domingo, agosto 11, 2013

20° O Jogo de uma Vida

M:Não.
L:Você não pode fazer isso, eu vou te demitir.
M:Não vai não, sabe porque? Fora da empresa não somos patrão e empregado. Somos um homem e uma mulher.
L:Para com isso.
M:Vou tirar a prova.
L:Como assim?
M:Vamos ver se realmente eu não aguento.
Murilo a fez sentar no capo e ali ele começou a beijar as pernas, joelhos, coxas e subindo o vestido de Laura, passou a beijar o corpo todo.
L:Para Murilo!
M:Isso é o que só a sua boca diz.
Laura percebeu que estava com as pernas já enroladas na cintura de Murilo.
Pensou consigo ”sou fraca, fraca, fraca, que droga, não consigo mexer um músculo sequer contra”
M:Você quer tanto quanto eu, estamos enganando quem?
L:Murilo...(ofegante) você me paga!
Aquela altura dos acontecimentos Laura e Murilo, nem se importavam mais se alguém pudesse estar naquela chuva, qualquer um que por ventura pudesse passar de carro e vê-los ali se beijando e transando no capo do carro com aquele toró caindo do céu. Foi então, que ele a deitou e deitou por cima, ele abaixou a calcinha.
L:Murilo não, não aqui, alguém pode passar, já que estamos a esse nível, vamos ao menos entrar no carro.(ofegante)
M:Ninguém vai passar meu amor.
L:Não, não aqui.
M:Pra que resistir? Vai me dizer que isso não te deixa com desejo. Ein?
L:Eu... (já não aguentando mais, deixou o momento acontecer)
Laura tremia com a chuva gelada, mas ao mesmo tempo delirava com ele a beijando e acariciando seu corpo.
Estava tão cheia de prazer que deu um grito tão alto, que se tivesse alguém naquela rua já teria ido até o carro deles pra ver o que era.
Isso de certa forma os deixou um pouco aliviados.
A situação toda era convidativa, era uma fantasia que ambos estavam gostando de realizar.
Sexo de baixo da chuva, em cima do carro em uma rua deserta. Laura podia até se arrepender no dia seguinte, mas ali agora, estava realizando uma bela fantasia erótica.
M:Então você me odeia?
L:Odeio(Laura gemia de prazer)
M:E eu posso saber o porque?
L:Por eu não conseguir te evitar, por eu... (ofegante) não conseguir te esquecer, por você estar acabando com as minhas noites e por muitas outras coisas.
M:Que bom. (sorrindo)
L:Bom porque?
M:Bom que você me odeia (ofegante)pelo mesmo motivo que eu te odeio.(sorrindo)
Laura ficou sem palavras.
M:Laura, você me enlouquece.(ofegante)
Assim ficaram num ritmo de prazer, debaixo daquela chuva por mais uns minutos, até que já não conseguindo mais segurar o prazer, ambos chegam ao ápice do prazer.
L:Que loucura! Vamos sair logo daqui.
M:Uma loucura que só faria com você. (sorrindo)
No carro em frente ao Hotel
M:Não quer continuar essa noite?
L:Não.
M:Que pena. (desapontado)
Laura o surpreendeu com um super beijo molhado e intenso.
L:Você ainda me paga!
M:Pago do jeito que você quiser (malicioso)
L:E nem chegue perto do quarto hoje.
Murilo sorriu pra ela.
Chegaram ao quarto, Laura logo foi tomar banho e fechou a porta do quarto, enquanto tomava banho, lembrava-se das mãos de Murilo no seu corpo.
Laura pensava, mas que droga, eu o amo, amo como nunca amei ninguém!
Murilo pensava na sala, agora tenho certeza, meu sentimento é recíproco, ela me ama e pela primeira vez na vida, vou lutar por um amor.
