domingo, agosto 11, 2013

7° O Jogo de uma Vida

L:Vou chamar uma ambulância o senhor está respirando com dificuldade (Senhor Paulo segurou a mão de Laura)
P:Não precisa minha filha.
L:Mas o senhor...
P:Fica calma, eu vou ficar bem (respirando com dificuldade)
Carla muito calma foi até a gaveta da mesa do Sr. Paulo pegou alguns comprimidos e levou até ele.
C:O senhor sabe que não pode se exaltar! E sem dizer que quase matou a senhorita Laura de susto.
L:Na verdade ainda estou sem entender nada, o que foi isso? Realmente não é necessário levá-lo até um hospital Carla?
C:Não, não é necessário, a senhorita  se acalme porque isso acontece por causa...
P:Da idade minha filha, sabe como é, não pode nem expressar nada que já está passando mal! (olhando meio bravo para Carla por quase dizer uma coisa tão pessoal)
L:Tudo bem mesmo?
P:Sou forte como um touro.
L:Isso não quer dizer nada Sr° Paulo. (triste lembrando-se de seu pai)
P: Como?
L:Deixa pra lá, bom se está tudo bem sobre aquele assunto dos relatórios, o senhor faz o que achar melhor, vou indo arrumar minhas coisas, passo aqui antes de ir pra dar baixa na carteira.
P:Senhorita Laura, espere por favor!
Laura já estava chegando à porta e virou-se para senhor Paulo.
P:Carla, pode nos dar licença por um instante?
C:Claro, se precisar de algo é só me chamar.
Quando Carla estava chegando à porta.
P:Carla eu não quero ser interrompido por ninguém, por favor.
C:Está bem.
Laura estava estranhando.
P:Senhorita Laura sente-se por favor.
Laura sentou-se, já desconfiava o que Sr. Paulo disse tudo aquilo de cabeça quente, que não iria demiti-la, mas queria ouvir isso da boca dele.
P:Laura me desculpe minha filha, fui um estúpido.(com vergonha)
L:Sr° Paulo não precisa se desculpar, isso acontece.
P:Não, isso não acontece.
L:Senhor...
P:Ouça minha filha, mesmo que eu tenha todos os motivos do mundo para querer matar alguém, esse alguém jamais pode ser você, se não fosse você, nunca saberia disso nunca e mesmo você tendo um romance com o Jorge não me deixou de dizer isso e...
L:Sr° Paulo?
P:Minha filha sou velho mas não estou gaga ainda (sorrindo) conheço meu braço direito, sabia que as investidas dele acabariam dando certo, mas isso não vem ao caso.
L:O senhor saiba que dentro da empresa isso...
P:Minha filha, não se preocupe com isso, isso realmente não vem ao caso.
L:Não entendo o porque o senhor não quis acreditar.
P:Porque é conveniente não acreditar do que aceitar a realidade, senhorita Laura, quero que me perdoe do fundo do coração e entendo que se a senhorita não aceitar minhas desculpas e até quiser sair desta empresa, vou te entender, ninguém pode aguentar um chefe com uma cabeça tão despreparada.(sorrindo sem jeito)
L:Sr° Paulo, é claro que desculpo, afinal entendo o senhor, um prejuízo deste porte é realmente de fazer qualquer um perder a cabeça, não se preocupe com isso.
P:É que fui tão estúpido e a senhorita tentando só me ajudar.
L:Oque? Quem foi estúpido? Nem me lembro de nada. (sorrindo)
P:Minha filha você é uma benção (sorrindo)
Os dois ficaram em silêncio.
P:Senhorita Laura?
L:Sim?
P:A Senhorita aceita se casar comigo?!
L:Sr° Paulo?! (assustada) Acho que eu entendi errado, na verdade acho que... Quem é você e o que você fez com o Sr° Paulo? (muito assustada)
P:Te assustei não é minha filha?
L:Na verdade estou muito assustada, que brincadeira foi essa? Meu Deus por um momento até achei que o Sr° estava falando sério...
P:É sério!
L:Sr° Paulo, eu já disse para o senhor que nem lembro mais das grosserias de agora pouco, relaxa, está tudo bem. (como se estivesse falando com uma criança pausadamente).
P:Minha filha ouça.
L:Desculpe-me senhor Paulo, não à necessidade de nos casarmos para provar que já esqueci o ocorrido de agora a pouco. (meio com medo)
P:Minha querida, sente-se aqui.(apontando para a cadeira em frente sua mesa)vou lhe explicar antes que você saia correndo daqui gritando que sou um tarado velho babão(rindo)
Laura começou a rir, na verdade ria mais da risada de seu chefe do que da própria piada em si.
L:Está bem Sr° Paulo, pode me explicar,com o perdão da palavra esse surto?
P:Primeiro, estou encrencado com esse desfalque na filial da Grécia, segundo, preciso de uma mulher inteligente e mais que tudo jovem para continuar meu projeto e...( foi interrompido)
L:Sr° Paulo me desculpe, mas primeiro, não tenho dinheiro para ajudar no desfalque da Grécia, segundo que projeto?
P:Eu estou morrendo.(quase como um sussurro)
L:O que?(não acreditando em seus ouvidos)
P:Isso mesmo, estou com uma doença muito rara no meu coração e não tem cura, por isso preciso de alguém que possa dar continuidade nisso tudo que eu conquistei!
L:E o senhor acha que esse alguém sou eu?! (sem entender)
P:Isso mesmo, não que eu seja um velho babão e queira ter um garotinha na minha cama, você é como uma filha e ninguém melhor para cuidar do patrimônio do pai do que uma filha(sorrindo)
L:Porque?
P:Porque você é inteligente, honesta, amiga, gostei de você e porque eu quero que seja você a herdar isso tudo quando eu me for e ponto.
L:Sr° Paulo, faz um ano e pouco ainda que estou aqui, o senhor já tem certeza disso tudo?
P:Sim(todo feliz) um exemplo, é que mesmo você tendo um romance com o Jorge não me deixou de dizer sobre essa catástrofe na Grécia.
L:Como assim?(confusa) como assim mesmo tendo um romance com o Jorge? Não entendi a conclusão, o que tem haver com a Grécia? Minha cabeça dói e... Meu Deus, eu não posso acreditar... (caindo em si)
P:Entendeu? Jorge é meu braço direito, responsável por todos os meus contratos fechados e...
L:Responsavél por esse desfalque. (incrédula)
P:Mas calma, sobre o meu pedido, sei que é mesmo meio torto e inesperado, então você terá o tempo que precisar para me responder esta...
L:Mas senhor Paulo eu...
P:O tempo que precisar, não precisa agora.
Mesmo sabendo que sua resposta ainda seria a mesma, aceitou esperar.
L:EstÁ bem senhor Paulo, mas não prometo nada e também quero que independente da minha resposta, nada mude entre nós, eu gosto muito do senhor. (sorrindo)
No mesmo dia no telefone...
Lu:O que? (com a cara no chão)
L:Pode acreditar, não estou vendo sua cara, mas pode apostar que foi a mesma que eu fiz quando ouvi isso.
Lu:Laurinha do céu, o que você vai fazer agora?
L:Como assim o que eu vou fazer? Nada é claro, tenho 24 anos não vou me casar com o senhor Paulo só porque ele acha que eu sou a solução dos problemas dele.
Lu:Laura não estou dizendo sobre isso.
L:Claro...
Lu:Isso mesmo.
L:Jorge.

