segunda-feira, setembro 29, 2014

28° Sonho de Amor

M:Mas você disse que estava com medo.
H:Estava e estou, mas não quero viver aqui, eu quero ficar perto do Pedro, do Edu e da Alice, quero trabalhar, não agora é claro, mas quero ter de volta o que me foi roubado por aqueles doentes.
M:Você tem certeza disso, amor? (a olhando seriamente)
H:Tenho. (firme)

Os dias se passaram.
Compraram uma linda casa em Sorocaba, Helena jamais conseguiria pisar naquela casa de novo.
Pedro entendeu perfeitamente e nem ficou magoado com a mãe.
Estavam todos na casa de Edu e Alice, pra variar... Paparicando Arthur
Pedro havia ligado e dito que já estava terminando o banho e logo estaria chegando.


Estavam todos ali na sala da casa de Edu e Alice aguardando Pedro, quando o mesmo entrou afobado;
H:O que foi filho?
P:Mãe, estava saindo de casa e um policial apareceu lá dizendo que encontraram o meu pai... O Afonso.
H:Como assim? Ele está preso?
P:Ele tá morto!
H:Meu Deus!
Miguel já foi abraçar Helena
M:Você está bem amor?
H:Estou, mas eu não esperava.
Alice: Ninguém esperava...
Edu: Mas morto como? Onde?
P:Tio não sei direito os detalhes, o policial disse apenas que veio até aqui porque precisava saber mais sobre ele, disse que tinha uma mulher que estava cuidando de tudo muito rápido.
Edu: Será que...
Alice: Claro que é.
H:Raquel!
M:Mas ele foi encontrado onde?
P:Dentro do carro, o carro estava capotado em uma estrada deserta, a polícia estava passando lá por acaso e viu a mulher saindo do mato, quando viram era um carro capotado, disseram que ela quando viu eles começou a chorar e pedir socorro.
H:Acho que nem precisamos saber de mais nada pra adivinhar o que aconteceu.
P:É... Pensei a mesma coisa.
M:Só não entendi o que ela ganha matando o Afonso.
Edu: Já disse pra vocês essa menina é doente.
H:E agora?
M:E Agora nada ,Helena! Ela nem sabe que sabemos disso, deixa ela longe, talvez agora ela suma.
Edu: Claro, se ela está resolvendo tudo sozinha é porque o plano dela deu errado.
Alice: Ela não foi rápida o suficiente...
H:Ela quase matou meus filhos, minha mão ainda está coçando pra dar na cara dela.
M:Amor, eu sei como você se sente, mas deixa quieto, pra que mexer no que tá quieto?
Edu: Concordo com o Miguel, Helena... deixa quieto minha amiga.
H:Não!
E tinha como contrariar Helena? Não sossegou enquanto não descobriu onde seria o enterro.



Alice havia ficado com Arthur e Eduardo em casa, Miguel e Pedro foram com ela até o cemitério.
Ela queria ir sozinha, Miguel não concordou é claro, mas aceitou quando ela disse que ele podia ir e ficar escondido junto com Pedro.
Caminhou silenciosamente até avistar a desgraçada adiante.
Estava jogando algumas flores sem um pingo de cuidado no tumulo.
Raquel estava mais preocupada em sair logo dali e se esconder, antes que a polícia voltasse, teve sorte em ter sido apenas guardas municipais que estavam passando na hora em que ela jogou o carro de Afonso ribanceira abaixo depois de tê-lo dopado com um sonífero.
Mas isso era uma questão de tempo. Ela sabia que logo estariam atrás dela.
H:Oi, Vagabunda!
Raquel reconheceu a voz, como Helena havia encontrado ela ali? Como?
No impulso Raquel já começou a olhar pra todos os lados pra ver se tinha polícia.
H:Xiiii, calma, hoje a conversa é só entre nós duas.
R:O que você quer? (com a voz já alterada)
Raquel sabia que Helena não estava sozinha, ela jamais ficaria assim tão vulnerável.
H:Primeiro eu quero te dar isso! (murro)
Helena com toda a força que jamais achou que pudesse ter, socou um murro na cara de Raquel, ela nem sabia como se dava um murro, mas sabia que tinha que fechar a mão pra isso.
H:Desgraçada, isso é pelos meus filhos!(gritando)
Ela grudou Raquel pelos cabelos e a puxou de um jeito que Raquel foi arcando pra trás até cair.
Helena subiu em cima dela e colocou seus joelhos na palma das mãos de Raquel, de um jeito que Helena ficou com as duas mãos livres, pra fazer o que quisesse na cara de Raquel.
H:Cachorra! Comigo você podia ter feito qualquer coisa!(enquanto batia na cara de Raquel)
R:Sua louca, me larga!
H:Mas com os meus filhos!.....(ofegante)NUNCA! (gritando)

Atrás de um tumulo por perto.
P:Não é melhor já ir chamando a polícia?
M:Não...(sorrindo) Deixa mais um pouco.
Pedro olhou pra Miguel meio preocupado.
M:Helena disse que dava o sinal.
P:A mãe vai matar ela.
M:Não vai não, ela merece (rindo)

Helena deu incontáveis tapas na cara de Raquel, arrancou tufos e tufos do cabelo dela.
R:Você(recebendo um tapa)...vai(recebendo um tapa)... se arrepender(recebendo um tapa) Maldita!(Gritando)
H:Desgraçada, você é que vai se arrepender de ter se metido com a minha família.
Helena ficou ali, por exatos doze minutos...
Parou porque estava cansada de tanto bater, Raquel tentou gritar no começo, mas Helena socou tanto a boca dela que depois ela não conseguia mais nem gemer.
Bateu mesmo, lavou sua alma.

