quarta-feira, setembro 10, 2014

15° Sonho de Amor

A:Jura?
H:Sim, eu vou te contar.
E assim Helena despejou aquela tarde turbulenta toda para Alice, contou também sobre o que aconteceu entre ela e Miguel.
A:Você é maluca, Helena, podia ter morrido afogada!
H:Pensei nisso depois.
A:E o que você decidiu?
H:Primeiro eu não tenho dúvidas de que Miguel é o amor da minha vida. Que eu nasci para ser dele e de mais ninguém.
A:Ui (sorrindo)
H:Então, estamos juntos!
A:Mas Afonso não sabe disso, não é?
H:Nem pode saber, acho que mataria o Miguel
A:E ele vai continuar na sua casa?
H:É o único jeito dele ficar perto de mim e de cuidar do Pedro, saber como estão as coisas em casa.
A:É, isso é cômodo mesmo.
H:Eu só estou suportando tudo isso pelo Miguel, acho que se não fosse ele, eu estaria pior.
A:Pensando bem, isso é muito doido, você ficou com ele uma vez, o conhece de vista e sonhos, mas fora isso, não sabe de nada.
Helena ficou em silêncio, era verdade.
A:Mas o que é da vida se não for para ser vivida com quem amamos de verdade e não com quem nos acostumamos a viver?(sorrindo para cunhada)
H:Alice, você é a melhor cunhada que alguém pode ter.(abraçando-a)
E assim Helena passou o restinho da noite deitada na cama, pensando.
Agora precisava de um advogado e depois teria que arrumar um apartamento.
Ela queria viver, viver aquele amor que a espera, em paz.
Mas Afonso não estava disposto a facilitar nada.

No outro dia,
Na casa de Douglas
D:Cara, eu ainda não acredito que ela vai se separar para ficar com você.
M:Cala a boca, Douglas.(rindo)
D:Tô sendo realista, e você já pensou no Pedro? Ele vai querer te matar.
M:Ele não é criança, Douglas! Agora as coisas estão muito recentes, mas ele vai saber e vai entender.
Alguns minutos depois chegou uma mensagem no celular de Miguel, era Helena respondendo à pergunta que ele fizera por mensagem, ela estava avisando que estava tudo bem agora e que também estava com saudades.
D:O que foi?(vendo o sorriso de Miguel ao ver a mensagem)
M:Ela disse que está com saudades.
D:Não acredito, deixa eu ver!?
M:Ainda não acredita?
D:É o número dela mesmo. Bom.
M:Ein?Ein? (rindo)
D:Felicidades ao casal. (rindo)
M:Você devia ir ficar uns dias com o Pedro na casa dele ou trazê-lo pra cá uns dias, já que a menina que gosta de você ainda está lá.
D: E ainda tem essa, o cara tá apaixonado pela irmã. E não sei de onde ela tirou que gosta de mim, nunca nem olhou na minha cara.
M: Ele está pior que todo mundo.
D:E depois de tudo isso essa menina ainda vai ficar lá?
M:Olha, pelo o que eu vi, vai sim, acho que ele quer meio que impressionar a menina e a Helena também, agora está tratando a Raquel completamente diferente. Como o pai que ela sempre quis ter.
D:Nossa. E você lá, de bicão na casa deles?
M:Moleque, para todos os efeitos eu estou ajudando o Pedro nessa situação toda e na verdade estou mesmo, porque antes de ser meu futuro enteado ele é meu amigo. Também fico mais perto da Helena e consigo saber um pouco o que Afonso pensa em fazer, porque o homem virou um bicho.
Douglas não dizia nada, apenas ouvia, ia dizer o que? Miguel estava apaixonado.

