domingo, agosto 11, 2013

11° O Jogo de uma Vida

L:Dr° Luiz faça alguma coisa, por favor, acho que o oxigênio acabou, ajude-o eu te imploro (falava desesperadamente de joelhos ao lado da cama)
Dr°:Ele descansou Dona Laura, não á mais nada a ser feito, sinto muito.
L:Não...não...não...volta, volta SR° Paulo, não posso viver aqui sem o senhor, por favor.
Dr°:Dona Laura(a pegando pelos ombros)venha comigo, a senhora está muito agitada.

Dr° Luiz deu um calmante para Laura e ela dormiu, em seguida ligou para Dona Carla e contou o que havia acontecido que devido as circunstâncias do estado da senhora Laura, era para que ela verificasse todos os detalhes do velório.

Um tempo depois Laura acordou.
L:Que dor de cabeça...
C:Oi Dr° Laura.
L:Carla? (assustada)
L:O que está fazendo aqui feito uma sombra?
C:É que vim pro...
L:Meu Deus, não foi um pesadelo, aconteceu mesmo.
C:Infelizmente, a Drª vai se superar. E pode ficar sossegada, já cuidei de tudo e o velório começa daqui a 1hr.
L:Carla, não sei o que faria sem você nesse momento.
C:Pode contar comigo para o que precisar, servi o Dr° Paulo como se fosse tesouro e será o mesmo com a doutora.
L:Obrigada. (sorrindo)
C:Tomei a liberdade de contratar uns seguranças porque esta cheio de fotógrafos e imprensa, sei que esse momento é de paz, nada de tumulto.
L:Fez muito bem, preciso falar com Lucas.
C:Se a senhora quiser posso avisar e...
L:Não, não precisa, vou avisá-lo pessoalmente.
C:O que? Mesmo assim a senhora vai para o Brasil?
L:Vou, mas apenas mude a data da viagem e avise o pessoal que já está trabalhando na filial do Brasil. Agora vamos até a sala, quero me preparar para velar o meu amigo.
Uma semana após a morte de Paulo, Laura viajou para o Brasil. Tinha a chave da casa de Lucas. Ficou ali por uma semana mais ou menos, estava sentada no sofá quando Lucas entrou e tomou um susto.
Lu:Laura? O que você esta fazendo aqui sem me avisar? Que saudade! (indo á um abraço) Se tivesse me avisado teria voltado da Itália antes.
L:Não era preciso, não podia estragar sua viagem, afinal vamos ter tempo de sobra para colocar a conversa em dia e matar a saudade.(meio triste)
Lu:Não me diga que você vai ficar um mês aqui na filial do Brasil? (todo Feliz)
L:Vou ficar de vez.
Lu:Como assim?
L:O Senhor Paulo se foi... Pra sempre. (chorou muito triste)
Lu:Meu Deus e eu nem estava com você, porque não me ligou? Quando foi isso?
L:A duas semanas atrás
Lu:Minha linda vem cá (colocando a cabeça dela em seu colo sentado no sofá) você sabe que pode sempre contar comigo não é? Pode morar aqui comigo como nos velhos tempos. Ein?
L:Obrigada Lucas, mas não precisa, Carla já me providenciou um apartamento, sem dizer que nem tem cabimento eu vir te perturbar. Você tem a sua vida agora.
Lu: Laura o que é isso? Até parece que vou deixar você sozinha, vai sonhando, não vai se livrar de mim tão cedo.
L:Não se preocupe comigo.
Lu:Você é quem sabe...
L:Mas nas noites de tempestade quero estar aqui com você, pode? (sorrindo)
Lu:Mas é claro que pode. (a abraçando)
...
Lu:Bom dia Laurinha.
L:Bom dia Lucas.
Lu:O que você vai fazer hoje à tarde?
L:Eu? Vou arrumar meu apartamento.
Lu:Você já vai me deixar? (fazendo cara de triste)
L:Sem drama Lucas, já estou aqui à três semanas e outra, eu vou morar apenas  alguns quarteirões daqui.
Lu:Mas não é aqui.
L:Meu Deus tadinho desse menino, vai ficar sozinho, ninguém vai vir visitá-lo, ai que dó
Lu:Menos Laura,bem menos.
L:Bom, a conversa tá muito boa mas eu preciso ir pra empresa, tô com o dia lotado, agora já estão todas as papeladas e pepinos transferidas pra cá. Só me matar agora. (rindo)
Lu:Laura antes eu preciso te mostrar uma coisa.
L:Claro.
Lu:Lê isso.

