domingo, agosto 11, 2013

42° O Jogo de uma Vida

Lu:Laura? Está tudo bem mesmo?
L:Estou bem!
M:Eu vou te tirar daí...(chorando)Você lembrou mesmo?
Laura mexeu os lábios ...
L: “Eu te Amo”
Murilo mau conseguia acreditar no que seus olhos estavam vendo.
Mas a situação toda estava desfavorável, Carlos estava imobilizado com os policiais, todos estavam com as armas apontadas pra Pamela, mas mesmo assim, depois que Pamela atirasse na mulher da sua vida não seria mais necessário fazer algo, ele tinha que fazer algo, o que? O que ele poderia fazer? um passo em falso e podia ser o fim.
Murilo avançou um passo.
P:Para trás, pra trás, dê mais um passo e essa barriga vai virar uma gelatina.
L:Murilo, calma (dando um sorriso)vai ficar tudo bem!.
M:Laura?
P:Cala boca (deu um puxão de cabelo na Laura)
M:Para. (chorando)
L:Eu prometo, que você vai ser feliz.
Laura num ato impensado segurou na ponta da arma de Pamela e começou a virar para cima, ela foi doida, estava vulnerável, uma pancada em sua barriga e estaria na mesma situação de antes, Murilo e Lucas não pensaram duas vezes e avançaram em direção as duas.
Mas antes mesmo de darem o segundo passo.
....
Um tiro...
Laura com os olhos cheios de Lagrimas fechou.
M:Laura!! (Gritando)
Lu:Laurinha! (Chorando)
M:Não! (Gritando)
Murilo correu e segurou a mulher nos braços, o vestido estava cheio de sangue
Lu:Uma ambulância! Alguém por favor chame uma ambulância!
No Hospital...
M:Você quer me matar?
L:Desculpa amor, mas depois que todas as lembranças do nosso amor voltaram, eu entrei em desespero, não podia deixar aquela louca por a vida da nossa bebê em risco.
Lu:E vocês médicos já sabem então que vai ser uma menina? Desculpa aí então.
L:Eu sei que vai.
Lu:Não faça mais isso, esse tiro podia ter te acertado.
M:Nem fale Lucas, eu me sinto mal até de imaginar.
L:Jamais iria deixar os homens da minha vida.
M:E você ein Lucas? Podia ter me contado que estava bem, que Laura sabia de tudo, eu entrei em desespero, jurei que ela ia casar mesmo.
L:Eu disse pra ele não contar.
M:Mulher complicada que eu fui me apaixonar ein?
Lu:Entenda Murilo, ela não lembrava de você e me desculpa, mas sou amigo dela antes de você, então não podia trair ela. Você entende?
M:É de certa forma você tem razão.
Lu:Então a Carla também sabia?
L:Sim, depois que o Carlos veio com aquela história de que o Lucas havia morrido, eu disse pra ela que ela também poderia correr risco, então pedi pra ela e o Lucas ficarem num hotel no interior aqui do Brasil mesmo.
M:É, mas você ganhou mais uma companhia lá não é senhor Lucas Portegas?
Lu:Então... (sorrindo)
L:Estou muito feliz por você Lucas.
M:O Leonardo é um cara maravilhoso. Você não imagina o estado em que ele ficou quando você sumiu e depois do nada ele viajou.
Lu:Seremos muito felizes se Deus quiser!
L:Agora mudando de assunto, como será que a Pamela está?
M:Amor, esta viva, mas pelo que eu soube ela não queria estar...

Uns dois meses depois
No Hospital da cadeia feminina de São Paulo.
P:Sai daqui!
Méd:A senhora já está recuperada, precisa ir para a sua cela.
P:Recuperada?
Med:Sim, não à mais nada que possa ser feito.
P:Eu não posso andar! (gritando) Como você me diz que estou recuperada?
Med:Olha aqui, sei que não deve estar sendo fácil, mas tudo na vida tem um porque e pelo que você fez, o que pretendia fazer voltou pra você, então parou o drama.
A Médica pegou Pamela no colo e mesmo contra a sua vontade a colocou na cadeira de rodas.
P:Desgraçada, ela ainda vai se ver comigo. Isso não vai ficar assim.
Pamela ficou na cadeia por longos anos, mais do que o previsto, a polícia levantou seu histórico e descobriu  que ela tinha mais coisas sujas na sua lista do que eles sabiam.
Organizou rebelião, acobertou fuga, provocava briga, sempre a pegavam com celular ou dinheiro. Subornava os guardas e por isso seu tempo foi se estendendo. Mas depois de alguns anos, Pamela ficou ruim da cabeça, estava sempre com os olhos vidrados em seu colo, ninava uma boneca. E todas as noites a mais ou menos 22hrs a encontravam caída em seu quarto gritando que estava perdendo seu filho. Dizia que doía e que sangrava, mas sempre era a mesma coisa, não havia nada.
Os dias de Pamela foram assim, vivia assustada por um feto que a acusava de assassinato em seus pesadelos.