Na casa dos Windshester, estava tudo quieto. Raquel havia ido visitar a mãe já que era domingo, Pedro estava enfurnado em seu quarto e Afonso estava em seu escritório.
E assim se passou o domingo todo.
Para surpresa de Helena, Alice e até mesmo de Eduardo, Afonso não apareceu aquele dia atrás dela.
A:Estranho não é?
H:Por mim ele que faça o que quiser da vida dele.
A:Vem cá e o tal sopro no coração?
H:Era mentira também, ele achou que me dizendo isso, quando ele me contasse a verdade eu não ia fazer nada por causa dessa doença. Pensando bem, era para ele estar morto agora.
A:Credo, Helena que horror.
H:Mas é verdade.
A:Bem que eu desconfiei, ele saber essa enorme doença em dois dias.
H:Na verdade eu fui uma tonta, porque ele não me mostrou exame nenhum.
A:Peraí Helena, você não foi tonta não, como você ia imaginar que ele ia mentir.
H:Ele é um idiota mesmo, talvez achou que eu lembrando que ele não podia ficar nervoso ia apenas aceitar a traição dele e perdoa-lo.
A:Será que ele desconfia que você tem outro?
H:Epa, espera um pouco, eu não tinha outro.
A:Desculpa, não quis colocar assim... Mas você mudou sim depois da chegada do Miguel.
H:Isso também não importa mais, amanhã mesmo vou atrás de um advogado.
A:Isso mesmo, bola pra frente.

Na escola no dia seguinte.
A:Helena, o Miguel está aí, ele quer falar com você.(sorrindo)
H:Que sorriso é esse, Alice?
A:Nada!(sorrindo)
H:Bom, diz pra ele que...
A: Eu já disse para ele entrar, só vim te avisar. Vou deixá-los a sós, qualquer coisa é só me chamar.
H: Tá (sorrindo)
A:Coisa que duvido muito. (rindo)
Helena estava encostada de costas para sua mesa em frente à porta da sua sala.
Miguel abriu devagarzinho a porta e a fitando nos olhos fechou a mesma e rodou a chave, se recostou na porta e deu um sorriso.
Não foi preciso mais nada, apenas correram em direção a um beijo cheio de saudade, desejo, sem culpa.
H:Ai que saudades(beijo)de (beijo) você (beijo) Me abraça (beijo) me abraça (beijo) forte assim.
M:Também não via a hora de te ver.
Miguel a abraçou forte, que Helena chegou a sumir em meio aqueles braços fortes.
Ela queria que aquele momento durasse para sempre. Ele segurou o rosto dela e a olhando a beijou novamente, demorado, molhado...
Ela precisava dele com urgência, estavam eufóricos, os carinhos, os beijos, as palavras de amor.
H:Miguel, aqui não!
M:Você está certa, é que não consigo me segurar quando estou assim com você.
H:Eu sei, eu também não, mas devemos pensar que logo teremos todo o tempo do mundo.
M:Sim.
H:Como o Pedro está? Ele nem foi me ver ontem.
M:Passou o domingo todo no quarto, ele precisa desse tempo sozinho.
H:É, você tem razão. E o Afonso?
M:Esse também não saiu do escritório o domingo todo.
H:Deve estar pensando na burrada que fez.
M:Fica tranquila, ele deve estar pensando que lutar é inútil, que o melhor a fazer é te dar o divórcio logo.
H:Deus te ouça.
E continuaram com os beijos e carinhos até que...
Do nada começaram a bater forte na porta.
A:Helena, abre, amor preciso falar com você, precisamos conversar.
H: É o Afonso, e agora? (nervosa)
M:Agora nada.
H:Como nada? Se esconde aqui dentro do banheiro.
M:Amor, não tem nada demais, eu só vim te dar um recado do Pedro.
H:E estamos com a porta trancada porquê?
M:Porque estávamos namorando.
H:Para, entra logo aí.
M: Estou brincando com você, eu entro. Mas fica calma, ok?
H:Ok (beijo)
A:Helena, está tudo bem? Abre aqui, por favor.
Helena se recompôs e foi abrir a porta.
A:Que bom te ver (foi em direção a ela).
H:Para, não faz isso.
A:Desculpa, foi força do habito.
H:Afonso, você sabe que aqui não é o lugar e nem a hora para falarmos sobre isso.
A:Eu entendo, mas é que preciso falar com você ou vou enlouquecer.
H:Não temos o que conversar.
A:Helena, você não pode se separar de mim, por favor, pensa melhor e tudo que vivemos?
H:Foi lindo, até eu saber quem você realmente é.
A:Eu não vou aceitar isso! Você é minha!
Afonso alterou a voz, Miguel já estava pronto para sair dali e ir direto para o pescoço dele.
H:Não grita, você está no meu local de trabalho e eu já disse que aqui não é o lugar.
A:Agora é a hora sim, Helena, eu não vou te dar o divórcio, isso está decidido.
H:Você não tem o que querer.
A:E também acho bom você voltar para casa.
H:Isso! Mostra quem você realmente é.
A:Preciso de você Helena e se você não for minha, não vai ser demais ninguém. Prefiro você debaixo da terra se não for comigo.
H:Você é doente, Afonso, doente.
A:E vou te dizer mais uma vez, volta para casa ou vou te denunciar por abandono de lar e você vai perder boa parte das coisas que nós temos.
H:Não ligo, se esse for o preço para ficar o mais longe possível de você.
A:Inclusive essa escola.
H:Você teria coragem de fazer isso?
A:Paga para ver.
H:Desgraçado!Sai daqui. Sai!(gritando)
Alice chegou apressada quando ouviu os gritos da amiga. Assim que chegou perto da sala viu Afonso saindo com a cara mais feia do mundo.
Já pensou que o pior tivesse acontecido.
A: Helena, o que aconteceu? Está tudo bem?
Assim que entrou na sala, Helena já estava abraçada a Miguel, chorando.
A:Ai meu Deus, ele pegou vocês?
M:Não, não foi isso.
H:Ele está completamente fora de si, Alice, disse que me prefere ver morta do que com outro.
A:Minha nossa, o Afonso endoideceu de vez.
M: Fique calma, ele ainda está nervoso é só isso.
Alice ficou admirada com o carinho de Miguel com a cunhada.