Um tempo depois.
Lembra quando te perguntei se poderia utilizar teu sobrenome? Eu já estava desconfiado, mas só alguns anos atrás eu consegui essa papelada que pode comprovar. E é seu.
L:Não posso acreditar... (gritando)
Lu:Demorou mais descobrimos pra onde foi tua herança,ou na verdade onde seu pai aplicou toda a sua herança.
L:Isso é maravilhoso! (encantada)
Lu:Não te disse que sua vida também é cheia de coisas boas, é só esperar que ela aparece.(sorrindo)
L:Hoje mesmo  vou ver. Que sonho, mas porque depois de tanto tempo somente agora você me mostrou isso?
Lu:Porque estava na mãos de outras pessoas, eu entrei com um processo contra e foi o maior rolo, mas eu só consegui a empresa depois de uns bons anos, não te contei porque você estava muito bem em Londres, era como se eu sentisse que você voltaria.
L:Lucas, como assim nas mãos de outras pessoas?
Lu:Laura, isso não interessa mais, o bom é que agora está nas mãos de quem nunca deveria ter saído.
L:Sei. (curiosa)
A alegria de Laura era tanta que ela nem especulou mais.
Lu:Bom, agora tenho que ir porque também tenho uns pepinos para resolver. (sorrindo)
L:Eu também já vou indo .
Lu:Beijo minha linda e até de tarde.
L:Bye até.

Na empresa, Laura estava sentada em sua sala quando tem uma ideia, pegou o telefone e ligou pra Londres.
C:Empresa Flexystens, Carla bom dia?
L:Oi Carla!
C:Dª Laura, como vai? Que saudade.
L:Vou bem minha querida. Como vão as coisas por aí?
C:Vai bem, tudo como a doutora pediu! (sorrindo)
L:Carla, preciso te pedir algo e é muito importante.
C:Pode pedir Dª Laura, o que estiver ao meu alcance farei com o maior prazer.
L:Você quer vir trabalhar comigo aqui no Brasil?
C:Nossa!(surpresa)
L:Você tem o tempo que quiser para pensar,s ei que te pegou de...
C:Aceito! Claro que aceito. (sorrindo)
L:Sério?
C:Claro, só preciso de uma semana pra ajeitar as coisas aqui e arrumar uma nova secretária pra ocupar o meu lugar.
L:Que bom Carla, você não tem noção de quanto essa empresa precisa da sua ajuda, na verdade deve ser porque já me acostumei com você. (sorrindo)
C:Então seus problemas acabaram Drª Laura, a partir de semana que vem é claro. (rindo)
L:Ótimo, pode ver os detalhes você mesma, você sabe fazer isso melhor que ninguém!
C:Pode deixar.
L:Bom, então tudo certo, te vejo semana que vem, me liga para acertar os detalhes.
C:Está bem.
Desligam o telefone
L:Agora sim vou me sentir em casa. (sorrindo)
Funcionário: Dona Laura?
L:Sim?
Funcionário: Posso entrar?
L:Pode sim Luiz, em que posso ajuda-lo?
Funcionário: Na verdade a senhora pode sim, precisamos urgentemente de um auxiliar na contabilidade, meu auxiliar mudou de país e eu achei que conseguiria dar conta sozinho, mas me enganei, me desculpe. (sem jeito)
L: Claro, você acha que consegue segurar as pontas por uma semana?
F:Sim.(sem entender)
L:É que na próxima semana uma pessoa de minha confiança vai vir de Londres para trabalhar aqui e não existe pessoa melhor do que ela para cuidar destes assuntos.
F:Tudo ótimo, espero sim, até porque é contabilidade, não podemos simplesmente escolher o primeiro que entregar o currículo aqui, não é mesmo?
L:Foi o que pensei, então assunto resolvido?
F:Sim, mais que resolvido,muito obrigado.
L:Imagina, estou aqui pra isso mesmo,  alguma coisa?
F:Não , é só isso mesmo. Até logo Dona Laura.
L: Até. (sorrindo)

Fim do dia, Laura pegou as suas coisas e entrou no carro, foi em direção ao centro da cidade.
Alguns minutos depois estacionou em frente a um enorme prédio, com carros maravilhosos! Quando levanta a cabeça, seus olhos encheram de lágrimas ao ler o letreiro da loja.
                                                       “Concessionária Drumonnd”

L: Pai!Porque não me contou? Por quê? Teríamos evitado essa situação, nosso sonho ficou na mão de pessoas más, aproveitadoras... E eu sem nem saber disso, se não fosse Lucas, talvez nunca soubesse dessa maravilha que você me deixou, me matou do coração na época em que pegaram tudo o que tínhamos, mas acho que era isso mesmo que tinha que acontecer.
Mais tarde em casa o telefone toca.
L:Alô?
Lu:Oi meu anjo, o que você está fazendo?
L:Nada, porque?
Lu:Então troca de roupa e vamos sair.
L:não tô afim Lucas.