No dia seguinte...
C:Bom dia senhorita Laura.
L:Bom dia Carla, o senhor Jorge está na sala dele?
C:Não,o senhor Jorge viajou ontem a noite para a Grécia a negócios.
L:Sim e o Sr° Paulo?
C:Está na sala dele, quer que eu o chame?
L:Não é necessário, eu mesma vou até a sala dele, obrigada.

Na sala da presidência.
L:Com licença? (entrando na sala)
P:Bom dia minha filha,como você está?(indo em direção a ela)
L:Bom dia Sr° Paulo (dando um abraço nele)
P:Já soube que Jorge viajou?
L:É, a Carla acabou de me dizer.
P:Está triste?
L:Eu? Porque estaria? Claro que não, não mesmo.
P:Afinal de contas ele não sabe que você e eu sabemos que o responsável por esse desfalque é ele.
E também vocês estão começando algo mais... Chegados?
L:Disse errado senhor Paulo, nós “estávamos”, mas acho que agora não consigo nem trocar um palavra com ele, como ele pode fazer isso? O senhor confiou nele.
P:Não minha filha, espere, veja o que ele tem a te dizer, vamos ver o que ele tem a dizer disso, se ele vai fingir que você não disse nada quando falar sobre os valores não baterem ou ele já vai tentar uma explicação e pense que isso não tem nada a ver com vocês.
L:Senhor Paulo, não sei se consigo fingir que ainda não sei de nada pra ver se ele conta, minha cara entrega.(triste)
P:Você é quem sabe, foi apenas uma ideia.
L:Vou pensar nisso.
Passou-se uma semana, Jorge voltou de viagem e já foi logo à sala de Laura.
J:Oi meu amor (indo em direção a ela)
L:Voltou agora?(se desviando)
J:Sim e estou morrendo de saudades de você (estranhando Laura) ei amor, o que você tem?
L:Eu? Nada, por quê?
J:Você está se desviando de mim.
L:Eu te disse que aqui não, é o nosso local de trabalho.
J:Está bem então, vamos sair hoje?
L: Jorge, não vai dar o senhor Paulo me deu uns relatórios para analisar (jogando um verde) sobre a filial na Grécia.
J: (Nervoso) Por quê? Já fui lá esta semana justamente para resolver uns assuntos pendentes.
L:Não sei Jorge, ele quer que eu verifique, irei verificar.

J:Bom, passei só pra entregar uns documentos ao senhor Paulo e te ver, afinal uma semana longe de você é uma eternidade.

