quarta-feira, outubro 01, 2014

29° Sonho de Amor

Ele a soltou, somente naquele momento ele entendeu o “eu posso te machucar”
Helena pulou em cima dele, tão forte que acabaram caindo da cama, mas nenhum dos dois se preocuparam em confirmar se alguém se machucara.
Apenas não desgrudaram os lábios. Os beijos eram desesperadores, as pegadas eram desesperadoras, delicadeza, paciência, não existia mais, o que existia era a urgência de ambos.
Helena precisava sentir Miguel dentro dela, ainda estava de lingerie, mas isso não durou por muito tempo, literalmente, Miguel rasgou toda a meia, puxou muito forte, tirou a calcinha rápido, o sutiã, o beijos percorriam todo o colo dela, sentia a língua quente dele passeando pelo seu corpo, ela já não estava mais nesse mundo a muito tempo.
Gritava de tanta urgência do momento em si.
Estavam nus e mais que prontos. No chão mesmo, em meio ao tapete felpudo do quarto deles, Miguel sentado no chão puxou ela com tudo pra perto dele, ela entrelaçou as pernas em sua volta e sentados ali começaram a se amar, não conseguiam se quer falar um com o outro, estavam muito ofegantes.
Se provocaram demais, ela gemia alto, Miguel também, as unhas de Helena já havia feito um desenho indescritível nas costas de Miguel, o machucou, mas ele também, os pulsos de Helena estavam todos machucados.
Os movimentos eram fortes, intensos, palavras de amor eram balbuciadas entre um ou outro beijo.
Ficaram nesse ritmo por muito tempo, não existia hora, aquele momento podia durar para sempre.
M:Eu não quero parar, amor.
H:Nem eu...(rindo)
M:Tô assustado, você é perigosa (ofegante)
H:Só se mexerem nos pontos fracos(ofegante)
E assim ficaram mais uns minutos. Exaustos de tanto sexo, chegaram ao ápice. Aquilo tinha sido uma senhora despedida de solteiro, com certeza melhor do que muitas por aí.
Suados e ofegantes, terminaram aquela despedida de solteiro.
M:Vamos tomar um banho juntos?
H:Eu vou adorar.
Foram tomar um banho todo calmo, em meio a carinhos e beijos, depois adormeceram ...Queriam sonhar com o grande dia que se aproximava.
Eram 9hrs da manhã, Helena acordou com um barulho.



Foi descendo as escadas...
H:Amor? É você?
Helena estranhou, depois daquela noite, Miguel já ter levantado logo tão cedo e ainda não ter levado um belo café da manhã na cama pra tomarem juntos.
Olhou a cozinha, a sala e nada, onde Miguel estava?
Parou na sala e ouviu uma voz murmurando uma canção de ninar pela baba eletrônica...
Mas espera, Arthur estava com o Pedro.
Mas não pensou duas vezes e correu pro quarto de Arthur.
No quarto do bebe.

R: Não é que ele é bonitinho?
Raquel estava com Arthur no quarto...
Helena ainda não havia visto que Arthur já estava em casa, será que Miguel tinha deixado ele dormindo e foi comprar alguma coisa? Porque o pequeno estava ali?
Quando Helena entrou no quarto, levou um susto, Raquel estava com seu pequeno nos braços.



R:Oi Maldita...(sorrindo)
H:Larga o meu filho. Como você entrou aqui? Cadê o Miguel?
R:Calma, muita calma, tô só segurando ele no colo.
Helena já foi logo indo em direção a Raquel, e parou quando viu uma arma apontada para o corpinho do seu bebe.
H:Não, ele não tem culpa, ele é só um bebe, deixa ele aqui, vamos conversar.
R:Não. Eu vou dar uma voltinha com ele, sobre o seu namoradinho ... o Shakau tá cuidando dele, lembra? (sorrindo) ele ainda tá muito magoado com você.
Helena já estava aos prantos.
H:Por favor, o meu filho não, me mata, não é isso que você quer? Não é dinheiro? Te dou todo o dinheiro que eu tenho, mas deixa o meu filho fora disso.
R:Eu não quero dinheiro, eu quero te matar aos poucos... Está calor, não?  Talvez seu  bebe queira nadar um pouco, será que se eu soltar ele na água ele lembra como era que fazia pra respirar?
H:Não, por favor, ele não (chorando)
saiu com o bebe, entrou dentro do carro e saiu.
Helena correu pra dentro da casa, não sabia o que fazer, porque Arthur estava em casa? Era pra ele estar com o Pedro.
Ela se trocou e foi pra sala, pegou o telefone.
H:Alice, socorro, corre pra cá pelo amor de Deus...
A:Calma, Helena o que tá acontecendo?
H:Vem pra cá, traz o Edu, eu preciso de vocês agora, por favor (nervosa)
H:Não, isso não pode tá acontecendo...não, não, eu não vou aguentar isso.
Helena estava perdida, onde ela ia procurar aquela louca?
Alguns minutos depois.
Alice e Edu chegam à casa de Helena.
Ela estava junto a mesa, pensando o que iria fazer.