3 comentários:

Unknown disse...

Afonso seu MONSTRO!
Miguel e Helena são muuuuito cuts *-*

Anônimo disse...

Ah, poxa, esse capítulo foi tão curtinho =(
Não tenho muito o que dizer, exceto que Afonso é um tremendo de um psicopata
Promete cenas tensas essa obsessão dele pela Helena
Na expectativa *--*

Unknown disse...

Afonso não presta mesmo. Olha que na época eu li a web achando que era o Werner, era difícil ficar com ódio, mas fiquei. Agr que estou imagindo o Tarcísio .. tadinho dele. Ele não presta.

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quarta-feira, setembro 10, 2014

15° Sonho de Amor

A:Jura?
H:Sim, eu vou te contar.
E assim Helena despejou aquela tarde turbulenta toda para Alice, contou também sobre o que aconteceu entre ela e Miguel.
A:Você é maluca, Helena, podia ter morrido afogada!
H:Pensei nisso depois.
A:E o que você decidiu?
H:Primeiro eu não tenho dúvidas de que Miguel é o amor da minha vida. Que eu nasci para ser dele e de mais ninguém.
A:Ui (sorrindo)
H:Então, estamos juntos!
A:Mas Afonso não sabe disso, não é?
H:Nem pode saber, acho que mataria o Miguel
A:E ele vai continuar na sua casa?
H:É o único jeito dele ficar perto de mim e de cuidar do Pedro, saber como estão as coisas em casa.
A:É, isso é cômodo mesmo.
H:Eu só estou suportando tudo isso pelo Miguel, acho que se não fosse ele, eu estaria pior.
A:Pensando bem, isso é muito doido, você ficou com ele uma vez, o conhece de vista e sonhos, mas fora isso, não sabe de nada.
Helena ficou em silêncio, era verdade.
A:Mas o que é da vida se não for para ser vivida com quem amamos de verdade e não com quem nos acostumamos a viver?(sorrindo para cunhada)
H:Alice, você é a melhor cunhada que alguém pode ter.(abraçando-a)
E assim Helena passou o restinho da noite deitada na cama, pensando.
Agora precisava de um advogado e depois teria que arrumar um apartamento.
Ela queria viver, viver aquele amor que a espera, em paz.
Mas Afonso não estava disposto a facilitar nada.

