domingo, agosto 11, 2013

31° O Jogo de uma Vida

M:Então vem aqui que eu quero te entregar o presente completo (agarrou Laura e a jogou na cama)
Murilo e Laura se amaram a madrugada toda, como se não houvesse amanhã.

Já na manhã de Domingo.
M:Amor levanta, vamos no parque, vamos fazer um piquenique.
L:Piquenique?
M:Vamos vai?
L:Que horas são?
M:14hrs!
L:14hrs? (assustada) Murilo porque você não me acordou?
M:Porque eu gosto de te ver dormindo.
(Laura sorriu docemente pra ele)
L:Amor, você não prefere ficar aqui em casa? Ein? Comigo agarradinho aqui na cama, hum?
M:Ah não Laura, é uma coisa diferente a gente nunca fez um piquenique,vamos.
L:Own meu Deus, até parece criança. Vamos!
M:Prometo que você não vai se arrepender.
L:Espero mesmo, porque está até com tempo de chuva.
Laura foi levantando da cama e o agarrando pela cintura.
L:Tem certeza que não quer mesmo amor?
M:O que?
L:Ficar em casa com esse tempo.
M:Laura, está sol!
L:Mas é um sol de chuva, olha só que sol ardido.
M:Amor, para de drama.
L:E ainda tem que arrumar as coisas e...
M:Eu já arrumei amor, só falta você se arrumar pra gente ir.
L:Olha uma coisa, você já tinha tudo preparado! Quem te deu a certeza de que eu ia?
M:Você iria sim.
L:Como você tinha certeza Murilo?
M:Eu tinha um segundo plano se meu charme não funcionasse.
L:A é? Eu posso saber qual era?
M:Meu corpinho.
L:Mas que convencido. (rindo)
M:E não ia?
L: Você sabe que eu iria.(O abraçando e enchendo de beijinhos)