Atrás de um tumulo por perto.
P:Agora liga, Miguel..
M:Tô ligando... (rindo)
Miguel chamou a polícia avisando do paradeiro de Raquel.

Helena levantou-se do chão...
H:Agora vê se aprende.
Raquel estava ali ao lado da cova do Afonso, mal conseguia se mexer.
H:Fica quietinha aí que daqui a pouco a polícia vem te buscar, pra te levar pro lugar onde você deve estar.
Helena virou-se pra ir onde Miguel e Pedro a esperavam.
Mas resolveu voltar...
Miguel gritou de traz do tumulo.
M:Amor!Vamos, a polícia já está vindo.
Helena chegou perto de Raquel.
H:Espera junto com o seu amante, ele vai adorar a sua companhia.
Nisso Helena a empurrou com o pé e fez Raquel cair em cima do caixão de Afonso que já estava dentro da cova, pronto pra ser coberto.
R:Maldita!
H:Adeus vagabunda.(E cuspiu no buraco)

P:Mãe, você é maluca(dizendo em quanto Helena se aproximava deles)
M:Amor, sou seu fã. (rindo)
Helena riu também.
P:Não da corda não, Miguel.(meio assustado)
H:Vamos logo antes que a polícia chegue.
M:Relaxa, Pedro.
H:E ela nem teve tudo o que merecia ainda.
P:Mãe! (assustado com o que ela dizia)
E assim voltaram pra casa de Edu e Alice.
Ao chegarem...
Alice: E aí? Como foi? Ela estava lá mesmo? (com Arthur no colo indo em direção a Helena)
H:Como foi? Pergunta pro Pedro (rindo pegou Arthur no colo)Oi meu amorzinho, mamãe demorou? hum?(o enchendo de beijos na bochecha)
P:Eu estou assustado, tia, a mãe quase desfigurou a cara dela.
Alice: Queria ter visto isso.
H:Fica tranquila Alice, bati por você também. (rindo)
Edu: Nossa, confesso que não achei que ela ia estar nesse enterro.
H:Burra! Não é  toa que é loira.
M:Vocês não sabem da maior. (rindo)
Pedro não conseguia parar de rir.
Helena começou a rir também.
Edu: O que?
M:A Helena ... ela... (rindo)
Alice: Conta logo.
M:A Helena jogou ela dentro da cova(rindo)
H:Joguei mesmo (sorrindo)
Edu: Baixinha...
Alice: Helena!
Edu e Alice caíram na gargalhada.
H:Ah não aguentei.
P:Confesso que na hora eu fiquei assustado, a mãe parecia um leão.
H:Eu virei um leão mesmo, mexa com os meus filhotes pra ela ver, não é amor? (brincando com Arthur pra lá e pra cá)
Alice: Pelo menos agora ela foi pra cadeia e vai ter o que merece.
Edu: Agora vocês podem ficar tranquilos, nem Raquel e nem Afonso podem mais causar por aqui.
M:A gora podemos nos casar, amor.(todo feliz)
Edu: O que?
Alice: O que?
P: O que?
H: Oi?
M: Gente, até parece que eu disse uma coisa de outro mundo.
H:Amor? Você tá falando sério? (já com a voz de choro)
M:Claro que estou! Porque?
Alice: Por nada não, só nos pegou de surpresa.
P:Oh se pegou.
Miguel realmente não achou nada demais. Mas é que ninguém imaginou isso.
Edu: Bom, lá vamos nós planejar uma mega festa.
M:Calma aí cambada, não ouvi a resposta.
Helena estava paralisada.
As lágrimas já formavam nos seus olhos verdes, Alice já tinha pego Arthur de novo no colo.
Miguel foi até Helena pegou em sua mão.
M:Você aceita ser minha pra todo o sempre Helena Scarlet?
H:Miguel... Não posso..
H:Não posso e não quero ficar mais nenhum dia da minha vida longe de você, sem ser sua, é claro que eu aceito, ser sua... pro resto da minha vida.
Edu e Alice começaram a gritar: “Uhu”
P:Isso aí Miguel, foi no alvo (sorrindo)
M:Te amo(chegando perto da boca dela)
H:Eu já não disse que você faz parte de mim... (sorrindo)
Um beijo, longo e apaixonado...
Alice: Então né, mamãe e papai, eu sou muito pequeno pra ver essas coisas (brincando com a voz, pra lembrar Helena e Miguel que não estavam sozinhos)
Helena parou o beijo e sorriu.
Era a mulher mais feliz do mundo sem dúvidas.
Edu: Vamos comemorar...Churrasco esse fim de semana.
H:Com direito a caipirinha da Alice, que estou morrendo de vontade.
Alice: Opa! Deixa comigo.
E assim tiveram uma sexta-feira agradável...
Com o decorrer das semanas foram voltando a rotina que nunca deveriam ter deixado.
Miguel e Helena haviam marcado o casamento para daqui a alguns meses, Miguel não queria perder tempo. Helena estava muito feliz a data do casamento era a de menos.

