terça-feira, março 01, 2016
Doce Poesia - 16º Episódio
Episódio 16
Ela admirava
tudo aquilo, enquanto Dan rapidamente fechava a porta.
A parede
inteira a sua frente, era um desenho seu.
Olhou para
os lados, e fotos suas completavam o lugar.
Parecia um
altar. Era lindo, e estranho ao mesmo tempo.
D: Aqui é o
meu quarto.
B: Bento
sabe disso?
D: Acha que
se ele soubesse eu estaria aqui?
B: Mas se...
D: A última
coisa com que o Senhor Bento se preocupa, é com a decoração do quarto dos
empregados.
Ela não
conseguia parar de olhar todas aquelas fotos e desenhos.
D: Eu irei
me trocar, pode deitar-se aqui, os cobertores estão aqui – apontando-os em cima
da cama –
B: Obrigada.
– sorrindo –
Dan
retribuiu o sorriso, e logo seguiu para o improvisado banheiro que existia
junto ao quarto.
Ela olha
mais de perto as fotos enquanto Dan se preparava para dormir.
Algumas
poesias estavam pregadas junto as fotos, e não lhe eram estranhas...
Enquanto
observava e apreciava tal painel, Dan apareceu.
O mordomo já
não estava mais a sua frente, apenas o Dan lhe faria companhia aquela noite.
Ela riu.
B: Você fica
muito diferente assim.
D: Assim
como? Estou com roupa de dormir.
B: São sim –
rindo –
D: Então não
entendi a risada, senhora Miriolli.
B: Mordomo é
uma profissão meio que incomum, não acha?
D: Pelo
contrário, mordomo existe aos montes, mas hoje em dia a palavra mordomo não é
muito usada.
Enquanto
explicava a Beatriz, a mesma já deitava em sua cama de solteiro, o observava.
Estava
descontraído, normal...
A bermuda
xadrez deixavam a mostra as pernas brancas e um par de meias de algodão
completavam o pijama;
Ela foi
desperta.
D: Beatriz?
Ele chamava
a sua atenção.
E ela logo
tratou de mudar de assunto.
B: O que
está fazendo?
D: A minha
cama.
B: Vai
dormir no chão?
D: Não,
estou arrumando...
B: Porque
não deita aqui comigo?
D: Eu não
acho que seria uma boa ideia, Beatriz.
B: Eu não mordo,
não. – rindo –
Ele então
apagou a luz, e delicadamente achou a sua cama.
Dentou-se
com cuidado para que não machucasse Beatriz.
A cama era
estreita demais.
Ele deitou
de costas para ela, a tentação era forte demais, e ele tinha medo de que algum
gesto impensado pudesse deixa-la ofendida.
Tentou tirar
atenção de que o calor do corpo dela estava tão perto assim.
Mas isso foi
impossível, ainda mais quando Beatriz resolveu entrelaça-lo com um dos braços.
Os corpos
estavam encaixados.
Ela sorriu
ao sentir o coração dele acelerar como alguém que acabara de correr por longos
minutos.
Resolveu
testá-lo um pouco mais.
Os lábios
estavam agora chegando ao seu pescoço, o ar quente anunciou a Dan o que ela
faria a seguir.
Então ele
rapidamente virou-se de frente pra ela e disse:
D: O que
está fazendo, Beatriz?
B: Dan, já
disse pra ficar tranquilo...
Sussurrando
ela completou:
B: Eu já
disse que não mordo.
D: Mas eu
quero mais é que você morda... – sussurrando –
Dan tinha a
voz desmanchando-se em desejo.
O corpo já anunciava
todos os desejos que poderia sentir por aquela mulher.
B: Sabe o
que eu acho, Dan.
Ele
continuou em silencio.
B: Que
verdadeiramente... Estou me apaixonando.
Sem mais
delongas, Dan posicionou-se em cima dela. Afastou suas pernas e deixou que seu desejo
desse um delicioso “Olá” sobre o corpo dela.
As pernas
estavam agora entrelaçadas ao tronco dele.
E ele
invadiu a sua boca.
Os lábios
beijavam-se rapidamente, eram beijos molhados, com as línguas incontroláveis.
A respiração
completamente fora de ordem.
A mão dele
apertava intensamente a coxa dela.
E os beijos
agora desciam em direção ao colo.
Mesmo no
escuro, ela mantinha os olhos fechados, assim como Dan.
Que do colo,
afastou o sutiã, e deliciou-se com seus fartos seios.
A mão o
apertava para que ele enchesse sua boca.
Estavam
rígidos, anunciando que o corpo dela, estava entregando-se aos poucos.