Laura estava com muita preguiça, estava cansada da noite não dormida, mas adorava sair com Murilo e mesmo que ele a convidasse pra fazer uma caminhada as 6hrs da manhã ela iria.
Depois de quase 1hr e meia Laura está em seu quarto passando um creme enquanto Murilo estava arrumando as coisas no carro.
Quando foi ver seu celular esta com quatro chamadas perdidas.
L:Oi meu anjo, desculpe, estava com o celular desligado.
Lu: Isso, isso mesmo, mata seu irmão do coração.
L:Desculpa, é que o Murilo chegou ontem e...
Lu:Poupe me dos detalhes, Laura (rindo)posso imaginar o porque do celular desligado.
L:Mas pode falar
Lu:Está tudo bem com você? O Murilo também?
L:Sim porque? Estamos até indo fazer um piquenique agora.
Lu:Ai que bom, graças a Deus.
L:O que foi Lucas? Agora você me deixou preocupada.
Lu:Nada, é que tive um sonho feio com você e o Murilo, mas vocês estão bem, então não deve ser nada.
L:Credo Lucas, você e essas superstições. Que medo.
Lu:Não, não fica com medo, se está tudo bem, vai lá aproveitar o seu gato.
M:Amor?! Vamos! Você ainda está esperando chover?
L:Calma Murilo só mais um pouquinho.
Lu:Tchau gata, amanhã passo na Drummond pra irmos almoçar.
L:Tá. Beijo
M:Deixa eu ver se adivinho... Lucas?
L:Nossa como você adivinhou?
M:Não faço ideia. (rindo)
L: Engraçadinho. (rindo) Tô pronta, vamos?
M:Vamos, você não acha que tá muito gata não? Todos o marmanjos que vão estar lá, vão ficar de olho em você.
L:Não interessa quem vai estar me olhando, interessa em quem “eu” vou estar olhando.
Murilo e Laura desceram até o estacionamento .
L:Ah não, eu quero ir no meu carro.
M:Amor, eu já arrumei tudo no meu.
L:Por favor (o enchendo de beijinhos)
M:Vamos no seu então, alguém consegue dizer não pra você desse jeito?
Um tempo depois...
Assim estava o delicioso piquenique no parque com poucas pessoas naquela tarde. Laura o fascinava. Pele branca como a neve, olhos bem verdes e penetrantes, uma boca linda. Vez ou outra ele passeava com a mão pelos cabelos naturalmente cacheados e ela deixava seu rosto para que a mão dele e seus dedos passeassem por ele. O coração batia forte a cada vez que ela o olhava, cada vez que seus dedos cruzavam com os dele, cada vez que ela citava o seu nome. Ele tentava deixar a mente no momento, mas era praticamente impossível.
A mente sempre partia para uma visão dos dois em um altar. Sim, ele queria se casar com aquela mulher e ele estava criando coragem para puxar as alianças.
Ela notou que ele estava nervoso. Afinal, ele que quis tanto fazer aquele piquenique, já namoravam a um bom tempo, o bastante para conhecerem um o jeito do outro. Ela o olhava e passava com a mão no seu rosto tentando descobrir porque do nada ele estava tão quieto.
L: Não vai beber o vinho? Daqui a pouco vai virar vinagre na sua mão, Murilo.
M: Eu vou. Só não consigo parar de olhar para você.
L:Está tudo bem amor?
M:Está sim.
Ele se negava, baixava o rosto, tímido, nervoso. Laura nunca tinha o visto tão nervoso assim! Nem na sua primeira vez ele devia ter ficado dessa forma.
Murilo engoliu o vinho de uma vez só que estava na taça, se ajoelhou na frente dela e ela tomou um susto.
M:Murilo?!
Laura pensou que ele nunca havia ficado bêbado tão rápido daquela forma.
Caçou a caixa aveludada do bolso e ela o olhando sem entender realmente nada do que acontecia.
Quando ele a tirou e ela a viu, a respiração dela também tinha completamente mudado. Ela estava desenfreada, os olhos olhando para as mãos e sempre evitando os dele, as pernas bambas, ela com a taça de vinho quase para derrubar todo o líquido e ele, abrindo a caixa disse:
M: Laura, casa comigo?
Ela simplesmente desmoronou em lágrimas e ele também.
Murilo, tremendo, tirou o anel da caixa azul de veludo e o colocou em seu dedo. Ela o olhava com os olhos clareados pelas lágrimas.
L: Você quer isso mesmo?
M:Quero! E quero muito, casa comigo?
L:Caso! Caso hoje e caso sempre!
Beijaram-se como se fosse à primeira vez. Ele a abraçou forte e ela também. Os lábios não se desgrudaram um minuto. As línguas se cruzavam de forma harmoniosa, um buscando ao outro. Não eram mais duas pessoas, mas sim apenas um sentimento escancarado e gostoso. Não pararam de se beijar nem com os primeiros pingos de água anunciando a chuva que estava por vir.
As mãos a acariciavam o rosto de leve e secava suas lágrimas que se confundiam com as gotas de chuva.
A chuva apertava e as pessoas corriam para sair dela. Como não tinha onde se esconder, a grande maioria foi embora, enquanto os dois se mantiveram por lá. Pouco se preocupavam com a roupa encharcada, com o que trouxeram que estava molhando por completo, com a chuva que batia forte.
No mundo apenas existia os dois. Os beijos com a chuva iam ficando cada vez mais gostosos. De tempos paravam de beijar e olhavam um ao outro, mas nada falavam. Apenas voltavam a beijar e de forma cada vez mais quente, porém amorosa.
Como se fossem um feito para o outro. Os corpos colados, a mão de Murilo envolvendo a mão dela, a outra mão a acariciando o rosto. O tempo parecia ter parado para os dois naquele momento. O tudo tinha se transformado em nada. O céu, a chuva, a grama, tudo era completamente deles, como se tivessem sido feito para os dois naquele momento.
Murilo começou a lhe acariciar o corpo. Aquela chuva o chamava a isso. A mão passeava pela sua pele molhada, mas quente. Ela fazia o mesmo, passando a mão pelo meu peito e amassando a camiseta. Os dedos dele lhe acariciavam os braços, o pescoço, passavam pelos seios. Ela o beijava o pescoço, como que querendo mais da mão dele. Laura queria sentir o seu corpo tanto quanto ele queria sentir o dela.
A chuva severa não dava descanso, os deixando a sós na grama em cima da toalha pesada que trouxeram. Ela estava amando aquele momento e também com muito tesão pelo seu agora noivo. Ela suspirou e o beijou forte a boca, o mordendo de leve os lábios abraçando-o forte. Ele a massageava leve, sem pressa. Ela o acariciava o peito e o beijava a boca, o pescoço, o mordiscava a orelha. Estavam em um momento de luxuria mascarado pelo amor que estavam sentindo um pelo outro. Laura o abraçava forte, o desejando. Um desejo forte que ele também estava tendo por ela. Murilo foi a deitando sobre a toalha toda molhada pela chuva e deitando-se por cima dela. Os pingos de água batiam nas costas dele de forma severa, mas pouco o preocupava. Encaixado entre as pernas de Laura continuou beijando sua boca e a acariciar seus seios. Ela o acariciava o rosto para tentar secar a água, mas em vão. A chuva parecia um enorme chuveiro sobre suas cabeças. Já mal viam coisa alguma ao redor. Só mesmo a árvore que estava bem próxima a eles
As carícias continuavam para dentro de sua blusa e ela permitia, sentindo a mão quente tocando sua pele quase na mesma temperatura. Seus olhos se fechavam com as carícias de Murilo. Ele puxou a blusa e ela a tirou por completo, ficando apenas de sutien. Ele se levantando um pouco, tirou a camiseta e também jogou de lado, voltando a beijá-la com vontade. A vontade aumentava, a volúpia crescia, ele já estava bem excitado pelo momento, pela forma como as coisas estavam acontecendo e ela idem.
Tirou-lhe o sutien e começou a beijar os seios.
O que eram carinhos leves transformava-se em carícias mais que sensuais, quentes, pecaminosas. Murilo já louco de tesão com aquela chuva gelada batendo no seu corpo quente, foi descendo e beijando o corpo inteiro de Laura, até chegar entre suas coxas. Quando chegou foi retirando a sua calça e ela cooperando sempre, o ajudou a tirar mais rápido.
Quando ele tirou toda a calça, se deparou com o corpo de Laura que recebia todas as gotas de chuva vestindo apenas a calcinha. Voltou a ela e por cima da calcinha a beijava, mordiscava, brincava com seu sexo por cima do fino pano. Ela rapidamente tirou a calcinha, mas antes de 