E assim se passaram os meses...
Véspera do casamento de Helena e Miguel.
M:Despedida de Solteiro(sorrindo)
H:Não parece não é?
M:Não. (sorrindo)
H:Miguel! Você preferiria o que?
M:Quer mesmo que eu fale?(abraçado a ela)
H:Quero.
H:Nem vem dizer que você queria umas “Stripers”  novinhas, que eu sei que você não gosta de novinhas  (já o beijando e mordendo o lábio inferior)
M:Não mesmo, mas um amigo meu, é amigo daquela atriz... Eliane Giardini sabe? Ela ia vim vestida de empregada pra minha festa. Como ela fez na novela, ia me deixar maluco... (Sorrindo)
H:Miguel!(dando um tapa carinhoso em seu peito)
M:Tô brincando, amor. (rindo)
H:Acho bom, se não já mando chamar o Murilo Rosa pra vir me jogar o cinto da calça que ele vai tirar.
M:Pode parar com isso.
H:Não queria minha despedida de outro jeito sabia?
M:Nem eu...
H:Ainda bem que Arthurzinho tá com o Pedro.
M:Então vamos começar nossa despedida.
H:É pra já, mas antes espera aqui, vou vestir uma coisa sexy pra você.
M:Ui, o que será?! Vai lá minha gata.
Helena entrou no banheiro e depois de alguns minutos
M:Pronta amor?
Ela gritou do banheiro.
H:Pronto!
Nisso Helena saiu do banheiro e chamou Miguel com uma voz sedutora.
Ele olhou pra ela.



M:Minha nossa amor... Você tá linda!
H:Você gosta?
M:Se eu gosto? Senta aqui vem?
Helena foi toda sexy andando em direção ao Miguel e sentou em seu colo...


M:Você me enlouquece sabia?
H:Hum, não...
Miguel sorriu e foi beijá-la.
H:Não não...(afastou-se do beijo)
M:O que foi?
H:Vamos enlouquecer juntos!(sorrindo)
M:Conheço essa frase.
Helena levantou -se do colo dele e apareceu com uma colher de pau e uma tigela
M:Não, você não vai fazer o que eu tô pensando, você vai?(sorrindo)
H:Uhum  (olhou pra ele sorrindo e mordendo o lábio inferior)
Miguel já foi logo indo em direção a Helena e a abraçou por trás, ela gostou disso.