A língua era
a maior arma que ele tinha, dançavam a mais deliciosa dança sobre o corpo dela.
Ele então
abaixou uma das mãos e levou até seu ponto de prazer.
Acariciou
com vontade e desejo, fazendo com que seu corpo soltasse rápidos espasmos.
O mesmo
tremia, tremia por Dan.
As línguas
brincavam enquanto os dedos de Dan a acariciava.
Foi então
que ela afastou o short dele e também começou a acaricia-lo.
Enquanto
sentia os macios dedos de Dan dentro de si, tentava tirar o mordomo daquele
mundo.
Ele estava
excitado.
Cada vez
mais, e Beatriz pensou que ele não aguentaria muito.
Tirou sua
calcinha rapidamente e o ajudou com seu short.
Logo segurou
seu membro e o direcionou para dentro de si.
Arrancando
um tímido e excitante gemido dele.
Não lembrava
de sentir essa sensação tão boa com Bento.
Pelo
contrário. Parecia que era a primeira vez que fazia aquilo. E não queria que
acabasse nunca.
D: Está
gostando? – sussurrando –
B: O que meu
corpo está te dizendo? - sussurrando –
D: Que eu
posso melhorar... – sussurrando –
Nesse
momento ele ainda investindo, afastou um pouco as pernas dela, para que pudesse
auxiliar com os dedos uma carinhosa massagem sobre seu ponto de prazer.
E ele
melhorou mesmo, algo que para Beatriz já estava maravilhoso.
Ela começou
a sentiu um arrepio invadir seu corpo. Uma sensação maravilhosa vinda aos
poucos.
Ele acelerou
os movimentos com o dedo, mas com as investidas, diminuiu a deixando mais intensas.
Não havia
mais como segurar tamanho desejo.
Ele gozou,
quente e denso dentro dela, que já não havia mais folego para dizer que fizera
a maior e mais gostosa loucura em toda a sua vida.
Estavam
exaustos.
Beatriz
aninhou-se aos braços dele e ficou em silencio, apenas recuperando o fôlego que
de certo deixara na boca dele.
E ele...
agradecia por realizar um sonho que sequer teve a ousadia de sonhar.
O dia
seguinte era de tensão, ou era o que deveria ser.
Mas Beatriz
estava apaixonada, e sendo correspondida.
Não pensou
em nenhum momento que o que fizera era um absurdo.
Que se
apaixonar pelo mordomo daquela casa, era loucura!!!
E se ele
estivesse mentindo?
E se tudo o
que disse fora apenas para testá-la?
Afinal era o
funcionário de mais confiança do marido.
Seja lá o
que realmente for, não estava se importando, queria mais era arriscar.
Encontrou a mais deliciosa loucura que poderia fazer em toda a sua vida.
E ao
contrário do que muitos poderiam pensar, não sentia-se nenhum pouco culpada.
Esse crime,
gostaria de cometer muitas e muitas vezes.
Ela abriu os
olhos e lá estava ele.
A olha
apaixonado, um leve sorriso esboçava em seu rosto.
Os dedos
passearam delicadamente por seu rosto e seus lábios.
D: Bom
dia...
B: Bom dia,
Dan.
D: Adoraria
te dar o café da manhã aqui, olhar você saborear as deliciosas torradas com
geleia de morango que eu mesmo fiz.
Ela foi
levantando-se.
D: Mas
preciso deixa-la no quarto. Logo Senhor Bento está de volta.
Antes que
ele levantasse, a encarou nos olhos e entregou-lhe uma florzinha de camomila.
D: Eu sou o
homem mais feliz desse mundo, Beatriz. Foi uma noite maravilhosa. Estou
realizado.
B: Eu
também, estou muito feliz.
D: Agora
precisamos ir, mas antes quero que saiba de algo.
O Semblante
dela mudou, o que ele poderia dizer? Já dissera algo tão lindo. Palavras que
não se lembrava mais como era a sensação que elas proporcionavam ao serem
ouvidas.
Ele segurou
o rosto dela sorrindo e completou:
D: Eu vou te
tirar daqui. Preciso que coopere, para que possamos fazer dos próximos dias, os
melhores possíveis.
B: Me tirar
daqui? Mas como?
Os olhos
brilhavam como os de uma criança que ganharia o presente que tanto queria.
D: Isso não
importa agora, Beatriz. Só preciso de mais alguns dias. E sumiremos daqui, nada
mais me prenderá.
B: Eu
esperarei.
D: Preciso
que confie em mim. Ok? Você confia em mim?
