quarta-feira, setembro 03, 2014
9° Sonho de Amor
Ela o olhou nos olhos por um tempo e em seguida para a sua boca. Enfim sua indecisão havia sido eliminada. Era a hora de dar início ao homicídio da vontade de ambos, porém, ele quis esperar que ela desse o primeiro tiro, mas não se conteve e antes que ela tivesse mais alguma dúvida ele disparou!
M: Helena, eu acho que te amo.
H: Como?!(Assustada)
M: É isso mesmo, eu não sei como explicar isso, mas é muito forte (aproximando-se dela)
É tudo muito louco porque eu sei que você é casada, sei que eu posso quebrar a cara, mas eu estou disposto a lutar com tudo o que eu tenho e sinto, pelo seu amor.
H: Não, não...
M: Eu estou... Completamente maluco por você
Miguel a puxou para si, num beijo demorado e intenso. Helena não sabia ao certo decifrar o que estava sentindo, era orgulhosa demais para admitir que estivesse gostando, mas estava vulnerável demais pra não se render.
H: Para... Para com isso. (afastando-se)
M: Desculpe, eu não queria ser tão...
Ele ficou envergonhado, mas depois percebeu que seu beijo foi correspondido.
H: Isso está errado , o que você pensa, Miguel?
M: Eu? Penso que estamos perdendo um maravilhoso tempo. Fica comigo?
H: (Rindo) Você só pode estar brincando.
Helena nem podia acreditar no que estava ouvindo, ele estava louco ou o que?
M: Eu quero ser lembrado com você!
E deu mais um beijo em Helena, mas dessa vez ela não deixou se estender.
H:Para, Miguel!
M: Eu sei que você também quer.
H: Isso não está certo, eu sou casada e amo o meu marido.
M: Me desculpe, foi um impulso, não pude me segurar.
Miguel disse aquilo somente da boca pra fora, ele sabia que ela tinha gostado e lhe dava a certeza de que teriam um replay.
H: Não se culpe, eu também tenho culpa.
M: Mas fui eu quem te agarrei.
H: Mas eu correspondi! (rebateu)
M: É...( aproximando-se novamente)
A respiração de Helena foi ficando ofegante, até que ela se desviou e foi até a porta da geladeira, pegou um copo de água gelada e o engoliu em quase um gole.
H:Bom, acho que tá muito calor(já meio nervosa)
M: Você tem razão. (sorrindo)
H: é... (desconcertada)
Miguel passou por Helena a encarando nos olhos.
A mesma fechou a porta e encostou-se à geladeira deixando seus pensamentos irem a mil.
O que foi aquilo? O que foi aquele sentimento? Na verdade que loucura, ela beijou outro, beijou um homem que não era seu marido e na própria casa! E se Pedro chegasse? ou pior, se Afonso chegasse?! Estava se sentindo culpada, mas não se arrependeu e isso era o que mais a deixava perturbada.
Naquela noite, Miguel nem conseguiu dormir.
Afonso havia voltado de viajem, até então não havia percebido nada de diferente em sua mulher.
Até o dia em que foi tentar uma noite de amor... Isso mesmo, tentar.
No quarto de Helena e Afonso;
A: O que foi? Fiz alguma coisa de errado?
H: Não amor, porque?
A: Você me evita.
H: Não é isso, é que estou com uns problemas na escola, só isso.
A: Eu te entendo, espera um pouco, eu já volto. (Levantando-se da cama)
H: Ok.
Alguns minutos depois, Afonso voltou com um pequeno buquê de flores.
A: Pra você se sentir melhor.
H: Botões de rosas fechados, vermelhas e brancas... Que lindas meu amor (o beijou)
A cada gesto de carinho, Helena se sentia pior ainda.
A: Não é um buquê qualquer, é um buquê para o meu amor, pega nos botões brancos.
Helena pegou e percebeu que os brancos eram bombons!
H: Que coisa mais linda. Eu adorei (deu mais um beijo)
Afonso estava sentindo falta da sua mulher, queria Helena ali como sua mulher e tentou mais uma vez.
Helena estava comendo os bombons quando Afonso com jeitinho foi chegando...
A: Está bom?
H: Está uma delícia, quer experimentar?
A: Quero!
Já saltou os lábios de Helena, um beijo tão quente que a deixou vendo estrelas, mas Afonso não a deixou parar para pensar, deitou a na cama e a beijando foi passando a mão pelas coxas e subindo, chegou ao ponto de prazer e a beijava euforicamente, chegando ao pescoço dela Afonso sussurrou...
A: Sinto sua falta...
Aquilo foi como um punhal ao peito de Helena, ainda mais quando ele se concentrou no pescoço dela, era inevitável não lembrar-se de Miguel. Será que aquele beijo mexeu tanto com ele como estava mexendo com ela?
H: Não! Para Afonso!
A:O que foi amor?
H: Não dá, desculpa, não vai dar mesmo.
A: Está bem. (afastando-se)
H: Prometo que vou te compensar depois, tá? (tentando arrumar a situação sem sucesso)
Deitaram cada um para um lado e pronto
No outro dia na escola...