M: Adeus vida bandida!(Exclamou sozinho na sala) vou-me embora para o meu amor (rindo)
Laura nem teve a audácia de sair daquele quarto depois do que acontecera, não saberia o que fazer ou o que dizer pra ele, sabia que não podia deixar as coisas desse jeito, já foi longe de mais, talvez fosse à hora de ser feliz, viver um amor, chega de sofrer, de remoer o passado, mas ao mesmo tempo pensava, não sou eu que vou dar o braço a torcer (cabeça dura).
Estava exausta e pegou no sono, mas as 4hr da manhã acordou e foi até a cozinha, estava com fome, como era cabeça dura foi dormir com fome por não querer olhar pra Murilo. Pegou um copo de suco com algumas bolachas e sentou-se junto ao balcão.
Não conseguia parar de pensar no que havia acontecido há algumas horas, como pode ser tão fraca?
Adorou Murilo ter praticamente admitido que estava apaixonado por ela, mas então porque não estava em seus braços agora? Aconchegada em teu peito, estavam sozinhos, apaixonados, cheio de amor pra dar um ao outro. Ali, tão perto e ao mesmo tempo tão longe.
Orgulho? Não! Burrice, mas Laura jamais iria dar seu braço a torcer, mas rezava a cada segundo pra que Murilo a surpreendesse em sua cama, com aquele jeito que a enlouquecia.
Mas se isso não acontecesse não iria fazer nada.
M:Insônia?
Laura levou um susto ao vê-lo ali de pé só de shorts com aquele peito enorme a chamando!
L:Fome. (sorrindo)
M:Que coincidência!(sorrindo)
L:Na verdade tenho essa mania.
M:Eu não jantei, caso contrário estaria desmaiado essa hora, não acordo pra nada. Acho que vou comer um pouco também, posso?
L:Claro.
Eles ficaram em silêncio, na verdade, não dava para simplesmente ignorar o que havia acontecido, não foi só um beijo, foi um transa, não foi um comentário, foi uma declaração.
Ficaram por mais um tempo ali se encarando e desviando os olhares ao mesmo tempo.
M:Me desculpe mas vou ter que deixá-la, meu sofá me chama, consigo ouvi-lo. (rindo)
Murilo deu um sorriso e virou em direção à sala.
L:Murilo!
Laura correu e pulou em Murilo com as pernas em volta da sua cintura, ele entendeu o recado e já foi a agarrando, a colocou em cima da mesa, começou a beijar, ela estava com muito desejo, ele abriu as pernas e encostou-se a ela, Laura o sentia muito forte, ele pegou a mão dela e colocou por dentro da cueca dele, ela o acariciou.
L:Me leva pra cama.
M:Não precisa pedir duas vezes meu amor.
E ele prontamente a obedeceu.
Deitou-a na cama, já toda nua, pronta para ser dele e ele foi, desceu a boca até os seios dela, ela começou a gritar palavras incompreensíveis de prazer.
Laura via estrelas de prazer. Passaram o resto da madrugada assim, se amando de todas as maneiras, mas ele não resistiu quando ela dominou a situação e deixou-o ver estrelas, tiveram um orgasmo juntos, ao mesmo tempo.
Alguns minutos depois, ambos não acreditavam que seus sonhos haviam se tornado realidade.
Laura deitada no peito de Murilo na cama. Quase como se estivesse na lua.
M:Laura.
L:Sim?
M:Eu te Amo.
L:Eu também, te amo como nunca amei ninguém, te quero como eu nunca quis um dia alguém, você mudou a minha história Murilo.
M:Nem acredito, nós dois assim, juntinhos, nos amando.
L:Na verdade eu não acredito, que você disse a palavra eu te amo.
M:É, nem eu imaginei que poderia dizer tal palavra. Pra você ver o quanto é importante pra mim meu amor.
E assim dormiram a noite, abraçadinhos como dois namoradinhos, mas no meio de toda essa felicidade tinha uma coisa que Laura só se tocou pela manhã.
L:Droga, essa tal de Jhenny!
A campainha tocou...
Laura abriu a porta e deu de cara com uma mulher linda.
