domingo, agosto 11, 2013

33° O Jogo de uma Vida

No Hospital...
C:Então Drª Laura, eu vou responder  só as suas perguntas, está bem, vamos aos poucos com as informações.
L:Fala logo mulher, sabe que não gosto de enrolação.
Carla contou tudo devagar. A morte do Dr° Paulo, a vinda dela para o Brasil, a concessionária Drummond...
L:Cadê o Lucas?
C:Ele está numa viagem à negócios em Londres, como a doutora ficou duas semanas dormindo, ele é quem está cuidando de tudo.
L:Foi tão sério assim esse acidente? Eu não sinto nada.
C:Foi sim, mas é que a doutora só bateu a cabeça, muito forte, o médico disse que foi um milagre, a senhora só teve alguns arranhões na cabeça e nada, absolutamente nada no resto do corpo. 
L:Graças à Deus.
C:O médico disse que a doutora já está liberada e já pode ir pra casa. Pode ficar tranquila, eu vou ficar na casa com a doutora.
L:Não, não precisa, preciso apenas que você chame uma pessoa.
C:Sim pode dizer (Carla já estava feliz, porque ia poder dar em fim uma boa noticia a Murilo)
L:O meu namorado... Carlos Daniel.
Carla não sabia quem era Carlos Daniel, mas sabia que não era o namorado dela.
E agora o que faria?
C:Drª Laura, eu nem sei quem é ele. Nem sei onde chamá-lo.
L:Aqui, me dá um papel e uma caneta.
Carla logo providenciou, um tempo depois.
L:Pronto, aqui está, você pode ir até lá e chama-lo por favor?
C:Claro. Mas antes vou deixá-la no seu apartamento.
Carla chamou um táxi e deixou sua patroa em casa, no caminho ao endereço que Laura lhe deu, Carla foi tentando falar com Lucas. Nem ligou para Murilo, jamais ia dizer a ele que Laura mandou chamar o namorado que por um acaso não era ele.
Quando chegou lá, apertou o interfone.
...
C:Por favor o Senhor Carlos Daniel?!
P:Quem gostaria?
C:Carla, secretária de Laura Drummond. Ela mandou um recado para o Senhor Carlos.
P:Um momento.
Pamela colocou o interfone no gancho e correu na sala abrir a porta.
P:Oi, eu sou meia irmã dele pode me dizer o que é.
Carla contou o porque estava ali.
P: Eu vou chamá-lo, fique a vontade.
C:Obrigada.
Pamela correu pro quarto.
P:Levanta Carlos, você não acredita.
C:Oque? Me deixa dormir.
P:Levanta logo e me escuta, a secretária da Songa da Laura está aí, disse que ela acordou e pediu pra chamar o namorado dela.
C:E o quico?
P:E o quico é que ela disse que o seu namorado era nada mais nada menos que você.
C:O que?
P:Isso mesmo meu amor, a retardada bateu a cabeça e parece que está com a memória toda embaralhada, para morrer ela não serviu, mas isso foi melhor que encomenda.
C:Não sei não, isso tá tudo muito estranho e se isso for uma cilada?
P:Larga de ser cagão Carlos, vai lá, sonda o terreno e me mantenha informada, desce logo antes que a dona lá embaixo desconfie.
C.D:É, vai saber se até quem fim chegou a nossa vez.
Carlos desceu conversou com Carla e ficou a par do acontecido.
Quando chegaram em frente ao prédio de Laura. Os dois iam descer mas Carlos se adiantou.
C.D:Por favor, eu posso ir sozinho?
Ca:Acho melhor não, prometi a uma pessoa que não sairia de perto dela.
C.D:Por favor Dona Carla.
Ca:Isso...
C.D:Assim a senhora me ofende.
Ca:Me desculpe, não foi essa a minha intenção. Eu aguardo aqui então.
C.D:Obrigado.
Carlos subiu e quando chegou no apartamento de Laura, foi apertar a campainha e...
L:Que saudade que eu esta de você Carlos, fiquei com tanto medo de não te ver mais.
C.D: Eu, eu também meu amor. Todos aqueles dias no hospital, por causa do, do acidente não é? (Sem entender)
L:Vem, senta aqui, fica aqui comigo.
C.D:Você está bem?
L:Agora estou, porque você está aqui, porque você não estava comigo lá no hospital?
C.D:Eu estava ajudando na empresa.
L:E o Lucas?!
C.D:Você não se lembra de nada mesmo?
L:Lembro apenas de algumas coisas, o médico disse que é como se minha cabeça estivesse bagunçado toda a linha do tempo da minha vida.
C.D:Bom, então devo te contar uma coisa muito dolorosa meu amor.
(já percebendo que a situação não poderia ser melhor, era a chance que ele tinha)
C.D:O Lucas, morreu!
L:O que?! Isso não é verdade a Carla disse que ele estava numa viagem à negócios em Londres.
C.D:Eu sei amor, ela disse isso, porque você está absorvendo tudo muito rápido.
L:Então ela não me contou tudo?
C.D:Não sei amor, o que tanto você sabe?
Laura muito inocente e vulnerável contou o pouco que se lembrava. Foi aí que Carlos desgraçado aproveitou e foi fazendo umas alteraçõezinhas na vida de Laura.
Um tempo depois de ouvir muitas mentiras.
L:Nós estamos noivos? O Lucas morreu, você cuida dos negócios pra mim e à dois meses eu não moro aqui e sim na sua casa?
C.D:É amor, eu sei que é tudo muito duro, mas é a mais pura verdade. Vamos pra casa.
L:Mas eu gosto do meu apartamento.
C.D:Mas você está morando em casa meu amor, vamos.
Laura foi indo mas antes de chegar na porta.
C.D:Você tem que pegar roupas e tudo mais.
L:Porque? Eu não moro lá à dois meses? Tem que ter coisas minhas lá.
C.D: É que como você ficou todo esse tempo no hospital, eu fui levando suas roupas que estavam em casa e depois eu trazia aqui pra lavanderia do prédio.
L:Ok, então eu vou lá preparar uma mala então.
C.D:Vai amor, eu vou beber alguma coisa.
Laura subiu ao quarto e Carlos logo ligou pra Pamela.
P:E aí?
C.D:Você não vai acreditar, ganhamos na loteria.
Carlos explicou tudo pra Pamela, tudo o que disse pra ela e o que estava fazendo e pensando.
P:Perfeito, é isso mesmo que temos que fazer. Mas não exagera nas coisas, a gente não sabe tudo o que ela lembra, vai que a gente mente uma coisa que ela sabe, aí ela saca tudo.
C:Tá, mas o melhor você não sabe.
P:O que?
C:Ela acha que o amiguinho baitola dela morreu à três anos atrás.
P:Não acredito. (rindo)
C: Pois e não se lembra do Murilo também. Isso esta perfeito.
P:Mas tem uns fios soltos aí.
C:Como assim?
P:Como você é tapado Carlos, o Lucas está viajando, ele não vai viajar pra sempre vai?
C:Agora entendi aonde você quer chegar.
P:Aleluia e outra, o Murilo não vai ficar quietinho no cantinho dele vendo você roubar a mulherzinha dele. Pera aí, você tá trazendo ela pra cá? Eu não tenho pra onde ir e não sabemos se ela lembra de mim. Que merda.
C:Calma, o Murilo eu vejo o que faço, você se esconde e eu dou um jeito de mostrar um foto sua pra ver a reação dela, acho que o problema agora é o Lucas.
P:Não, com ele eu dou um jeito.

