segunda-feira, setembro 15, 2014

17° Sonho de Amor

M: Que delícia isso. (sorrindo)
Ele a beijou novamente.
Helena começou a descer sem deixar de olhá-lo nos olhos.  Ajoelhou nas pedras, ficando com o rosto na altura de sua bermuda, bem próxima do volume que já se destacava dentro da mesma.
Miguel simplesmente segurou por trás da nuca de Helena  com uma das mãos e com a outra, abaixou levemente sua bermuda, fazendo com que seu desejo se libertasse.
Era o "castigo" de Helena por tê-lo provocado.
Ela abriu a boca e começar a grande e doce tortura em Miguel.
M: O que é isso?(ofegante)
Helena adorava deixá-lo daquele jeito. Era como se ela tivesse o controle da situação, ele estava fraco, vulnerável.
H: Está gostando? (o provocando)
M: Você vai acabar me matando...
Ele gemia e Helena ria...
Depois de alguns minutos, Miguel a levantou e a apertou contra a pedra.
M:Você me quebra sabia?
H:Vamos criar nosso próprio sonho de amor hoje.
M:Sem dúvidas! (sorriu e em seguida a beijou)
Ele a virou de costas para ele, tirou o seu short, jogando-o de lado e ao se deparar com as curvas dela Miguel disse:
M:Nunca vou me esquecer desse dia.(sorrindo)
Ele a acariciava os seios, ela gemia baixinho...
H:Amor?
M:O que foi (meio a outro gemido)
H:Quero que você faça uma coisa! (olhou pra ele com aqueles olho verdes de menina sapeca)
M:O que?
Ela pulou em seu colo só de calcinha e sutiã, segurando em seu pescoço com as pernas entrelaçadas em sua cintura disse:
H:Quero fazer ali dentro.
M:O que? Está maluca?
H: Estou! E a culpa é sua;
(o olhando como uma criança quando quer uma coisa muito inusitada)
M:Não me responsabilizo pelo teu resfriado amanhã, ouviu?
H:Eu assumo toda a culpa, hum?(deu um selinho) Você não vai me negar isso, vai?(mordendo a orelha dele, ainda em seu colo)
M:E tem como dizer não, Helena?
E foram em direção a água.
H:Isso vai ser bom.
M:Eu estava todo no ponto, todo quente e você me fez entrar nessa água gelada, Helena. Que maldade.
H:Ah!
M:Viu, muito gelada
H:Eu te esquento rapidinho.
Ela desceu de suas costas e ficou atrás dele.
Helena ficava atrás de Miguel para se proteger do vento.
M:Que espertinha você!
Ela massageava suas costas. Ele a fazia bem, a deixava ser ela mesma. Agora suas atitudes a encorajavam a manifestar esse sentimento por ele .
M:Helena, eu sinto ciúme de você, eu fico triste quando estou sem você, mal acabo de deixá-la e já fico contando os minutos que faltam para estar novamente com você.
Ele falou numa tirada só e segurando suas mãos de encontro ao seu peito.
M:Helena o que eu sinto por você é amor, sabia? Estou amando você.
H:Eu também estou amando você, Miguel.
Lábios cor de rosa aproximaram-se, entreabertos, úmidos. Foi a última coisa que viu antes de cerrar seus olhos para receber um beijo cheio de ternura dela.

