

No dia seguinte (Sábado)18 h
Laura vai à casa de Jorge, estava indo com a cabeça cheia de novos projetos, mas a cabeça de Jorge está igual ou até mais ao que Lucas havia dito na noite anterior pelo telefone.
J:Nossa Laura, você está linda, aliás, como sempre.
L: Jorge não é pra tanto.
J:Na verdade você fica linda de qualquer jeito.
Laura realmente era linda, despertava olhares maliciosos por toda a empresa, mas ela estava sempre focada no trabalho, então como se houvesse um escudo, automaticamente já ignorava essas “olhadas”.
L:Então Jorge, eu trouxe varias..(ela parou de falar)
J:Laura? O que foi?
L:Não sei se é somente impressão, mas...
J:o que?
L:Tô sentindo um cheiro de queimado, você não está?
J: Meu Deus...
L:Jorge o que foi?
(voltando a sala com uma panela esfumaçando na mão)
J: Laura, nosso jantar já era.
L:Jantar?! (rindo) você estava preparando isso sozinho?
J:Olha só, agora vou pedir uma pizza pra gente.
L:Jorge não precisa...
J:Pra comermos enquanto analisamos uns relatórios que trouxe da empresa.
L:Bem, você é quem sabe.
Nisso Laura foi olhando a sala de Jorge quando parou no meio da sala e ficou vermelha.
Olhou pra Jorge que estava no telefone pedindo a pizza, tentou se conter ao máximo, mas não conseguiu, foi mais forte que ela.
J:Laura, a pizza chega em quarenta minutos, enquanto isso, quer beber alguma coisa?
( Com a mão na boca fez um gesto de que não com a cabeça).
J:Tem certeza ? Um vinho? Refrigerante? Suco ou água?
J:Laura o que foi? Você esta vermelha.
E Laura sem se conter soltou uma alta gargalhada.
L:Me desculpe.
J: O que foi? (sem entender)
L:Nada não, é que acabo de lembrar de uma situação parecida, com essa coisa de queimar o jantar, sabe?(tentando disfarçar)
Nisso Jorge se aproxima...
J:Gostou da mesa que preparei pra gente?
L:Ia perguntar agora mesmo o que são aquelas velas em cima da mesa.
(Lembrando logo de Lucas dizendo que iria ter até velas)
J:Você não gostou?
L:Pelo contrario, mas é que...(indo em direção a mesa) Agora não vamos precisar dela não é? (dizendo isso apagou as velas num sopro)
J:Você tem razão (sorrindo) Mas enquanto esperamos a pizza, vou buscar um vinho e...
L:Não! Vamos mexer na papelada da empresa, afinal é pra isso que estou aqui e também preciso voltar cedo pra casa.
J:Esta bem se você não quer, mas eu quero, então me espera um pouco já volto.
L:Então vou lendo os relatórios enquanto isso.
Jorge voltou com um vinho e duas taças.
L:Te disse que não vou beber.
J:Mas se você mudar de ideia a taça já estará aqui. (Sorrindo)
L:Então esta bem, já se acomodou? Pegou tudo que queria pegar? Podemos enfim começar?
J:Me desculpe, claro que sim.
L:Então tá.
(Laura explica sua conclusão dos quatros relatórios que já havia lido sobre os lucros pra Jorge)
Alguns minutos depois.
L:Então você não concorda comigo Jorge?
(Jorge já havia tomado quase a garrafa toda).
J:Em que?
L:Você estava prestando atenção em mim?
J:E teria como não prestar atenção em você Laura?! (se aproximando)
L:Jorge por favor (afastando o rosto)
J:Desculpe, vamos continuar, prometo que vou me comportar, embora esse teu cheiro esteja me alucinando.
L:Jorge os valores não batem!
J:Oque você quer dizer?
L:Não quero dizer nada, quero que você veja isso.
(Quando Jorge pegou o relatório na mão, a campainha tocou).
J:Deve ser a pizza, já volto.
(Nisso Laura continuou verificando os relatórios)
Jorge voltou com a pizza.
L:Nossa, o cheiro está muito bom.
J:Espero que goste de pizza de mussarela.
L:Tá brincando? É a minha predileta.
J:Sai um pouco dessa mesa, vem aqui comigo.
L:Já que não vai ter jeito, vou pegar pratos e já volto.
Alguns minutos depois, Laura voltou com os pratos.
L:Acho que agora vou aceitar o vinho.
J: Viu só? Adivinhei que você ia querer mais tarde.
E assim o tempo passou, sem Laura nem se dar conta se passou mais de uma hora e meia, haviam esquecido os relatórios e estavam bebendo vinho, no fundo Laura estava um pouco carente, teve alguns casos em Londres, mas nada sério, como também já estava um pouco (alteradinha) começou a entrar no jogo de Jorge.
J:Não me diga, sério que você também não gosta de que falem muito enquanto fica com alguém?
L:Claro, acho que a conversa é antes, mas depois que o beijo acontece, pra que ficar falando? Não concorda?
J:É, concordo plenamente, mas o difícil é acontecer o beijo.(se aproximando de Laura novamente)
L:Eu não acho.
J:Não?(chegando mais perto).
L:Não, acho que o que falta (sussurrando) é o momento.
Nesse instante os lábios de Laura encaixam-se nos de Jorge que logo colocou sua mão direita entre a nuca e os cabelos de Laura, com a esquerda a segurou pela cintura, foi deitando-a sobre o sofá, a boca de Jorge foi descendo sobre o pescoço de Laura, a respiração de ambos foi ficando ofegante, Jorge colocou a mão na coxa de Laura, já não se contendo ela foi erguendo a camisa de Jorge, mas como em um impulso Laura afastou Jorge e levantou-se do sofá.
J:O que foi Laura? Foi alguma coisa que eu fiz? Desculpe-me se fui apresado.
L:Não ,não foi isso, acho que nos deixamos levar pelo animo do vinho. Acho melhor eu ir pra casa. (sorrindo)
J:Calma Laura, ainda faltam alguns papéis para vermos e também, por favor fica mais um pouco vai? Te levo pra casa.
L:Não é necessário, estou com meu carro, já esta tarde, nos vemos e terminamos esses papeis que ficaram segunda-feira na empresa, está bem?
J:Se não tem outro jeito, tudo bem.
L:Então tchau. Boa Noite
J:Te levo até a porta.
Já na porta, em frente um do outro.
J:Bem então tchau (indo em direção a boca de Laura)
L:Tchau, até segunda-feira.(virando a bochecha)
Laura seguiu pra casa e foi logo tomar uma banho, em seguida deitou-se na cama, mas não conseguia dormir, embora tivesse bebido um pouco não foi nada que a fizesse agir por impulso daquele jeito, então o que estava tirando o sono é que quis beijar Jorge, mas não queria querer isso. Mas não mandamos no coração.
E Laura passou uma semana nessa tortura, evitando Jorge .

Na empresa...
L:Bom dia Carla!

C:Bom dia senhorita Laura.
 

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