Edu e Alice entraram aflitos na casa de Helena e Miguel.
Edu:O que foi baixinha?(já indo em direção a ela)
H:O Arthur... a Raquel, aquela maldita(chorando e tremendo)
A: Helena, respira e diz com calma o que aconteceu.
H:Aquela maldita da Raquel, pegou o Arthur e não faço ideia de onde aquela louca levou o meu filho.
Edu: Mas cadê o Miguel?
H:Ele também tá com ela, parece que o cara que me levou pra aquela chácara naquela vez o pegou.
A:Helena, mas o Arthur não estava com o Pedro?
H:Estava, isso que eu não entendo.
H:Calma... Vou ligar pra ele(chorando)
Edu: Achei que fosse a primeira coisa que você tivesse feito, Helena.
A:Amor, ela está nervosa, dá um desconto...
H:Droga! Está desligado.
A:Vamos chamar a polícia.
Edu: Claro!
Eduardo pegou o telefone e posicionou a polícia.
Helena não parava de chorar, precisava parar, a sua família estava em perigo e ela tinha que pensar com calma.
Estavam na casa esperando a polícia.
Helena levantou do sofá e começou a ir em direção a porta.
A:Onde você está indo, Helena?(indo atrás dela)
Edu: Espera a polícia, não vá fazer nada de estúpido.(Indo também)
A:Helena, responde!
Eduardo foi até a porta do carro e encostou na frente de Helena.
H:Edu, eu sei onde ela foi.
Edu: Onde?
H:Naquela maldita chácara.
Edu: Espera a polícia, Helena.
H:Ela vai tentar afogar o meu bebe, eu não vou sentar aqui e ficar esperando a polícia.

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quarta-feira, outubro 01, 2014

29° Sonho de Amor

Ele a soltou, somente naquele momento ele entendeu o “eu posso te machucar”
Helena pulou em cima dele, tão forte que acabaram caindo da cama, mas nenhum dos dois se preocuparam em confirmar se alguém se machucara.
Apenas não desgrudaram os lábios. Os beijos eram desesperadores, as pegadas eram desesperadoras, delicadeza, paciência, não existia mais, o que existia era a urgência de ambos.
Helena precisava sentir Miguel dentro dela, ainda estava de lingerie, mas isso não durou por muito tempo, literalmente, Miguel rasgou toda a meia, puxou muito forte, tirou a calcinha rápido, o sutiã, o beijos percorriam todo o colo dela, sentia a língua quente dele passeando pelo seu corpo, ela já não estava mais nesse mundo a muito tempo.
Gritava de tanta urgência do momento em si.
Estavam nus e mais que prontos. No chão mesmo, em meio ao tapete felpudo do quarto deles, Miguel sentado no chão puxou ela com tudo pra perto dele, ela entrelaçou as pernas em sua volta e sentados ali começaram a se amar, não conseguiam se quer falar um com o outro, estavam muito ofegantes.
Se provocaram demais, ela gemia alto, Miguel também, as unhas de Helena já havia feito um desenho indescritível nas costas de Miguel, o machucou, mas ele também, os pulsos de Helena estavam todos machucados.
Os movimentos eram fortes, intensos, palavras de amor eram balbuciadas entre um ou outro beijo.
Ficaram nesse ritmo por muito tempo, não existia hora, aquele momento podia durar para sempre.
M:Eu não quero parar, amor.
H:Nem eu...(rindo)
M:Tô assustado, você é perigosa (ofegante)
H:Só se mexerem nos pontos fracos(ofegante)
E assim ficaram mais uns minutos. Exaustos de tanto sexo, chegaram ao ápice. Aquilo tinha sido uma senhora despedida de solteiro, com certeza melhor do que muitas por aí.
Suados e ofegantes, terminaram aquela despedida de solteiro.
M:Vamos tomar um banho juntos?
H:Eu vou adorar.
Foram tomar um banho todo calmo, em meio a carinhos e beijos, depois adormeceram ...Queriam sonhar com o grande dia que se aproximava.
Eram 9hrs da manhã, Helena acordou com um barulho.