Na cadeia masculina de São Paulo.
C:Eu não vou dar banho em você!
Detento:A não? Você prefere fazer outra coisa então? Eu até prefiro mais acho...
C:Tá.
Detento: Boa coroa, é assim que teu novinho gosta. (rindo)
Carlos também ficou mais tempo na cadeia, como era o mais fraco entre os detentos, também pela idade e pelo pensamento filinho de papai que nem o tempo conseguiu mudar ele sempre era o “Laranja”, tudo que iam fazer mandavam ele e por isso se ferrou, nunca mais teve notícias nem de Pamela, nem de Laura, nem de Murilo, Lucas e de ninguém, o resto de família que tinha em outra cidade nem se quer mencionava seu nome.

Laura e Murilo em seu casamento
Laura estava com quase sete meses, seu vestido era lindo, estava radiante, nervosa, ansiosa e muito, muito feliz.
Lu:Você está maravilhosa Laurinha.
L:Obrigada meu anjo. Você não imagina o quanto estou feliz. (sorrindo)
Lu:Não preciso nem imaginar, estou vendo nos teus olhos e sem dizer essa letra enorme ai na sua testa.
L:Tá tão na cara assim?
Lu:Está!! (Rindo) E você meu amorzinho? (colocando a mão na barriga da amiga) Mamãe tá com o sorriso de orelha a orelha não é amorzinho do tio?
L:Olha, ela vai dar uma bela cúmplice sua ein? Você fala e ela falta correr dentro da minha barriga.
Lu:Isso aí amorzinho do tio. Quando você nascer te dou um saco de pirulito se sua primeira palavra for “Tio”!
L:Lucas!
Lu:O que?
L:Vamo parar de subornar a minha filha!
Lucas riu.
Lu:Está preparada?
L:Não. (sorrindo)
Lu:Então vamos. (rindo)

Laura colocou o pé no jardim de sua nova casa com Lucas, estavam todos os clientes, sócios, diretores e funcionários de todas as filiais e a matriz, até Dona Maria e Seu Joaquim estavam lá, era “A” festa de casamento.
Os olhos de Laura mal conseguia ver quem tanto estava a cumprimentado, a única coisa que conseguia ver era o homem de sua vida, impecável, lindo e sorrindo pra ela em cima do altar, num terno maravilhoso, que ela particularmente adorou por resaltar seu peitoral.
Murilo não era diferente.
Seus olhos eram só pra Laura. A musica? Ele nem conseguia ouvir, as batidas do coração o atrapalhavam. Como não conseguiam ouvir? Era alto demais.
Estava vidrado com a beleza de Laura. Era a mais linda de todas as noivas que já viu na vida, e era sua... só sua.
Quando ela chegou em sua frente, ele agachou e beijou sua barriga e em seguida sua testa, olhou pra ela com os olhos mais apaixonados do mundo, viraram em frente ao pequeno altar montado e ajoelharam.
Chegou a hora dos votos...
“Prometo te amar na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na prosperidade e na adversidade, em todas as circunstâncias, até que a morte nos separe”
Padre: Murilo Henrique Magalhães e Laura Rouse Drummond Cortez viestes aqui para celebrar o vosso matrimônio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo?
Murilo: É, sim.
L:Sim.(com um sorriso)
Padre: Vós que seguis o caminho do matrimônio, estais decididos a amar-vos e a respeitar-vos, ao longo de toda a vossas vidas?
Murilo:Estou sim.
Laura: Sim.
Padre: Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los segundo a lei de Cristo e da sua Igreja?
Murilo: Estou, sim. (colocou  a mão na barriga de Laura)
L:Sim (com os olhos já intensamente verdes por causa das lágrimas)

Padre: Uma vez que é vosso propósito contrair o santo matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus.
Nisso Leonardo veio com Jhenny no colo e em seu pescoço estavam as alianças.
Trocaram as alianças, juraram amor eterno.
Padre:Agora o noivo pode beijar a noiva.
Não existia mais ninguém, só eles, como o primeiro beijo de um amor puro e infantil.
Todos aplaudiram e Murilo a carregou e deu mais um beijo.
L:Amor! Deu tontura, me coloca no chão.
M:Perdão amor.
E assim se passou a festa mais comentada do ano, mereciam depois de tanto tempo, depois de tudo.

