domingo, agosto 11, 2013

4° O Jogo de uma Vida

Lu:Que bom, é essa intenção! (sorrindo)
L:Vou prestar vestibular mais uma vez, quem sabe dessa eu consigo.
Lu:Laurinha, preciso te contar uma coisa
L:O que foi?
Lu:Pega isso e lê. (entregando- a um envelope)
L:O que é isso? (lendo) Você vai embora?(com lágrimas nos olhos)
Lu:Não! Você é quem vai.
L:Como assim?
L:Lucas, não faça isso comigo, eu não estou entendendo nada.
Lu:Presta bem atenção Laurinha, meu patrão gosta muito de mim, é muito rico, ele simplesmente disse que conheceu meus pais e que queria me ajudar. Me deu a faculdade que eu quisesse cursar toda paga em Londres. Mas estou dando o meu presente pra você.
L:Lucas eu não posso aceitar, isso é seu.
Lu:Estou muito magoado .
L:an?
Lu:Minha melhor amiga não aceitou um presente meu. Vou me embora dessa casa, nunca mais vou sair e vou beber tanta coca –cola que meus ossos não aguentarão nem meu próprio peso...
L:Lucas porque você está fazendo isso?  Você tem um sonho a realizar tanto quanto eu.
Lu:Mas nós compartilhamos o mesmo sonho.
L:Então, por isso mesmo, você indo teria o mesmo efeito...e(é interrompida)
Lu:Tenho outros planos aqui, por favor aceite, é com todo o meu coração que te dou este presente.
Algumas semanas depois no aeroporto
L:Obrigada meu amigo, não estaria aqui se não fosse você.
Lu:Sei que isso fará mais efeito em você do que em mim, vai minha amiga e não se preocupe comigo, eu ficarei bem.
L:Juizo ein!
Lu:Pode deixar.
Laura quis Administração, não podia ser diferente, queria assumir uma agência de carros. Cinco anos precisaria ficar longe, mas Deus tinha outros planos pra Laura.
Em quanto isso no Brasil...
Lucas sabia que Manoel o pai de Laura, jamais iria deixar a filha sem nada, iria investigar isso direitinho, contratou um detetive, é Lucas não havia contado tudo a Laura.
Seu patrão havia dado a faculdade paga e mais uma boa quantia em dinheiro pra utilizar lá, ele mandava algo pra Laura enquanto ela não arrumava um estágio, mas o resto ele ficou pra ele, e uma parte usou pra isso, até ele descobrir o que realmente havia acontecido.
Exatamente cinco anos se passou...
No ultimo ano de curso, em um dia comum Laura estava no telefone com Lucas como fazia todos os dias.
Laura não parava de gritar ao telefone.
Lu:Laura calma, assim vou perder meus ouvidos, calma, respira
L:Lucas você não tem ideia do que aconteceu.
Lu:É eu não sei mesmo, tô esperando a Laura me contar, conhece?
L:É já ouvi falar,não é aquela administradora de empresas que aos vinte e três anos conseguiu um emprego numa empresa de computadores em Londres e vai ganhar um salário que equivale a um ano de trabalho numa lanchonete?
Lu:Jura?(todo feliz)
L:Juro!Tô tão feliz, mas tão feliz que estou a ponto de explodir, já começo no próximo mês, mas tem uma coisa.
Lu:o que?
L:Essa empresa não tem uma filial no Brasil. Então vou ficar por aqui mais um pouco, é claro se você não se importar,  te mando ajuda daqui,porque afinal alugamos uma casa maior devido eu ter ido morar com você e...
Lu:Você está biruta? É claro que não!
L: Tudo bem, afinal nem seria justo deixa-lo sozinho todo esse tempo e também...
Lu:Laura existe telefone e internet pra que? E que historia é essa de justo?
L:Lucas?!(surpresa)
Lu:Se eu ver esses teus pezinhos quase europeus aqui no Brasil antes de eu terminar minha surpresa acabo com o teu cabelo!
L:Não poderia esperar menos de você. Então se meu cabelo está em jogo eu fico mais um pouco, mas continuamos nos falando todos os dias tá? E se quiser, pode usar meus cremes!(rindo)
Lu:Não adianta me subornar dona Drummond, vai voltar quando eu  terminar e pronto. A não ser também que algum europeu fisgue você, aí eu tô ferrado, não dá pra analisar teu pretendente tão longe assim. (rindo)
L:Mas que bom que você não ficou chateado Lucas, você é minha única família agora e não quero ficar muito tempo longe de você, se eu ver que não vai ter jeito dessa empresa abrir uma filial no Brasil, ou algo do tipo eu volto pro Brasil.
Lu:Sabe que terá meu apoio pro que decidir não meu anjo?
L:Sei, sei sim e é isso que me conforta .Te amo Lucas.
Lu:Também te amo Laurinha.
L:Bom, então me deixa preparar umas coisas pra mudar de apartamento porque amanhã de manhã tenho que comparecer a empresa pra dar minha resposta e conhecer meu chefe.
Lu:Me conta tudo assim que chegar!
L:Ok, boa noite
Lu:Boa Noite.