Suas mãozinhas acariciavam seu tórax, beliscavam seus peito nu, escorregavam para a barriga, massageavam e tornavam a subir, repetindo todo esse ritual e o deixando tão excitado que já nem sentia mais o frio da água. Os beijos dele desciam pelo pescoço, voltavam para a boca, desciam para os seios, hora em um hora em outro, roçava a língua. A pequena mão dela massageava a parte baixa do seu abdômen, ameaçava e recuava. Ela queria matá-lo de excitação, de vontade.
Ele entrou no jogo, passou a acariciar seus seios novamente, ela tremeu, desceu a mão por dentro da calcinha, acariciou. Correu a mão vagarosamente para trás. Eram firmes, como ele imaginava. Ela se contorceu de leve e suspirou:
H:Miguel...(sussurrando em seu ouvido)
Ela mordiscou seu lábio, ele esticou a mão e chegou em seu ponto de prazer e sem esforço seu dedo escorregou um pouco para dentro.
H:"Miguel"!
Ela estava ofegante mas falou pausadamente
H:"quero você dentro de mim.
Ela foi rápida e encheu sua boca com seus lábios.
Ele ficou arrepiado, cerrou levemente as mãos em torno de seu pescoço. Ele Foi se posicionando de modo que ficasse com as mãos no ponto de prazer de Helena, mas sem pararem o beijo, apenas para se olharem nos olhos certa hora. Delicadamente afastou sua calcinha.
Foram andando em meio a beijos e gemidos para a beira da represa, ainda com a água até o tornozelo já não aguentavam mais, caíram ali mesmo e Miguel estava embaixo, ela tirou a calcinha e se posicionou em cima dele.
M:Nossa(ofegante)
Ela apenas sorriu pra ele.
Mas uma vez o surpreendeu.
H:”Vamos ao máximo juntos, Miguel".
E Miguel a atendeu prontamente, estavam a ponto de bala, nenhum dos dois aguentavam mais, brincaram muito antes do ato em si.
Helena estava a essa altura em outro mundo, com os olhos fechados com a cabeça erguida para o céu, e rebolando em cima de Miguel.
M:Amor, eu não vou aguentar mais.
H: Então goza. Vai...
M:Ah!(ofegante)
H: Juntinhos?(ofegante)
M: Achei que fosse ter uma convulsão com a intensidade do que acabei de sentir.
Se abraçaram para um beijo cheio de ternura e de amor.
Miguel sentiu que seu coração, sua alma não viveriam felizes longe de Helena.
Um momento depois.
H:Miguel! Vamos sair daqui logo, estou com frio.
M: Só agora você sentiu frio? Você vai pegar um resfriado, vai ver.(Foi levantando daquela água)
H:Você também meu lindo!(Já pegando sua  calcinha e sutiã.)
Subiram pegar as roupas que estavam nas pedras  e em meio a beijos e carinhos, caminharam pela trilha seguindo em direção ao carro de Miguel.
H:Olha só uma coisa, estou toda molhada!
M: Isso você estava desde a hora em que te beijei no carro. (rindo)
H:Miguel!(o dando um tapa no ombro)
M:Ai!(rindo a beijou)
H:Vamos logo, antes que sintam a minha falta.
M:Já não basta o ex, agora o cunhado.
H:Debochado (rindo) Vai, liga logo esse carro.
M:Só depois de mais um beijo
H:Ai meu Deus do céu ! (rindo o beijou novamente)
Assim Miguel e Helena voltaram para o condomínio.
Para a sorte de ambos, nem Edu viu Helena chegar e nem Afonso viu Miguel.
Estavam cansados, eram quase 6hrs da manhã.
Deitaram e praticamente desmaiaram.

Era Domingo, Helena acordou tarde devido à noite com Miguel, Alice e Eduardo tinham deixado um bilhete dizendo que foram ao Supermercado, passear e comprar coisas que estavam faltando.
Ela levantou, tomou um banho, afinal, o calor estava demais.
Após um delicioso café da manhã estava relaxando na piscina quando ouviu;
A:Oi meu amor, linda como sempre.
H:O que você está fazendo aqui, Afonso?
A:Vim te ajudar a levar suas coisas de volta.
H:O que?
A:Não disse que ia te denunciar por abandono de lar e você ia perder a escola?
H:Disse, mas você não...
A:Não só posso como já fiz, aqui estão as copias do processo que abri contra você, então agora acabou a palhaçada e você volta agora pra casa.
H:Eu não te conheço mais.
A: Não quero ficar sozinho naquela casa, a menina não sai do quarto, Miguel coitado nem para naquela casa e logo já vai sair, Pedro viajou e você está de brincadeira com a minha cara.
H:Eu...
A:Chega Helena! Você volta comigo agora.
Afonso foi a beira da piscina e a segurou pelos braços.
H:Para, Afonso, você está me machucando.
A:Estou cansado disso, Helena, chega!
H:Para...(começou a chorar)
A:Porque você está chorando?
H:Para...(soluçando) você está me assustando.
A:Desculpa amor, não sei o que me deu.
Ele a segurou e abraçou, Helena estava meio constrangida, nunca viu Afonso daquele jeito e estava com medo.
A:Desculpa, desculpa.
H:Nunca mais faça isso, eu vou voltar para aquela casa, até você entender que o que existia entre nós acabou.
A:Volta, que eu vou te provar que está errada.
Helena preferiu nem responder mais.