H:Vamos ter a melhor despedida de solteiro que um casal pode ter.
M:Com certeza.
E assim começaram...
H:Eu comando a situação ,tá amor? Você só me obedece.
M:Como você quiser, não seria louco em contrariar você depois disso.
H:Acho bom (sorrindo) então começa me soltando e ficando ali na cama, quietinho, sem pôr a mão em mim.
Miguel foi logo deitando, como se fosse uma criança, esperando a recompensa por estar obedecendo.
Helena deixou a tigela em cima da cômoda e foi tirando o avental, rodou-o na sua mão e em seguida jogou para Miguel, sem tirar os olhos dele.
M:Meu deus. Não tenho um bom pressentimento disso, não mesmo (rindo)
H:Sossega amor, você ainda não viu nada.
Helena começou a abaixar o vestido, olhando-o com um jeitinho sexy.
Pronto, era praticamente o começo do delírio de Miguel. Liga, isso mesmo, cinta liga, num conjunto de lingerie que deixou Miguel, sem ação, sem palavras... Helena geralmente era muito romântica.
Embora sempre enlouquecessem de formas muito loucas. Era sim muito romântica.
A lingerie era toda preta com rendas pink... Ela começou a descer a liga devagarzinho.
M:Amor...
Ela apenas sorriu pra ele com um jeitinho safado, tirou as meias com muita sedução e também as jogou pra ele.
Agora ela chegou na frente dele, ele já veio com as mãos a agarrando.
H:Não, não... Eu disse pra não tocar.
M:Tá, desculpa (já erguendo as mão pro alto)
Ela continuou torturando Miguel aos poucos, ela abriu as pernas e fechou Miguel sobre ela, foi chegando perto, perto até ele deitar totalmente na cama, deu um beijo demorado e molhado nele, foi descendo em direção a sua calça. Delicadamente tirou o cinto, levou até a boca e deu leves mordidinhas, voltou pra frente de Miguel e começou a amarrá-lo...
M:Amor, não exagera, isso não vai acabar bem.
H:Eu sei que não. (sorrindo)
Ela terminou de amarrá-lo e desceu a altura da calça.
M:Se você vai fazer isso que eu tô pensando, me solta primeiro.
H:Claro que não, se não vai perder toda graça.
M:Não vai prestar, amor... (já prevendo a tortura)
Helena levantou da cama e pegou  a massa de bolo, olhou pra ele com um jeito safado.
M:Jura?
H:Juro.
M:Amor (sorrindo) você é maluca.
Helena deu a volta na cama, chegou perto ao seu ouvido e disse:
H:Sou sim, por você.(Sussurrando)
Aquele jeitinho de falar, fez com que o corpo todo de Miguel arrepiasse, ainda mais quando o ventinho das palavras que ela disse bateram eu seu pescoço.
Ela voltou pra cômoda e pegou a tigela ...
M:Amor, você não vai jogar massa de bolo aqui né?
H:Claro que não né Miguel, isso é Chantilly. (sorrindo)
M:Nossa... (rindo)
Helena foi até ele e com a tigela o olhou profundamente, decidida a começar a doce tortura de Miguel.
Ergueu sua camisa e pegou o Chantilly com o dedo indicador da mão direita, subiu nele, toda sedutora fez um caminho com o  mesmo desde a boca até o umbigo e começou a limpar esse caminho com beijos e lambidas...
Miguel já nem pertencia mais a esse mundo.
Ela não parou por aí, abaixou a cueca dele e já percebeu que se o soltasse seria o término da despedida de solteiro, mas Helena queria brincar um pouco mais.
Pegou mais um pouco de Chantilly e recomeçou a tortura dele. Agora onde ele descontrolado se contorcia em meio aos lençóis da cama deles.
Helena olhava pra ele e ria, como uma criança que estava fazendo uma travessura e sabia que a mãe nunca ia pegá-la.
M:Helena, você é completamente maravilhosa.(ofegante)
Helena sorriu pra ele.
Ela ficou concentrada no ponto de prazer dele até quase ele não aguentar mais, ela parou quando percebeu que Miguel estava já no ponto.
Ela sem tirar a boca de seu corpo voltou até ele e o beijou, com a boca ainda com vestígios do chantilly, as línguas estavam descontroladas, nem era bem um beijo, porque se estendia pelo queixo pescoço e de um  jeito que não conseguiam parar, Helena sabia o que queria. E conseguiu exatamente o efeito esperado.
Com os braços em torno ao pescoço dele , as bocas próximas, ela começou a soltá-lo.
Assim que terminou..
M:Posso?
H:O quanto e como você quiser Miguel, eu sou sua e de mais ninguém.
Não foi preciso falar duas vezes, estavam de joelhos em cima da cama, ele logo possuiu sua boca, a inclinou e a foi deitando, ela gemia baixinho.
Ele estava eufórico, não sabia como saciar aquela ânsia em possuir logo Helena, mas sabia que ela também estava esperando algo “mais” antes do finalmente.
Mas Helena não achou que ele faria a mesma coisa, não exatamente a mesma coisa.
M:Agora é a minha vez...
H:Você não...(sorrindo)
M:Sim sim, você acha que só você tem esses desejos.
H:E quais são as regras Senhor Miguel?
M:As mesma que a sua, não pode tocar em mim e vai fazer tudo que eu mandar!(deu mais um longo beijo nela)
Na cabeça de Helena, Miguel iria usar o Chantilly... Engano dela.
H:Miguel! Que delícia! Sorvete!
M:Mas quem vai sentir o sabor disso sou eu e com a sua pele deve ficar melhor ainda, hum.(sorrindo)
Helena sorriu pra ele.
H:Só me dá um bocadinho, amor. É do que?
M:Morango.
H:Só um bocadinho. (mudando a voz)
M:Tá bom, só um.
Ele pegou a colher com o sorvete e levou até a boca dela, assim que ela fechou a boca ele a beijou deliciosamente.
M:Pronto?
H:Delicioso, pronto sim, pode começar. (sorrindo)
Miguel chegou pertinho de Helena e também começou a amarrá-la.
H:Ai Miguel, não vou te atacar, tenho autocontrole sabia?
M:Uhum sei sim, mas não custa nada prevenir.
Miguel agora estava no comando da situação.
A primeira coisa que o Miguel fez foi tirar a camisa, estava pegando fogo.
Pegou o sorvete novamente e foi indo em direção a Helena.
Ela o olhava mordendo os lábios.
Eram dois sinais...O primeiro é que ela queria desestabilizar Miguel e aquela mordidinha o tirava do controle, mas ele quase não a olhava.
O segundo sinal, é que ele estava no caminho certo, ela estava excitada. E aquele era o sinal.
Miguel foi até ela que ainda estava com todo o conjunto de lingerie, ele estava todo melecado ainda.
Foi em cima de Helena e começou a também fazer um caminho com o sorvete em seu corpo, e foi lambendo, devagarzinho, aproveitando o momento em si, cada gemido de Helena, cada pelinho de seu corpo arrepiado.
Pegou mais sorvete e trilhou também um caminho, dos seios até seu ponto de prazer...
Miguel desceu até seu ponto de prazer com a língua e começou pelo interior de sua coxa, dando vários selinhos, Helena estava a loucura, toda descontrolada, seus pulsos já estavam machucando de tanto que ela se contorcia, mas estava amando aquilo.
Ele ficou ali por alguns minutos...
E começou a descer ainda mais, parou e a olhou com um jeito de sapeca.
M:Isso que eu vou fazer agora é pela cinta liga... (sorrindo)
E foi descendo...
Chegou até as pernas devagarzinho, roçando a barba pela pele dela...
H:Miguel, não, isso não vale.
M:Quem mandou me provocar... (rindo)
H:Não Miguel, aí não, eu posso te machucar
M:Tô pagando pra ver.