domingo, agosto 11, 2013

7° O Jogo de uma Vida

L:Vou chamar uma ambulância o senhor está respirando com dificuldade (Senhor Paulo segurou a mão de Laura)
P:Não precisa minha filha.
L:Mas o senhor...
P:Fica calma, eu vou ficar bem (respirando com dificuldade)
Carla muito calma foi até a gaveta da mesa do Sr. Paulo pegou alguns comprimidos e levou até ele.
C:O senhor sabe que não pode se exaltar! E sem dizer que quase matou a senhorita Laura de susto.
L:Na verdade ainda estou sem entender nada, o que foi isso? Realmente não é necessário levá-lo até um hospital Carla?
C:Não, não é necessário, a senhorita  se acalme porque isso acontece por causa...
P:Da idade minha filha, sabe como é, não pode nem expressar nada que já está passando mal! (olhando meio bravo para Carla por quase dizer uma coisa tão pessoal)
L:Tudo bem mesmo?
P:Sou forte como um touro.
L:Isso não quer dizer nada Sr° Paulo. (triste lembrando-se de seu pai)
P: Como?
L:Deixa pra lá, bom se está tudo bem sobre aquele assunto dos relatórios, o senhor faz o que achar melhor, vou indo arrumar minhas coisas, passo aqui antes de ir pra dar baixa na carteira.
P:Senhorita Laura, espere por favor!
Laura já estava chegando à porta e virou-se para senhor Paulo.
P:Carla, pode nos dar licença por um instante?
C:Claro, se precisar de algo é só me chamar.
Quando Carla estava chegando à porta.
P:Carla eu não quero ser interrompido por ninguém, por favor.
C:Está bem.
Laura estava estranhando.
P:Senhorita Laura sente-se por favor.
Laura sentou-se, já desconfiava o que Sr. Paulo disse tudo aquilo de cabeça quente, que não iria demiti-la, mas queria ouvir isso da boca dele.
P:Laura me desculpe minha filha, fui um estúpido.(com vergonha)
L:Sr° Paulo não precisa se desculpar, isso acontece.
P:Não, isso não acontece.
L:Senhor...
P:Ouça minha filha, mesmo que eu tenha todos os motivos do mundo para querer matar alguém, esse alguém jamais pode ser você, se não fosse você, nunca saberia disso nunca e mesmo você tendo um romance com o Jorge não me deixou de dizer isso e...
L:Sr° Paulo?
P:Minha filha sou velho mas não estou gaga ainda (sorrindo) conheço meu braço direito, sabia que as investidas dele acabariam dando certo, mas isso não vem ao caso.
L:O senhor saiba que dentro da empresa isso...
P:Minha filha, não se preocupe com isso, isso realmente não vem ao caso.
L:Não entendo o porque o senhor não quis acreditar.
P:Porque é conveniente não acreditar do que aceitar a realidade, senhorita Laura, quero que me perdoe do fundo do coração e entendo que se a senhorita não aceitar minhas desculpas e até quiser sair desta empresa, vou te entender, ninguém pode aguentar um chefe com uma cabeça tão despreparada.(sorrindo sem jeito)
L:Sr° Paulo, é claro que desculpo, afinal entendo o senhor, um prejuízo deste porte é realmente de fazer qualquer um perder a cabeça, não se preocupe com isso.
P:É que fui tão estúpido e a senhorita tentando só me ajudar.
L:Oque? Quem foi estúpido? Nem me lembro de nada. (sorrindo)
P:Minha filha você é uma benção (sorrindo)
Os dois ficaram em silêncio.
P:Senhorita Laura?
L:Sim?
P:A Senhorita aceita se casar comigo?!
L:Sr° Paulo?! (assustada) Acho que eu entendi errado, na verdade acho que... Quem é você e o que você fez com o Sr° Paulo? (muito assustada)