Na casa dos Windshester
Afonso estava no banho e Helena estava na sala assistindo TV, com um enorme pote de sorvete na mão.
Miguel chegou.
M:Boa noite, Afonso... Helena?(sussurrando)
H:Oi Amor!(sussurrando)
M:O que você está fazendo aqui?
H: Nem sei por onde começar, o Afonso disse...
E assim Helena contou tudo o que Afonso disse que iria fazer.
M:Mas que filho da mãe, com que direito ele acha que vai fazer isso?(sussurrando)
H: Eu não sei, mas eu não vou arriscar, a escola é meu tudo!(sussurrando)
M:A escola? Achei que agora eu fosse seu tudo...(sussurrando)
H:Seu bobo, você faz parte de mim. (sorrindo)
M: Estou louco para te beijar.
H:Eu também, mas aqui não.
M:Porque? Ele está no banho!
H:Aqui não Miguel, a Raquel daqui a pouco chega, eu não quero que ela veja nada.
M:Isso não se faz.
A:Helena!(descendo as escadas)
M:Então o Pedro ligou hoje?(disfarçando)
H:Ligou e disse mais uma vez para você perdoa-lo por tê-lo deixado sozinho no consultório. (já pegando na hora o improviso)
M:Imagina, aliás aquela consulta sua, já está marcada.
Helena o olhou, com um jeito de que “não exagere no improviso”
H: Está bem, só me avisa certinho o horário.
A:Helena! (chegando perto deles)
H:O que foi, Afonso? Não seja mal educado, eu estava falando com o Miguel.
A:Me desculpe, Miguel.
M:Imagina!
A:Você não vai dormir? Já está tarde.
H:Sim, claro que sim, assim que me der sono eu vou para o quarto do Pedro.
A:Quarto do Pedro?
M:Bom, vocês me dão licença porque preciso descansar, embora não seja um dia de semana, corri feito um maluco.
A:Boa noite, Miguel, desculpe qualquer coisa.
M:Que isso Afonso, não se preocupe.
Miguel foi em direção a Helena e se inclinou para dar um beijo no rosto.
M:Boa noite, Helena... (e sussurrou “3hr cozinha”).
H:Boa noite, Miguel, espero que esteja confortável.
M:Não se preocupem comigo, estou muito bem.
E assim Miguel subiu para o quarto.
H:Fala, Afonso.
A:Que história é essa de quarto do Pedro.
H:Afonso eu não vou dormir com você, eu não estou voltando para você, porque é que é tão difícil você entender isso?
A:Para com isso amor, vem, vamos para nossa cama, está tudo como você gosta.
H:Não, Afonso.
A:Mas...
H:Não, não e não, chega disso, ou pego minhas coisas de novo e volto para a casa do Duh.
Afonso não queria isso, essa seria a oportunidade perfeita para reconquistar Helena.
A:Está bem, vou deixa-la, com o tempo você vai perceber a burrada que está fazendo.
H:Vou me deitar.
A:A Raquel já chegou?
H:Não.
A:Onde essa menina se meteu?
H: Está preocupado?
A:Eu? Eu não! É que depois ela deixa a porta aberta, não estuda direito, não estou pagando os estudos para ela ficar zanzando por aí à noite.
H:Bom, eu vou indo me deitar porque já está tarde.
E assim Helena fez, mas como havia combinado de se encontrar com Miguel na cozinha, não conseguiu nem pregar os olhos.
Para sorte dos dois Afonso nem sonha que os dois tem algo.