H:No pé não, amor...(ofegante)
Miguel agia como se ela não estivesse dizendo nada e continuou com a tortura de Helena, os pés, a levavam a loucura
Helena se contorcia por toda a cama, como se tivesse queimando ou formigando...
Os olhos fechados e gemidos que preenchiam todo o quarto, depois de alguns minutos, Miguel já viu que também conseguiu o resultado esperado.
Foi até ela e começou a soltar a cinta das suas mãos.
H:Calma, não solta ainda(ofegante)
M:Porque?
H:Eu...posso te machucar.
M:Eu vou adorar (rindo)

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segunda-feira, setembro 29, 2014

28° Sonho de Amor

M:Mas você disse que estava com medo.
H:Estava e estou, mas não quero viver aqui, eu quero ficar perto do Pedro, do Edu e da Alice, quero trabalhar, não agora é claro, mas quero ter de volta o que me foi roubado por aqueles doentes.
M:Você tem certeza disso, amor? (a olhando seriamente)
H:Tenho. (firme)

Os dias se passaram.
Compraram uma linda casa em Sorocaba, Helena jamais conseguiria pisar naquela casa de novo.
Pedro entendeu perfeitamente e nem ficou magoado com a mãe.
Estavam todos na casa de Edu e Alice, pra variar... Paparicando Arthur
Pedro havia ligado e dito que já estava terminando o banho e logo estaria chegando.


Estavam todos ali na sala da casa de Edu e Alice aguardando Pedro, quando o mesmo entrou afobado;
H:O que foi filho?
P:Mãe, estava saindo de casa e um policial apareceu lá dizendo que encontraram o meu pai... O Afonso.
H:Como assim? Ele está preso?
P:Ele tá morto!
H:Meu Deus!
Miguel já foi abraçar Helena
M:Você está bem amor?
H:Estou, mas eu não esperava.
Alice: Ninguém esperava...
Edu: Mas morto como? Onde?
P:Tio não sei direito os detalhes, o policial disse apenas que veio até aqui porque precisava saber mais sobre ele, disse que tinha uma mulher que estava cuidando de tudo muito rápido.
Edu: Será que...
Alice: Claro que é.
H:Raquel!
M:Mas ele foi encontrado onde?
P:Dentro do carro, o carro estava capotado em uma estrada deserta, a polícia estava passando lá por acaso e viu a mulher saindo do mato, quando viram era um carro capotado, disseram que ela quando viu eles começou a chorar e pedir socorro.
H:Acho que nem precisamos saber de mais nada pra adivinhar o que aconteceu.
P:É... Pensei a mesma coisa.
M:Só não entendi o que ela ganha matando o Afonso.
Edu: Já disse pra vocês essa menina é doente.
H:E agora?
M:E Agora nada ,Helena! Ela nem sabe que sabemos disso, deixa ela longe, talvez agora ela suma.
Edu: Claro, se ela está resolvendo tudo sozinha é porque o plano dela deu errado.
Alice: Ela não foi rápida o suficiente...
H:Ela quase matou meus filhos, minha mão ainda está coçando pra dar na cara dela.
M:Amor, eu sei como você se sente, mas deixa quieto, pra que mexer no que tá quieto?
Edu: Concordo com o Miguel, Helena... deixa quieto minha amiga.
H:Não!
E tinha como contrariar Helena? Não sossegou enquanto não descobriu onde seria o enterro.



Alice havia ficado com Arthur e Eduardo em casa, Miguel e Pedro foram com ela até o cemitério.
Ela queria ir sozinha, Miguel não concordou é claro, mas aceitou quando ela disse que ele podia ir e ficar escondido junto com Pedro.
Caminhou silenciosamente até avistar a desgraçada adiante.
Estava jogando algumas flores sem um pingo de cuidado no tumulo.
Raquel estava mais preocupada em sair logo dali e se esconder, antes que a polícia voltasse, teve sorte em ter sido apenas guardas municipais que estavam passando na hora em que ela jogou o carro de Afonso ribanceira abaixo depois de tê-lo dopado com um sonífero.
Mas isso era uma questão de tempo. Ela sabia que logo estariam atrás dela.
H:Oi, Vagabunda!
Raquel reconheceu a voz, como Helena havia encontrado ela ali? Como?
No impulso Raquel já começou a olhar pra todos os lados pra ver se tinha polícia.
H:Xiiii, calma, hoje a conversa é só entre nós duas.
R:O que você quer? (com a voz já alterada)
Raquel sabia que Helena não estava sozinha, ela jamais ficaria assim tão vulnerável.
H:Primeiro eu quero te dar isso! (murro)
Helena com toda a força que jamais achou que pudesse ter, socou um murro na cara de Raquel, ela nem sabia como se dava um murro, mas sabia que tinha que fechar a mão pra isso.
H:Desgraçada, isso é pelos meus filhos!(gritando)
Ela grudou Raquel pelos cabelos e a puxou de um jeito que Raquel foi arcando pra trás até cair.
Helena subiu em cima dela e colocou seus joelhos na palma das mãos de Raquel, de um jeito que Helena ficou com as duas mãos livres, pra fazer o que quisesse na cara de Raquel.
H:Cachorra! Comigo você podia ter feito qualquer coisa!(enquanto batia na cara de Raquel)
R:Sua louca, me larga!
H:Mas com os meus filhos!.....(ofegante)NUNCA! (gritando)

Atrás de um tumulo por perto.
P:Não é melhor já ir chamando a polícia?
M:Não...(sorrindo) Deixa mais um pouco.
Pedro olhou pra Miguel meio preocupado.
M:Helena disse que dava o sinal.
P:A mãe vai matar ela.
M:Não vai não, ela merece (rindo)

Helena deu incontáveis tapas na cara de Raquel, arrancou tufos e tufos do cabelo dela.
R:Você(recebendo um tapa)...vai(recebendo um tapa)... se arrepender(recebendo um tapa) Maldita!(Gritando)
H:Desgraçada, você é que vai se arrepender de ter se metido com a minha família.
Helena ficou ali, por exatos doze minutos...
Parou porque estava cansada de tanto bater, Raquel tentou gritar no começo, mas Helena socou tanto a boca dela que depois ela não conseguia mais nem gemer.
Bateu mesmo, lavou sua alma.

