quarta-feira, dezembro 25, 2013

22° Confidências 2- Por Você (Feliz Natal)

O almoço demorou, mas saiu e para a graça de todos, dava para comer.
O início da tarde se aproximava.
L:Otávio, já é a segunda taça de licor que você bebe com o Luiz.
L.F:Mas isso está maravilhoso, é do que, Vivian?
V:Cereja.
Lívia estava com Esmeraldo no colo e Vivian com Pérola, as duas conversavam meio afastadas, enquanto Luiz e Otávio apreciavam um delicioso licor enquanto jogava cartas.
Vivian iniciou uma conversa em voz baixa com Lívia.
V:Porque você não quer que Otávio procure saber onde está o Fernando?
L:Porque o Fernando está louco!
V:Por isso mesmo, seria uma maneira de vocês ficarem alertas.
L:Eu não quero Otávio perto dele, Fernando é baixo demais, não sei do que ele seria capaz.
V:Confesso que estou aliviada por você ter em fim  tomado a consciência de que essa situação não podia mais continuar.
L:Acho que faltava um empurrão.
V:A é? E quem foi que te deu esse empurrão?
L:O próprio Fernando.

Passaram uma tarde gostosa, risos e conversas jogadas fora, Otávio e Lívia há tempos necessitavam disso.
Já passava das 21hrs quando decidiram ir para casa.
V:Mas ainda é cedo! (Com Pérola dormindo em seus braços)
L:Já passou da hora de irmos, ficamos aqui a tarde inteira. (pegando-a do colo de Vivian e ajeitando na cadeirinha dentro do carro)
V:Nossa, não sabia que era tão ruim assim. (brincando)
L:Como você é dramática, Vivian (sorrindo) Olha só, todas as crianças já dormiram.
V:Julinha, dormiu mesmo?
L:Dormiu, sentada ali atrás mas dormiu. (rindo)
O:Onde eu deixei as chaves do carro? (se aproximando agora com Esmeralda dormindo em seus braços)
L:De jeito nenhum, eu é quem irei levar o carro. (pegando Esme e a ajeitando ao lado da irmã)
O:Eu não estou tão ruim assim, meu amor. (dando um selinho nela)
L:Julia, Esmeralda e Pérola estão indo conosco. (olhando-o intensamente)
O:Tudo bem, acho melhor você levar o carro.
Otávio foi até Vivian e Luiz para despedir-se.
L.F:Até amanhã, Otávio, vê se esconde esse olho roxo ou vai espantar os clientes (rindo)
V:Luiz! (dando um tapa de leve em seu peito)
O:Rá rá, muito engraçado (sorrindo ao entrar no carro)
L:Pode deixar, eu dou um jeito de esconder isso. (rindo ao despedir-se do mesmo)
E assim, pegaram o caminho de Ipanema.
No caminho.
O:Estou meio zonzo. (piscando forte)
L:Meu amor, me espantaria se você não estivesse, você bebeu 9 taças de licor.
O:Lívia, do jeito que você diz parece muita coisa, você viu o tamanho da taça?
L:Você viu o teor de álcool de cada taça?
O:Ok, você me venceu.
Lívia começou a rir.
O:O que foi? (sorrindo)
L:Nada. (ainda rindo)
O:Pode me dizer. (curioso)
L:É que eu estava lembrando que passamos por uma situação parecida no mês passado.
Otávio riu baixo ao lembrar-se.
O:Pode ficar tranquila, não te farei parar o carro para entrar no mar há essa hora.
Lívia também riu baixo.
O:Mas acho que podemos repetir uma outra forma. (com a mão no ponto de prazer de Lívia)
L:Otávio! (o repreendendo e afastando o gesto que ele fazia)
O:O que foi?
L:As crianças! (cochichando)
O:Ah é, havia me esquecido (sorrindo)
Ela também sorriu.
O:Eu já disse que eu adoro o seu sorriso? (cochichando perto ao ouvido dela)
Sem tirar os olhos da direção, Lívia respondeu sorrindo;
L:Já.
O:E que também gosto do cheiro do seu cabelo, eu disse?
L:Não, isso ainda não (sorrindo)
O:Amor, eu adoro o cheiro do seu cabelo (mordiscando a orelha dela)
Lívia encolheu-se um pouco, o bafo quente que ele proporcionava em seu pescoço a deixava arrepiada.
L:Por favor, Otávio. As crianças.
Otávio olhou para o banco de trás, nesse instante Julia se mexeu e o mesmo quase teve um colapso, e se a menina estivesse acordada?
Mas logo percebeu que se tratava apenas que a pequena Portegas se ajeitava em uma posição mais confortável, já as irmãs Esme e Pérola estavam como duas bonecas, nem se mexiam.
O:Tudo bem eu espero até chegarmos em casa.
Otávio se arrumou em seu banco como um garoto de castigo.
Ela não conteve uma baixa gargalhada diante daquela cena.