No dia seguinte, Laura já estava na empresa Flexystens.
L: Bom dia, meu nome é Laura Drummond eu tenho hora marcada com o senhor Paulo Cortez.
Recepcionista: Sim, aguarde apenas um momento e já te chamo está bem?
L:Sim, sem problemas.
Laura estava muito nervosa, afinal o dono da empresa queria pessoalmente acertar os detalhes com ela e isso a deixou nervosa.
Alguns minutos depois.
R:Srª Laura Drummond?!
L:Sim?
R:Dr° Paulo está ao seu aguardo, primeira sala a esquerda no terceiro andar.
L:Qual é o seu nome?
C:Carla!
L:Tudo bem, muito obrigada dona Carla. (sorrindo)
C:Disponha.
Laura foi contando os passos para a sala indicada.
Quando parou na porta ficou paralisada, não ia nem vinha. Quando do nada, um senhor de uma aparência gentil apareceu na porta com um sorriso no rosto.
P:A senhorita deve ser Laura Drummond! Estou certo?
L:Isso Sr°, sou eu mesmo e o senhor só pode ser o Dr° Paulo Cortez. Certo?
P:Por favor tire o Dr°, isso é coisa da Carla, nem sou médico, não é mesmo?(dando gargalhadas)
Laura riu timidamente.
P:Que indelicadeza minha, a senhorita gostaria de uma água, suco ou café?
L:não obrigada eu estou bem.
P:Então vamos lá senhorita Laura Drummond. (sorrindo)
Paulo Cortez era um homem já de idade já com uns quase 60 anos, possuía muitos bens em Londres, tinha quatro filiais de sua empresa pelo mundo, muito simpático e educado, também muito respeitado pelo resto da empresa, como se ele fosse um tipo de Deus ali dentro.
P:Senhorita Laura existem duas regras que são as mais importantes na minha empresa e também , as únicas. (rindo). É o seguinte.
P: Primeiro, seja você mesma independente do que digam pensem ou achem de você. Enquanto você confiar em mim, confiarei em você, até que você me prove o contrário. (começou a rir novamente)
P: Segundo, como você vai me ajudar na administração, preciso que antes de tudo seja o mais profissional possível, seja em qual assunto for. Tudo bem pra você?
L:Claro.
P:Ficou alguma duvida? Quer pedir algo ou me dizer algo?
L:Sim, na verdade lhe pedir algo.
P:Então pode pedir  senhorita.
L:O Sr° pode tirar o senhorita e me chamar apenas de você?
P:Pode deixar, você não precisa pedir duas vezes. Laura eu costumo dizer que não tenho funcionários aqui, tenho filhos e amigos, então bem vinda à família!
L:Muito obrigada Sr° Paulo.
P:Eu gostei de você minha filha, acho que vamos nos dar bem. (rindo)
L:Bom, quando começo?
P: Eu disse que seria no próximo mês, mas se você puder, pode ser manhã mesmo minha filha, precisamos de você o mais breve possível. (sorrindo)
L:Então esta bem, amanhã mesmo estarei aqui, até logo, foi um prazer.
P:O prazer foi todo meu Laura, te espero amanhã então.
No novo apartamento de Laura assim que chegou, tomou um longo banho, preparou um lanche e logo pegou o telefone.
Lu:Oi Laurinha como você tá?
L:Ótima Lucas! Você nem imagina, o dono de toda essa fortuna, meu patrão, ele é um amor de pessoa, completamente diferente de como eu estava imaginando.
Laura explicou todos os detalhes da conversa com Paulo Cortez.
Lu:Acho que você pode crescer muito nessa empresa.
L:Será Lucas?
Lu:Mas é claro que sim, você ainda tem duvidas disso?!
L:Mas vamos com calma, ainda nem comecei a trabalhar no meu cargo proposto. E esqueci de te contar, ele me parece muito engraçado (rindo) ele da risada de tudo Lucas, você precisava ver, ele dizia uma frase e ria, dizia mais um pouco e ria .
Lu:Na duvida amiga, ria também (rindo)
L:É isso mesmo que eu vou fazer (rindo)
Bom no primeiro dia de trabalho Laura ficou mais observando o ritmo do trabalho, as pessoas as personalidades.
P:E aí? O que achou?
L:Bom, são todos muito simpáticos e acolhedores.
Nesse mesmo instante Jorge entrou na sala.
J:Sr° Paulo, oh me desculpe, não sabia que o Sr° estava ocupado.
P:Não tem problema, não estávamos dizendo nada de importante.
J:Menos mal então. (sorrindo)
P:Deixe me apresentar, esta é a senhorita Laura Drummond, nova auxiliar de administração da empresa.
L:Prazer Sr° Jorge. (o cumprimentando)