Helena tentava explicar calmamente para Alice o que havia acontecido na noite anterior, sem sucesso é claro.
A: Calma, fala devagar porque é muita informação de uma vez.
H: Alice, que droga! Se eu pudesse voltar a trás.
A: Se eu pudesse voltar atrás? É isso mesmo que eu estou ouvindo? Foi tão ruim assim?
H:Não, não foi isso...
A: O que foi então?
H: É que eu não consigo parar de pensar nele, eu não devia ter feito isso, eu não devia!
A: Mas você fez o que exatamente?
H: Aonde eu estava com a cabeça
A:No Miguel! (rindo)
H:Para, Alice! Assim você não está ajudando
A:Estou sendo realista, Helena.
H: O que eu faço agora?
A:Para! Respira e me conta o que exatamente aconteceu?
Helena contou para amiga.
A: Helena, foi só um beijo, para que esse desespero todo?
H: Eu amo o Afonso!
A: Sei, mas e o que você sente pelo Miguel?
H: Não sei, talvez uma paixão?
A: Você arriscou um casamento por um fogo de palha, Helena?
H: Eu quero sumir.
A: Não, calma, desculpa, vamos raciocinar primeiro.
H: Não tem o que raciocinar, isso não vai acontecer mais e pronto.
A:Isso é o que você diz, mas e o Miguel? Você já pensou nele? E se ele se apaixonou realmente por você?
H: Até parece, Alice.
A: Estou falando sério, não é só porque o cara é lindo, musculoso, gostoso e estava no seu sonho erótico que ele não tem vontade própria, sentimentos...
H: Isso não é possível.
A: Já pensou se ele conta para o Pedro?
H:Nem fale uma coisa dessas, Alice.
A: Não o conhecemos.
H: Estou mais preocupada com outra coisa
A:Outra? Não me diga que você está sonhando com outro cara agora?
H: Nem brinca com isso.
A: O que foi então?
H:Ainda não consigo fazer amor com o Afonso .
A:O que? (surpresa)
H:Eu estou ficando maluca já.
A: Você tá maluca? Imagina ele, isso foi quando?
H: Há duas semanas
A: O Pior é que a tentação está ali, dormindo ao lado.
H: Na boa, Alice, assim você não está ajudando, eu sou casada... Eu sou casada!
A: E daí? Grande coisa, você é casada? ah, por favor, né Helena. (rindo)
H: Melhor eu pensar em alguma coisa urgente para eu resolver minha relação sexual com o Afonso, antes que ele arrume outra.
Alice continuava rindo do jeito desesperado de Helena.
No dia seguinte...
A:Bom dia amor!
H:Bom dia!(o beijando)
R: Senhora Helena, achei no supermercado aquele queijo que a senhora gosta, quer que eu pegue?
H: Que delícia, quero sim, Raquel!
A: Amor, você queria ver uma impressora nova, mas como é para fazer coisas suas, te pego na escola e você escolhe, está bem?
H:Ótimo.
Pedro chegou à cozinha.
P: Bom dia mãe, bom dia pai.
E já foi saindo
H: Filho! Não vai tomar café?
P: Obrigado mãe, mas tô sem fome.
H:Pega uma fruta pelo menos.
P:Não quero, valeu, tchau.
Helena ficou preocupada, será que Pedro ficou sabendo de alguma coisa? Será que esse sumiço do Miguel era devido a isso?
Talvez Pedro pedisse para que ele ficasse longe dela.
A cabeça de Helena estava um turbilhão;
H:O que será que ele tem? Achei ele tão abatido, você não achou?
A: Deve ter brigado com a namorada
H: O Pedro não tem namorada, Afonso.
A:Não que você saiba, Helena (sorrindo)
H: É, talvez você tenha razão;
A: Onde está o Miguel?
H: Sei o mesmo que você, quando eu acordei ele já não estava.
Assim que Raquel entrou na cozinha para servir Afonso, ele já perguntou.
A:Sabe do Miguel?
R: Ele foi fechar uns negócios do consultório.
H: Acho que comentou isso durante a semana , mas não achei que seria hoje.
A: Miguel é um cara de negócios, igual ao pai, já que escolheu essa profissão, ele vai fazê-la bem também.
Helena estava literalmente abatida, nem comer direito conseguia e para piorar, suas noites de amor com Afonso eram terríveis, sua cabeça nunca estava ali, estava sempre esperando os sonhos de amor com Miguel.
Já o mesmo estava evitando um pouco Helena enquanto Afonso estava em casa, não conseguia disfarçar os olhos apaixonados em cima dela.
Na escola
A: Miguel não disse nada para o Pedro, Helena.
H: Mas e se disse?
M: Helena, eu acho que te amo.
H: Como?!(Assustada)
M: É isso mesmo, eu não sei como explicar isso, mas é muito forte (aproximando-se dela)
É tudo muito louco porque eu sei que você é casada, sei que eu posso quebrar a cara, mas eu estou disposto a lutar com tudo o que eu tenho e sinto, pelo seu amor.