Enfim, após longos vinte minutos chegaram a casa.
Otávio levou filha por filha no colo até a cama. Julia nem se mexia, parecia estar desmaiada.
Enquanto Otávio foi levar a ultima para dormir, Lívia começou a se preparar para o mesmo.
Entrou em seu quarto e largou as chaves do carro em cima da cômoda e em seguida com a ajuda dos próprios pés livrou-se dos sapatos de salto médio, começou a desabotoar os botões da camisa, mas antes mesmo de terminá-los sentiu os braços de Otávio envolvendo-lhe a cintura.
O mesmo logo afundou seu rosto nos cabelos que tanto lhe agradava o perfume que exalava. Leves mordidas e beijos começaram na ponta da orelha dela.
As mãos da cintura pegaram um rumo delicado, ele começou uma leve massagem onde Lívia perdia até mesmo as palavras que guardava em sua boca.
L:Ai, Otávio... (quase como um gemido)
Ele nem respondeu, apenas a virou bruscamente a sua frente e tascou-lhe um beijo molhado e intenso, nesse instante ele a jogou na cama.
L:Ah!
Sim, jogou, sem o mínimo de delicadeza.
Lívia de inicio se assustou, mas logo em seguida sorriu ao vê-lo trancar a porta.
L:Assim não ouviremos se alguma das meninas chorar.
O:Elas estão dormindo como anjinhos. (tirando os sapatos com a ajuda dos próprios pés)
L:O que um licor de cereja não faz. (rindo)
O:Ei, assim você me ofende, quer dizer que sem o licor eu não sou tudo isso? (desabotoando a camisa)
L:Ah... Eu não sei dizer... (sorrindo ainda deitada na cama)
O: Não brinque com uma coisa dessas, senhora Portegas, sabe que pode ter consequências inexplicáveis. (colocando um dos joelhos na cama para então se aproximar dela)
L:Eu não vejo a hora de me mostrá-las, senhor Drayer. (o provocando)
Otávio a beijou novamente, as línguas estavam enérgicas, uma veracidade que mal conseguiam decifrar.
Ele preencheu uma das mãos em um dos seios dela, fazendo-a contorcer-se de leve.
Os beijos esfregados começaram. Otávio não fazia questão de pressa, lentamente desceu pelo pescoço dela até chegar com os lábios no colo.
Tirou lentamente a camisa que ela vestia, depois tirou a calça.
O:Ei, essa cor, você não tinha, ou tinha? (referindo-se a lingerie)
L:Definitivamente você é o melhor marido do mundo, até nisso você reparou? (sorrindo)
Ele ainda olhava para a mesma.
O: Claro que reparei, posso até não aparentar, mas eu reparo em toda a roupa e lingerie que eu tiro de você. (Desmanchando o laço que ficava em frente ao sutien e o prendia)
Ela riu do que o marido disse um incurável piadista, isso é que Otávio era sem duvidas.
L:Gostou?
O:Do que?
L:Da cor, do modelo... (sorrindo)
O:Deixe me ver.
Nesse instante, Otávio se afastou um pouco, levou uma das mãos ao queixo e a olhava com expressão de sério.
O:Hum, eu ainda prefiro aquela preta, com umas coisinhas aqui (mostrando o lado da calcinha dela)
Lívia não parava de rir, Otávio dizia aquilo como se fosse um perito no assunto, o que de fato não deixava de ser verdade, pelo menos das lingeries da sua mulher ele podia se dar ao luxo de ser um perito, sim!.
O:Mas eu adoro quando você me faz essas surpresas. (sorrindo enquanto segurava o sutien nas mãos)
Otávio o levou até a sua boca e o beijou ao mesmo tempo sentindo o aroma do perfume ligeiramente adocicado que estava impregnado nele.
Lívia se desfazia agora da camisa que Otávio desabotoara, mas não tirara do corpo, em seguida o próprio Otávio tirou a calça que ainda vestia.
Ela deu uma leve mordida, no próprio lábio inferior como uma forme de provocá-lo. Logo após isso ela ainda deitada na cama o envolveu com as pernas, apertando- o e o forçando a colar-se a ela.
Com os olhos fechados ambos começaram a sentir-se, mexiam-se como se fosse uma dança, estavam a essa altura suficientemente excitados.
Lívia em um movimento muito ousado guiou uma das mãos de Otávio até onde ele pudesse perceber o tamanho da excitação que sentia, ele não precisou fazer o mesmo já que a mesma sentia-o, forte e pressionado contra seu abdômen.
L:E então? (com os lábios próximos ao dele)
O:Eu acho que... (fazendo uma leve massagem ao ponto de prazer de Lívia)
Nesse instante a mesma contorceu seu corpo acompanhado de um suave gemido de prazer, a visão era como se ela tivesse acabado de sentir uma contração, os lábios se contraíram.
O:Que você está mais que pronta. (sorrindo)
Otávio livrou-se da única peça que cobria o corpo de Lívia, mesmo que ainda pequena e em seguida fez o mesmo consigo.
Virou-a de costas para ele e posicionou-se sobre ela perfeitamente iniciando assim a sincronia que ambos ansiavam.
Eram investidas fortes, e devido a isso Lívia tentava desesperadamente abafar os poucos, mas altos gemidos que saiam de seus lábios com o travesseiro.
Otávio lamentava não ter ali um Kama Sutra, Lívia estava de um jeito que tinha certeza absoluta que toparia qualquer coisa que ele propusesse.
Algum tempo depois, Lívia começava a sentir as gotas de suor escorregar por entre seus seios. Otávio estava também ao seu máximo de empenho. As gotículas de suor no corpo dele já haviam trilhado longos caminhos.
Não iriam conseguir muito mais, virou Lívia de frente para ele e se posicionou novamente, ela o prendeu com as duas pernas e sorriu, o mesmo retribuiu o sorriso e abaixou a sua altura chegando certa hora encostar os lábios.
Foi preciso somente quatro lentas e intensas investidas em Lívia, e Otávio despejou nela todo o desejo que estava preso nele. Em seguida ela sentiu um formigar no corpo todo, anunciando também o seu clímax.
Otávio deixou que seu corpo caísse cansado ao lado dela, os dois respiravam ofegantes, como se tivessem dado três voltas correndo ao quarteirão.
Depois de alguns minutos ainda ofegantes, agora ambos recuperavam o ritmo certo de suas respirações.
L:Nossa, hoje... Foi incrível. (olhando para o teto)
O:E as meninas cooperaram.
L:Foram uma belezinha. (rindo)
O:Como eu as ensinei. (rindo)
Lívia riu.
Passaram uma deliciosa noite, afinal estavam eufóricos demais para dormirem, e cansados de mais para repetirem a dose de logo antes. Então simplesmente passaram boa parte daquela noite conversando sobre assuntos alheios a eles, novelas, seriados, filmes e tudo que não interessava e nem mudaria em nada a vida deles.
[Talvez fosse bom, talvez fosse necessária, uma dose de fantasia lhe cai bem quando vem em momentos de nossa vida como esse, onde só tem espaço para problemas, problemas e mais problemas.]