No outro dia,
Na casa de Douglas
D:Cara, eu ainda não acredito que ela vai se separar para ficar com você.
M:Cala a boca, Douglas.(rindo)
D:Tô sendo realista, e você já pensou no Pedro? Ele vai querer te matar.
M:Ele não é criança, Douglas! Agora as coisas estão muito recentes, mas ele vai saber e vai entender.
Alguns minutos depois chegou uma mensagem no celular de Miguel, era Helena respondendo à pergunta que ele fizera por mensagem, ela estava avisando que estava tudo bem agora e que também estava com saudades.
D:O que foi?(vendo o sorriso de Miguel ao ver a mensagem)
M:Ela disse que está com saudades.
D:Não acredito, deixa eu ver!?
M:Ainda não acredita?
D:É o número dela mesmo. Bom.
M:Ein?Ein? (rindo)
D:Felicidades ao casal. (rindo)
M:Você devia ir ficar uns dias com o Pedro na casa dele ou trazê-lo pra cá uns dias, já que a menina que gosta de você ainda está lá.
D: E ainda tem essa, o cara tá apaixonado pela irmã. E não sei de onde ela tirou que gosta de mim, nunca nem olhou na minha cara.
M: Ele está pior que todo mundo.
D:E depois de tudo isso essa menina ainda vai ficar lá?
M:Olha, pelo o que eu vi, vai sim, acho que ele quer meio que impressionar a menina e a Helena também, agora está tratando a Raquel completamente diferente. Como o pai que ela sempre quis ter.
D:Nossa. E você lá, de bicão na casa deles?
M:Moleque, para todos os efeitos eu estou ajudando o Pedro nessa situação toda e na verdade estou mesmo, porque antes de ser meu futuro enteado ele é meu amigo. Também fico mais perto da Helena e consigo saber um pouco o que Afonso pensa em fazer, porque o homem virou um bicho.
Douglas não dizia nada, apenas ouvia, ia dizer o que? Miguel estava apaixonado.

Na casa dos Windshester, estava tudo quieto. Raquel havia ido visitar a mãe já que era domingo, Pedro estava enfurnado em seu quarto e Afonso estava em seu escritório.
E assim se passou o domingo todo.
Para surpresa de Helena, Alice e até mesmo de Eduardo, Afonso não apareceu aquele dia atrás dela.
A:Estranho não é?
H:Por mim ele que faça o que quiser da vida dele.
A:Vem cá e o tal sopro no coração?
H:Era mentira também, ele achou que me dizendo isso, quando ele me contasse a verdade eu não ia fazer nada por causa dessa doença. Pensando bem, era para ele estar morto agora.
A:Credo, Helena que horror.
H:Mas é verdade.
A:Bem que eu desconfiei, ele saber essa enorme doença em dois dias.
H:Na verdade eu fui uma tonta, porque ele não me mostrou exame nenhum.
A:Peraí Helena, você não foi tonta não, como você ia imaginar que ele ia mentir.
H:Ele é um idiota mesmo, talvez achou que eu lembrando que ele não podia ficar nervoso ia apenas aceitar a traição dele e perdoa-lo.
A:Será que ele desconfia que você tem outro?
H:Epa, espera um pouco, eu não tinha outro.
A:Desculpa, não quis colocar assim... Mas você mudou sim depois da chegada do Miguel.
H:Isso também não importa mais, amanhã mesmo vou atrás de um advogado.
A:Isso mesmo, bola pra frente.