L:Pois não? (já com certeza da resposta)
Mulher: O Sr° Murilo está?
L:Está ocupado agora porque? Pode falar comigo mesmo (já se matando de ciúmes)
Mulher:Vim trazer a Jhenny.
Quando Laura olhou, viu que atrás da mulher linda tinha uma gatinha.
L:Jhenny?
Mulher: Sim a gata do Sr. Murilo, ele disse que a buscava ontem, mas não apareceu, talvez fosse um imprevisto, mas como todos os cuidados foram feitos com ela, eu mesma a trouxe.
L:Então essa é a Jhenny, Laura , Laura que mente fértil (rindo)
Mulher:Então eu posso deixa-la com a senhora mesmo?
L:Pode sim, obrigada.
Laura pega a gatinha no colo.
L: Own meu Deus que coisinha mais fofa, então você é a Jhenny dos meus pesadelos, que pecado pensar assim de você, você é muito lindinha (toda se derretendo)
M:Pesadelos?Como assim?
Laura foi indo em direção ao Murilo.
M:Minha Jhennyzinha vem aqui com o papai vem, papai não te buscou ontem? Você desculpa o papai? É que o papai foi buscar a mamãe Laura na chuvona de ontem.
L:Bom dia meu Amor. Dormiu bem? Mamãe?! (o abraçando)
M:Com você, nem teria como dormir mal! Ué, se eu sou o pai e você está comigo, então você é a mãe!
L:Não exagera. (rindo)
M:Hoje é o grande dia. Olha aqui amor. (e tirou uma foto)
L:Não Murilo, odeio fotos.
M:Temos que registrar, o nosso primeiro dia de namoradinhos.
Laura começou rir.
M:Mas hoje somos dos Russos.
L:Benditos Russos.
M:Benditos mesmo, talvez se não fossem eles, não estaríamos juntos hoje.
L:Será?
M:Na verdade estaríamos juntos mais cedo ou mais tarde.

L:Você está certo, mas se foi mais cedo, foi por eles.

domingo, agosto 11, 2013

20° O Jogo de uma Vida

M:Não.
L:Você não pode fazer isso, eu vou te demitir.
M:Não vai não, sabe porque? Fora da empresa não somos patrão e empregado. Somos um homem e uma mulher.
L:Para com isso.
M:Vou tirar a prova.
L:Como assim?
M:Vamos ver se realmente eu não aguento.
Murilo a fez sentar no capo e ali ele começou a beijar as pernas, joelhos, coxas e subindo o vestido de Laura, passou a beijar o corpo todo.
L:Para Murilo!
M:Isso é o que só a sua boca diz.
Laura percebeu que estava com as pernas já enroladas na cintura de Murilo.
Pensou consigo ”sou fraca, fraca, fraca, que droga, não consigo mexer um músculo sequer contra”
M:Você quer tanto quanto eu, estamos enganando quem?
L:Murilo...(ofegante) você me paga!
Aquela altura dos acontecimentos Laura e Murilo, nem se importavam mais se alguém pudesse estar naquela chuva, qualquer um que por ventura pudesse passar de carro e vê-los ali se beijando e transando no capo do carro com aquele toró caindo do céu. Foi então, que ele a deitou e deitou por cima, ele abaixou a calcinha.
L:Murilo não, não aqui, alguém pode passar, já que estamos a esse nível, vamos ao menos entrar no carro.(ofegante)
M:Ninguém vai passar meu amor.
L:Não, não aqui.
M:Pra que resistir? Vai me dizer que isso não te deixa com desejo. Ein?
L:Eu... (já não aguentando mais, deixou o momento acontecer)
Laura tremia com a chuva gelada, mas ao mesmo tempo delirava com ele a beijando e acariciando seu corpo.
Estava tão cheia de prazer que deu um grito tão alto, que se tivesse alguém naquela rua já teria ido até o carro deles pra ver o que era.
Isso de certa forma os deixou um pouco aliviados.