H: Não, não...
M: Eu estou... Completamente maluco por você
Miguel a puxou para si, num beijo demorado e intenso. Helena não sabia ao certo decifrar o que estava sentindo, era orgulhosa demais para admitir que estivesse gostando, mas estava vulnerável demais pra não se render.
H: Para... Para com isso. (afastando-se)
M: Desculpe, eu não queria ser tão...
Ele ficou envergonhado, mas depois percebeu que seu beijo foi correspondido.
H: Isso está errado , o que você pensa, Miguel?
M: Eu? Penso que estamos perdendo um maravilhoso tempo. Fica comigo?
H: (Rindo) Você só pode estar brincando.
Helena nem podia acreditar no que estava ouvindo, ele estava louco ou o que?
M: Eu quero ser lembrado com você!
E deu mais um beijo em Helena, mas dessa vez ela não deixou se estender.
H:Para, Miguel!
M: Eu sei que você também quer.
H: Isso não está certo, eu sou casada e amo o meu marido.
M: Me desculpe, foi um impulso, não pude me segurar.
Miguel disse aquilo somente da boca pra fora, ele sabia que ela tinha gostado e lhe dava a certeza de que teriam um replay.
H: Não se culpe, eu também tenho culpa.
M: Mas fui eu quem te agarrei.
H: Mas eu correspondi! (rebateu)
M: É...( aproximando-se novamente)
A respiração de Helena foi ficando ofegante, até que ela se desviou e foi até a porta da geladeira, pegou um copo de água gelada e o engoliu em quase um gole.
H:Bom, acho que tá muito calor(já meio nervosa)
M: Você tem razão. (sorrindo)
H: é... (desconcertada)
Miguel passou por Helena a encarando nos olhos.
A mesma fechou a porta e encostou-se à geladeira deixando seus pensamentos irem a mil.
O que foi aquilo? O que foi aquele sentimento? Na verdade que loucura, ela beijou outro, beijou um homem que não era seu marido e na própria casa! E se Pedro chegasse? ou pior, se Afonso chegasse?! Estava se sentindo culpada, mas não se arrependeu e isso era o que mais a deixava perturbada.
Naquela noite, Miguel nem conseguiu dormir.
Afonso havia voltado de viajem, até então não havia percebido nada de diferente em sua mulher.
Até o dia em que foi tentar uma noite de amor... Isso mesmo, tentar.
No quarto de Helena e Afonso;
A: O que foi? Fiz alguma coisa de errado?
H: Não amor, porque?
A: Você me evita.
H: Não é isso, é que estou com uns problemas na escola, só isso.
A: Eu te entendo, espera um pouco, eu já volto. (Levantando-se da cama)
H: Ok.
Alguns minutos depois, Afonso voltou com um pequeno buquê de flores.
A: Pra você se sentir melhor.
H: Botões de rosas fechados, vermelhas e brancas... Que lindas meu amor (o beijou)
A cada gesto de carinho, Helena se sentia pior ainda.
A: Não é um buquê qualquer, é um buquê para o meu amor, pega nos botões brancos.
Helena pegou e percebeu que os brancos eram bombons!
H: Que coisa mais linda. Eu adorei (deu mais um beijo)
Afonso estava sentindo falta da sua mulher, queria Helena ali como sua mulher e tentou mais uma vez.
Helena estava comendo os bombons quando Afonso com jeitinho foi chegando...
A: Está bom?
H: Está uma delícia, quer experimentar?
A: Quero!
Já saltou os lábios de Helena, um beijo tão quente que a deixou vendo estrelas, mas Afonso não a deixou parar para pensar, deitou a na cama e a beijando foi passando a mão pelas coxas e subindo, chegou ao ponto de prazer e a beijava euforicamente, chegando ao pescoço dela Afonso sussurrou...
A: Sinto sua falta...
Aquilo foi como um punhal ao peito de Helena, ainda mais quando ele se concentrou no pescoço dela, era inevitável não lembrar-se de Miguel. Será que aquele beijo mexeu tanto com ele como estava mexendo com ela?
H: Não! Para Afonso!
A:O que foi amor?
H: Não dá, desculpa, não vai dar mesmo.
A: Está bem. (afastando-se)
H: Prometo que vou te compensar depois, tá? (tentando arrumar a situação sem sucesso)
Deitaram cada um para um lado e pronto
No outro dia na escola...
Helena tentava explicar calmamente para Alice o que havia acontecido na noite anterior, sem sucesso é claro.
A: Calma, fala devagar porque é muita informação de uma vez.
H: Alice, que droga! Se eu pudesse voltar a trás.
A: Se eu pudesse voltar atrás? É isso mesmo que eu estou ouvindo? Foi tão ruim assim?
H:Não, não foi isso...
A: O que foi então?
H: É que eu não consigo parar de pensar nele, eu não devia ter feito isso, eu não devia!
A: Mas você fez o que exatamente?
H: Aonde eu estava com a cabeça
A:No Miguel! (rindo)
H:Para, Alice! Assim você não está ajudando
A:Estou sendo realista, Helena.