Helena estava com calor, impaciente, desceu para cozinha antes do horário para pegar mais sorvete enquanto esperava Miguel, assim também se aparecesse alguém, ela tinha com o que disfarçar.
Ela foi até a geladeira pegou o sorvete e encheu uma caneca, sim caneca, Helena gostava de comer o sorvete dentro de uma caneca de porcelana, odiava em taças próprias.
Ficou ali por uns dez minutos, estava de costas para pia quando duas mão vieram acariciando sua cintura e um roçar começou em seu pescoço.
Conhecia muito bem aquilo, Miguel tinha feito a barba, mas ela ainda sentia um arranhãozinho quando ele passava o rosto nela.
M:O que está fazendo aí?
H:Eu estou enchendo esse sorvete aqui de cobertura, fica mais gostoso.
M:Gostoso? Eu que sou o seu gostoso (sussurrando)
H: A isso você é mesmo. Meu Gos-to-so (deu um beijo molhado e demorado em Miguel)
Eram completamente loucos e lesados quando estavam juntos, onde já se viu, debaixo do mesmo teto que Afonso, que está começando a mostrar um lado meio doentio, Raquel poderia aparecer a qualquer momento.
E minha nossa, cozinha? Porque não no quarto de Pedro, lá fora, dentro do carro, na dispensa, sei lá, mas não na cozinha um lugar tão visível.
Mas para a sorte deles, o cupido que os ajudou ainda não fora embora e Afonso dormia feito uma pedra enquanto Raquel ainda não chegara em casa.
As mãos dele passeavam por todo o corpo, acariciando-a seus seios por baixo da camisola, cochichando deliciosamente em seus ouvidos, segurando a sua cintura, alisando sua barriga, coxas, sexo... Ela se esfregava contra ele, segurando sua cabeça com ambas as mãos para trás, desfrutando a maravilha que seus carinhos e palavras faziam em todo o seu ser, desejando-o cada vez mais, em tudo...
Ele então a virou, a carregou e a colocou sentada na borda da mesa e abaixando a parte de cima da camisola tomou seus seios em suas mãos, em sua boca deliciosa, enquanto ela acariciava suas costas, ombros, braços e mãos. Então ele a empurrou suavemente e ela se deitou sobre a mesa... ele colocou as pernas em seus ombros e se inclinando começou a beijar as pernas, coxas e foi subindo... Quando ele alcançou seu objetivo, dando-a um beijo, ela sentiu como um choque e apertou firme a cabeça dele com suas coxas, enquanto seus braços se esticavam procurando algum apoio para se manter ainda nesse mundo, a língua dele com a ajuda dos dedos experientes, se abriam para saciar a fome que ele tinha do gosto dela, seu cheiro, seu amor... Ele passeava contornando cada pedacinho de Helena, ela estava enlouquecida de tesão, queria demais e estava quase implorando que ele a possuísse, ao que ele prontamente iria atender.
Se não fosse um barulho de chave na porta da sala.
H:Droga (já se levantando da mesa)
M:Disfarça, disfarça.
Miguel acendeu a luz.
E Raquel entrou na cozinha....
R:Dona Helena? Miguel?