P:Te assustei não é minha filha?
L:Na verdade estou muito assustada, que brincadeira foi essa? Meu Deus por um momento até achei que o Sr° estava falando sério...
P:É sério!
L:Sr° Paulo, eu já disse para o senhor que nem lembro mais das grosserias de agora pouco, relaxa, está tudo bem. (como se estivesse falando com uma criança pausadamente).
P:Minha filha ouça.
L:Desculpe-me senhor Paulo, não à necessidade de nos casarmos para provar que já esqueci o ocorrido de agora a pouco. (meio com medo)
P:Minha querida, sente-se aqui.(apontando para a cadeira em frente sua mesa)vou lhe explicar antes que você saia correndo daqui gritando que sou um tarado velho babão(rindo)
Laura começou a rir, na verdade ria mais da risada de seu chefe do que da própria piada em si.
L:Está bem Sr° Paulo, pode me explicar,com o perdão da palavra esse surto?
P:Primeiro, estou encrencado com esse desfalque na filial da Grécia, segundo, preciso de uma mulher inteligente e mais que tudo jovem para continuar meu projeto e...( foi interrompido)
L:Sr° Paulo me desculpe, mas primeiro, não tenho dinheiro para ajudar no desfalque da Grécia, segundo que projeto?
P:Eu estou morrendo.(quase como um sussurro)
L:O que?(não acreditando em seus ouvidos)
P:Isso mesmo, estou com uma doença muito rara no meu coração e não tem cura, por isso preciso de alguém que possa dar continuidade nisso tudo que eu conquistei!
L:E o senhor acha que esse alguém sou eu?! (sem entender)
P:Isso mesmo, não que eu seja um velho babão e queira ter um garotinha na minha cama, você é como uma filha e ninguém melhor para cuidar do patrimônio do pai do que uma filha(sorrindo)
L:Porque?
P:Porque você é inteligente, honesta, amiga, gostei de você e porque eu quero que seja você a herdar isso tudo quando eu me for e ponto.
L:Sr° Paulo, faz um ano e pouco ainda que estou aqui, o senhor já tem certeza disso tudo?
P:Sim(todo feliz) um exemplo, é que mesmo você tendo um romance com o Jorge não me deixou de dizer sobre essa catástrofe na Grécia.
L:Como assim?(confusa) como assim mesmo tendo um romance com o Jorge? Não entendi a conclusão, o que tem haver com a Grécia? Minha cabeça dói e... Meu Deus, eu não posso acreditar... (caindo em si)
P:Entendeu? Jorge é meu braço direito, responsável por todos os meus contratos fechados e...
L:Responsavél por esse desfalque. (incrédula)
P:Mas calma, sobre o meu pedido, sei que é mesmo meio torto e inesperado, então você terá o tempo que precisar para me responder esta...
L:Mas senhor Paulo eu...
P:O tempo que precisar, não precisa agora.
Mesmo sabendo que sua resposta ainda seria a mesma, aceitou esperar.
L:EstÁ bem senhor Paulo, mas não prometo nada e também quero que independente da minha resposta, nada mude entre nós, eu gosto muito do senhor. (sorrindo)
No mesmo dia no telefone...
Lu:O que? (com a cara no chão)
L:Pode acreditar, não estou vendo sua cara, mas pode apostar que foi a mesma que eu fiz quando ouvi isso.
Lu:Laurinha do céu, o que você vai fazer agora?
L:Como assim o que eu vou fazer? Nada é claro, tenho 24 anos não vou me casar com o senhor Paulo só porque ele acha que eu sou a solução dos problemas dele.
Lu:Laura não estou dizendo sobre isso.
L:Claro...
Lu:Isso mesmo.
L:Jorge.