H: O que eu faço agora?
A:Para! Respira e me conta o que exatamente aconteceu?
Helena contou para amiga.
A: Helena, foi só um beijo, para que esse desespero todo?
H: Eu amo o Afonso!
A: Sei, mas e o que você sente pelo Miguel?
H: Não sei, talvez uma paixão?
A: Você arriscou um casamento por um fogo de palha, Helena?
H: Eu quero sumir.
A: Não, calma, desculpa, vamos raciocinar primeiro.
H: Não tem o que raciocinar, isso não vai acontecer mais e pronto.
A:Isso é o que você diz, mas e o Miguel? Você já pensou nele? E se ele se apaixonou realmente por você?
H: Até parece, Alice.
A: Estou falando sério, não é só porque o cara é lindo, musculoso, gostoso e estava no seu sonho erótico que ele não tem vontade própria, sentimentos...
H: Isso não é possível.
A: Já pensou se ele conta para o Pedro?
H:Nem fale uma coisa dessas, Alice.
A: Não o conhecemos.
H: Estou mais preocupada com outra coisa
A:Outra? Não me diga que você está sonhando com outro cara agora?
H: Nem brinca com isso.
A: O que foi então?
H:Ainda não consigo fazer amor com o Afonso .
A:O que? (surpresa)
H:Eu estou ficando maluca já.
A: Você tá maluca? Imagina ele, isso foi quando?
H: Há duas semanas
A: O Pior é que a tentação está ali, dormindo ao lado.
H: Na boa, Alice, assim você não está ajudando, eu sou casada... Eu sou casada!
A: E daí? Grande coisa, você é casada? ah, por favor, né Helena. (rindo)
H: Melhor eu pensar em alguma coisa urgente para eu resolver minha relação sexual com o Afonso, antes que ele arrume outra.
Alice continuava rindo do jeito desesperado de Helena.
No dia seguinte...
A:Bom dia amor!
H:Bom dia!(o beijando)
R: Senhora Helena, achei no supermercado aquele queijo que a senhora gosta, quer que eu pegue?
H: Que delícia, quero sim, Raquel!
A: Amor, você queria ver uma impressora nova, mas como é para fazer coisas suas, te pego na escola e você escolhe, está bem?
H:Ótimo.
Pedro chegou à cozinha.
P: Bom dia mãe, bom dia pai.
E já foi saindo
H: Filho! Não vai tomar café?
P: Obrigado mãe, mas tô sem fome.
H:Pega uma fruta pelo menos.
P:Não quero, valeu, tchau.
Helena ficou preocupada, será que Pedro ficou sabendo de alguma coisa? Será que esse sumiço do Miguel era devido a isso?
Talvez Pedro pedisse para que ele ficasse longe dela.
A cabeça de Helena estava um turbilhão;
H:O que será que ele tem? Achei ele tão abatido, você não achou?
A: Deve ter brigado com a namorada
H: O Pedro não tem namorada, Afonso.
A:Não que você saiba, Helena (sorrindo)
H: É, talvez você tenha razão;
A: Onde está o Miguel?
H: Sei o mesmo que você, quando eu acordei ele já não estava.
Assim que Raquel entrou na cozinha para servir Afonso, ele já perguntou.
A:Sabe do Miguel?
R: Ele foi fechar uns negócios do consultório.
H: Acho que comentou isso durante a semana , mas não achei que seria hoje.
A: Miguel é um cara de negócios, igual ao pai, já que escolheu essa profissão, ele vai fazê-la bem também.
Helena estava literalmente abatida, nem comer direito conseguia e para piorar, suas noites de amor com Afonso eram terríveis, sua cabeça nunca estava ali, estava sempre esperando os sonhos de amor com Miguel.
Já o mesmo estava evitando um pouco Helena enquanto Afonso estava em casa, não conseguia disfarçar os olhos apaixonados em cima dela.
Na escola
A: Miguel não disse nada para o Pedro, Helena.
H: Mas e se disse?
Marcadores:
Sonho de Amor (2014)
quarta-feira, setembro 03, 2014
9° Sonho de Amor
Ela o olhou nos olhos por um tempo e em seguida para a sua boca. Enfim sua indecisão havia sido eliminada. Era a hora de dar início ao homicídio da vontade de ambos, porém, ele quis esperar que ela desse o primeiro tiro, mas não se conteve e antes que ela tivesse mais alguma dúvida ele disparou!
M: Helena, eu acho que te amo.
H: Como?!(Assustada)
M: É isso mesmo, eu não sei como explicar isso, mas é muito forte (aproximando-se dela)
É tudo muito louco porque eu sei que você é casada, sei que eu posso quebrar a cara, mas eu estou disposto a lutar com tudo o que eu tenho e sinto, pelo seu amor.
H: Não, não...
M: Eu estou... Completamente maluco por você
Miguel a puxou para si, num beijo demorado e intenso. Helena não sabia ao certo decifrar o que estava sentindo, era orgulhosa demais para admitir que estivesse gostando, mas estava vulnerável demais pra não se render.
