sexta-feira, fevereiro 26, 2016

Doce Poesia - 14º Episódio

Seria naquele momento...
_ Senhora Beatriz, prefere que o leite...  me desculpe, senhora .
A Empregada estava envergonhada, não imaginou que tal situação estivesse acontecendo, o Mordomo quase beijando a mulher do Senhor Bento.
Dan: Estamos bem, pode ir, se precisarmos de algo eu chamo.
A moça assentiu com a cabeça e saiu do lugar.
Ambos tiveram o momento estraçalhado pela empregada que entrara de surpresa no cômodo.
B: O que te prende a essa casa? A trabalhar e a concordar com um homem como ele?
Dan: Trabalhar sim, concordar não.
B: Mas o que pode ser... –interrompida-
_Amor...
Beatriz sentiu um delicado aconchego em seu peito ao ouvir isso.
Dan ainda completou:
Dan: O mais puro amor que um homem pode sentir.
Ela arriscou completar:
B: Acho que nunca conheci esse amor.
Dan: O amor de que falo, conhece muito bem.
Antes que ela pudesse completar com algum argumento, Dan explicou-se:
Dan: O amor que sentimos por um filho.
A xicara em sua mão estremeceu. Um filho... O mordomo era pai.
B: Você é pai?
Dan: Sim, e amo ser.
Mas a pergunta ainda não fora respondida.
B: Mas o que Bento tem com isso?
Ele não sabia se queria contar, e o que venho a seguir, significou um aviso.