B:
Estranhamente eu confio em você. Sem saber nada sobre você de onde é ou pra
onde quer ir... Mas eu confio.
D: Eu quero
ir para um lugar onde seremos só nós, onde construirei uma família com você. Se
você quiser...
B: Eu
quero...
D: É só isso
que eu preciso, Beatriz. Sua confiança.
Ele a beijou
delicadamente e logo a lembrou que precisavam ir.
E assim
fizeram.
O tempo foi
mais que suficiente.
Ela chegou
eu seu quarto e Dan ficou com ela até a mesma terminar o café e Bento anunciar
sua chegada.
Dan desceu
para receber o patrão.
E Beatriz
desde a noite anterior, sozinha pela primeira vez naquele quarto. Olhava
atentamente para o armário de roupas antigo.
Algo nele a
chamava, e sem pensar duas vezes, ela foi até ele, o abriu e só estavam as
roupas velhas.
Na verdade
aquelas roupas velhas era um enigma na cabeça de Beatriz.
Mexeu nos
vestidos todos de uma vez, passou a mão neles chacoalhando-os, sabe-se lá o que
estava procurando, mas curiosamente encontrou.
Caiu no chão
e parou embaixo do armário, ela abaixou-se e pegou em sua mão, mas o que estava
vendo, era muito mais intrigante.
Levantou-se,
e com toda a sua força, começou a empurrar o armário. Aos poucos ela fora
aparecendo, pequena, disfarçada... Mas ali.
Em sua mão
uma chave, e na sua frente uma porta.
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Doce Poesia
terça-feira, março 01, 2016
Doce Poesia - 16º Episódio
Episódio 16
Ela admirava
tudo aquilo, enquanto Dan rapidamente fechava a porta.
A parede
inteira a sua frente, era um desenho seu.
Olhou para
os lados, e fotos suas completavam o lugar.
Parecia um
altar. Era lindo, e estranho ao mesmo tempo.
D: Aqui é o
meu quarto.
B: Bento
sabe disso?
D: Acha que
se ele soubesse eu estaria aqui?
B: Mas se...
D: A última
coisa com que o Senhor Bento se preocupa, é com a decoração do quarto dos
empregados.
Ela não
conseguia parar de olhar todas aquelas fotos e desenhos.
D: Eu irei
me trocar, pode deitar-se aqui, os cobertores estão aqui – apontando-os em cima
da cama –
B: Obrigada.
– sorrindo –
Dan
retribuiu o sorriso, e logo seguiu para o improvisado banheiro que existia
junto ao quarto.
Ela olha
mais de perto as fotos enquanto Dan se preparava para dormir.
Algumas
poesias estavam pregadas junto as fotos, e não lhe eram estranhas...
Enquanto
observava e apreciava tal painel, Dan apareceu.
O mordomo já
não estava mais a sua frente, apenas o Dan lhe faria companhia aquela noite.
Ela riu.
B: Você fica
muito diferente assim.
D: Assim
como? Estou com roupa de dormir.
B: São sim –
rindo –
D: Então não
entendi a risada, senhora Miriolli.
B: Mordomo é
uma profissão meio que incomum, não acha?
D: Pelo
contrário, mordomo existe aos montes, mas hoje em dia a palavra mordomo não é
muito usada.
Enquanto
explicava a Beatriz, a mesma já deitava em sua cama de solteiro, o observava.
Estava
descontraído, normal...
A bermuda
xadrez deixavam a mostra as pernas brancas e um par de meias de algodão
completavam o pijama;
Ela foi
desperta.
D: Beatriz?
Ele chamava
a sua atenção.
E ela logo
tratou de mudar de assunto.
B: O que
está fazendo?
D: A minha
cama.
B: Vai
dormir no chão?
D: Não,
estou arrumando...
B: Porque
não deita aqui comigo?
D: Eu não
acho que seria uma boa ideia, Beatriz.
B: Eu não mordo,
não. – rindo –
Ele então
apagou a luz, e delicadamente achou a sua cama.
Dentou-se
com cuidado para que não machucasse Beatriz.
A cama era
estreita demais.
Ele deitou
de costas para ela, a tentação era forte demais, e ele tinha medo de que algum
gesto impensado pudesse deixa-la ofendida.
Tentou tirar
atenção de que o calor do corpo dela estava tão perto assim.
Mas isso foi
impossível, ainda mais quando Beatriz resolveu entrelaça-lo com um dos braços.
Os corpos
estavam encaixados.
Ela sorriu
ao sentir o coração dele acelerar como alguém que acabara de correr por longos
minutos.
Resolveu
testá-lo um pouco mais.