Atrás de um tumulo por perto.
P:Agora liga, Miguel..
M:Tô ligando... (rindo)
Miguel chamou a polícia avisando do paradeiro de Raquel.

Helena levantou-se do chão...
H:Agora vê se aprende.
Raquel estava ali ao lado da cova do Afonso, mal conseguia se mexer.
H:Fica quietinha aí que daqui a pouco a polícia vem te buscar, pra te levar pro lugar onde você deve estar.
Helena virou-se pra ir onde Miguel e Pedro a esperavam.
Mas resolveu voltar...
Miguel gritou de traz do tumulo.
M:Amor!Vamos, a polícia já está vindo.
Helena chegou perto de Raquel.
H:Espera junto com o seu amante, ele vai adorar a sua companhia.
Nisso Helena a empurrou com o pé e fez Raquel cair em cima do caixão de Afonso que já estava dentro da cova, pronto pra ser coberto.
R:Maldita!
H:Adeus vagabunda.(E cuspiu no buraco)

P:Mãe, você é maluca(dizendo em quanto Helena se aproximava deles)
M:Amor, sou seu fã. (rindo)
Helena riu também.
P:Não da corda não, Miguel.(meio assustado)
H:Vamos logo antes que a polícia chegue.
M:Relaxa, Pedro.
H:E ela nem teve tudo o que merecia ainda.
P:Mãe! (assustado com o que ela dizia)
E assim voltaram pra casa de Edu e Alice.
Ao chegarem...
Alice: E aí? Como foi? Ela estava lá mesmo? (com Arthur no colo indo em direção a Helena)
H:Como foi? Pergunta pro Pedro (rindo pegou Arthur no colo)Oi meu amorzinho, mamãe demorou? hum?(o enchendo de beijos na bochecha)
P:Eu estou assustado, tia, a mãe quase desfigurou a cara dela.
Alice: Queria ter visto isso.
H:Fica tranquila Alice, bati por você também. (rindo)
Edu: Nossa, confesso que não achei que ela ia estar nesse enterro.
H:Burra! Não é  toa que é loira.
M:Vocês não sabem da maior. (rindo)
Pedro não conseguia parar de rir.
Helena começou a rir também.
Edu: O que?
M:A Helena ... ela... (rindo)
Alice: Conta logo.
M:A Helena jogou ela dentro da cova(rindo)
H:Joguei mesmo (sorrindo)
Edu: Baixinha...
Alice: Helena!
Edu e Alice caíram na gargalhada.
H:Ah não aguentei.
P:Confesso que na hora eu fiquei assustado, a mãe parecia um leão.
H:Eu virei um leão mesmo, mexa com os meus filhotes pra ela ver, não é amor? (brincando com Arthur pra lá e pra cá)
Alice: Pelo menos agora ela foi pra cadeia e vai ter o que merece.
Edu: Agora vocês podem ficar tranquilos, nem Raquel e nem Afonso podem mais causar por aqui.
M:A gora podemos nos casar, amor.(todo feliz)
Edu: O que?
Alice: O que?
P: O que?
H: Oi?
M: Gente, até parece que eu disse uma coisa de outro mundo.
H:Amor? Você tá falando sério? (já com a voz de choro)
M:Claro que estou! Porque?
Alice: Por nada não, só nos pegou de surpresa.
P:Oh se pegou.
Miguel realmente não achou nada demais. Mas é que ninguém imaginou isso.
Edu: Bom, lá vamos nós planejar uma mega festa.
M:Calma aí cambada, não ouvi a resposta.
Helena estava paralisada.
As lágrimas já formavam nos seus olhos verdes, Alice já tinha pego Arthur de novo no colo.
Miguel foi até Helena pegou em sua mão.
M:Você aceita ser minha pra todo o sempre Helena Scarlet?
H:Miguel... Não posso..
H:Não posso e não quero ficar mais nenhum dia da minha vida longe de você, sem ser sua, é claro que eu aceito, ser sua... pro resto da minha vida.
Edu e Alice começaram a gritar: “Uhu”
P:Isso aí Miguel, foi no alvo (sorrindo)
M:Te amo(chegando perto da boca dela)
H:Eu já não disse que você faz parte de mim... (sorrindo)
Um beijo, longo e apaixonado...
Alice: Então né, mamãe e papai, eu sou muito pequeno pra ver essas coisas (brincando com a voz, pra lembrar Helena e Miguel que não estavam sozinhos)
Helena parou o beijo e sorriu.
Era a mulher mais feliz do mundo sem dúvidas.
Edu: Vamos comemorar...Churrasco esse fim de semana.
H:Com direito a caipirinha da Alice, que estou morrendo de vontade.
Alice: Opa! Deixa comigo.
E assim tiveram uma sexta-feira agradável...
Com o decorrer das semanas foram voltando a rotina que nunca deveriam ter deixado.
Miguel e Helena haviam marcado o casamento para daqui a alguns meses, Miguel não queria perder tempo. Helena estava muito feliz a data do casamento era a de menos.