Laura dançou a noite toda, como se não estivesse com aquela barriga enorme.

domingo, agosto 11, 2013

42° O Jogo de uma Vida

Lu:Laura? Está tudo bem mesmo?
L:Estou bem!
M:Eu vou te tirar daí...(chorando)Você lembrou mesmo?
Laura mexeu os lábios ...
L: “Eu te Amo”
Murilo mau conseguia acreditar no que seus olhos estavam vendo.
Mas a situação toda estava desfavorável, Carlos estava imobilizado com os policiais, todos estavam com as armas apontadas pra Pamela, mas mesmo assim, depois que Pamela atirasse na mulher da sua vida não seria mais necessário fazer algo, ele tinha que fazer algo, o que? O que ele poderia fazer? um passo em falso e podia ser o fim.
Murilo avançou um passo.
P:Para trás, pra trás, dê mais um passo e essa barriga vai virar uma gelatina.
L:Murilo, calma (dando um sorriso)vai ficar tudo bem!.
M:Laura?
P:Cala boca (deu um puxão de cabelo na Laura)
M:Para. (chorando)
L:Eu prometo, que você vai ser feliz.
Laura num ato impensado segurou na ponta da arma de Pamela e começou a virar para cima, ela foi doida, estava vulnerável, uma pancada em sua barriga e estaria na mesma situação de antes, Murilo e Lucas não pensaram duas vezes e avançaram em direção as duas.
Mas antes mesmo de darem o segundo passo.
....
Um tiro...
Laura com os olhos cheios de Lagrimas fechou.
M:Laura!! (Gritando)
Lu:Laurinha! (Chorando)
M:Não! (Gritando)
Murilo correu e segurou a mulher nos braços, o vestido estava cheio de sangue
Lu:Uma ambulância! Alguém por favor chame uma ambulância!
No Hospital...
M:Você quer me matar?
L:Desculpa amor, mas depois que todas as lembranças do nosso amor voltaram, eu entrei em desespero, não podia deixar aquela louca por a vida da nossa bebê em risco.
Lu:E vocês médicos já sabem então que vai ser uma menina? Desculpa aí então.
L:Eu sei que vai.
Lu:Não faça mais isso, esse tiro podia ter te acertado.
M:Nem fale Lucas, eu me sinto mal até de imaginar.
L:Jamais iria deixar os homens da minha vida.
M:E você ein Lucas? Podia ter me contado que estava bem, que Laura sabia de tudo, eu entrei em desespero, jurei que ela ia casar mesmo.
L:Eu disse pra ele não contar.
M:Mulher complicada que eu fui me apaixonar ein?
Lu:Entenda Murilo, ela não lembrava de você e me desculpa, mas sou amigo dela antes de você, então não podia trair ela. Você entende?
M:É de certa forma você tem razão.
Lu:Então a Carla também sabia?
L:Sim, depois que o Carlos veio com aquela história de que o Lucas havia morrido, eu disse pra ela que ela também poderia correr risco, então pedi pra ela e o Lucas ficarem num hotel no interior aqui do Brasil mesmo.
M:É, mas você ganhou mais uma companhia lá não é senhor Lucas Portegas?
Lu:Então... (sorrindo)
L:Estou muito feliz por você Lucas.
M:O Leonardo é um cara maravilhoso. Você não imagina o estado em que ele ficou quando você sumiu e depois do nada ele viajou.
Lu:Seremos muito felizes se Deus quiser!
L:Agora mudando de assunto, como será que a Pamela está?
M:Amor, esta viva, mas pelo que eu soube ela não queria estar...

Uns dois meses depois
No Hospital da cadeia feminina de São Paulo.
P:Sai daqui!
Méd:A senhora já está recuperada, precisa ir para a sua cela.
P:Recuperada?
Med:Sim, não à mais nada que possa ser feito.
P:Eu não posso andar! (gritando) Como você me diz que estou recuperada?
Med:Olha aqui, sei que não deve estar sendo fácil, mas tudo na vida tem um porque e pelo que você fez, o que pretendia fazer voltou pra você, então parou o drama.
A Médica pegou Pamela no colo e mesmo contra a sua vontade a colocou na cadeira de rodas.
P:Desgraçada, ela ainda vai se ver comigo. Isso não vai ficar assim.
Pamela ficou na cadeia por longos anos, mais do que o previsto, a polícia levantou seu histórico e descobriu  que ela tinha mais coisas sujas na sua lista do que eles sabiam.
Organizou rebelião, acobertou fuga, provocava briga, sempre a pegavam com celular ou dinheiro. Subornava os guardas e por isso seu tempo foi se estendendo. Mas depois de alguns anos, Pamela ficou ruim da cabeça, estava sempre com os olhos vidrados em seu colo, ninava uma boneca. E todas as noites a mais ou menos 22hrs a encontravam caída em seu quarto gritando que estava perdendo seu filho. Dizia que doía e que sangrava, mas sempre era a mesma coisa, não havia nada.
Os dias de Pamela foram assim, vivia assustada por um feto que a acusava de assassinato em seus pesadelos.