No telefone Lucas e Carla.
Lu:Não acredito! Estou tão feliz!
C:Ela perguntou de você, o problema é que ela perdeu parte da memória.
Lu:O que? Como assim parte?
C:Olha Srº Lucas eu não sei ao certo, mas ela não lembra do Drº Murilo, achou que o Drº Paulo estava vivo, que ela estava em Londres e pediu pra chamar o namorado, um tal de Carlos Daniel eu acho.
Lu:O que ?! (apavorado)
C:E foi com ele.
Lu:Como assim foi com ele? Meu Deus, você devia ter me esperado Carla!
C:Srº Lucas o senhor mais do que ninguém sabe como a Drª Laura é.
Lu:Desculpe, eu realmente a conheço bem, não ia adiantar nada mesmo.
C:Mas o que tem esse Carlos?
Lu: Carla é uma longa história, outra hora te conto com mais calma. Agora preciso o mais rápido possível voltar ao Brasil, antes que seja tarde demais.
C:Está bem.
Lu:Enquanto isso, por favor, não a deixe sozinha. Pelo menos até eu voltar.
C:Pode deixar Srº Lucas.

Um tempo depois...
L:Eu realmente estava morando aqui por dois meses? (estranhando)
C.D:Claro amor (nervoso)
L:Não sei.
C.D:Você está estranhando porque faz tempo que ficou no hospital.
L:Nada aqui eu me lembro, nada aqui tem a minha cara.
C.D:Isso é devido a perda de memória. Logo vai passar.
Laura começou a chorar.
C.D:O que foi?
L: O Lucas, eu não vou me acostumar nunca. (chorando)
C.D:Venha aqui minha querida, tudo nesse mundo nós nos acostumamos.
L:Isso não, ele faz parte do que eu sou hoje.
C.D:Você vai superar, vai deitar um pouco, depois eu mando a empregada arrumar as suas coisas.
L:Está bem.
Nisso Carlos foi até Laura e a beijou.