E assim se passaram os meses...
Véspera do casamento de Helena e Miguel.
M:Despedida de Solteiro(sorrindo)
H:Não parece não é?
M:Não. (sorrindo)
H:Miguel! Você preferiria o que?
M:Quer mesmo que eu fale?(abraçado a ela)
H:Quero.
H:Nem vem dizer que você queria umas “Stripers”  novinhas, que eu sei que você não gosta de novinhas  (já o beijando e mordendo o lábio inferior)
M:Não mesmo, mas um amigo meu, é amigo daquela atriz... Eliane Giardini sabe? Ela ia vim vestida de empregada pra minha festa. Como ela fez na novela, ia me deixar maluco... (Sorrindo)
H:Miguel!(dando um tapa carinhoso em seu peito)
M:Tô brincando, amor. (rindo)
H:Acho bom, se não já mando chamar o Murilo Rosa pra vir me jogar o cinto da calça que ele vai tirar.
M:Pode parar com isso.
H:Não queria minha despedida de outro jeito sabia?
M:Nem eu...
H:Ainda bem que Arthurzinho tá com o Pedro.
M:Então vamos começar nossa despedida.
H:É pra já, mas antes espera aqui, vou vestir uma coisa sexy pra você.
M:Ui, o que será?! Vai lá minha gata.
Helena entrou no banheiro e depois de alguns minutos
M:Pronta amor?
Ela gritou do banheiro.
H:Pronto!
Nisso Helena saiu do banheiro e chamou Miguel com uma voz sedutora.
Ele olhou pra ela.



M:Minha nossa amor... Você tá linda!
H:Você gosta?
M:Se eu gosto? Senta aqui vem?
Helena foi toda sexy andando em direção ao Miguel e sentou em seu colo...


M:Você me enlouquece sabia?
H:Hum, não...
Miguel sorriu e foi beijá-la.
H:Não não...(afastou-se do beijo)
M:O que foi?
H:Vamos enlouquecer juntos!(sorrindo)
M:Conheço essa frase.
Helena levantou -se do colo dele e apareceu com uma colher de pau e uma tigela
M:Não, você não vai fazer o que eu tô pensando, você vai?(sorrindo)
H:Uhum  (olhou pra ele sorrindo e mordendo o lábio inferior)
Miguel já foi logo indo em direção a Helena e a abraçou por trás, ela gostou disso.