4 comentários:

Unknown disse...

Essa web é maravilhosa *--------*
Safados que amoo s2

Unknown disse...

Que peste essa menina hein .. tem o que fazer não?!! Aff. O Otavio é uma peste também. Esse Miguel é tudo ♥

Unknown disse...

Aiihh essa vaquinha atrapalhou tudo!!
Só pq a brincadeira estava ficando boa ^ ^ hahahahhaha *^.^*

#Afonso$!##$!@//-/
#Raquel #!^&#*@(!/! $
(Não sei qual dos dois que eu odeio mais)

Anônimo disse...

Capítulo mais perfeito foi esse!!! Li três vezes... a parte da represa acho que até foi umas cinco hahahaha
Afonso e Raquel muito filhos da puta. Tenho pra mim que são pai e filha coisa nenhuma, mas é só uma suposição...

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segunda-feira, setembro 15, 2014

17° Sonho de Amor

M: Que delícia isso. (sorrindo)
Ele a beijou novamente.
Helena começou a descer sem deixar de olhá-lo nos olhos.  Ajoelhou nas pedras, ficando com o rosto na altura de sua bermuda, bem próxima do volume que já se destacava dentro da mesma.
Miguel simplesmente segurou por trás da nuca de Helena  com uma das mãos e com a outra, abaixou levemente sua bermuda, fazendo com que seu desejo se libertasse.
Era o "castigo" de Helena por tê-lo provocado.
Ela abriu a boca e começar a grande e doce tortura em Miguel.
M: O que é isso?(ofegante)
Helena adorava deixá-lo daquele jeito. Era como se ela tivesse o controle da situação, ele estava fraco, vulnerável.
H: Está gostando? (o provocando)
M: Você vai acabar me matando...
Ele gemia e Helena ria...
Depois de alguns minutos, Miguel a levantou e a apertou contra a pedra.
M:Você me quebra sabia?
H:Vamos criar nosso próprio sonho de amor hoje.
M:Sem dúvidas! (sorriu e em seguida a beijou)
Ele a virou de costas para ele, tirou o seu short, jogando-o de lado e ao se deparar com as curvas dela Miguel disse:
M:Nunca vou me esquecer desse dia.(sorrindo)
Ele a acariciava os seios, ela gemia baixinho...
H:Amor?
M:O que foi (meio a outro gemido)
H:Quero que você faça uma coisa! (olhou pra ele com aqueles olho verdes de menina sapeca)
M:O que?
Ela pulou em seu colo só de calcinha e sutiã, segurando em seu pescoço com as pernas entrelaçadas em sua cintura disse:
H:Quero fazer ali dentro.
M:O que? Está maluca?
H: Estou! E a culpa é sua;
(o olhando como uma criança quando quer uma coisa muito inusitada)
M:Não me responsabilizo pelo teu resfriado amanhã, ouviu?
H:Eu assumo toda a culpa, hum?(deu um selinho) Você não vai me negar isso, vai?(mordendo a orelha dele, ainda em seu colo)
M:E tem como dizer não, Helena?
E foram em direção a água.
H:Isso vai ser bom.
M:Eu estava todo no ponto, todo quente e você me fez entrar nessa água gelada, Helena. Que maldade.
H:Ah!
M:Viu, muito gelada
H:Eu te esquento rapidinho.
Ela desceu de suas costas e ficou atrás dele.
Helena ficava atrás de Miguel para se proteger do vento.
M:Que espertinha você!
Ela massageava suas costas. Ele a fazia bem, a deixava ser ela mesma. Agora suas atitudes a encorajavam a manifestar esse sentimento por ele .
M:Helena, eu sinto ciúme de você, eu fico triste quando estou sem você, mal acabo de deixá-la e já fico contando os minutos que faltam para estar novamente com você.
Ele falou numa tirada só e segurando suas mãos de encontro ao seu peito.
M:Helena o que eu sinto por você é amor, sabia? Estou amando você.
H:Eu também estou amando você, Miguel.
Lábios cor de rosa aproximaram-se, entreabertos, úmidos. Foi a última coisa que viu antes de cerrar seus olhos para receber um beijo cheio de ternura dela.