domingo, agosto 11, 2013

31° O Jogo de uma Vida

M:Então vem aqui que eu quero te entregar o presente completo (agarrou Laura e a jogou na cama)
Murilo e Laura se amaram a madrugada toda, como se não houvesse amanhã.

Já na manhã de Domingo.
M:Amor levanta, vamos no parque, vamos fazer um piquenique.
L:Piquenique?
M:Vamos vai?
L:Que horas são?
M:14hrs!
L:14hrs? (assustada) Murilo porque você não me acordou?
M:Porque eu gosto de te ver dormindo.
(Laura sorriu docemente pra ele)
L:Amor, você não prefere ficar aqui em casa? Ein? Comigo agarradinho aqui na cama, hum?
M:Ah não Laura, é uma coisa diferente a gente nunca fez um piquenique,vamos.
L:Own meu Deus, até parece criança. Vamos!
M:Prometo que você não vai se arrepender.
L:Espero mesmo, porque está até com tempo de chuva.
Laura foi levantando da cama e o agarrando pela cintura.
L:Tem certeza que não quer mesmo amor?
M:O que?
L:Ficar em casa com esse tempo.
M:Laura, está sol!
L:Mas é um sol de chuva, olha só que sol ardido.
M:Amor, para de drama.
L:E ainda tem que arrumar as coisas e...
M:Eu já arrumei amor, só falta você se arrumar pra gente ir.
L:Olha uma coisa, você já tinha tudo preparado! Quem te deu a certeza de que eu ia?
M:Você iria sim.
L:Como você tinha certeza Murilo?
M:Eu tinha um segundo plano se meu charme não funcionasse.
L:A é? Eu posso saber qual era?
M:Meu corpinho.
L:Mas que convencido. (rindo)
M:E não ia?
L: Você sabe que eu iria.(O abraçando e enchendo de beijinhos)