H:Vamos ter a melhor despedida de solteiro que um casal pode ter.
M:Com certeza.
E assim começaram...
H:Eu comando a situação ,tá amor? Você só me obedece.
M:Como você quiser, não seria louco em contrariar você depois disso.
H:Acho bom (sorrindo) então começa me soltando e ficando ali na cama, quietinho, sem pôr a mão em mim.
Miguel foi logo deitando, como se fosse uma criança, esperando a recompensa por estar obedecendo.
Helena deixou a tigela em cima da cômoda e foi tirando o avental, rodou-o na sua mão e em seguida jogou para Miguel, sem tirar os olhos dele.
M:Meu deus. Não tenho um bom pressentimento disso, não mesmo (rindo)
H:Sossega amor, você ainda não viu nada.
Helena começou a abaixar o vestido, olhando-o com um jeitinho sexy.
Pronto, era praticamente o começo do delírio de Miguel. Liga, isso mesmo, cinta liga, num conjunto de lingerie que deixou Miguel, sem ação, sem palavras... Helena geralmente era muito romântica.
Embora sempre enlouquecessem de formas muito loucas. Era sim muito romântica.
A lingerie era toda preta com rendas pink... Ela começou a descer a liga devagarzinho.
M:Amor...
Ela apenas sorriu pra ele com um jeitinho safado, tirou as meias com muita sedução e também as jogou pra ele.
Agora ela chegou na frente dele, ele já veio com as mãos a agarrando.
H:Não, não... Eu disse pra não tocar.
M:Tá, desculpa (já erguendo as mão pro alto)
Ela continuou torturando Miguel aos poucos, ela abriu as pernas e fechou Miguel sobre ela, foi chegando perto, perto até ele deitar totalmente na cama, deu um beijo demorado e molhado nele, foi descendo em direção a sua calça. Delicadamente tirou o cinto, levou até a boca e deu leves mordidinhas, voltou pra frente de Miguel e começou a amarrá-lo...
M:Amor, não exagera, isso não vai acabar bem.
H:Eu sei que não. (sorrindo)
Ela terminou de amarrá-lo e desceu a altura da calça.
M:Se você vai fazer isso que eu tô pensando, me solta primeiro.
H:Claro que não, se não vai perder toda graça.
M:Não vai prestar, amor... (já prevendo a tortura)
Helena levantou da cama e pegou  a massa de bolo, olhou pra ele com um jeito safado.
M:Jura?
H:Juro.
M:Amor (sorrindo) você é maluca.
Helena deu a volta na cama, chegou perto ao seu ouvido e disse:
H:Sou sim, por você.(Sussurrando)
Aquele jeitinho de falar, fez com que o corpo todo de Miguel arrepiasse, ainda mais quando o ventinho das palavras que ela disse bateram eu seu pescoço.
Ela voltou pra cômoda e pegou a tigela ...
M:Amor, você não vai jogar massa de bolo aqui né?
H:Claro que não né Miguel, isso é Chantilly. (sorrindo)
M:Nossa... (rindo)
Helena foi até ele e com a tigela o olhou profundamente, decidida a começar a doce tortura de Miguel.
Ergueu sua camisa e pegou o Chantilly com o dedo indicador da mão direita, subiu nele, toda sedutora fez um caminho com o  mesmo desde a boca até o umbigo e começou a limpar esse caminho com beijos e lambidas...
Miguel já nem pertencia mais a esse mundo.
Ela não parou por aí, abaixou a cueca dele e já percebeu que se o soltasse seria o término da despedida de solteiro, mas Helena queria brincar um pouco mais.
Pegou mais um pouco de Chantilly e recomeçou a tortura dele. Agora onde ele descontrolado se contorcia em meio aos lençóis da cama deles.
Helena olhava pra ele e ria, como uma criança que estava fazendo uma travessura e sabia que a mãe nunca ia pegá-la.
M:Helena, você é completamente maravilhosa.(ofegante)
Helena sorriu pra ele.
Ela ficou concentrada no ponto de prazer dele até quase ele não aguentar mais, ela parou quando percebeu que Miguel estava já no ponto.
Ela sem tirar a boca de seu corpo voltou até ele e o beijou, com a boca ainda com vestígios do chantilly, as línguas estavam descontroladas, nem era bem um beijo, porque se estendia pelo queixo pescoço e de um  jeito que não conseguiam parar, Helena sabia o que queria. E conseguiu exatamente o efeito esperado.
Com os braços em torno ao pescoço dele , as bocas próximas, ela começou a soltá-lo.
Assim que terminou..
M:Posso?
H:O quanto e como você quiser Miguel, eu sou sua e de mais ninguém.
Não foi preciso falar duas vezes, estavam de joelhos em cima da cama, ele logo possuiu sua boca, a inclinou e a foi deitando, ela gemia baixinho.
Ele estava eufórico, não sabia como saciar aquela ânsia em possuir logo Helena, mas sabia que ela também estava esperando algo “mais” antes do finalmente.
Mas Helena não achou que ele faria a mesma coisa, não exatamente a mesma coisa.
M:Agora é a minha vez...
H:Você não...(sorrindo)
M:Sim sim, você acha que só você tem esses desejos.
H:E quais são as regras Senhor Miguel?
M:As mesma que a sua, não pode tocar em mim e vai fazer tudo que eu mandar!(deu mais um longo beijo nela)
Na cabeça de Helena, Miguel iria usar o Chantilly... Engano dela.
H:Miguel! Que delícia! Sorvete!
M:Mas quem vai sentir o sabor disso sou eu e com a sua pele deve ficar melhor ainda, hum.(sorrindo)
Helena sorriu pra ele.
H:Só me dá um bocadinho, amor. É do que?
M:Morango.
H:Só um bocadinho. (mudando a voz)
M:Tá bom, só um.
Ele pegou a colher com o sorvete e levou até a boca dela, assim que ela fechou a boca ele a beijou deliciosamente.
M:Pronto?
H:Delicioso, pronto sim, pode começar. (sorrindo)
Miguel chegou pertinho de Helena e também começou a amarrá-la.
H:Ai Miguel, não vou te atacar, tenho autocontrole sabia?
M:Uhum sei sim, mas não custa nada prevenir.
Miguel agora estava no comando da situação.
A primeira coisa que o Miguel fez foi tirar a camisa, estava pegando fogo.
Pegou o sorvete novamente e foi indo em direção a Helena.
Ela o olhava mordendo os lábios.
Eram dois sinais...O primeiro é que ela queria desestabilizar Miguel e aquela mordidinha o tirava do controle, mas ele quase não a olhava.
O segundo sinal, é que ele estava no caminho certo, ela estava excitada. E aquele era o sinal.
Miguel foi até ela que ainda estava com todo o conjunto de lingerie, ele estava todo melecado ainda.
Foi em cima de Helena e começou a também fazer um caminho com o sorvete em seu corpo, e foi lambendo, devagarzinho, aproveitando o momento em si, cada gemido de Helena, cada pelinho de seu corpo arrepiado.
Pegou mais sorvete e trilhou também um caminho, dos seios até seu ponto de prazer...
Miguel desceu até seu ponto de prazer com a língua e começou pelo interior de sua coxa, dando vários selinhos, Helena estava a loucura, toda descontrolada, seus pulsos já estavam machucando de tanto que ela se contorcia, mas estava amando aquilo.
Ele ficou ali por alguns minutos...
E começou a descer ainda mais, parou e a olhou com um jeito de sapeca.
M:Isso que eu vou fazer agora é pela cinta liga... (sorrindo)
E foi descendo...
Chegou até as pernas devagarzinho, roçando a barba pela pele dela...
H:Miguel, não, isso não vale.
M:Quem mandou me provocar... (rindo)
H:Não Miguel, aí não, eu posso te machucar
M:Tô pagando pra ver.



H:No pé não, amor...(ofegante)
Miguel agia como se ela não estivesse dizendo nada e continuou com a tortura de Helena, os pés, a levavam a loucura
Helena se contorcia por toda a cama, como se tivesse queimando ou formigando...
Os olhos fechados e gemidos que preenchiam todo o quarto, depois de alguns minutos, Miguel já viu que também conseguiu o resultado esperado.
Foi até ela e começou a soltar a cinta das suas mãos.
H:Calma, não solta ainda(ofegante)
M:Porque?
H:Eu...posso te machucar.
M:Eu vou adorar (rindo)

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