Suas mãozinhas acariciavam seu tórax, beliscavam seus peito nu, escorregavam para a barriga, massageavam e tornavam a subir, repetindo todo esse ritual e o deixando tão excitado que já nem sentia mais o frio da água. Os beijos dele desciam pelo pescoço, voltavam para a boca, desciam para os seios, hora em um hora em outro, roçava a língua. A pequena mão dela massageava a parte baixa do seu abdômen, ameaçava e recuava. Ela queria matá-lo de excitação, de vontade.
Ele entrou no jogo, passou a acariciar seus seios novamente, ela tremeu, desceu a mão por dentro da calcinha, acariciou. Correu a mão vagarosamente para trás. Eram firmes, como ele imaginava. Ela se contorceu de leve e suspirou:
H:Miguel...(sussurrando em seu ouvido)
Ela mordiscou seu lábio, ele esticou a mão e chegou em seu ponto de prazer e sem esforço seu dedo escorregou um pouco para dentro.
H:"Miguel"!
Ela estava ofegante mas falou pausadamente
H:"quero você dentro de mim.
Ela foi rápida e encheu sua boca com seus lábios.
Ele ficou arrepiado, cerrou levemente as mãos em torno de seu pescoço. Ele Foi se posicionando de modo que ficasse com as mãos no ponto de prazer de Helena, mas sem pararem o beijo, apenas para se olharem nos olhos certa hora. Delicadamente afastou sua calcinha.
Foram andando em meio a beijos e gemidos para a beira da represa, ainda com a água até o tornozelo já não aguentavam mais, caíram ali mesmo e Miguel estava embaixo, ela tirou a calcinha e se posicionou em cima dele.
M:Nossa(ofegante)
Ela apenas sorriu pra ele.
Mas uma vez o surpreendeu.
H:”Vamos ao máximo juntos, Miguel".
E Miguel a atendeu prontamente, estavam a ponto de bala, nenhum dos dois aguentavam mais, brincaram muito antes do ato em si.
Helena estava a essa altura em outro mundo, com os olhos fechados com a cabeça erguida para o céu, e rebolando em cima de Miguel.
M:Amor, eu não vou aguentar mais.
H: Então goza. Vai...
M:Ah!(ofegante)
H: Juntinhos?(ofegante)
M: Achei que fosse ter uma convulsão com a intensidade do que acabei de sentir.
Se abraçaram para um beijo cheio de ternura e de amor.
Miguel sentiu que seu coração, sua alma não viveriam felizes longe de Helena.
Um momento depois.
H:Miguel! Vamos sair daqui logo, estou com frio.
M: Só agora você sentiu frio? Você vai pegar um resfriado, vai ver.(Foi levantando daquela água)
H:Você também meu lindo!(Já pegando sua  calcinha e sutiã.)
Subiram pegar as roupas que estavam nas pedras  e em meio a beijos e carinhos, caminharam pela trilha seguindo em direção ao carro de Miguel.
H:Olha só uma coisa, estou toda molhada!
M: Isso você estava desde a hora em que te beijei no carro. (rindo)
H:Miguel!(o dando um tapa no ombro)
M:Ai!(rindo a beijou)
H:Vamos logo, antes que sintam a minha falta.
M:Já não basta o ex, agora o cunhado.
H:Debochado (rindo) Vai, liga logo esse carro.
M:Só depois de mais um beijo
H:Ai meu Deus do céu ! (rindo o beijou novamente)
Assim Miguel e Helena voltaram para o condomínio.
Para a sorte de ambos, nem Edu viu Helena chegar e nem Afonso viu Miguel.
Estavam cansados, eram quase 6hrs da manhã.
Deitaram e praticamente desmaiaram.

Era Domingo, Helena acordou tarde devido à noite com Miguel, Alice e Eduardo tinham deixado um bilhete dizendo que foram ao Supermercado, passear e comprar coisas que estavam faltando.
Ela levantou, tomou um banho, afinal, o calor estava demais.
Após um delicioso café da manhã estava relaxando na piscina quando ouviu;
A:Oi meu amor, linda como sempre.
H:O que você está fazendo aqui, Afonso?
A:Vim te ajudar a levar suas coisas de volta.
H:O que?
A:Não disse que ia te denunciar por abandono de lar e você ia perder a escola?
H:Disse, mas você não...
A:Não só posso como já fiz, aqui estão as copias do processo que abri contra você, então agora acabou a palhaçada e você volta agora pra casa.
H:Eu não te conheço mais.
A: Não quero ficar sozinho naquela casa, a menina não sai do quarto, Miguel coitado nem para naquela casa e logo já vai sair, Pedro viajou e você está de brincadeira com a minha cara.
H:Eu...
A:Chega Helena! Você volta comigo agora.
Afonso foi a beira da piscina e a segurou pelos braços.
H:Para, Afonso, você está me machucando.
A:Estou cansado disso, Helena, chega!
H:Para...(começou a chorar)
A:Porque você está chorando?
H:Para...(soluçando) você está me assustando.
A:Desculpa amor, não sei o que me deu.
Ele a segurou e abraçou, Helena estava meio constrangida, nunca viu Afonso daquele jeito e estava com medo.
A:Desculpa, desculpa.
H:Nunca mais faça isso, eu vou voltar para aquela casa, até você entender que o que existia entre nós acabou.
A:Volta, que eu vou te provar que está errada.
Helena preferiu nem responder mais.