No dia seguinte...
C:Bom dia senhorita Laura.
L:Bom dia Carla, o senhor Jorge está na sala dele?
C:Não,o senhor Jorge viajou ontem a noite para a Grécia a negócios.
L:Sim e o Sr° Paulo?
C:Está na sala dele, quer que eu o chame?
L:Não é necessário, eu mesma vou até a sala dele, obrigada.

Na sala da presidência.
L:Com licença? (entrando na sala)
P:Bom dia minha filha,como você está?(indo em direção a ela)
L:Bom dia Sr° Paulo (dando um abraço nele)
P:Já soube que Jorge viajou?
L:É, a Carla acabou de me dizer.
P:Está triste?
L:Eu? Porque estaria? Claro que não, não mesmo.
P:Afinal de contas ele não sabe que você e eu sabemos que o responsável por esse desfalque é ele.
E também vocês estão começando algo mais... Chegados?
L:Disse errado senhor Paulo, nós “estávamos”, mas acho que agora não consigo nem trocar um palavra com ele, como ele pode fazer isso? O senhor confiou nele.
P:Não minha filha, espere, veja o que ele tem a te dizer, vamos ver o que ele tem a dizer disso, se ele vai fingir que você não disse nada quando falar sobre os valores não baterem ou ele já vai tentar uma explicação e pense que isso não tem nada a ver com vocês.
L:Senhor Paulo, não sei se consigo fingir que ainda não sei de nada pra ver se ele conta, minha cara entrega.(triste)
P:Você é quem sabe, foi apenas uma ideia.
L:Vou pensar nisso.
Passou-se uma semana, Jorge voltou de viagem e já foi logo à sala de Laura.
J:Oi meu amor (indo em direção a ela)
L:Voltou agora?(se desviando)
J:Sim e estou morrendo de saudades de você (estranhando Laura) ei amor, o que você tem?
L:Eu? Nada, por quê?
J:Você está se desviando de mim.
L:Eu te disse que aqui não, é o nosso local de trabalho.
J:Está bem então, vamos sair hoje?
L: Jorge, não vai dar o senhor Paulo me deu uns relatórios para analisar (jogando um verde) sobre a filial na Grécia.
J: (Nervoso) Por quê? Já fui lá esta semana justamente para resolver uns assuntos pendentes.
L:Não sei Jorge, ele quer que eu verifique, irei verificar.

J:Bom, passei só pra entregar uns documentos ao senhor Paulo e te ver, afinal uma semana longe de você é uma eternidade.
 

Romances da Laura Template by Ipietoon Cute Blog Design and Bukit Gambang