Laura estava com muita preguiça, estava cansada da noite não dormida, mas adorava sair com Murilo e mesmo que ele a convidasse pra fazer uma caminhada as 6hrs da manhã ela iria.
Depois de quase 1hr e meia Laura está em seu quarto passando um creme enquanto Murilo estava arrumando as coisas no carro.
Quando foi ver seu celular esta com quatro chamadas perdidas.
L:Oi meu anjo, desculpe, estava com o celular desligado.
Lu: Isso, isso mesmo, mata seu irmão do coração.
L:Desculpa, é que o Murilo chegou ontem e...
Lu:Poupe me dos detalhes, Laura (rindo)posso imaginar o porque do celular desligado.
L:Mas pode falar
Lu:Está tudo bem com você? O Murilo também?
L:Sim porque? Estamos até indo fazer um piquenique agora.
Lu:Ai que bom, graças a Deus.
L:O que foi Lucas? Agora você me deixou preocupada.
Lu:Nada, é que tive um sonho feio com você e o Murilo, mas vocês estão bem, então não deve ser nada.
L:Credo Lucas, você e essas superstições. Que medo.
Lu:Não, não fica com medo, se está tudo bem, vai lá aproveitar o seu gato.
M:Amor?! Vamos! Você ainda está esperando chover?
L:Calma Murilo só mais um pouquinho.
Lu:Tchau gata, amanhã passo na Drummond pra irmos almoçar.
L:Tá. Beijo
M:Deixa eu ver se adivinho... Lucas?
L:Nossa como você adivinhou?
M:Não faço ideia. (rindo)
L: Engraçadinho. (rindo) Tô pronta, vamos?
M:Vamos, você não acha que tá muito gata não? Todos o marmanjos que vão estar lá, vão ficar de olho em você.
L:Não interessa quem vai estar me olhando, interessa em quem “eu” vou estar olhando.
Murilo e Laura desceram até o estacionamento .
L:Ah não, eu quero ir no meu carro.
M:Amor, eu já arrumei tudo no meu.
L:Por favor (o enchendo de beijinhos)
M:Vamos no seu então, alguém consegue dizer não pra você desse jeito?
Um tempo depois...
Assim estava o delicioso piquenique no parque com poucas pessoas naquela tarde. Laura o fascinava. Pele branca como a neve, olhos bem verdes e penetrantes, uma boca linda. Vez ou outra ele passeava com a mão pelos cabelos naturalmente cacheados e ela deixava seu rosto para que a mão dele e seus dedos passeassem por ele. O coração batia forte a cada vez que ela o olhava, cada vez que seus dedos cruzavam com os dele, cada vez que ela citava o seu nome. Ele tentava deixar a mente no momento, mas era praticamente impossível.
A mente sempre partia para uma visão dos dois em um altar. Sim, ele queria se casar com aquela mulher e ele estava criando coragem para puxar as alianças.
Ela notou que ele estava nervoso. Afinal, ele que quis tanto fazer aquele piquenique, já namoravam a um bom tempo, o bastante para conhecerem um o jeito do outro. Ela o olhava e passava com a mão no seu rosto tentando descobrir porque do nada ele estava tão quieto.
L: Não vai beber o vinho? Daqui a pouco vai virar vinagre na sua mão, Murilo.
M: Eu vou. Só não consigo parar de olhar para você.
L:Está tudo bem amor?
M:Está sim.
Ele se negava, baixava o rosto, tímido, nervoso. Laura nunca tinha o visto tão nervoso assim! Nem na sua primeira vez ele devia ter ficado dessa forma.
Murilo engoliu o vinho de uma vez só que estava na taça, se ajoelhou na frente dela e ela tomou um susto.
M:Murilo?!
Laura pensou que ele nunca havia ficado bêbado tão rápido daquela forma.
Caçou a caixa aveludada do bolso e ela o olhando sem entender realmente nada do que acontecia.
Quando ele a tirou e ela a viu, a respiração dela também tinha completamente mudado. Ela estava desenfreada, os olhos olhando para as mãos e sempre evitando os dele, as pernas bambas, ela com a taça de vinho quase para derrubar todo o líquido e ele, abrindo a caixa disse:
M: Laura, casa comigo?
Ela simplesmente desmoronou em lágrimas e ele também.
Murilo, tremendo, tirou o anel da caixa azul de veludo e o colocou em seu dedo. Ela o olhava com os olhos clareados pelas lágrimas.
L: Você quer isso mesmo?
M:Quero! E quero muito, casa comigo?
L:Caso! Caso hoje e caso sempre!