Na casa dos Windshester
Afonso estava no banho e Helena estava na sala assistindo TV, com um enorme pote de sorvete na mão.
Miguel chegou.
M:Boa noite, Afonso... Helena?(sussurrando)
H:Oi Amor!(sussurrando)
M:O que você está fazendo aqui?
H: Nem sei por onde começar, o Afonso disse...
E assim Helena contou tudo o que Afonso disse que iria fazer.
M:Mas que filho da mãe, com que direito ele acha que vai fazer isso?(sussurrando)
H: Eu não sei, mas eu não vou arriscar, a escola é meu tudo!(sussurrando)
M:A escola? Achei que agora eu fosse seu tudo...(sussurrando)
H:Seu bobo, você faz parte de mim. (sorrindo)
M: Estou louco para te beijar.
H:Eu também, mas aqui não.
M:Porque? Ele está no banho!
H:Aqui não Miguel, a Raquel daqui a pouco chega, eu não quero que ela veja nada.
M:Isso não se faz.
A:Helena!(descendo as escadas)
M:Então o Pedro ligou hoje?(disfarçando)
H:Ligou e disse mais uma vez para você perdoa-lo por tê-lo deixado sozinho no consultório. (já pegando na hora o improviso)
M:Imagina, aliás aquela consulta sua, já está marcada.
Helena o olhou, com um jeito de que “não exagere no improviso”
H: Está bem, só me avisa certinho o horário.
A:Helena! (chegando perto deles)
H:O que foi, Afonso? Não seja mal educado, eu estava falando com o Miguel.
A:Me desculpe, Miguel.
M:Imagina!
A:Você não vai dormir? Já está tarde.
H:Sim, claro que sim, assim que me der sono eu vou para o quarto do Pedro.
A:Quarto do Pedro?
M:Bom, vocês me dão licença porque preciso descansar, embora não seja um dia de semana, corri feito um maluco.
A:Boa noite, Miguel, desculpe qualquer coisa.
M:Que isso Afonso, não se preocupe.
Miguel foi em direção a Helena e se inclinou para dar um beijo no rosto.
M:Boa noite, Helena... (e sussurrou “3hr cozinha”).
H:Boa noite, Miguel, espero que esteja confortável.
M:Não se preocupem comigo, estou muito bem.
E assim Miguel subiu para o quarto.
H:Fala, Afonso.
A:Que história é essa de quarto do Pedro.
H:Afonso eu não vou dormir com você, eu não estou voltando para você, porque é que é tão difícil você entender isso?
A:Para com isso amor, vem, vamos para nossa cama, está tudo como você gosta.
H:Não, Afonso.
A:Mas...
H:Não, não e não, chega disso, ou pego minhas coisas de novo e volto para a casa do Duh.
Afonso não queria isso, essa seria a oportunidade perfeita para reconquistar Helena.
A:Está bem, vou deixa-la, com o tempo você vai perceber a burrada que está fazendo.
H:Vou me deitar.
A:A Raquel já chegou?
H:Não.
A:Onde essa menina se meteu?
H: Está preocupado?
A:Eu? Eu não! É que depois ela deixa a porta aberta, não estuda direito, não estou pagando os estudos para ela ficar zanzando por aí à noite.
H:Bom, eu vou indo me deitar porque já está tarde.
E assim Helena fez, mas como havia combinado de se encontrar com Miguel na cozinha, não conseguiu nem pregar os olhos.
Para sorte dos dois Afonso nem sonha que os dois tem algo.
Helena estava com calor, impaciente, desceu para cozinha antes do horário para pegar mais sorvete enquanto esperava Miguel, assim também se aparecesse alguém, ela tinha com o que disfarçar.
Ela foi até a geladeira pegou o sorvete e encheu uma caneca, sim caneca, Helena gostava de comer o sorvete dentro de uma caneca de porcelana, odiava em taças próprias.
