Algumas horas depois.
Hélia acordou com Fidélio ao
seu lado.
H:Leal! (ameaçando levantar)
No mesmo instante ela sentiu
uma pontada na cabeça e na perna e voltou a deitar novamente.
F:Hélia minha amiga, fica calma
está tudo bem.
H:O que aconteceu? Onde está o
Leal? Ele tá bem?
F:Fica calma, está tudo bem com
o Leal.
H:Eu o vi, eu o vi com mascara
de oxigênio.
F:O que aconteceu foi o
seguinte, um carro veio em alta velocidade pra cima de você e Leal Cordeiro te
empurrou e entrou na frente.
H:E como assim você me diz que
está tudo bem?
F:Foi mais um susto,
quando Leal te empurrou você acabou
batendo a cabeça e desmaiou.
H:E ele ? Como ele tá?
F:Ele teve que fazer uma
pequena cirurgia no pulso.
H:Mas eu o vi com oxigênio,
você tá mentindo pra mim, Fidélio! (já chorando)
F:Hélia, ele estava com
oxigênio porque quando ele te viu no chão, desacordada e com sangue escorrendo
da cabeça ele pensou logo o pior e teve uma ameaça de infarto.
H:Mas eu me lembro que...
Nesse instante Nelinha, Zeca e
Sérgio entraram no quarto interrompendo sem perceber.
S:Hélia, o que você está
sentindo? Está tudo bem? (foi se
aproximando da cama) Está precisando de alguma coisa? Se quiser posso pedir pra
te levarem pra um quarto maior e... (foi interrompido)
Ela passou delicadamente as
mãos pelo rosto dele, mãos essas que estavam com vários arranhões.
H:Está tudo bem. (sorrindo) Eu
estou bem.
Sérgio começou a chorar.
F:Sérgio... (penalizado)
Zeca e Nelinha assim como
Fidélio ficaram sem reação. Ninguém tava esperando.
S:Eu achei... Eu... Eu senti
tanto medo.
Hélia com certa dificuldade se
aproximou dele envolvendo-o num abraço frágil.
H:Me desculpe pelo susto.
(sorrindo) Mas agora está tudo bem. (enxugando-lhe as lagrimas)
Ele deu um beijo carinhoso no
rosto dela e a abraçou novamente.
Um tempo depois Zeca e Nelinha
deram notícias de Leal e precisavam ir. Afinal ia entrar a madrugada.
F:Podem irem sossegados eu
cuido dela.
S:Eu não vou conseguir te
deixar aqui... (foi interrompido)
H:Eu sei que amanhã você tem
uma importante reunião. Vai sossegado eu estou bem, prometo que qualquer coisa
eu peço pra te avisar.
Depois de muita insistência de
Fidélio ele deixou Hélia naquele hospital.
Era quase 1hrs da manhã, Hélia
não conseguia dormir.
Em seu pé esquerdo havia uma
bota que a apertava, havia torcido o calcanhar e em sua testa no inicio do
couro cabeludo pouco acima do fim da sobrancelha um curativo para cuidar do
dois pontos que levou pelo corte fundo ao ser empurrada.
Fidélio percebeu a inquietação
de Hélia.
F:Hélia?
H:...
F:Você quer alguma coisa? Uma
água? Quer que ajeite o seu travesseiro ou...
H:Quero ver o Leal!
F:Mas você não pode sair daqui.
(nervoso ao vê-la tentando se levantar)
H:Fidélio... Por favor.
F:Ele deve estar sedado ainda,
e a essa hora vocês nem vão poder se falar.
H:Eu só quero vê-lo, eu preciso
ver ... Só ver. (implorando)
F:Eu sei que vou levar uma
enorme bronca da enfermeira, mas... Vamos vai.
Fidélio a ajudou levantar-se,
foram até o quarto de Leal com grande dificuldade, afinal Hélia estava com o
corpo todo dolorido, estava apoiada a Fidélio praticamente 100%.
Assim que abriram a porta do
quarto de Leal viram ao lado Faustáço cochilando, mas o mesmo logo acordou ao
perceber a porta fechando.
Fa:Hélia, como está?
(cochichando)
H:Estou bem, e ele?