H: Para... Para com isso. (afastando-se)
M: Desculpe, eu não queria ser tão...
Ele ficou envergonhado, mas depois percebeu que seu beijo foi correspondido.
H: Isso está errado , o que você pensa, Miguel?
M: Eu? Penso que estamos perdendo um maravilhoso tempo. Fica comigo?
H: (Rindo) Você só pode estar brincando.
Helena nem podia acreditar no que estava ouvindo, ele estava louco ou o que?
M: Eu quero ser lembrado com você!
E deu mais um beijo em Helena, mas dessa vez ela não deixou se estender.
H:Para, Miguel!
M: Eu sei que você também quer.
H: Isso não está certo, eu sou casada e amo o meu marido.
M: Me desculpe, foi um impulso, não pude me segurar.
Miguel disse aquilo somente da boca pra fora, ele sabia que ela tinha gostado e lhe dava a certeza de que teriam um replay.
H: Não se culpe, eu também tenho culpa.
M: Mas fui eu quem te agarrei.
H: Mas eu correspondi! (rebateu)
M: É...( aproximando-se novamente)
A respiração de Helena foi ficando ofegante, até que ela se desviou e foi até a porta da geladeira, pegou um copo de água gelada e o engoliu em quase um gole.
H:Bom, acho que tá muito calor(já meio nervosa)
M: Você tem razão. (sorrindo)
H: é... (desconcertada)
Miguel passou por Helena a encarando nos olhos.
A mesma fechou a porta e encostou-se à geladeira deixando seus pensamentos irem a mil.
O que foi aquilo? O que foi aquele sentimento? Na verdade que loucura, ela beijou outro, beijou um homem que não era seu marido e na própria casa! E se Pedro chegasse? ou pior, se Afonso chegasse?! Estava se sentindo culpada, mas não se arrependeu e isso era o que mais a deixava perturbada.
Naquela noite, Miguel nem conseguiu dormir.
Afonso havia voltado de viajem, até então não havia percebido nada de diferente em sua mulher.
Até o dia em que foi tentar uma noite de amor... Isso mesmo, tentar.
No quarto de Helena e Afonso;
A: O que foi? Fiz alguma coisa de errado?
H: Não amor, porque?
A: Você me evita.
H: Não é isso, é que estou com uns problemas na escola, só isso.
A: Eu te entendo, espera um pouco, eu já volto. (Levantando-se da cama)
H: Ok.
Alguns minutos depois, Afonso voltou com um pequeno buquê de flores.
A: Pra você se sentir melhor.
H: Botões de rosas fechados, vermelhas e brancas... Que lindas meu amor (o beijou)
A cada gesto de carinho, Helena se sentia pior ainda.
A: Não é um buquê qualquer, é um buquê para o meu amor, pega nos botões brancos.
Helena pegou e percebeu que os brancos eram bombons!
H: Que coisa mais linda. Eu adorei (deu mais um beijo)
Afonso estava sentindo falta da sua mulher, queria Helena ali como sua mulher e tentou mais uma vez.
Helena estava comendo os bombons quando Afonso com jeitinho foi chegando...
A: Está bom?
H: Está uma delícia, quer experimentar?
A: Quero!
Já saltou os lábios de Helena, um beijo tão quente que a deixou vendo estrelas, mas Afonso não a deixou parar para pensar, deitou a na cama e a beijando foi passando a mão pelas coxas e subindo, chegou ao ponto de prazer e a beijava euforicamente, chegando ao pescoço dela Afonso sussurrou...
A: Sinto sua falta...
Aquilo foi como um punhal ao peito de Helena, ainda mais quando ele se concentrou no pescoço dela, era inevitável não lembrar-se de Miguel. Será que aquele beijo mexeu tanto com ele como estava mexendo com ela?
H: Não! Para Afonso!
A:O que foi amor?
H: Não dá, desculpa, não vai dar mesmo.
A: Está bem. (afastando-se)
H: Prometo que vou te compensar depois, tá? (tentando arrumar a situação sem sucesso)
Deitaram cada um para um lado e pronto
No outro dia na escola...
Helena tentava explicar calmamente para Alice o que havia acontecido na noite anterior, sem sucesso é claro.
A: Calma, fala devagar porque é muita informação de uma vez.
H: Alice, que droga! Se eu pudesse voltar a trás.
A: Se eu pudesse voltar atrás? É isso mesmo que eu estou ouvindo? Foi tão ruim assim?
H:Não, não foi isso...
A: O que foi então?
H: É que eu não consigo parar de pensar nele, eu não devia ter feito isso, eu não devia!
A: Mas você fez o que exatamente?
H: Aonde eu estava com a cabeça
A:No Miguel! (rindo)
H:Para, Alice! Assim você não está ajudando
A:Estou sendo realista, Helena.
H: O que eu faço agora?
A:Para! Respira e me conta o que exatamente aconteceu?
Helena contou para amiga.
A: Helena, foi só um beijo, para que esse desespero todo?
H: Eu amo o Afonso!