6 comentários:

Unknown disse...

Amei..amei..perfeito demais... meu capitulo xodo..amo todos mais esse em especial..."O:Ei, essa cor, você não tinha, ou tinha? (referindo-se a lingerie)
L:Definitivamente você é o melhor marido do mundo, até nisso você reparou? (sorrindo)"...
Como nao amar...você não existe marafona..sz

Luisa disse...

Isso é capítulo de Natal? kkkkkkkkkkkk
Feliz Natal!!!

Unknown disse...

"O:Ei, essa cor, você não tinha, ou tinha? (referindo-se a lingerie)
L:Definitivamente você é o melhor marido do mundo, até nisso você reparou? (sorrindo)
Ele ainda olhava para a mesma.
O: Claro que reparei, posso até não aparentar, mas eu reparo em toda a roupa e lingerie que eu tiro de você."

Quer me matar ou que, marafona?? shuahsau'
Perfeito demais!!!!!
Me encantam a cada dia que passa...

Beatriz Marinho disse...

Nossa, Jéssica AAAAAAAAA filosofa nesse Natal!! A ultima frase do capítulo é pra levar pra vida! u_u <3

Unknown disse...

O.O Viish.. Né isso Lu, isso é capitulo de Natal? Cadê a inocência??? Oh, saliência!
Jeh, continue... \õ Coitada, dessas crianças! u.u

Unknown disse...

Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee pqppppppp kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Que que foi isso , Jessica você tira toda a inocência que uma pessoa como eu u.Ú possa ter só acho QUE PERFEIÇÃO FOI ESSA PQP to assim boba e o que foi essa Frase ? [Talvez fosse bom, talvez fosse necessária, uma dose de fantasia lhe cai bem quando vem em momentos de nossa vida como esse, onde só tem espaço para problemas, problemas e mais problemas.] CARACA FELIZ NATAL BEM ATRASADO MAIS FODA-SE u.ú AUSDHAIUSDHASUIDHAUISDH amei cara não sério Amei suiadahaiudhasuidh

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quarta-feira, dezembro 25, 2013

22° Confidências 2- Por Você (Feliz Natal)

O almoço demorou, mas saiu e para a graça de todos, dava para comer.
O início da tarde se aproximava.
L:Otávio, já é a segunda taça de licor que você bebe com o Luiz.
L.F:Mas isso está maravilhoso, é do que, Vivian?
V:Cereja.
Lívia estava com Esmeraldo no colo e Vivian com Pérola, as duas conversavam meio afastadas, enquanto Luiz e Otávio apreciavam um delicioso licor enquanto jogava cartas.
Vivian iniciou uma conversa em voz baixa com Lívia.
V:Porque você não quer que Otávio procure saber onde está o Fernando?
L:Porque o Fernando está louco!
V:Por isso mesmo, seria uma maneira de vocês ficarem alertas.
L:Eu não quero Otávio perto dele, Fernando é baixo demais, não sei do que ele seria capaz.
V:Confesso que estou aliviada por você ter em fim  tomado a consciência de que essa situação não podia mais continuar.
L:Acho que faltava um empurrão.
V:A é? E quem foi que te deu esse empurrão?
L:O próprio Fernando.