(referindo-se a Leal)
Fa:Estava inquieto, queria ir
te ver mas assim que tomou o medicamento dormiu de novo.
Hélia sorriu ao ouvir isso, ele
queria vê-la mesmo tendo passado por uma situação pior que a dele.
Fidélio puxou uma cadeira ao
lado da cama de Leal e acomodou Hélia lá.
F:Que tal tomarmos um café na
lanchonete do hospital enquanto isso Faustáço?
Fa:Acho uma ótima ideia.
Assim que saíram Hélia segurou
as mãos dele.
H:Eu não conseguiria ficar nem
mais um minuto sem te ver, eu nem pude acreditar quando Fidélio me disse que você
estava bem.
Tudo minha culpa... Se eu não
tivesse voltado... (chorando baixinho)
L:Eu teria morrido... Morrido
de tristeza.
Leal falava baixinho,
provavelmente o sedativo ainda fazia certo efeito.
Hélia chorava ainda mais agora.
L:Eu estou tão feliz que você
está bem. (sorrindo pra ela)
H:Porque fez isso?
L:Porque eu jamais conseguiria
viver em um mundo que você não existisse.
Hélia não conseguia segurar as
tímidas lágrimas.
H:E quem foi que te disse que
eu conseguiria viver em um mundo sem você?
L:Ah Hélia. (A puxando para um
beijo)
H:Me perdoa, me perdoa...
L:Me perdoa você, uma vez eu te
disse que olhar para o seu rosto me faria infeliz, disse que nunca mais queria
lhe ver.
Te enchi com palavras
horríveis, palavras essas que eu sei que você nunca mais vai esquecer. Me
perdoa por ser um rei que não consegue se quer provar para a sua rainha o
quanto ele a ama, o quanto não existe nem reino que dirá um rei sem ela.
Me perdoa por não ter cumprido
a promessa de passar os meus dias e as minhas noites vivendo o nosso amor.
Hélia o beijou delicadamente e
disse:
H:Não posso julgar o meu rei
agora (sorrindo) se nem ao menos sei como ser uma rainha.
L:Eu sinto os meus olhos
pesados... (com a voz baixinha)
H:Dorme... Dorme que hoje você
não foi o meu rei, você foi o meu herói. (afagando os cabelos dele)
Leal sorriu já com os olhos
fechados, agora não ouvia mais nada, dormiu.
Ainda era de madrugada quando
Fidélio chegou com Hélia de volta ao quarto.
F:Zeca e Sérgio me matam se
souberem que eu te tirei dessa cama tão cedo.
H:Ninguém vai ficar sabendo (se
ajeitando na cama)
F:Bom, pelo menos você viu que
Leal está bem.
H:Ele ficou bem, mas eu me
lembro que eu vi você vindo da direção do carro e...
F:O que você quer saber? Se eu
sei quem estava dirigindo? Eu não... (foi interrompido)
H:Você sabe!
F:..
H:Fidélio! Quem era? Me diz...
F:Hélia, a pessoa já está
pagando pelo que ela fez...
H:Eu quero o nome Fidélio, eu
quase morri, ou pior... O Leal poderia ter morrido! (nervosa)
F:Não fica nervosa, por favor.
H:Ou você me diz, ou a nossa
amizade acaba aqui.
F: Foi a Iolanda!
Hélia sentiu o corpo todo
formigar, a vontade que tinha era de levantar naquele mesmo instante e ir
dar-lhe uma boa surra.
H:Desgraçada!
F:Shii Hélia, não fala alto
minha amiga, são 2hrs da manhã.
H:Fidélio, Fidélio isso é muito
grave, essa louca deve ser presa.
F:Ela está respondendo um
processo.
H:Um processo? De nada
adiantaria um processo se o Leal tivesse morrido. Ela me odeia tanto a ponto de
ferir o Leal, o homem que ela diz que amou.
F:O Plano não era esse. Hélia
quando ela jogou o carro... Era pra acertar em você, mas Leal apareceu e se
jogou na frente.
H:..
F:Por isso sabemos quem foi,
quando ela viu que Leal foi atingido ela entrou em um estado de choque e parou
o carro, foi quando eu fui até lá já que você já estava sendo atendida.