A: Sei, mas e o que você sente pelo Miguel?
H: Não sei, talvez uma paixão?
A: Você arriscou um casamento por um fogo de palha, Helena?
H: Eu quero sumir.
A: Não, calma, desculpa, vamos raciocinar primeiro.
H: Não tem o que raciocinar, isso não vai acontecer mais e pronto.
A:Isso é o que você diz, mas e o Miguel? Você já pensou nele? E se ele se apaixonou realmente por você?
H: Até parece, Alice.
A: Estou falando sério, não é só porque o cara é lindo, musculoso, gostoso e estava no seu sonho erótico que ele não tem vontade própria, sentimentos...
H: Isso não é possível.
A: Já pensou se ele conta para o Pedro?
H:Nem fale uma coisa dessas, Alice.
A: Não o conhecemos.
H: Estou mais preocupada com outra coisa
A:Outra? Não me diga que você está sonhando com outro cara agora?
H: Nem brinca com isso.
A: O que foi então?
H:Ainda não consigo fazer amor com o Afonso .
A:O que? (surpresa)
H:Eu estou ficando maluca já.
A: Você tá maluca? Imagina ele, isso foi quando?
H: Há duas semanas
A: O Pior é que a tentação está ali, dormindo ao lado.
H: Na boa, Alice, assim você não está ajudando, eu sou casada... Eu sou casada!
A: E daí? Grande coisa, você é casada? ah, por favor, né Helena. (rindo)
H: Melhor eu pensar em alguma coisa urgente para eu resolver minha relação sexual com o Afonso, antes que ele arrume outra.
Alice continuava rindo do jeito desesperado de Helena.
No dia seguinte...
A:Bom dia amor!
H:Bom dia!(o beijando)
R: Senhora Helena, achei no supermercado aquele queijo que a senhora gosta, quer que eu pegue?
H: Que delícia, quero sim, Raquel!
A: Amor, você queria ver uma impressora nova, mas como é para fazer coisas suas, te pego na escola e você escolhe, está bem?
H:Ótimo.
Pedro chegou à cozinha.
P: Bom dia mãe, bom dia pai.
E já foi saindo
H: Filho! Não vai tomar café?
P: Obrigado mãe, mas tô sem fome.
H:Pega uma fruta pelo menos.
P:Não quero, valeu, tchau.
Helena ficou preocupada, será que Pedro ficou sabendo de alguma coisa? Será que esse sumiço do Miguel era devido a isso?
Talvez Pedro pedisse para que ele ficasse longe dela.
A cabeça de Helena estava um turbilhão;
H:O que será que ele tem? Achei ele tão abatido, você não achou?
A: Deve ter brigado com a namorada
H: O Pedro não tem namorada, Afonso.
A:Não que você saiba, Helena (sorrindo)
H: É, talvez você tenha razão;
A: Onde está o Miguel?
H: Sei o mesmo que você, quando eu acordei ele já não estava.
Assim que Raquel entrou na cozinha para servir Afonso, ele já perguntou.
A:Sabe do Miguel?
R: Ele foi fechar uns negócios do consultório.
H: Acho que comentou isso durante a semana , mas não achei que seria hoje.
A: Miguel é um cara de negócios, igual ao pai, já que escolheu essa profissão, ele vai fazê-la bem também.
Helena estava literalmente abatida, nem comer direito conseguia e para piorar, suas noites de amor com Afonso eram terríveis, sua cabeça nunca estava ali, estava sempre esperando os sonhos de amor com Miguel.
Já o mesmo estava evitando um pouco Helena enquanto Afonso estava em casa, não conseguia disfarçar os olhos apaixonados em cima dela.
Na escola
A: Miguel não disse nada para o Pedro, Helena.
H: Mas e se disse?
M: Helena, eu acho que te amo.
H: Como?!(Assustada)
M: É isso mesmo, eu não sei como explicar isso, mas é muito forte (aproximando-se dela)
É tudo muito louco porque eu sei que você é casada, sei que eu posso quebrar a cara, mas eu estou disposto a lutar com tudo o que eu tenho e sinto, pelo seu amor.
H: Não, não...
M: Eu estou... Completamente maluco por você
Miguel a puxou para si, num beijo demorado e intenso. Helena não sabia ao certo decifrar o que estava sentindo, era orgulhosa demais para admitir que estivesse gostando, mas estava vulnerável demais pra não se render.
H: Para... Para com isso. (afastando-se)
M: Desculpe, eu não queria ser tão...
Ele ficou envergonhado, mas depois percebeu que seu beijo foi correspondido.
H: Isso está errado , o que você pensa, Miguel?
M: Eu? Penso que estamos perdendo um maravilhoso tempo. Fica comigo?
H: (Rindo) Você só pode estar brincando.
Helena nem podia acreditar no que estava ouvindo, ele estava louco ou o que?
M: Eu quero ser lembrado com você!
E deu mais um beijo em Helena, mas dessa vez ela não deixou se estender.
H:Para, Miguel!
M: Eu sei que você também quer.
H: Isso não está certo, eu sou casada e amo o meu marido.