Lu:Que não tô afim o que?! Você precisa se distrair mulher. Vamos sim, às 22hrs te pego está bem? 

domingo, agosto 11, 2013

11° O Jogo de uma Vida

L:Dr° Luiz faça alguma coisa, por favor, acho que o oxigênio acabou, ajude-o eu te imploro (falava desesperadamente de joelhos ao lado da cama)
Dr°:Ele descansou Dona Laura, não á mais nada a ser feito, sinto muito.
L:Não...não...não...volta, volta SR° Paulo, não posso viver aqui sem o senhor, por favor.
Dr°:Dona Laura(a pegando pelos ombros)venha comigo, a senhora está muito agitada.

Dr° Luiz deu um calmante para Laura e ela dormiu, em seguida ligou para Dona Carla e contou o que havia acontecido que devido as circunstâncias do estado da senhora Laura, era para que ela verificasse todos os detalhes do velório.

Um tempo depois Laura acordou.
L:Que dor de cabeça...
C:Oi Dr° Laura.
L:Carla? (assustada)
L:O que está fazendo aqui feito uma sombra?
C:É que vim pro...
L:Meu Deus, não foi um pesadelo, aconteceu mesmo.
C:Infelizmente, a Drª vai se superar. E pode ficar sossegada, já cuidei de tudo e o velório começa daqui a 1hr.
L:Carla, não sei o que faria sem você nesse momento.
C:Pode contar comigo para o que precisar, servi o Dr° Paulo como se fosse tesouro e será o mesmo com a doutora.
L:Obrigada. (sorrindo)
C:Tomei a liberdade de contratar uns seguranças porque esta cheio de fotógrafos e imprensa, sei que esse momento é de paz, nada de tumulto.
L:Fez muito bem, preciso falar com Lucas.
C:Se a senhora quiser posso avisar e...
L:Não, não precisa, vou avisá-lo pessoalmente.
C:O que? Mesmo assim a senhora vai para o Brasil?
L:Vou, mas apenas mude a data da viagem e avise o pessoal que já está trabalhando na filial do Brasil. Agora vamos até a sala, quero me preparar para velar o meu amigo.
Uma semana após a morte de Paulo, Laura viajou para o Brasil. Tinha a chave da casa de Lucas. Ficou ali por uma semana mais ou menos, estava sentada no sofá quando Lucas entrou e tomou um susto.
Lu:Laura? O que você esta fazendo aqui sem me avisar? Que saudade! (indo á um abraço) Se tivesse me avisado teria voltado da Itália antes.
L:Não era preciso, não podia estragar sua viagem, afinal vamos ter tempo de sobra para colocar a conversa em dia e matar a saudade.(meio triste)
Lu:Não me diga que você vai ficar um mês aqui na filial do Brasil? (todo Feliz)
L:Vou ficar de vez.
Lu:Como assim?
L:O Senhor Paulo se foi... Pra sempre. (chorou muito triste)
Lu:Meu Deus e eu nem estava com você, porque não me ligou? Quando foi isso?
L:A duas semanas atrás
Lu:Minha linda vem cá (colocando a cabeça dela em seu colo sentado no sofá) você sabe que pode sempre contar comigo não é? Pode morar aqui comigo como nos velhos tempos. Ein?
L:Obrigada Lucas, mas não precisa, Carla já me providenciou um apartamento, sem dizer que nem tem cabimento eu vir te perturbar. Você tem a sua vida agora.
Lu: Laura o que é isso? Até parece que vou deixar você sozinha, vai sonhando, não vai se livrar de mim tão cedo.
L:Não se preocupe comigo.
Lu:Você é quem sabe...
L:Mas nas noites de tempestade quero estar aqui com você, pode? (sorrindo)
Lu:Mas é claro que pode. (a abraçando)
...
Lu:Bom dia Laurinha.
L:Bom dia Lucas.
Lu:O que você vai fazer hoje à tarde?
L:Eu? Vou arrumar meu apartamento.
Lu:Você já vai me deixar? (fazendo cara de triste)
L:Sem drama Lucas, já estou aqui à três semanas e outra, eu vou morar apenas  alguns quarteirões daqui.
Lu:Mas não é aqui.
L:Meu Deus tadinho desse menino, vai ficar sozinho, ninguém vai vir visitá-lo, ai que dó
Lu:Menos Laura,bem menos.
L:Bom, a conversa tá muito boa mas eu preciso ir pra empresa, tô com o dia lotado, agora já estão todas as papeladas e pepinos transferidas pra cá. Só me matar agora. (rindo)
Lu:Laura antes eu preciso te mostrar uma coisa.
L:Claro.
Lu:Lê isso.