Laura o afastou delicadamente  subiu as escadas em direção ao quarto.

domingo, agosto 11, 2013

33° O Jogo de uma Vida

No Hospital...
C:Então Drª Laura, eu vou responder  só as suas perguntas, está bem, vamos aos poucos com as informações.
L:Fala logo mulher, sabe que não gosto de enrolação.
Carla contou tudo devagar. A morte do Dr° Paulo, a vinda dela para o Brasil, a concessionária Drummond...
L:Cadê o Lucas?
C:Ele está numa viagem à negócios em Londres, como a doutora ficou duas semanas dormindo, ele é quem está cuidando de tudo.
L:Foi tão sério assim esse acidente? Eu não sinto nada.
C:Foi sim, mas é que a doutora só bateu a cabeça, muito forte, o médico disse que foi um milagre, a senhora só teve alguns arranhões na cabeça e nada, absolutamente nada no resto do corpo. 
L:Graças à Deus.
C:O médico disse que a doutora já está liberada e já pode ir pra casa. Pode ficar tranquila, eu vou ficar na casa com a doutora.
L:Não, não precisa, preciso apenas que você chame uma pessoa.
C:Sim pode dizer (Carla já estava feliz, porque ia poder dar em fim uma boa noticia a Murilo)
L:O meu namorado... Carlos Daniel.
Carla não sabia quem era Carlos Daniel, mas sabia que não era o namorado dela.
E agora o que faria?
C:Drª Laura, eu nem sei quem é ele. Nem sei onde chamá-lo.
L:Aqui, me dá um papel e uma caneta.
Carla logo providenciou, um tempo depois.
L:Pronto, aqui está, você pode ir até lá e chama-lo por favor?
C:Claro. Mas antes vou deixá-la no seu apartamento.
Carla chamou um táxi e deixou sua patroa em casa, no caminho ao endereço que Laura lhe deu, Carla foi tentando falar com Lucas. Nem ligou para Murilo, jamais ia dizer a ele que Laura mandou chamar o namorado que por um acaso não era ele.
Quando chegou lá, apertou o interfone.
...
C:Por favor o Senhor Carlos Daniel?!
P:Quem gostaria?
C:Carla, secretária de Laura Drummond. Ela mandou um recado para o Senhor Carlos.
P:Um momento.
Pamela colocou o interfone no gancho e correu na sala abrir a porta.
P:Oi, eu sou meia irmã dele pode me dizer o que é.
Carla contou o porque estava ali.
P: Eu vou chamá-lo, fique a vontade.
C:Obrigada.
Pamela correu pro quarto.
P:Levanta Carlos, você não acredita.
C:Oque? Me deixa dormir.
P:Levanta logo e me escuta, a secretária da Songa da Laura está aí, disse que ela acordou e pediu pra chamar o namorado dela.
C:E o quico?
P:E o quico é que ela disse que o seu namorado era nada mais nada menos que você.
C:O que?
P:Isso mesmo meu amor, a retardada bateu a cabeça e parece que está com a memória toda embaralhada, para morrer ela não serviu, mas isso foi melhor que encomenda.
C:Não sei não, isso tá tudo muito estranho e se isso for uma cilada?
P:Larga de ser cagão Carlos, vai lá, sonda o terreno e me mantenha informada, desce logo antes que a dona lá embaixo desconfie.
C.D:É, vai saber se até quem fim chegou a nossa vez.
Carlos desceu conversou com Carla e ficou a par do acontecido.
Quando chegaram em frente ao prédio de Laura. Os dois iam descer mas Carlos se adiantou.
C.D:Por favor, eu posso ir sozinho?
Ca:Acho melhor não, prometi a uma pessoa que não sairia de perto dela.
C.D:Por favor Dona Carla.
Ca:Isso...
C.D:Assim a senhora me ofende.
Ca:Me desculpe, não foi essa a minha intenção. Eu aguardo aqui então.
C.D:Obrigado.
Carlos subiu e quando chegou no apartamento de Laura, foi apertar a campainha e...
L:Que saudade que eu esta de você Carlos, fiquei com tanto medo de não te ver mais.
C.D: Eu, eu também meu amor. Todos aqueles dias no hospital, por causa do, do acidente não é? (Sem entender)
L:Vem, senta aqui, fica aqui comigo.
C.D:Você está bem?
L:Agora estou, porque você está aqui, porque você não estava comigo lá no hospital?
C.D:Eu estava ajudando na empresa.
L:E o Lucas?!
C.D:Você não se lembra de nada mesmo?
L:Lembro apenas de algumas coisas, o médico disse que é como se minha cabeça estivesse bagunçado toda a linha do tempo da minha vida.
C.D:Bom, então devo te contar uma coisa muito dolorosa meu amor.
(já percebendo que a situação não poderia ser melhor, era a chance que ele tinha)
C.D:O Lucas, morreu!
L:O que?! Isso não é verdade a Carla disse que ele estava numa viagem à negócios em Londres.
C.D:Eu sei amor, ela disse isso, porque você está absorvendo tudo muito rápido.
L:Então ela não me contou tudo?
C.D:Não sei amor, o que tanto você sabe?
Laura muito inocente e vulnerável contou o pouco que se lembrava. Foi aí que Carlos desgraçado aproveitou e foi fazendo umas alteraçõezinhas na vida de Laura.
Um tempo depois de ouvir muitas mentiras.
L:Nós estamos noivos? O Lucas morreu, você cuida dos negócios pra mim e à dois meses eu não moro aqui e sim na sua casa?
C.D:É amor, eu sei que é tudo muito duro, mas é a mais pura verdade. Vamos pra casa.
L:Mas eu gosto do meu apartamento.
C.D:Mas você está morando em casa meu amor, vamos.
Laura foi indo mas antes de chegar na porta.
C.D:Você tem que pegar roupas e tudo mais.
L:Porque? Eu não moro lá à dois meses? Tem que ter coisas minhas lá.
C.D: É que como você ficou todo esse tempo no hospital, eu fui levando suas roupas que estavam em casa e depois eu trazia aqui pra lavanderia do prédio.
L:Ok, então eu vou lá preparar uma mala então.
C.D:Vai amor, eu vou beber alguma coisa.
Laura subiu ao quarto e Carlos logo ligou pra Pamela.
P:E aí?
C.D:Você não vai acreditar, ganhamos na loteria.
Carlos explicou tudo pra Pamela, tudo o que disse pra ela e o que estava fazendo e pensando.
P:Perfeito, é isso mesmo que temos que fazer. Mas não exagera nas coisas, a gente não sabe tudo o que ela lembra, vai que a gente mente uma coisa que ela sabe, aí ela saca tudo.
C:Tá, mas o melhor você não sabe.
P:O que?
C:Ela acha que o amiguinho baitola dela morreu à três anos atrás.
P:Não acredito. (rindo)
C: Pois e não se lembra do Murilo também. Isso esta perfeito.
P:Mas tem uns fios soltos aí.
C:Como assim?
P:Como você é tapado Carlos, o Lucas está viajando, ele não vai viajar pra sempre vai?
C:Agora entendi aonde você quer chegar.
P:Aleluia e outra, o Murilo não vai ficar quietinho no cantinho dele vendo você roubar a mulherzinha dele. Pera aí, você tá trazendo ela pra cá? Eu não tenho pra onde ir e não sabemos se ela lembra de mim. Que merda.
C:Calma, o Murilo eu vejo o que faço, você se esconde e eu dou um jeito de mostrar um foto sua pra ver a reação dela, acho que o problema agora é o Lucas.
P:Não, com ele eu dou um jeito.