Passaram uma tarde gostosa, risos e conversas jogadas fora, Otávio e Lívia há tempos necessitavam disso.
Já passava das 21hrs quando decidiram ir para casa.
V:Mas ainda é cedo! (Com Pérola dormindo em seus braços)
L:Já passou da hora de irmos, ficamos aqui a tarde inteira. (pegando-a do colo de Vivian e ajeitando na cadeirinha dentro do carro)
V:Nossa, não sabia que era tão ruim assim. (brincando)
L:Como você é dramática, Vivian (sorrindo) Olha só, todas as crianças já dormiram.
V:Julinha, dormiu mesmo?
L:Dormiu, sentada ali atrás mas dormiu. (rindo)
O:Onde eu deixei as chaves do carro? (se aproximando agora com Esmeralda dormindo em seus braços)
L:De jeito nenhum, eu é quem irei levar o carro. (pegando Esme e a ajeitando ao lado da irmã)
O:Eu não estou tão ruim assim, meu amor. (dando um selinho nela)
L:Julia, Esmeralda e Pérola estão indo conosco. (olhando-o intensamente)
O:Tudo bem, acho melhor você levar o carro.
Otávio foi até Vivian e Luiz para despedir-se.
L.F:Até amanhã, Otávio, vê se esconde esse olho roxo ou vai espantar os clientes (rindo)
V:Luiz! (dando um tapa de leve em seu peito)
O:Rá rá, muito engraçado (sorrindo ao entrar no carro)
L:Pode deixar, eu dou um jeito de esconder isso. (rindo ao despedir-se do mesmo)
E assim, pegaram o caminho de Ipanema.
No caminho.
O:Estou meio zonzo. (piscando forte)
L:Meu amor, me espantaria se você não estivesse, você bebeu 9 taças de licor.
O:Lívia, do jeito que você diz parece muita coisa, você viu o tamanho da taça?
L:Você viu o teor de álcool de cada taça?
O:Ok, você me venceu.
Lívia começou a rir.
O:O que foi? (sorrindo)
L:Nada. (ainda rindo)
O:Pode me dizer. (curioso)
L:É que eu estava lembrando que passamos por uma situação parecida no mês passado.
Otávio riu baixo ao lembrar-se.
O:Pode ficar tranquila, não te farei parar o carro para entrar no mar há essa hora.
Lívia também riu baixo.
O:Mas acho que podemos repetir uma outra forma. (com a mão no ponto de prazer de Lívia)
L:Otávio! (o repreendendo e afastando o gesto que ele fazia)
O:O que foi?
L:As crianças! (cochichando)
O:Ah é, havia me esquecido (sorrindo)
Ela também sorriu.
O:Eu já disse que eu adoro o seu sorriso? (cochichando perto ao ouvido dela)
Sem tirar os olhos da direção, Lívia respondeu sorrindo;
L:Já.
O:E que também gosto do cheiro do seu cabelo, eu disse?
L:Não, isso ainda não (sorrindo)
O:Amor, eu adoro o cheiro do seu cabelo (mordiscando a orelha dela)
Lívia encolheu-se um pouco, o bafo quente que ele proporcionava em seu pescoço a deixava arrepiada.
L:Por favor, Otávio. As crianças.
Otávio olhou para o banco de trás, nesse instante Julia se mexeu e o mesmo quase teve um colapso, e se a menina estivesse acordada?
Mas logo percebeu que se tratava apenas que a pequena Portegas se ajeitava em uma posição mais confortável, já as irmãs Esme e Pérola estavam como duas bonecas, nem se mexiam.
O:Tudo bem eu espero até chegarmos em casa.
Otávio se arrumou em seu banco como um garoto de castigo.
Ela não conteve uma baixa gargalhada diante daquela cena.