Foi descendo as escadas...
H:Amor? É você?
Helena estranhou, depois daquela noite, Miguel já ter levantado logo tão cedo e ainda não ter levado um belo café da manhã na cama pra tomarem juntos.
Olhou a cozinha, a sala e nada, onde Miguel estava?
Parou na sala e ouviu uma voz murmurando uma canção de ninar pela baba eletrônica...
Mas espera, Arthur estava com o Pedro.
Mas não pensou duas vezes e correu pro quarto de Arthur.
No quarto do bebe.

R: Não é que ele é bonitinho?
Raquel estava com Arthur no quarto...
Helena ainda não havia visto que Arthur já estava em casa, será que Miguel tinha deixado ele dormindo e foi comprar alguma coisa? Porque o pequeno estava ali?
Quando Helena entrou no quarto, levou um susto, Raquel estava com seu pequeno nos braços.



R:Oi Maldita...(sorrindo)
H:Larga o meu filho. Como você entrou aqui? Cadê o Miguel?
R:Calma, muita calma, tô só segurando ele no colo.
Helena já foi logo indo em direção a Raquel, e parou quando viu uma arma apontada para o corpinho do seu bebe.
H:Não, ele não tem culpa, ele é só um bebe, deixa ele aqui, vamos conversar.
R:Não. Eu vou dar uma voltinha com ele, sobre o seu namoradinho ... o Shakau tá cuidando dele, lembra? (sorrindo) ele ainda tá muito magoado com você.
Helena já estava aos prantos.
H:Por favor, o meu filho não, me mata, não é isso que você quer? Não é dinheiro? Te dou todo o dinheiro que eu tenho, mas deixa o meu filho fora disso.
R:Eu não quero dinheiro, eu quero te matar aos poucos... Está calor, não?  Talvez seu  bebe queira nadar um pouco, será que se eu soltar ele na água ele lembra como era que fazia pra respirar?
H:Não, por favor, ele não (chorando)
saiu com o bebe, entrou dentro do carro e saiu.
Helena correu pra dentro da casa, não sabia o que fazer, porque Arthur estava em casa? Era pra ele estar com o Pedro.
Ela se trocou e foi pra sala, pegou o telefone.
H:Alice, socorro, corre pra cá pelo amor de Deus...
A:Calma, Helena o que tá acontecendo?
H:Vem pra cá, traz o Edu, eu preciso de vocês agora, por favor (nervosa)
H:Não, isso não pode tá acontecendo...não, não, eu não vou aguentar isso.
Helena estava perdida, onde ela ia procurar aquela louca?
Alguns minutos depois.
Alice e Edu chegam à casa de Helena.
Ela estava junto a mesa, pensando o que iria fazer.



Edu e Alice entraram aflitos na casa de Helena e Miguel.
Edu:O que foi baixinha?(já indo em direção a ela)
H:O Arthur... a Raquel, aquela maldita(chorando e tremendo)
A: Helena, respira e diz com calma o que aconteceu.
H:Aquela maldita da Raquel, pegou o Arthur e não faço ideia de onde aquela louca levou o meu filho.
Edu: Mas cadê o Miguel?
H:Ele também tá com ela, parece que o cara que me levou pra aquela chácara naquela vez o pegou.
A:Helena, mas o Arthur não estava com o Pedro?
H:Estava, isso que eu não entendo.
H:Calma... Vou ligar pra ele(chorando)
Edu: Achei que fosse a primeira coisa que você tivesse feito, Helena.
A:Amor, ela está nervosa, dá um desconto...
H:Droga! Está desligado.
A:Vamos chamar a polícia.
Edu: Claro!
Eduardo pegou o telefone e posicionou a polícia.
Helena não parava de chorar, precisava parar, a sua família estava em perigo e ela tinha que pensar com calma.
Estavam na casa esperando a polícia.
Helena levantou do sofá e começou a ir em direção a porta.
A:Onde você está indo, Helena?(indo atrás dela)
Edu: Espera a polícia, não vá fazer nada de estúpido.(Indo também)
A:Helena, responde!
Eduardo foi até a porta do carro e encostou na frente de Helena.
H:Edu, eu sei onde ela foi.
Edu: Onde?
H:Naquela maldita chácara.
Edu: Espera a polícia, Helena.
H:Ela vai tentar afogar o meu bebe, eu não vou sentar aqui e ficar esperando a polícia.

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