Ficou ali por uns dez minutos, estava de costas para pia quando duas mão vieram acariciando sua cintura e um roçar começou em seu pescoço.
Conhecia muito bem aquilo, Miguel tinha feito a barba, mas ela ainda sentia um arranhãozinho quando ele passava o rosto nela.
M:O que está fazendo aí?
H:Eu estou enchendo esse sorvete aqui de cobertura, fica mais gostoso.
M:Gostoso? Eu que sou o seu gostoso (sussurrando)
H: A isso você é mesmo. Meu Gos-to-so (deu um beijo molhado e demorado em Miguel)
Eram completamente loucos e lesados quando estavam juntos, onde já se viu, debaixo do mesmo teto que Afonso, que está começando a mostrar um lado meio doentio, Raquel poderia aparecer a qualquer momento.
E minha nossa, cozinha? Porque não no quarto de Pedro, lá fora, dentro do carro, na dispensa, sei lá, mas não na cozinha um lugar tão visível.
Mas para a sorte deles, o cupido que os ajudou ainda não fora embora e Afonso dormia feito uma pedra enquanto Raquel ainda não chegara em casa.
As mãos dele passeavam por todo o corpo, acariciando-a seus seios por baixo da camisola, cochichando deliciosamente em seus ouvidos, segurando a sua cintura, alisando sua barriga, coxas, sexo... Ela se esfregava contra ele, segurando sua cabeça com ambas as mãos para trás, desfrutando a maravilha que seus carinhos e palavras faziam em todo o seu ser, desejando-o cada vez mais, em tudo...
Ele então a virou, a carregou e a colocou sentada na borda da mesa e abaixando a parte de cima da camisola tomou seus seios em suas mãos, em sua boca deliciosa, enquanto ela acariciava suas costas, ombros, braços e mãos. Então ele a empurrou suavemente e ela se deitou sobre a mesa... ele colocou as pernas em seus ombros e se inclinando começou a beijar as pernas, coxas e foi subindo... Quando ele alcançou seu objetivo, dando-a um beijo, ela sentiu como um choque e apertou firme a cabeça dele com suas coxas, enquanto seus braços se esticavam procurando algum apoio para se manter ainda nesse mundo, a língua dele com a ajuda dos dedos experientes, se abriam para saciar a fome que ele tinha do gosto dela, seu cheiro, seu amor... Ele passeava contornando cada pedacinho de Helena, ela estava enlouquecida de tesão, queria demais e estava quase implorando que ele a possuísse, ao que ele prontamente iria atender.
Se não fosse um barulho de chave na porta da sala.
H:Droga (já se levantando da mesa)
M:Disfarça, disfarça.
Miguel acendeu a luz.
E Raquel entrou na cozinha....
R:Dona Helena? Miguel?

4 comentários:

Unknown disse...

Essa web é maravilhosa *--------*
Safados que amoo s2

Unknown disse...

Que peste essa menina hein .. tem o que fazer não?!! Aff. O Otavio é uma peste também. Esse Miguel é tudo ♥

Unknown disse...

Aiihh essa vaquinha atrapalhou tudo!!
Só pq a brincadeira estava ficando boa ^ ^ hahahahhaha *^.^*

#Afonso$!##$!@//-/
#Raquel #!^&#*@(!/! $
(Não sei qual dos dois que eu odeio mais)

Anônimo disse...

Capítulo mais perfeito foi esse!!! Li três vezes... a parte da represa acho que até foi umas cinco hahahaha
Afonso e Raquel muito filhos da puta. Tenho pra mim que são pai e filha coisa nenhuma, mas é só uma suposição...

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