Na escola no dia seguinte.
A:Helena, o Miguel está aí, ele quer falar com você.(sorrindo)
H:Que sorriso é esse, Alice?
A:Nada!(sorrindo)
H:Bom, diz pra ele que...
A: Eu já disse para ele entrar, só vim te avisar. Vou deixá-los a sós, qualquer coisa é só me chamar.
H: Tá (sorrindo)
A:Coisa que duvido muito. (rindo)
Helena estava encostada de costas para sua mesa em frente à porta da sua sala.
Miguel abriu devagarzinho a porta e a fitando nos olhos fechou a mesma e rodou a chave, se recostou na porta e deu um sorriso.
Não foi preciso mais nada, apenas correram em direção a um beijo cheio de saudade, desejo, sem culpa.
H:Ai que saudades(beijo)de (beijo) você (beijo) Me abraça (beijo) me abraça (beijo) forte assim.
M:Também não via a hora de te ver.
Miguel a abraçou forte, que Helena chegou a sumir em meio aqueles braços fortes.
Ela queria que aquele momento durasse para sempre. Ele segurou o rosto dela e a olhando a beijou novamente, demorado, molhado...
Ela precisava dele com urgência, estavam eufóricos, os carinhos, os beijos, as palavras de amor.
H:Miguel, aqui não!
M:Você está certa, é que não consigo me segurar quando estou assim com você.
H:Eu sei, eu também não, mas devemos pensar que logo teremos todo o tempo do mundo.
M:Sim.
H:Como o Pedro está? Ele nem foi me ver ontem.
M:Passou o domingo todo no quarto, ele precisa desse tempo sozinho.
H:É, você tem razão. E o Afonso?
M:Esse também não saiu do escritório o domingo todo.
H:Deve estar pensando na burrada que fez.
M:Fica tranquila, ele deve estar pensando que lutar é inútil, que o melhor a fazer é te dar o divórcio logo.
H:Deus te ouça.
E continuaram com os beijos e carinhos até que...
Do nada começaram a bater forte na porta.
A:Helena, abre, amor preciso falar com você, precisamos conversar.
H: É o Afonso, e agora? (nervosa)
M:Agora nada.
H:Como nada? Se esconde aqui dentro do banheiro.
M:Amor, não tem nada demais, eu só vim te dar um recado do Pedro.
H:E estamos com a porta trancada porquê?
M:Porque estávamos namorando.
H:Para, entra logo aí.
M: Estou brincando com você, eu entro. Mas fica calma, ok?
H:Ok (beijo)
A:Helena, está tudo bem? Abre aqui, por favor.
Helena se recompôs e foi abrir a porta.
A:Que bom te ver (foi em direção a ela).
H:Para, não faz isso.
A:Desculpa, foi força do habito.
H:Afonso, você sabe que aqui não é o lugar e nem a hora para falarmos sobre isso.
A:Eu entendo, mas é que preciso falar com você ou vou enlouquecer.
H:Não temos o que conversar.
A:Helena, você não pode se separar de mim, por favor, pensa melhor e tudo que vivemos?
H:Foi lindo, até eu saber quem você realmente é.
A:Eu não vou aceitar isso! Você é minha!
Afonso alterou a voz, Miguel já estava pronto para sair dali e ir direto para o pescoço dele.
H:Não grita, você está no meu local de trabalho e eu já disse que aqui não é o lugar.
A:Agora é a hora sim, Helena, eu não vou te dar o divórcio, isso está decidido.
H:Você não tem o que querer.
A:E também acho bom você voltar para casa.
H:Isso! Mostra quem você realmente é.
A:Preciso de você Helena e se você não for minha, não vai ser demais ninguém. Prefiro você debaixo da terra se não for comigo.
H:Você é doente, Afonso, doente.
A:E vou te dizer mais uma vez, volta para casa ou vou te denunciar por abandono de lar e você vai perder boa parte das coisas que nós temos.
H:Não ligo, se esse for o preço para ficar o mais longe possível de você.
A:Inclusive essa escola.
H:Você teria coragem de fazer isso?
A:Paga para ver.
H:Desgraçado!Sai daqui. Sai!(gritando)
Alice chegou apressada quando ouviu os gritos da amiga. Assim que chegou perto da sala viu Afonso saindo com a cara mais feia do mundo.
Já pensou que o pior tivesse acontecido.
A: Helena, o que aconteceu? Está tudo bem?
Assim que entrou na sala, Helena já estava abraçada a Miguel, chorando.
A:Ai meu Deus, ele pegou vocês?
M:Não, não foi isso.
H:Ele está completamente fora de si, Alice, disse que me prefere ver morta do que com outro.
A:Minha nossa, o Afonso endoideceu de vez.
M: Fique calma, ele ainda está nervoso é só isso.
Alice ficou admirada com o carinho de Miguel com a cunhada.

3 comentários:

Unknown disse...

Afonso seu MONSTRO!
Miguel e Helena são muuuuito cuts *-*

Anônimo disse...

Ah, poxa, esse capítulo foi tão curtinho =(
Não tenho muito o que dizer, exceto que Afonso é um tremendo de um psicopata
Promete cenas tensas essa obsessão dele pela Helena
Na expectativa *--*

Unknown disse...

Afonso não presta mesmo. Olha que na época eu li a web achando que era o Werner, era difícil ficar com ódio, mas fiquei. Agr que estou imagindo o Tarcísio .. tadinho dele. Ele não presta.

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