Enfim, após longos vinte minutos chegaram a casa.
Otávio levou filha por filha no colo até a cama. Julia nem se mexia, parecia estar desmaiada.
Enquanto Otávio foi levar a ultima para dormir, Lívia começou a se preparar para o mesmo.
Entrou em seu quarto e largou as chaves do carro em cima da cômoda e em seguida com a ajuda dos próprios pés livrou-se dos sapatos de salto médio, começou a desabotoar os botões da camisa, mas antes mesmo de terminá-los sentiu os braços de Otávio envolvendo-lhe a cintura.
O mesmo logo afundou seu rosto nos cabelos que tanto lhe agradava o perfume que exalava. Leves mordidas e beijos começaram na ponta da orelha dela.
As mãos da cintura pegaram um rumo delicado, ele começou uma leve massagem onde Lívia perdia até mesmo as palavras que guardava em sua boca.
L:Ai, Otávio... (quase como um gemido)
Ele nem respondeu, apenas a virou bruscamente a sua frente e tascou-lhe um beijo molhado e intenso, nesse instante ele a jogou na cama.
L:Ah!
Sim, jogou, sem o mínimo de delicadeza.
Lívia de inicio se assustou, mas logo em seguida sorriu ao vê-lo trancar a porta.
L:Assim não ouviremos se alguma das meninas chorar.
O:Elas estão dormindo como anjinhos. (tirando os sapatos com a ajuda dos próprios pés)
L:O que um licor de cereja não faz. (rindo)
O:Ei, assim você me ofende, quer dizer que sem o licor eu não sou tudo isso? (desabotoando a camisa)
L:Ah... Eu não sei dizer... (sorrindo ainda deitada na cama)
O: Não brinque com uma coisa dessas, senhora Portegas, sabe que pode ter consequências inexplicáveis. (colocando um dos joelhos na cama para então se aproximar dela)
L:Eu não vejo a hora de me mostrá-las, senhor Drayer. (o provocando)
Otávio a beijou novamente, as línguas estavam enérgicas, uma veracidade que mal conseguiam decifrar.
Ele preencheu uma das mãos em um dos seios dela, fazendo-a contorcer-se de leve.
Os beijos esfregados começaram. Otávio não fazia questão de pressa, lentamente desceu pelo pescoço dela até chegar com os lábios no colo.
Tirou lentamente a camisa que ela vestia, depois tirou a calça.
O:Ei, essa cor, você não tinha, ou tinha? (referindo-se a lingerie)
L:Definitivamente você é o melhor marido do mundo, até nisso você reparou? (sorrindo)
Ele ainda olhava para a mesma.
O: Claro que reparei, posso até não aparentar, mas eu reparo em toda a roupa e lingerie que eu tiro de você. (Desmanchando o laço que ficava em frente ao sutien e o prendia)
Ela riu do que o marido disse um incurável piadista, isso é que Otávio era sem duvidas.
L:Gostou?
O:Do que?
L:Da cor, do modelo... (sorrindo)
O:Deixe me ver.
Nesse instante, Otávio se afastou um pouco, levou uma das mãos ao queixo e a olhava com expressão de sério.
O:Hum, eu ainda prefiro aquela preta, com umas coisinhas aqui (mostrando o lado da calcinha dela)
Lívia não parava de rir, Otávio dizia aquilo como se fosse um perito no assunto, o que de fato não deixava de ser verdade, pelo menos das lingeries da sua mulher ele podia se dar ao luxo de ser um perito, sim!.
O:Mas eu adoro quando você me faz essas surpresas. (sorrindo enquanto segurava o sutien nas mãos)
Otávio o levou até a sua boca e o beijou ao mesmo tempo sentindo o aroma do perfume ligeiramente adocicado que estava impregnado nele.