J:Encatado.(sorrindo)

domingo, agosto 11, 2013

4° O Jogo de uma Vida

Lu:Que bom, é essa intenção! (sorrindo)
L:Vou prestar vestibular mais uma vez, quem sabe dessa eu consigo.
Lu:Laurinha, preciso te contar uma coisa
L:O que foi?
Lu:Pega isso e lê. (entregando- a um envelope)
L:O que é isso? (lendo) Você vai embora?(com lágrimas nos olhos)
Lu:Não! Você é quem vai.
L:Como assim?
L:Lucas, não faça isso comigo, eu não estou entendendo nada.
Lu:Presta bem atenção Laurinha, meu patrão gosta muito de mim, é muito rico, ele simplesmente disse que conheceu meus pais e que queria me ajudar. Me deu a faculdade que eu quisesse cursar toda paga em Londres. Mas estou dando o meu presente pra você.
L:Lucas eu não posso aceitar, isso é seu.
Lu:Estou muito magoado .
L:an?
Lu:Minha melhor amiga não aceitou um presente meu. Vou me embora dessa casa, nunca mais vou sair e vou beber tanta coca –cola que meus ossos não aguentarão nem meu próprio peso...
L:Lucas porque você está fazendo isso?  Você tem um sonho a realizar tanto quanto eu.
Lu:Mas nós compartilhamos o mesmo sonho.
L:Então, por isso mesmo, você indo teria o mesmo efeito...e(é interrompida)
Lu:Tenho outros planos aqui, por favor aceite, é com todo o meu coração que te dou este presente.
Algumas semanas depois no aeroporto
L:Obrigada meu amigo, não estaria aqui se não fosse você.
Lu:Sei que isso fará mais efeito em você do que em mim, vai minha amiga e não se preocupe comigo, eu ficarei bem.
L:Juizo ein!
Lu:Pode deixar.
Laura quis Administração, não podia ser diferente, queria assumir uma agência de carros. Cinco anos precisaria ficar longe, mas Deus tinha outros planos pra Laura.
Em quanto isso no Brasil...
Lucas sabia que Manoel o pai de Laura, jamais iria deixar a filha sem nada, iria investigar isso direitinho, contratou um detetive, é Lucas não havia contado tudo a Laura.
Seu patrão havia dado a faculdade paga e mais uma boa quantia em dinheiro pra utilizar lá, ele mandava algo pra Laura enquanto ela não arrumava um estágio, mas o resto ele ficou pra ele, e uma parte usou pra isso, até ele descobrir o que realmente havia acontecido.
Exatamente cinco anos se passou...