Os lábios
estavam agora chegando ao seu pescoço, o ar quente anunciou a Dan o que ela
faria a seguir.
Então ele
rapidamente virou-se de frente pra ela e disse:
D: O que
está fazendo, Beatriz?
B: Dan, já
disse pra ficar tranquilo...
Sussurrando
ela completou:
B: Eu já
disse que não mordo.
D: Mas eu
quero mais é que você morda... – sussurrando –
Dan tinha a
voz desmanchando-se em desejo.
O corpo já anunciava
todos os desejos que poderia sentir por aquela mulher.
B: Sabe o
que eu acho, Dan.
Ele
continuou em silencio.
B: Que
verdadeiramente... Estou me apaixonando.
Sem mais
delongas, Dan posicionou-se em cima dela. Afastou suas pernas e deixou que seu desejo
desse um delicioso “Olá” sobre o corpo dela.
As pernas
estavam agora entrelaçadas ao tronco dele.
E ele
invadiu a sua boca.
Os lábios
beijavam-se rapidamente, eram beijos molhados, com as línguas incontroláveis.
A respiração
completamente fora de ordem.
A mão dele
apertava intensamente a coxa dela.
E os beijos
agora desciam em direção ao colo.
Mesmo no
escuro, ela mantinha os olhos fechados, assim como Dan.
Que do colo,
afastou o sutiã, e deliciou-se com seus fartos seios.
A mão o
apertava para que ele enchesse sua boca.
Estavam
rígidos, anunciando que o corpo dela, estava entregando-se aos poucos.
A língua era
a maior arma que ele tinha, dançavam a mais deliciosa dança sobre o corpo dela.
Ele então
abaixou uma das mãos e levou até seu ponto de prazer.
Acariciou
com vontade e desejo, fazendo com que seu corpo soltasse rápidos espasmos.
O mesmo
tremia, tremia por Dan.
As línguas
brincavam enquanto os dedos de Dan a acariciava.
Foi então
que ela afastou o short dele e também começou a acaricia-lo.
Enquanto
sentia os macios dedos de Dan dentro de si, tentava tirar o mordomo daquele
mundo.
Ele estava
excitado.
Cada vez
mais, e Beatriz pensou que ele não aguentaria muito.
Tirou sua
calcinha rapidamente e o ajudou com seu short.
Logo segurou
seu membro e o direcionou para dentro de si.
Arrancando
um tímido e excitante gemido dele.
Não lembrava
de sentir essa sensação tão boa com Bento.
Pelo
contrário. Parecia que era a primeira vez que fazia aquilo. E não queria que
acabasse nunca.
D: Está
gostando? – sussurrando –
B: O que meu
corpo está te dizendo? - sussurrando –
D: Que eu
posso melhorar... – sussurrando –
Nesse
momento ele ainda investindo, afastou um pouco as pernas dela, para que pudesse
auxiliar com os dedos uma carinhosa massagem sobre seu ponto de prazer.
E ele
melhorou mesmo, algo que para Beatriz já estava maravilhoso.
Ela começou
a sentiu um arrepio invadir seu corpo. Uma sensação maravilhosa vinda aos
poucos.
Ele acelerou
os movimentos com o dedo, mas com as investidas, diminuiu a deixando mais intensas.
Não havia
mais como segurar tamanho desejo.
Ele gozou,
quente e denso dentro dela, que já não havia mais folego para dizer que fizera
a maior e mais gostosa loucura em toda a sua vida.
Estavam
exaustos.
Beatriz
aninhou-se aos braços dele e ficou em silencio, apenas recuperando o fôlego que
de certo deixara na boca dele.
E ele...
agradecia por realizar um sonho que sequer teve a ousadia de sonhar.
O dia
seguinte era de tensão, ou era o que deveria ser.
Mas Beatriz
estava apaixonada, e sendo correspondida.
Não pensou
em nenhum momento que o que fizera era um absurdo.
Que se
apaixonar pelo mordomo daquela casa, era loucura!!!
E se ele
estivesse mentindo?
E se tudo o
que disse fora apenas para testá-la?
Afinal era o
funcionário de mais confiança do marido.
Seja lá o
que realmente for, não estava se importando, queria mais era arriscar.
Encontrou a mais deliciosa loucura que poderia fazer em toda a sua vida.
E ao
contrário do que muitos poderiam pensar, não sentia-se nenhum pouco culpada.
Esse crime,
gostaria de cometer muitas e muitas vezes.
Ela abriu os
olhos e lá estava ele.
A olha
apaixonado, um leve sorriso esboçava em seu rosto.
Os dedos
passearam delicadamente por seu rosto e seus lábios.