H:Estado de choque? Estado de
choque ela vai ficar quando eu encontrar com ela.
F:Você não vai fazer nada,
Hélia, ela já está pagando por isso.
Hélia assentiu, disse que faria
isso mesmo, que o mais importante agora era a recuperação do Leal.
“Agora”, mas não disse nada
sobre o “Depois”. Mas quem conhece Hélia Pimenta, sabe que isso não vai ficar
assim.
Os dias passaram, Leal ficou no
hospital durante quase 3 semanas, isso não seria necessário se o mesmo não
tivesse tido o inicio de uma infecção nos pontos do pulso.
No apartamento de Leal.
Fidélio andava atrás da amiga
pra lá e pra cá.
A mesma andava mancando pelo
quarto todo de Leal.
F:Hélia, você não pode se
esforçar tanto assim.
H:Eu não sei porque ainda não
tiram essa coisa do meu pé, eu já estou bem, não dói mais, e a noite eu já fico
sem ela.
F:É porque você torceu,
qualquer mau jeito durante esse tempo pode dar algum problema.
H:Pode dar problema nenhum,
esse pessoal de hospital que exagera.
F:Por falar em exagerar, você
não acha que isso é muita coisa? Era pra você só pegar umas duas peças de roupa
para a alta do Leal.
H:Não, preciso levar tudo que
ele possa usar, porque depois que estiver lá não vai dar pra voltar meu filho.
Fidélio sorria, a amiga estava feliz,
feliz como nunca devia ter deixado de ser.
Era o dia da alta de Leal,
Hélia havia passado todo esse tempo no hospital com ele, o que foi um problema
já que a mesma também tinha que repousar, mas como havia recebido alta muito
antes que ele, não havia quem a convencesse do contrário.
Só conseguiram que ela fosse
pra casa quando disseram que Leal iria ter alta, que era pra ela dormir em casa
e no dia seguinte trazer algumas peças de roupa para ele.
H:Pronto! Vamos?
F:Vamos pra onde com você
levando essa enorme mala?
H:Fidélio!
F:Me dá aqui. (pegando a mala
da mão dela)
H:Ah, não precisa tanto.
F:Vamos. (abrindo a porta pra
ela)
Assim que chegaram ao elevador
antes mesmo de fecharem.
H:Esqueci os sapatos!Ah meu
Deus. (saindo do elevador)
F:Não, desça e me espere na
portaria, eu desço com os sapatos, são aqueles que você deixou na cômoda não é?
H:É, esses mesmo.
F:Então eu já volto (tirando a
mão da porta do elevador)
Fidélio sabia que se Hélia
voltasse para buscar os sapatos voltaria no mínimo com mais uma mala.
O elevador parou naquele andar
antes de chegar ao térreo.
Assim que a porta abriu...
I:Você? (voltando)
H:Volta aqui! (puxando a para
dentro do elevador)
I:Me solta, eu não preciso usar
o elevador agora.
Hélia puxou o botão de
emergência.
Iolanda estava diferente,
provavelmente andava meio disfarçada, afinal... O acidente ocorreu em frente ao
Titã, muitos vizinhos a viram.
Hélia estava fora de si, sabe
se lá o que seria capaz de fazer, afinal Leal poderia ter morrido.
I:Eu não sei o que você quer comi...
Hélia deu um intenso tapa do
lado esquerdo do rosto de Iolanda.
I:Sua...
Assim que Iolanda foi levantar a
mão para revidar o tapa, Hélia seguro, impedindo o mesmo.
H:Você não tem o direito de
revidar, não depois do que você fez.
I:Eu não fiz nada!
H:Eu já sei de tudo, para com
esse teatrinho.
I:..
H:Vaca!
Iolanda começou a chorar, mas
em nenhum momento abaixou a cabeça, olhava com superioridade para Hélia.
I:Porque? Porque você? O que é
que você tem de tão especial? Uma bailarina fracassada, velha... Uma pessoa
que...
Hélia deu mais um tapa nela,
mas nesse momento ela já estava saindo de si e foi para cima de Hélia, com
certeza esse elevador iria demorar.
Uma segurou no cabelo da outra,
ambas estavam descontando não somente esse acidente, mas tudo... Tudo o que
passaram por causa da outra.