No ultimo ano de curso, em um dia comum Laura estava no telefone com Lucas como fazia todos os dias.
Laura não parava de gritar ao telefone.
Lu:Laura calma, assim vou perder meus ouvidos, calma, respira
L:Lucas você não tem ideia do que aconteceu.
Lu:É eu não sei mesmo, tô esperando a Laura me contar, conhece?
L:É já ouvi falar,não é aquela administradora de empresas que aos vinte e três anos conseguiu um emprego numa empresa de computadores em Londres e vai ganhar um salário que equivale a um ano de trabalho numa lanchonete?
Lu:Jura?(todo feliz)
L:Juro!Tô tão feliz, mas tão feliz que estou a ponto de explodir, já começo no próximo mês, mas tem uma coisa.
Lu:o que?
L:Essa empresa não tem uma filial no Brasil. Então vou ficar por aqui mais um pouco, é claro se você não se importar,  te mando ajuda daqui,porque afinal alugamos uma casa maior devido eu ter ido morar com você e...
Lu:Você está biruta? É claro que não!
L: Tudo bem, afinal nem seria justo deixa-lo sozinho todo esse tempo e também...
Lu:Laura existe telefone e internet pra que? E que historia é essa de justo?
L:Lucas?!(surpresa)
Lu:Se eu ver esses teus pezinhos quase europeus aqui no Brasil antes de eu terminar minha surpresa acabo com o teu cabelo!
L:Não poderia esperar menos de você. Então se meu cabelo está em jogo eu fico mais um pouco, mas continuamos nos falando todos os dias tá? E se quiser, pode usar meus cremes!(rindo)
Lu:Não adianta me subornar dona Drummond, vai voltar quando eu  terminar e pronto. A não ser também que algum europeu fisgue você, aí eu tô ferrado, não dá pra analisar teu pretendente tão longe assim. (rindo)
L:Mas que bom que você não ficou chateado Lucas, você é minha única família agora e não quero ficar muito tempo longe de você, se eu ver que não vai ter jeito dessa empresa abrir uma filial no Brasil, ou algo do tipo eu volto pro Brasil.
Lu:Sabe que terá meu apoio pro que decidir não meu anjo?
L:Sei, sei sim e é isso que me conforta .Te amo Lucas.
Lu:Também te amo Laurinha.
L:Bom, então me deixa preparar umas coisas pra mudar de apartamento porque amanhã de manhã tenho que comparecer a empresa pra dar minha resposta e conhecer meu chefe.
Lu:Me conta tudo assim que chegar!
L:Ok, boa noite
Lu:Boa Noite.