Na cadeia masculina de São Paulo.
C:Eu não vou dar banho em você!
Detento:A não? Você prefere fazer outra coisa então? Eu até prefiro mais acho...
C:Tá.
Detento: Boa coroa, é assim que teu novinho gosta. (rindo)
Carlos também ficou mais tempo na cadeia, como era o mais fraco entre os detentos, também pela idade e pelo pensamento filinho de papai que nem o tempo conseguiu mudar ele sempre era o “Laranja”, tudo que iam fazer mandavam ele e por isso se ferrou, nunca mais teve notícias nem de Pamela, nem de Laura, nem de Murilo, Lucas e de ninguém, o resto de família que tinha em outra cidade nem se quer mencionava seu nome.

Laura e Murilo em seu casamento
Laura estava com quase sete meses, seu vestido era lindo, estava radiante, nervosa, ansiosa e muito, muito feliz.
Lu:Você está maravilhosa Laurinha.
L:Obrigada meu anjo. Você não imagina o quanto estou feliz. (sorrindo)
Lu:Não preciso nem imaginar, estou vendo nos teus olhos e sem dizer essa letra enorme ai na sua testa.
L:Tá tão na cara assim?
Lu:Está!! (Rindo) E você meu amorzinho? (colocando a mão na barriga da amiga) Mamãe tá com o sorriso de orelha a orelha não é amorzinho do tio?
L:Olha, ela vai dar uma bela cúmplice sua ein? Você fala e ela falta correr dentro da minha barriga.
Lu:Isso aí amorzinho do tio. Quando você nascer te dou um saco de pirulito se sua primeira palavra for “Tio”!
L:Lucas!
Lu:O que?
L:Vamo parar de subornar a minha filha!
Lucas riu.
Lu:Está preparada?
L:Não. (sorrindo)
Lu:Então vamos. (rindo)

Laura colocou o pé no jardim de sua nova casa com Lucas, estavam todos os clientes, sócios, diretores e funcionários de todas as filiais e a matriz, até Dona Maria e Seu Joaquim estavam lá, era “A” festa de casamento.
Os olhos de Laura mal conseguia ver quem tanto estava a cumprimentado, a única coisa que conseguia ver era o homem de sua vida, impecável, lindo e sorrindo pra ela em cima do altar, num terno maravilhoso, que ela particularmente adorou por resaltar seu peitoral.
Murilo não era diferente.
Seus olhos eram só pra Laura. A musica? Ele nem conseguia ouvir, as batidas do coração o atrapalhavam. Como não conseguiam ouvir? Era alto demais.
Estava vidrado com a beleza de Laura. Era a mais linda de todas as noivas que já viu na vida, e era sua... só sua.
Quando ela chegou em sua frente, ele agachou e beijou sua barriga e em seguida sua testa, olhou pra ela com os olhos mais apaixonados do mundo, viraram em frente ao pequeno altar montado e ajoelharam.
Chegou a hora dos votos...
“Prometo te amar na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na prosperidade e na adversidade, em todas as circunstâncias, até que a morte nos separe”
Padre: Murilo Henrique Magalhães e Laura Rouse Drummond Cortez viestes aqui para celebrar o vosso matrimônio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo?
Murilo: É, sim.
L:Sim.(com um sorriso)
Padre: Vós que seguis o caminho do matrimônio, estais decididos a amar-vos e a respeitar-vos, ao longo de toda a vossas vidas?
Murilo:Estou sim.
Laura: Sim.
Padre: Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los segundo a lei de Cristo e da sua Igreja?
Murilo: Estou, sim. (colocou  a mão na barriga de Laura)
L:Sim (com os olhos já intensamente verdes por causa das lágrimas)

Padre: Uma vez que é vosso propósito contrair o santo matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus.
Nisso Leonardo veio com Jhenny no colo e em seu pescoço estavam as alianças.
Trocaram as alianças, juraram amor eterno.
Padre:Agora o noivo pode beijar a noiva.
Não existia mais ninguém, só eles, como o primeiro beijo de um amor puro e infantil.
Todos aplaudiram e Murilo a carregou e deu mais um beijo.
L:Amor! Deu tontura, me coloca no chão.
M:Perdão amor.
E assim se passou a festa mais comentada do ano, mereciam depois de tanto tempo, depois de tudo.

Laura dançou a noite toda, como se não estivesse com aquela barriga enorme.
 

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