Um tempo depois.
Lembra quando te perguntei se poderia utilizar teu sobrenome? Eu já estava desconfiado, mas só alguns anos atrás eu consegui essa papelada que pode comprovar. E é seu.
L:Não posso acreditar... (gritando)
Lu:Demorou mais descobrimos pra onde foi tua herança,ou na verdade onde seu pai aplicou toda a sua herança.
L:Isso é maravilhoso! (encantada)
Lu:Não te disse que sua vida também é cheia de coisas boas, é só esperar que ela aparece.(sorrindo)
L:Hoje mesmo  vou ver. Que sonho, mas porque depois de tanto tempo somente agora você me mostrou isso?
Lu:Porque estava na mãos de outras pessoas, eu entrei com um processo contra e foi o maior rolo, mas eu só consegui a empresa depois de uns bons anos, não te contei porque você estava muito bem em Londres, era como se eu sentisse que você voltaria.
L:Lucas, como assim nas mãos de outras pessoas?
Lu:Laura, isso não interessa mais, o bom é que agora está nas mãos de quem nunca deveria ter saído.
L:Sei. (curiosa)
A alegria de Laura era tanta que ela nem especulou mais.
Lu:Bom, agora tenho que ir porque também tenho uns pepinos para resolver. (sorrindo)
L:Eu também já vou indo .
Lu:Beijo minha linda e até de tarde.
L:Bye até.

Na empresa, Laura estava sentada em sua sala quando tem uma ideia, pegou o telefone e ligou pra Londres.
C:Empresa Flexystens, Carla bom dia?
L:Oi Carla!
C:Dª Laura, como vai? Que saudade.
L:Vou bem minha querida. Como vão as coisas por aí?
C:Vai bem, tudo como a doutora pediu! (sorrindo)
L:Carla, preciso te pedir algo e é muito importante.
C:Pode pedir Dª Laura, o que estiver ao meu alcance farei com o maior prazer.
L:Você quer vir trabalhar comigo aqui no Brasil?
C:Nossa!(surpresa)
L:Você tem o tempo que quiser para pensar,s ei que te pegou de...
C:Aceito! Claro que aceito. (sorrindo)
L:Sério?
C:Claro, só preciso de uma semana pra ajeitar as coisas aqui e arrumar uma nova secretária pra ocupar o meu lugar.
L:Que bom Carla, você não tem noção de quanto essa empresa precisa da sua ajuda, na verdade deve ser porque já me acostumei com você. (sorrindo)
C:Então seus problemas acabaram Drª Laura, a partir de semana que vem é claro. (rindo)
L:Ótimo, pode ver os detalhes você mesma, você sabe fazer isso melhor que ninguém!
C:Pode deixar.
L:Bom, então tudo certo, te vejo semana que vem, me liga para acertar os detalhes.
C:Está bem.
Desligam o telefone
L:Agora sim vou me sentir em casa. (sorrindo)
Funcionário: Dona Laura?
L:Sim?
Funcionário: Posso entrar?
L:Pode sim Luiz, em que posso ajuda-lo?
Funcionário: Na verdade a senhora pode sim, precisamos urgentemente de um auxiliar na contabilidade, meu auxiliar mudou de país e eu achei que conseguiria dar conta sozinho, mas me enganei, me desculpe. (sem jeito)
L: Claro, você acha que consegue segurar as pontas por uma semana?
F:Sim.(sem entender)
L:É que na próxima semana uma pessoa de minha confiança vai vir de Londres para trabalhar aqui e não existe pessoa melhor do que ela para cuidar destes assuntos.
F:Tudo ótimo, espero sim, até porque é contabilidade, não podemos simplesmente escolher o primeiro que entregar o currículo aqui, não é mesmo?
L:Foi o que pensei, então assunto resolvido?
F:Sim, mais que resolvido,muito obrigado.
L:Imagina, estou aqui pra isso mesmo,  alguma coisa?
F:Não , é só isso mesmo. Até logo Dona Laura.
L: Até. (sorrindo)

Fim do dia, Laura pegou as suas coisas e entrou no carro, foi em direção ao centro da cidade.
Alguns minutos depois estacionou em frente a um enorme prédio, com carros maravilhosos! Quando levanta a cabeça, seus olhos encheram de lágrimas ao ler o letreiro da loja.
                                                       “Concessionária Drumonnd”

L: Pai!Porque não me contou? Por quê? Teríamos evitado essa situação, nosso sonho ficou na mão de pessoas más, aproveitadoras... E eu sem nem saber disso, se não fosse Lucas, talvez nunca soubesse dessa maravilha que você me deixou, me matou do coração na época em que pegaram tudo o que tínhamos, mas acho que era isso mesmo que tinha que acontecer.
Mais tarde em casa o telefone toca.
L:Alô?
Lu:Oi meu anjo, o que você está fazendo?
L:Nada, porque?
Lu:Então troca de roupa e vamos sair.
L:não tô afim Lucas.

Lu:Que não tô afim o que?! Você precisa se distrair mulher. Vamos sim, às 22hrs te pego está bem? 
 

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