D: Bom
dia...
B: Bom dia,
Dan.
D: Adoraria
te dar o café da manhã aqui, olhar você saborear as deliciosas torradas com
geleia de morango que eu mesmo fiz.
Ela foi
levantando-se.
D: Mas
preciso deixa-la no quarto. Logo Senhor Bento está de volta.
Antes que
ele levantasse, a encarou nos olhos e entregou-lhe uma florzinha de camomila.
D: Eu sou o
homem mais feliz desse mundo, Beatriz. Foi uma noite maravilhosa. Estou
realizado.
B: Eu
também, estou muito feliz.
D: Agora
precisamos ir, mas antes quero que saiba de algo.
O Semblante
dela mudou, o que ele poderia dizer? Já dissera algo tão lindo. Palavras que
não se lembrava mais como era a sensação que elas proporcionavam ao serem
ouvidas.
Ele segurou
o rosto dela sorrindo e completou:
D: Eu vou te
tirar daqui. Preciso que coopere, para que possamos fazer dos próximos dias, os
melhores possíveis.
B: Me tirar
daqui? Mas como?
Os olhos
brilhavam como os de uma criança que ganharia o presente que tanto queria.
D: Isso não
importa agora, Beatriz. Só preciso de mais alguns dias. E sumiremos daqui, nada
mais me prenderá.
B: Eu
esperarei.
D: Preciso
que confie em mim. Ok? Você confia em mim?
B:
Estranhamente eu confio em você. Sem saber nada sobre você de onde é ou pra
onde quer ir... Mas eu confio.
D: Eu quero
ir para um lugar onde seremos só nós, onde construirei uma família com você. Se
você quiser...
B: Eu
quero...
D: É só isso
que eu preciso, Beatriz. Sua confiança.
Ele a beijou
delicadamente e logo a lembrou que precisavam ir.
E assim
fizeram.
O tempo foi
mais que suficiente.
Ela chegou
eu seu quarto e Dan ficou com ela até a mesma terminar o café e Bento anunciar
sua chegada.
Dan desceu
para receber o patrão.
E Beatriz
desde a noite anterior, sozinha pela primeira vez naquele quarto. Olhava
atentamente para o armário de roupas antigo.
Algo nele a
chamava, e sem pensar duas vezes, ela foi até ele, o abriu e só estavam as
roupas velhas.
Na verdade
aquelas roupas velhas era um enigma na cabeça de Beatriz.
Mexeu nos
vestidos todos de uma vez, passou a mão neles chacoalhando-os, sabe-se lá o que
estava procurando, mas curiosamente encontrou.
Caiu no chão
e parou embaixo do armário, ela abaixou-se e pegou em sua mão, mas o que estava
vendo, era muito mais intrigante.
Levantou-se,
e com toda a sua força, começou a empurrar o armário. Aos poucos ela fora
aparecendo, pequena, disfarçada... Mas ali.
Em sua mão
uma chave, e na sua frente uma porta.
2 comentários:
- Unknown disse...
-
Estou completamente extasiada por esse capítulo. Foram tantas emoçoes que estou sem palavras para descrever o tamanho do meu encantamento. Esse amor tão lindo, tão puro, sincero...Desejo que a Beatriz possa viver muitas loucuras como essa, e que sejam regadas de flores de camomila, poesias e acompanhadas pelo mordomo mais sexy do planeta!!��❤Foi bomba!! O que será que a D.Bea vai aprontar??! Ansiosa...
- quarta-feira, 2 de março de 2016 às 02:13:00 BRT
- Unknown disse...
-
Ownn Vick, sim... Ela terá mais uma noite cheia de emoção!!!
E Dan se apaixonando cada vez mais, ainda mais quando ela descobrir que ela é linda, e que toda essa beleza está escondida. Dan vai enlouquecer. - quarta-feira, 2 de março de 2016 às 10:31:00 BRT
2 comentários:
Estou completamente extasiada por esse capítulo. Foram tantas emoçoes que estou sem palavras para descrever o tamanho do meu encantamento. Esse amor tão lindo, tão puro, sincero...Desejo que a Beatriz possa viver muitas loucuras como essa, e que sejam regadas de flores de camomila, poesias e acompanhadas pelo mordomo mais sexy do planeta!!��❤Foi bomba!! O que será que a D.Bea vai aprontar??! Ansiosa...
Ownn Vick, sim... Ela terá mais uma noite cheia de emoção!!!
E Dan se apaixonando cada vez mais, ainda mais quando ela descobrir que ela é linda, e que toda essa beleza está escondida. Dan vai enlouquecer.
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