Beijaram-se como se fosse à primeira vez. Ele a abraçou forte e ela também. Os lábios não se desgrudaram um minuto. As línguas se cruzavam de forma harmoniosa, um buscando ao outro. Não eram mais duas pessoas, mas sim apenas um sentimento escancarado e gostoso. Não pararam de se beijar nem com os primeiros pingos de água anunciando a chuva que estava por vir.
As mãos a acariciavam o rosto de leve e secava suas lágrimas que se confundiam com as gotas de chuva.
A chuva apertava e as pessoas corriam para sair dela. Como não tinha onde se esconder, a grande maioria foi embora, enquanto os dois se mantiveram por lá. Pouco se preocupavam com a roupa encharcada, com o que trouxeram que estava molhando por completo, com a chuva que batia forte.
No mundo apenas existia os dois. Os beijos com a chuva iam ficando cada vez mais gostosos. De tempos paravam de beijar e olhavam um ao outro, mas nada falavam. Apenas voltavam a beijar e de forma cada vez mais quente, porém amorosa.
Como se fossem um feito para o outro. Os corpos colados, a mão de Murilo envolvendo a mão dela, a outra mão a acariciando o rosto. O tempo parecia ter parado para os dois naquele momento. O tudo tinha se transformado em nada. O céu, a chuva, a grama, tudo era completamente deles, como se tivessem sido feito para os dois naquele momento.
Murilo começou a lhe acariciar o corpo. Aquela chuva o chamava a isso. A mão passeava pela sua pele molhada, mas quente. Ela fazia o mesmo, passando a mão pelo meu peito e amassando a camiseta. Os dedos dele lhe acariciavam os braços, o pescoço, passavam pelos seios. Ela o beijava o pescoço, como que querendo mais da mão dele. Laura queria sentir o seu corpo tanto quanto ele queria sentir o dela.
A chuva severa não dava descanso, os deixando a sós na grama em cima da toalha pesada que trouxeram. Ela estava amando aquele momento e também com muito tesão pelo seu agora noivo. Ela suspirou e o beijou forte a boca, o mordendo de leve os lábios abraçando-o forte. Ele a massageava leve, sem pressa. Ela o acariciava o peito e o beijava a boca, o pescoço, o mordiscava a orelha. Estavam em um momento de luxuria mascarado pelo amor que estavam sentindo um pelo outro. Laura o abraçava forte, o desejando. Um desejo forte que ele também estava tendo por ela. Murilo foi a deitando sobre a toalha toda molhada pela chuva e deitando-se por cima dela. Os pingos de água batiam nas costas dele de forma severa, mas pouco o preocupava. Encaixado entre as pernas de Laura continuou beijando sua boca e a acariciar seus seios. Ela o acariciava o rosto para tentar secar a água, mas em vão. A chuva parecia um enorme chuveiro sobre suas cabeças. Já mal viam coisa alguma ao redor. Só mesmo a árvore que estava bem próxima a eles
As carícias continuavam para dentro de sua blusa e ela permitia, sentindo a mão quente tocando sua pele quase na mesma temperatura. Seus olhos se fechavam com as carícias de Murilo. Ele puxou a blusa e ela a tirou por completo, ficando apenas de sutien. Ele se levantando um pouco, tirou a camiseta e também jogou de lado, voltando a beijá-la com vontade. A vontade aumentava, a volúpia crescia, ele já estava bem excitado pelo momento, pela forma como as coisas estavam acontecendo e ela idem.
Tirou-lhe o sutien e começou a beijar os seios.
O que eram carinhos leves transformava-se em carícias mais que sensuais, quentes, pecaminosas. Murilo já louco de tesão com aquela chuva gelada batendo no seu corpo quente, foi descendo e beijando o corpo inteiro de Laura, até chegar entre suas coxas. Quando chegou foi retirando a sua calça e ela cooperando sempre, o ajudou a tirar mais rápido.
Quando ele tirou toda a calça, se deparou com o corpo de Laura que recebia todas as gotas de chuva vestindo apenas a calcinha. Voltou a ela e por cima da calcinha a beijava, mordiscava, brincava com seu sexo por cima do fino pano. Ela rapidamente tirou a calcinha, mas antes de 
 

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