A situação toda era convidativa, era uma fantasia que ambos estavam gostando de realizar.
Sexo de baixo da chuva, em cima do carro em uma rua deserta. Laura podia até se arrepender no dia seguinte, mas ali agora, estava realizando uma bela fantasia erótica.
M:Então você me odeia?
L:Odeio(Laura gemia de prazer)
M:E eu posso saber o porque?
L:Por eu não conseguir te evitar, por eu... (ofegante) não conseguir te esquecer, por você estar acabando com as minhas noites e por muitas outras coisas.
M:Que bom. (sorrindo)
L:Bom porque?
M:Bom que você me odeia (ofegante)pelo mesmo motivo que eu te odeio.(sorrindo)
Laura ficou sem palavras.
M:Laura, você me enlouquece.(ofegante)
Assim ficaram num ritmo de prazer, debaixo daquela chuva por mais uns minutos, até que já não conseguindo mais segurar o prazer, ambos chegam ao ápice do prazer.
L:Que loucura! Vamos sair logo daqui.
M:Uma loucura que só faria com você. (sorrindo)
No carro em frente ao Hotel
M:Não quer continuar essa noite?
L:Não.
M:Que pena. (desapontado)
Laura o surpreendeu com um super beijo molhado e intenso.
L:Você ainda me paga!
M:Pago do jeito que você quiser (malicioso)
L:E nem chegue perto do quarto hoje.
Murilo sorriu pra ela.
Chegaram ao quarto, Laura logo foi tomar banho e fechou a porta do quarto, enquanto tomava banho, lembrava-se das mãos de Murilo no seu corpo.
Laura pensava, mas que droga, eu o amo, amo como nunca amei ninguém!
Murilo pensava na sala, agora tenho certeza, meu sentimento é recíproco, ela me ama e pela primeira vez na vida, vou lutar por um amor.
M: Adeus vida bandida!(Exclamou sozinho na sala) vou-me embora para o meu amor (rindo)
Laura nem teve a audácia de sair daquele quarto depois do que acontecera, não saberia o que fazer ou o que dizer pra ele, sabia que não podia deixar as coisas desse jeito, já foi longe de mais, talvez fosse à hora de ser feliz, viver um amor, chega de sofrer, de remoer o passado, mas ao mesmo tempo pensava, não sou eu que vou dar o braço a torcer (cabeça dura).
Estava exausta e pegou no sono, mas as 4hr da manhã acordou e foi até a cozinha, estava com fome, como era cabeça dura foi dormir com fome por não querer olhar pra Murilo. Pegou um copo de suco com algumas bolachas e sentou-se junto ao balcão.
Não conseguia parar de pensar no que havia acontecido há algumas horas, como pode ser tão fraca?
Adorou Murilo ter praticamente admitido que estava apaixonado por ela, mas então porque não estava em seus braços agora? Aconchegada em teu peito, estavam sozinhos, apaixonados, cheio de amor pra dar um ao outro. Ali, tão perto e ao mesmo tempo tão longe.
Orgulho? Não! Burrice, mas Laura jamais iria dar seu braço a torcer, mas rezava a cada segundo pra que Murilo a surpreendesse em sua cama, com aquele jeito que a enlouquecia.
Mas se isso não acontecesse não iria fazer nada.
M:Insônia?
Laura levou um susto ao vê-lo ali de pé só de shorts com aquele peito enorme a chamando!
L:Fome. (sorrindo)
M:Que coincidência!(sorrindo)
L:Na verdade tenho essa mania.
M:Eu não jantei, caso contrário estaria desmaiado essa hora, não acordo pra nada. Acho que vou comer um pouco também, posso?
L:Claro.
Eles ficaram em silêncio, na verdade, não dava para simplesmente ignorar o que havia acontecido, não foi só um beijo, foi um transa, não foi um comentário, foi uma declaração.
Ficaram por mais um tempo ali se encarando e desviando os olhares ao mesmo tempo.