Porém Iolanda pensava estar em
um pé de igualdade com Hélia, uma ilusão pensar isso, afinal... Hélia perdeu
muito mais, sofreu muito mais.
Mas nesse momento, nada mais
importava. Quem iria separar aquela briga? Ninguém...
Iolanda era mais alta que
Hélia, por isso tinha certa vantagem ao puxar os cabelos da rival.
Hélia lembrou então que tinha
algo a seu favor.
Com aquela enorme bota que
tinha em seu pé, ela pisou no pé de Iolanda para que a mesma soltasse seu
cabelo e com a outra perna deu uma joelhada no estomago de Iolanda.
Doía, doía muito... Foi aí que
ela ficou vulnerável e Hélia a jogou no chão. Posicionou-se em cima da mesma e
descontou tudo, todo o sofrimento que sentiu toda a dor de ter que sair do país
para não sofrer mais, o susto de quase perder o amor da sua vida.
No inicio Iolanda conseguia
seguras os braços de Hélia, mas em certo momento depois era inútil.
A nossa bailarina chorava e em
meio a lagrimas descontava com menos força aquela dor no rosto da enfermeira.
H:Me matar... (ofegante) Me
matar nunca te traria de volta o Leal...
I:Cala a boca... (sussurrando)
H:Porque é a mim que ele ama,
porque eu?O que eu tenho de tão especial?
Hélia mesmo com os arranhões no
rosto sorriu para ela e disse:
H:O coração dele, Leal me
entregou o coração dele na noite que fizemos o Zeca. E é por isso que ele nunca
seria seu.
Hélia a encarou.
H:Essa história não é sua!
Iolanda cuspiu no rosto de
Hélia.
Ela fechou os olhos e limpou o
rosto.
H:Se isso te faz se sentir melhor... (levantando-se)
Hélia apertou novamente o botão
do térreo e enquanto Iolanda tentava se levantar ela completou.
H:Suma daqui, suma do Titã,
suma das nossas vidas. Eu não quero ter que ver o seu rosto nunca mais nessa
vida.
A enfermeira estava sentada no
chão do elevador segurando o nariz, o mesmo insistia em sangrar.
Quando a porta do elevador
abriu, Fidélio estava aflito, afinal foi mais de meia hora dentro daquele
elevador.
F:Hélia! Pelo amor de Deus o
que... (assustado)
Hélia estava com o cabelo em
pé, um enorme arranhão no rosto, mas quando Fidélio viu que dentro do elevador
havia alguém ele logo olhou para Hélia.
F:O que foi que você fez,
Hélia?
H:Só desabafei um pouco com a
EX vizinha.
F:Meu Deus (indo em direção a
Iolanda)
I:Sai! Eu não quero ajuda de
ninguém, eu posso muito bem sair daqui sozinha.
H:Ouviu Fidélio? Ela pode ir
sozinha, vamos buscar o meu marido logo.
Fidélio ficou preocupado.
A caminho do hospital Hélia se
ajeitava.
F:Hélia, o que foi que você
fez? Ela estava sangrando muito.
H:Eu? Não fiz nada demais, foi
só uns tapas bem dados, talvez tenha batido de um mau jeito.
F:Mau jeito? Hélia...
H:Ai Fidélio, já foi, vazo ruim
não quebra.
Leal nunca soube dessa briga,
muito menos de que foi Iolanda que tentou matar Hélia, acharam melhor poupá-lo.
O mesmo até hoje acredita que foi um homem embriagado.
Hélia mudou-se para o
apartamento de Leal, foi surpreendida com um buque de flores acompanhado de um
sincero pedido de desculpas de Gorete no dia em si.
Reabriu a escola de dança e com
muito sucesso, afinal de contas a temporada de coreografias fora do país
trouxe-lhe muitos benefícios.
Sérgio voltou para Nova York
depois da alta de Leal, ele foi ainda Amanda Hélia, mas soube respeitar a
decisão dela, tanto que não descontou em Leal. Como pessoas civilizadas
despediram-se prometendo se encontrarem para um jantar um dia desses.
Mas ao despedir-se de Leal a
sós, reforçou a promessa de que o mataria se fizesse Hélia sofrer novamente.