M: Me desculpe, foi um impulso, não pude me segurar.
Miguel disse aquilo somente da boca pra fora, ele sabia que ela tinha gostado e lhe dava a certeza de que teriam um replay.
H: Não se culpe, eu também tenho culpa.
M: Mas fui eu quem te agarrei.
H: Mas eu correspondi! (rebateu)
M: É...( aproximando-se novamente)
A respiração de Helena foi ficando ofegante, até que ela se desviou e foi até a porta da geladeira, pegou um copo de água gelada e o engoliu em quase um gole.
H:Bom, acho que tá muito calor(já meio nervosa)
M: Você tem razão. (sorrindo)
H: é... (desconcertada)
Miguel passou por Helena a encarando nos olhos.
A mesma fechou a porta e encostou-se à geladeira deixando seus pensamentos irem a mil.
O que foi aquilo? O que foi aquele sentimento? Na verdade que loucura, ela beijou outro, beijou um homem que não era seu marido e na própria casa! E se Pedro chegasse? ou pior, se Afonso chegasse?! Estava se sentindo culpada, mas não se arrependeu e isso era o que mais a deixava perturbada.
Naquela noite, Miguel nem conseguiu dormir.
Afonso havia voltado de viajem, até então não havia percebido nada de diferente em sua mulher.
Até o dia em que foi tentar uma noite de amor... Isso mesmo, tentar.
No quarto de Helena e Afonso;
A: O que foi? Fiz alguma coisa de errado?
H: Não amor, porque?
A: Você me evita.
H: Não é isso, é que estou com uns problemas na escola, só isso.
A: Eu te entendo, espera um pouco, eu já volto. (Levantando-se da cama)
H: Ok.
Alguns minutos depois, Afonso voltou com um pequeno buquê de flores.
A: Pra você se sentir melhor.
H: Botões de rosas fechados, vermelhas e brancas... Que lindas meu amor (o beijou)
A cada gesto de carinho, Helena se sentia pior ainda.
A: Não é um buquê qualquer, é um buquê para o meu amor, pega nos botões brancos.
Helena pegou e percebeu que os brancos eram bombons!
H: Que coisa mais linda. Eu adorei (deu mais um beijo)
Afonso estava sentindo falta da sua mulher, queria Helena ali como sua mulher e tentou mais uma vez.
Helena estava comendo os bombons quando Afonso com jeitinho foi chegando...
A: Está bom?
H: Está uma delícia, quer experimentar?
A: Quero!
Já saltou os lábios de Helena, um beijo tão quente que a deixou vendo estrelas, mas Afonso não a deixou parar para pensar, deitou a na cama e a beijando foi passando a mão pelas coxas e subindo, chegou ao ponto de prazer e a beijava euforicamente, chegando ao pescoço dela Afonso sussurrou...
A: Sinto sua falta...
Aquilo foi como um punhal ao peito de Helena, ainda mais quando ele se concentrou no pescoço dela, era inevitável não lembrar-se de Miguel. Será que aquele beijo mexeu tanto com ele como estava mexendo com ela?
H: Não! Para Afonso!
A:O que foi amor?
H: Não dá, desculpa, não vai dar mesmo.
A: Está bem. (afastando-se)
H: Prometo que vou te compensar depois, tá? (tentando arrumar a situação sem sucesso)
Deitaram cada um para um lado e pronto
No outro dia na escola...
Helena tentava explicar calmamente para Alice o que havia acontecido na noite anterior, sem sucesso é claro.
A: Calma, fala devagar porque é muita informação de uma vez.
H: Alice, que droga! Se eu pudesse voltar a trás.
A: Se eu pudesse voltar atrás? É isso mesmo que eu estou ouvindo? Foi tão ruim assim?
H:Não, não foi isso...
A: O que foi então?
H: É que eu não consigo parar de pensar nele, eu não devia ter feito isso, eu não devia!
A: Mas você fez o que exatamente?
H: Aonde eu estava com a cabeça
A:No Miguel! (rindo)
H:Para, Alice! Assim você não está ajudando
A:Estou sendo realista, Helena.
H: O que eu faço agora?
A:Para! Respira e me conta o que exatamente aconteceu?
Helena contou para amiga.
A: Helena, foi só um beijo, para que esse desespero todo?
H: Eu amo o Afonso!
A: Sei, mas e o que você sente pelo Miguel?
H: Não sei, talvez uma paixão?
A: Você arriscou um casamento por um fogo de palha, Helena?
H: Eu quero sumir.
A: Não, calma, desculpa, vamos raciocinar primeiro.
H: Não tem o que raciocinar, isso não vai acontecer mais e pronto.
A:Isso é o que você diz, mas e o Miguel? Você já pensou nele? E se ele se apaixonou realmente por você?
H: Até parece, Alice.
A: Estou falando sério, não é só porque o cara é lindo, musculoso, gostoso e estava no seu sonho erótico que ele não tem vontade própria, sentimentos...
H: Isso não é possível.
A: Já pensou se ele conta para o Pedro?