No dia seguinte, Laura já estava na empresa Flexystens.
L: Bom dia, meu nome é Laura Drummond eu tenho hora marcada com o senhor Paulo Cortez.
Recepcionista: Sim, aguarde apenas um momento e já te chamo está bem?
L:Sim, sem problemas.
Laura estava muito nervosa, afinal o dono da empresa queria pessoalmente acertar os detalhes com ela e isso a deixou nervosa.
Alguns minutos depois.
R:Srª Laura Drummond?!
L:Sim?
R:Dr° Paulo está ao seu aguardo, primeira sala a esquerda no terceiro andar.
L:Qual é o seu nome?
C:Carla!
L:Tudo bem, muito obrigada dona Carla. (sorrindo)
C:Disponha.
Laura foi contando os passos para a sala indicada.
Quando parou na porta ficou paralisada, não ia nem vinha. Quando do nada, um senhor de uma aparência gentil apareceu na porta com um sorriso no rosto.
P:A senhorita deve ser Laura Drummond! Estou certo?
L:Isso Sr°, sou eu mesmo e o senhor só pode ser o Dr° Paulo Cortez. Certo?
P:Por favor tire o Dr°, isso é coisa da Carla, nem sou médico, não é mesmo?(dando gargalhadas)
Laura riu timidamente.
P:Que indelicadeza minha, a senhorita gostaria de uma água, suco ou café?
L:não obrigada eu estou bem.
P:Então vamos lá senhorita Laura Drummond. (sorrindo)
Paulo Cortez era um homem já de idade já com uns quase 60 anos, possuía muitos bens em Londres, tinha quatro filiais de sua empresa pelo mundo, muito simpático e educado, também muito respeitado pelo resto da empresa, como se ele fosse um tipo de Deus ali dentro.
P:Senhorita Laura existem duas regras que são as mais importantes na minha empresa e também , as únicas. (rindo). É o seguinte.
P: Primeiro, seja você mesma independente do que digam pensem ou achem de você. Enquanto você confiar em mim, confiarei em você, até que você me prove o contrário. (começou a rir novamente)
P: Segundo, como você vai me ajudar na administração, preciso que antes de tudo seja o mais profissional possível, seja em qual assunto for. Tudo bem pra você?
L:Claro.
P:Ficou alguma duvida? Quer pedir algo ou me dizer algo?
L:Sim, na verdade lhe pedir algo.
P:Então pode pedir  senhorita.
L:O Sr° pode tirar o senhorita e me chamar apenas de você?
P:Pode deixar, você não precisa pedir duas vezes. Laura eu costumo dizer que não tenho funcionários aqui, tenho filhos e amigos, então bem vinda à família!
L:Muito obrigada Sr° Paulo.
P:Eu gostei de você minha filha, acho que vamos nos dar bem. (rindo)
L:Bom, quando começo?
P: Eu disse que seria no próximo mês, mas se você puder, pode ser manhã mesmo minha filha, precisamos de você o mais breve possível. (sorrindo)
L:Então esta bem, amanhã mesmo estarei aqui, até logo, foi um prazer.
P:O prazer foi todo meu Laura, te espero amanhã então.
No novo apartamento de Laura assim que chegou, tomou um longo banho, preparou um lanche e logo pegou o telefone.
Lu:Oi Laurinha como você tá?
L:Ótima Lucas! Você nem imagina, o dono de toda essa fortuna, meu patrão, ele é um amor de pessoa, completamente diferente de como eu estava imaginando.
Laura explicou todos os detalhes da conversa com Paulo Cortez.
Lu:Acho que você pode crescer muito nessa empresa.
L:Será Lucas?
Lu:Mas é claro que sim, você ainda tem duvidas disso?!
L:Mas vamos com calma, ainda nem comecei a trabalhar no meu cargo proposto. E esqueci de te contar, ele me parece muito engraçado (rindo) ele da risada de tudo Lucas, você precisava ver, ele dizia uma frase e ria, dizia mais um pouco e ria .
Lu:Na duvida amiga, ria também (rindo)
L:É isso mesmo que eu vou fazer (rindo)
Bom no primeiro dia de trabalho Laura ficou mais observando o ritmo do trabalho, as pessoas as personalidades.
P:E aí? O que achou?
L:Bom, são todos muito simpáticos e acolhedores.
Nesse mesmo instante Jorge entrou na sala.
J:Sr° Paulo, oh me desculpe, não sabia que o Sr° estava ocupado.
P:Não tem problema, não estávamos dizendo nada de importante.
J:Menos mal então. (sorrindo)
P:Deixe me apresentar, esta é a senhorita Laura Drummond, nova auxiliar de administração da empresa.
L:Prazer Sr° Jorge. (o cumprimentando)

J:Encatado.(sorrindo)
 

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