Era noite de lua cheia quando
Hélia esperava Leal vir buscá-la para ir para a casa juntos.
A escola já estava fechada e a
mesma ouvia a musica deles e olhava o céu pela janela.
Sentiu os braços do seu rei
envolvendo-lhe a cintura.
L:Me diz aonde é que você esta,
pra eu poder te alcançar.
H:Estou no paraíso, ao lado do
homem que eu amei a minha vida inteira e quero amar até os últimos dias da
minha vida.
L:Que seja eterno esse teu
desejo (puxando a para dançar)
Hélia sorriu...
L:Minha bailarina. (sorrindo)
Leal apertava-a contra seu
peito e sorria com os olhos fechados enquanto fazia os passos da dança que o
corpo já sabia como dançar.
L:Agora sim...
H: O que?
L:Se eu morrer eu morro feliz.
Hélia o calou com um beijo.
H:Prometa que nunca mais vai
dizer isso, nós nunca... Nunca teremos uma ultima dança. Porque o nosso
amor é tão forte que ele ultrapassa até
a morte.
Leal sorriu para ela e parou a
dança.
L:Eu prometo... Minha rainha.
Sorriram e continuaram a
dança...
FIM
------------------------------------------------------à By: Jéssica Olyver
3 comentários:
*-* Ownnn que lindo!!! ♥
- Como assim essa louca tenta matar a Hélia? Vacolanda finalmente teve o que mereceu (mesmo Lívia tendo se adiantado essa surra teve um gostinho especial) depois de se meter na história, tirar o homem da Hélia, faze-la sofrer e ainda tentar mata-la o mínimo que ela poderia receber era uma surra (poderia ser um pouquinho pior, ela poderia ter ficado desfigurada, mas está valendo)!!!
- Sérgio um lindo, um fofo, mas estava na história errada. Não tinha lugar para ele.
- Hélia e Leal agora sim tiveram o fim que merecem (favor, enviar esse final ao BB)!!!
Jéssica, sua Marafona, em Crazy in Love era fácil imaginar os personagens que vimos na tv na sua história, mas em The Last Dance isso ficou muito mais forte, principalmente as falas do Leal. O jantar, por exemplo, parecia uma cena da novela. Como você consegue fazer isso? Parabéns, arrasou!!!
Espero que a próxima história não demore a ganhar vida!!!
Só aqui nessa web mesmo para a Hélia e o Leal ter um final digno porque na novela pelo amor de Deus :s E o Sérgio também né um fofo sempre ao lado da Hélia *-*
-
*L:Eu estou tão feliz que você está bem. (sorrindo pra ela)
H:Porque fez isso?
L:Porque eu jamais conseguiria viver em um mundo que você não existisse.
Hélia não conseguia segurar as tímidas lágrimas.
H:E quem foi que te disse que eu conseguiria viver em um mundo sem você?
L:Ah Hélia. (A puxando para um beijo)
H:Me perdoa, me perdoa...* AWWWM coisa linda :')
-
Arrasou Jéssica mais uma vez Parabéns !!!!!
Frase da Hélia pra a Iolanda depois da surra : Porque eu sei ser fina querida, mas também sei ser chave de cadeia hahahahaha
Jéssica, já te falei muita coisa por mensagem do que achei do fim, mas tinha que falar aqui pra ficar mais do que registrado..
Bom, você já sabe qual foi a importância emocional (kkk) que essa web teve pra mim, depois de lê-la, acho que já consigo assistir as compilações de Tempos Modernos, claro, com a condição de depois vir aqui e reler.. com mais calma.
Só de saber que você vingou aquela cena da "lagriminha", nossa! Muuuuito bom aquele pedacinho em especial [kk].. Que deu uma senhora surra na Vacolanda.. Merecia o que você escreveu aqui e em "Confidências", mas ok.. kkk
Hélia e Leal juntos, como deveria ter sido..
Agora eu "agradeço" ao Bosco Brasil [ainda sim um FDP] por ter feito zona na novela, por que senão tivesse feito, talvez você não tivesse escrito essa web!
Pode ter certeza que ela ganhou um lugar muito especial no meu coração colega!
<3 Beijos, obrigada pela web e meus parabéns amiga! *-*'
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