H:Nem fale uma coisa dessas, Alice.
A: Não o conhecemos.
H: Estou mais preocupada com outra coisa
A:Outra? Não me diga que você está sonhando com outro cara agora?
H: Nem brinca com isso.
A: O que foi então?
H:Ainda não consigo fazer amor com o Afonso .
A:O que? (surpresa)
H:Eu estou ficando maluca já.
A: Você tá maluca? Imagina ele, isso foi quando?
H: Há duas semanas
A: O Pior é que a tentação está ali, dormindo ao lado.
H: Na boa, Alice, assim você não está ajudando, eu sou casada... Eu sou casada!
A: E daí? Grande coisa, você é casada? ah, por favor, né Helena. (rindo)
H: Melhor eu pensar em alguma coisa urgente para eu resolver minha relação sexual com o Afonso, antes que ele arrume outra.
Alice continuava rindo do jeito desesperado de Helena.
No dia seguinte...
A:Bom dia amor!
H:Bom dia!(o beijando)
R: Senhora Helena, achei no supermercado aquele queijo que a senhora gosta, quer que eu pegue?
H: Que delícia, quero sim, Raquel!
A: Amor, você queria ver uma impressora nova, mas como é para fazer coisas suas, te pego na escola e você escolhe, está bem?
H:Ótimo.
Pedro chegou à cozinha.
P: Bom dia mãe, bom dia pai.
E já foi saindo
H: Filho! Não vai tomar café?
P: Obrigado mãe, mas tô sem fome.
H:Pega uma fruta pelo menos.
P:Não quero, valeu, tchau.
Helena ficou preocupada, será que Pedro ficou sabendo de alguma coisa? Será que esse sumiço do Miguel era devido a isso?
Talvez Pedro pedisse para que ele ficasse longe dela.
A cabeça de Helena estava um turbilhão;
H:O que será que ele tem? Achei ele tão abatido, você não achou?
A: Deve ter brigado com a namorada
H: O Pedro não tem namorada, Afonso.
A:Não que você saiba, Helena (sorrindo)
H: É, talvez você tenha razão;
A: Onde está o Miguel?
H: Sei o mesmo que você, quando eu acordei ele já não estava.
Assim que Raquel entrou na cozinha para servir Afonso, ele já perguntou.
A:Sabe do Miguel?
R: Ele foi fechar uns negócios do consultório.
H: Acho que comentou isso durante a semana , mas não achei que seria hoje.
A: Miguel é um cara de negócios, igual ao pai, já que escolheu essa profissão, ele vai fazê-la bem também.
Helena estava literalmente abatida, nem comer direito conseguia e para piorar, suas noites de amor com Afonso eram terríveis, sua cabeça nunca estava ali, estava sempre esperando os sonhos de amor com Miguel.
Já o mesmo estava evitando um pouco Helena enquanto Afonso estava em casa, não conseguia disfarçar os olhos apaixonados em cima dela.
Na escola
A: Miguel não disse nada para o Pedro, Helena.
H: Mas e se disse?
4 comentários:
- Unknown disse...
-
OMG Miguel seu lindo agarra ela hahaha
Por um lado amo Miguel e Helena,por outro tenho pena do Afonso,agora... - quarta-feira, 3 de setembro de 2014 às 22:02:00 BRT
- Unknown disse...
-
Que fogosaaaaaaaa kkkkkk
Adultera!!! Run kkk - quarta-feira, 3 de setembro de 2014 às 23:30:00 BRT
-
-
Era a hora de dar início ao homicídio da vontade de ambos, porém, ele quis esperar que ela desse o primeiro tiro, mas não se conteve e antes que ela tivesse mais alguma dúvida ele disparou!
Adorei essa analogia hahahahha
Por mim, Helena podia fazer greve de sexo toda a vida com o Afonso, não gosto dele mesmo Run
Mas que trollagem, hein! Se eu fosse ele depois dessa pegava os chocolate de volta kkkkk
Putz, tomara que o Pedro não esteja sabendo, senão vai dar merda! - quarta-feira, 3 de setembro de 2014 às 23:46:00 BRT
- Unknown disse...
-
Helena vai, segue sue desejo boba
- sexta-feira, 28 de novembro de 2014 às 16:51:00 BRST
4 comentários:
OMG Miguel seu lindo agarra ela hahaha
Por um lado amo Miguel e Helena,por outro tenho pena do Afonso,agora...
Que fogosaaaaaaaa kkkkkk
Adultera!!! Run kkk
Era a hora de dar início ao homicídio da vontade de ambos, porém, ele quis esperar que ela desse o primeiro tiro, mas não se conteve e antes que ela tivesse mais alguma dúvida ele disparou!
Adorei essa analogia hahahahha
Por mim, Helena podia fazer greve de sexo toda a vida com o Afonso, não gosto dele mesmo Run
Mas que trollagem, hein! Se eu fosse ele depois dessa pegava os chocolate de volta kkkkk
Putz, tomara que o Pedro não esteja sabendo, senão vai dar merda!
Helena vai, segue sue desejo boba
Postar um comentário