Lívia se desfazia agora da camisa que Otávio desabotoara, mas não tirara do corpo, em seguida o próprio Otávio tirou a calça que ainda vestia.
Ela deu uma leve mordida, no próprio lábio inferior como uma forme de provocá-lo. Logo após isso ela ainda deitada na cama o envolveu com as pernas, apertando- o e o forçando a colar-se a ela.
Com os olhos fechados ambos começaram a sentir-se, mexiam-se como se fosse uma dança, estavam a essa altura suficientemente excitados.
Lívia em um movimento muito ousado guiou uma das mãos de Otávio até onde ele pudesse perceber o tamanho da excitação que sentia, ele não precisou fazer o mesmo já que a mesma sentia-o, forte e pressionado contra seu abdômen.
L:E então? (com os lábios próximos ao dele)
O:Eu acho que... (fazendo uma leve massagem ao ponto de prazer de Lívia)
Nesse instante a mesma contorceu seu corpo acompanhado de um suave gemido de prazer, a visão era como se ela tivesse acabado de sentir uma contração, os lábios se contraíram.
O:Que você está mais que pronta. (sorrindo)
Otávio livrou-se da única peça que cobria o corpo de Lívia, mesmo que ainda pequena e em seguida fez o mesmo consigo.
Virou-a de costas para ele e posicionou-se sobre ela perfeitamente iniciando assim a sincronia que ambos ansiavam.
Eram investidas fortes, e devido a isso Lívia tentava desesperadamente abafar os poucos, mas altos gemidos que saiam de seus lábios com o travesseiro.
Otávio lamentava não ter ali um Kama Sutra, Lívia estava de um jeito que tinha certeza absoluta que toparia qualquer coisa que ele propusesse.
Algum tempo depois, Lívia começava a sentir as gotas de suor escorregar por entre seus seios. Otávio estava também ao seu máximo de empenho. As gotículas de suor no corpo dele já haviam trilhado longos caminhos.
Não iriam conseguir muito mais, virou Lívia de frente para ele e se posicionou novamente, ela o prendeu com as duas pernas e sorriu, o mesmo retribuiu o sorriso e abaixou a sua altura chegando certa hora encostar os lábios.
Foi preciso somente quatro lentas e intensas investidas em Lívia, e Otávio despejou nela todo o desejo que estava preso nele. Em seguida ela sentiu um formigar no corpo todo, anunciando também o seu clímax.
Otávio deixou que seu corpo caísse cansado ao lado dela, os dois respiravam ofegantes, como se tivessem dado três voltas correndo ao quarteirão.
Depois de alguns minutos ainda ofegantes, agora ambos recuperavam o ritmo certo de suas respirações.
L:Nossa, hoje... Foi incrível. (olhando para o teto)
O:E as meninas cooperaram.
L:Foram uma belezinha. (rindo)
O:Como eu as ensinei. (rindo)
Lívia riu.
Passaram uma deliciosa noite, afinal estavam eufóricos demais para dormirem, e cansados de mais para repetirem a dose de logo antes. Então simplesmente passaram boa parte daquela noite conversando sobre assuntos alheios a eles, novelas, seriados, filmes e tudo que não interessava e nem mudaria em nada a vida deles.
[Talvez fosse bom, talvez fosse necessária, uma dose de fantasia lhe cai bem quando vem em momentos de nossa vida como esse, onde só tem espaço para problemas, problemas e mais problemas.]