M:Me desculpe mas vou ter que deixá-la, meu sofá me chama, consigo ouvi-lo. (rindo)
Murilo deu um sorriso e virou em direção à sala.
L:Murilo!
Laura correu e pulou em Murilo com as pernas em volta da sua cintura, ele entendeu o recado e já foi a agarrando, a colocou em cima da mesa, começou a beijar, ela estava com muito desejo, ele abriu as pernas e encostou-se a ela, Laura o sentia muito forte, ele pegou a mão dela e colocou por dentro da cueca dele, ela o acariciou.
L:Me leva pra cama.
M:Não precisa pedir duas vezes meu amor.
E ele prontamente a obedeceu.
Deitou-a na cama, já toda nua, pronta para ser dele e ele foi, desceu a boca até os seios dela, ela começou a gritar palavras incompreensíveis de prazer.
Laura via estrelas de prazer. Passaram o resto da madrugada assim, se amando de todas as maneiras, mas ele não resistiu quando ela dominou a situação e deixou-o ver estrelas, tiveram um orgasmo juntos, ao mesmo tempo.
Alguns minutos depois, ambos não acreditavam que seus sonhos haviam se tornado realidade.
Laura deitada no peito de Murilo na cama. Quase como se estivesse na lua.
M:Laura.
L:Sim?
M:Eu te Amo.
L:Eu também, te amo como nunca amei ninguém, te quero como eu nunca quis um dia alguém, você mudou a minha história Murilo.
M:Nem acredito, nós dois assim, juntinhos, nos amando.
L:Na verdade eu não acredito, que você disse a palavra eu te amo.
M:É, nem eu imaginei que poderia dizer tal palavra. Pra você ver o quanto é importante pra mim meu amor.
E assim dormiram a noite, abraçadinhos como dois namoradinhos, mas no meio de toda essa felicidade tinha uma coisa que Laura só se tocou pela manhã.
L:Droga, essa tal de Jhenny!
A campainha tocou...
Laura abriu a porta e deu de cara com uma mulher linda.
L:Pois não? (já com certeza da resposta)
Mulher: O Sr° Murilo está?
L:Está ocupado agora porque? Pode falar comigo mesmo (já se matando de ciúmes)
Mulher:Vim trazer a Jhenny.
Quando Laura olhou, viu que atrás da mulher linda tinha uma gatinha.
L:Jhenny?
Mulher: Sim a gata do Sr. Murilo, ele disse que a buscava ontem, mas não apareceu, talvez fosse um imprevisto, mas como todos os cuidados foram feitos com ela, eu mesma a trouxe.
L:Então essa é a Jhenny, Laura , Laura que mente fértil (rindo)
Mulher:Então eu posso deixa-la com a senhora mesmo?
L:Pode sim, obrigada.
Laura pega a gatinha no colo.
L: Own meu Deus que coisinha mais fofa, então você é a Jhenny dos meus pesadelos, que pecado pensar assim de você, você é muito lindinha (toda se derretendo)
M:Pesadelos?Como assim?
Laura foi indo em direção ao Murilo.
M:Minha Jhennyzinha vem aqui com o papai vem, papai não te buscou ontem? Você desculpa o papai? É que o papai foi buscar a mamãe Laura na chuvona de ontem.
L:Bom dia meu Amor. Dormiu bem? Mamãe?! (o abraçando)
M:Com você, nem teria como dormir mal! Ué, se eu sou o pai e você está comigo, então você é a mãe!
L:Não exagera. (rindo)
M:Hoje é o grande dia. Olha aqui amor. (e tirou uma foto)
L:Não Murilo, odeio fotos.
M:Temos que registrar, o nosso primeiro dia de namoradinhos.
Laura começou rir.
M:Mas hoje somos dos Russos.
L:Benditos Russos.
M:Benditos mesmo, talvez se não fossem eles, não estaríamos juntos hoje.
L:Será?
M:Na verdade estaríamos juntos mais cedo ou mais tarde.

L:Você está certo, mas se foi mais cedo, foi por eles.
 

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