No telefone Lucas e Carla.
Lu:Não acredito! Estou tão feliz!
C:Ela perguntou de você, o problema é que ela perdeu parte da memória.
Lu:O que? Como assim parte?
C:Olha Srº Lucas eu não sei ao certo, mas ela não lembra do Drº Murilo, achou que o Drº Paulo estava vivo, que ela estava em Londres e pediu pra chamar o namorado, um tal de Carlos Daniel eu acho.
Lu:O que ?! (apavorado)
C:E foi com ele.
Lu:Como assim foi com ele? Meu Deus, você devia ter me esperado Carla!
C:Srº Lucas o senhor mais do que ninguém sabe como a Drª Laura é.
Lu:Desculpe, eu realmente a conheço bem, não ia adiantar nada mesmo.
C:Mas o que tem esse Carlos?
Lu: Carla é uma longa história, outra hora te conto com mais calma. Agora preciso o mais rápido possível voltar ao Brasil, antes que seja tarde demais.
C:Está bem.
Lu:Enquanto isso, por favor, não a deixe sozinha. Pelo menos até eu voltar.
C:Pode deixar Srº Lucas.

Um tempo depois...
L:Eu realmente estava morando aqui por dois meses? (estranhando)
C.D:Claro amor (nervoso)
L:Não sei.
C.D:Você está estranhando porque faz tempo que ficou no hospital.
L:Nada aqui eu me lembro, nada aqui tem a minha cara.
C.D:Isso é devido a perda de memória. Logo vai passar.
Laura começou a chorar.
C.D:O que foi?
L: O Lucas, eu não vou me acostumar nunca. (chorando)
C.D:Venha aqui minha querida, tudo nesse mundo nós nos acostumamos.
L:Isso não, ele faz parte do que eu sou hoje.
C.D:Você vai superar, vai deitar um pouco, depois eu mando a empregada arrumar as suas coisas.
L:Está bem.
Nisso Carlos foi até Laura e a beijou.

Laura o afastou delicadamente  subiu as escadas em direção ao quarto.
 

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