6 comentários:

Unknown disse...

Amei..amei..perfeito demais... meu capitulo xodo..amo todos mais esse em especial..."O:Ei, essa cor, você não tinha, ou tinha? (referindo-se a lingerie)
L:Definitivamente você é o melhor marido do mundo, até nisso você reparou? (sorrindo)"...
Como nao amar...você não existe marafona..sz

Luisa disse...

Isso é capítulo de Natal? kkkkkkkkkkkk
Feliz Natal!!!

Unknown disse...

"O:Ei, essa cor, você não tinha, ou tinha? (referindo-se a lingerie)
L:Definitivamente você é o melhor marido do mundo, até nisso você reparou? (sorrindo)
Ele ainda olhava para a mesma.
O: Claro que reparei, posso até não aparentar, mas eu reparo em toda a roupa e lingerie que eu tiro de você."

Quer me matar ou que, marafona?? shuahsau'
Perfeito demais!!!!!
Me encantam a cada dia que passa...

Beatriz Marinho disse...

Nossa, Jéssica AAAAAAAAA filosofa nesse Natal!! A ultima frase do capítulo é pra levar pra vida! u_u <3

Unknown disse...

O.O Viish.. Né isso Lu, isso é capitulo de Natal? Cadê a inocência??? Oh, saliência!
Jeh, continue... \õ Coitada, dessas crianças! u.u

Unknown disse...

Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee pqppppppp kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Que que foi isso , Jessica você tira toda a inocência que uma pessoa como eu u.Ú possa ter só acho QUE PERFEIÇÃO FOI ESSA PQP to assim boba e o que foi essa Frase ? [Talvez fosse bom, talvez fosse necessária, uma dose de fantasia lhe cai bem quando vem em momentos de nossa vida como esse, onde só tem espaço para problemas, problemas e mais problemas.] CARACA FELIZ NATAL BEM ATRASADO MAIS FODA-SE u.ú AUSDHAIUSDHASUIDHAUISDH amei cara não sério Amei suiadahaiudhasuidh

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