Outra empregada apareceu dizendo:
_ Senhor, Dan. O Patrão está de volta, está parando o carro em frente a casa.
Ele levantou-se junto com Beatriz num sobressalto.
B: Ele não ia demorar?
Dan: Algo deve ter acontecido. Limpem rapidamente essa mesa.
Já arrumando a mesa com a ajuda dos demais, a empregada completou:
_ Creio não termos tempo o suficiente.
Dan: Temos que ter.
Ao dizer isso, virou-se para Beatriz e a segurou nas mãos.
Dan: Precisamos ser rápidos.
Subiram as escadas rapidamente.
Antes que Dan pudesse chegar no quarto de Beatriz, ouviram os passos apressados de Ana Beatriz aproximando-se de onde estavam.
Tudo teria sido exatamente perfeito, se não fosse por ela... A pequena Ana.
A: Mãe?
B: Oi Filha.
A: Papai disse que você estava viajando.
B: Pois é, seu pai diz muita... –sendo interrompida-
Dan: Senhor Bento estava certo, pequena. Sua mãe voltou antes do imprevisto.
A: Vou falar ao papai que já está aqui. – virando-se-
Dan: Não precisa. Seu pai já sabe disso.
B: Preciso subir, meu amor.
A: Subir pra onde?
B: Eu vou... Vou arrumar algumas coisas aqui em cima, e o Dan irá me ajudar.
A: Ah... Está bem, vou ver meu novo celular.
Sem mais delongas, Ana Beatriz virou-se sem nem dar um abraço ou um beijo na mãe.
Logo Beatriz olhou para Dan e ambos subiram as escadas rapidamente em meio a suposições.
B: O que pode ter acontecido?
Dan: Não faço a menor ideia.
B: Estou com medo.
Dan: Não tenha.
Entraram no quarto e Beatriz logo acomodou-se na cama, Dan virou-se para sair, e a porta abriu-se anunciando a presença de Bento.
Ben: Bom dia, meu amor. Como passou a noite?
B: Como sempre.
Ben: Maravilhosamente bem eu suponho.
Ela olhou para o lado.
Bento olhou para Dan e o questionou rispidamente:
Ben: O que faz aqui?
Dan: Vim perguntar se a Senhora Beatriz precisava de algo.
Bento voltou a olha-la.
Ben: Claro, quero que minha mulher seja tratada muito bem. A propósito, venha ao meu escritório, devido alguns contratempos não irei prosseguir com o que eu havia te dito, mas quero que me providencie algo.
Enquanto conversava com Dan, Bento já caminhava em direção a porta, mas antes que pudesse passar por ela, Beatriz arriscou a chama-lo.
B: Bento!
Ele virou e a olhou surpreso.
Ben: O que quer?
B: Queria passear pelo jardim.
Bem: Como? – indo em direção a ela –
B: Andei observando daqui da janela, é lindo e... – foi interrompida –
Ben: Não!
B: Mas...
Bem: Já dei minha resposta. Assunto encerrado.
-
No escritório de Bento.
A sala cheirava a papeis velhos, boa parte das paredes eram preenchidas por gigantescas estantes completas de livros, alguns nem nome havia.
Bento sentava-se atrás de uma enorme mesa de madeira delicadamente esculpida.
Fumava um charuto cubano, e sua expressão era tomada pelo prazer.
Dan estava a sua frente, aguardando o patrão começar a falar com ele.
Algum tempo depois, Bento começou:
Ben: Ouve um contratempo, ia ficar alguns dias na fazenda onde morava, mas ainda não posso.
Dan: O que foi...
Ben: Não é da sua conta, ponha-se no seu lugar.
Dan abaixou sua cabeça e logo desculpou-se:
Dan: Desculpe-me, Senhor. Não quis ser invasivo.
Ben: Apenas quero que saiba que a rotina da casa continua como antes.
Dan: Perfeitamente, Senhor.
O mordomo antes de deixar o cômodo, arriscou-se um pouco mais.
Dan: Senhor, se me permite. Se quiser deixar que a Senhora Beatriz passeie pelo jardim, eu a acompanho, e me certificarei de que não fará nada imprudente.
O Fazendeiro levantou-se com a cara fechada, e aproximou-se um pouco mais do mordomo.
Ben: E porque faria isso?
Dan: Hoje de manhã, Senhora Beatriz passou mal. Não sou médico, mas posso arriscar dizer que pode estar ficando anêmica. Precisa sair um pouco.
Bento ficou pensativo.
Dan: Creio que o senhor não gostaria de um médico aqui.
Ben: Tem razão, a última coisa que quero é um pentelho de fora metido aqui.
Dan: Ela não tem pra onde ir, senhor. Em torno desse lugar existem apenas plantações e mais nada.
Ben: Ok, mas se algo acontecer, você será o responsável. Beatriz é curiosa, e não quero que saiba demais.
Dan: Como o senhor desejar.
-
No lugar onde Beatriz ficava, ela contemplava a visão que sua janela lhe proporcionava.
Nada além daquele lugar era visto. De vez em nunca, via bem ao longe uma fumaça tímida.
Poderia ser uma casa de campo, alguém que só viesse naquele lugar em algumas temporadas.
Os pensamentos iam e vinham com muitas outras suposições, mas fora interrompido quando Dan entrou.
Dan: Poderá ver algo diferente a partir de hoje, Beatriz.
B: Como? – olhando para ele –
Dan: Consegui com que o senhor Bento permitisse que você saia passear pelo jardim.
B: Sério?
Dan: Serio. – sorrindo –
Beatriz não conseguiu conter a emoção, pulava como uma criança e tentava não fazer barulho.
Dan sorria olhando-a daquele jeito. Sem dúvidas a amava de uma maneira única.
Dan: Mas tem uma condição.
B: Uma condição?
Ela respirava ofegante e o olhava preocupada.
Uma condição? O que poderia ser? Como fora burra, mas é claro que teria algo, Bento jamais a deixaria sair daquele quarto e ficar andando fora da casa sem algo em troca.
B: Que condição?
Dan: Terá que me dar um doce e demorado beijo na boca.
Ele estava sério encarando-a. Arriscou alguns passos em sua direção.
B: Um beijo?
Dan: E logo depois já podemos ir.
Beatriz fechou os olhos e começou a aproximar-se dos lábios dele.
A respiração ficava mais forte e mais rápida a medida que sentia a aproximação.
Ele continuava sorrindo e olhando para ela que concentrada aproximava-se um pouco mais.
Foi quando ela sentiu os dedos macios de Dan posicionados sob seus lábios.
Dan: Não sabia que pra você, me beijar era tão fácil assim.
B: O que está fazendo?
Dan: Apenas observando.
B: Então não...
Dan: Sim, tem uma condição, só não é tão deliciosa como essa que eu inventei. A condição é apenas que eu a acompanhe aos passeios, para que não faça nada imprudente.
Ela apenas o olhou brava e passou por ele.
B: Podemos ir ou vai inventar algo mais?
Dan: Não, podemos ir.

Jardim realmente era apenas um modo de dizer, flores? Só para remédio, Camomila.
O Chão ao lado e ao fundo da casa, era de terra, uma terra escura e úmida.
Havia algumas arvores enormes ao lado da casa, cobria o sol que já quase não aparecia por lá.
Enquanto andavam, Dan a observava, escancaradamente.
Logo a frente, a pequena casinha que havia visto de seu quarto.
B: Dan...
Dan: Sim?
B: Pode me buscar um suco?
Dan: Perfeitamente.
Ele sorriu e virou-se indo em direção a entrada da casa.
Rapidamente, Beatriz foi em direção a casa.
A primeira impressão, fora de que era apenas um pequeno galpão para guardar ferramentas.
Olhou para o cadeado, era novo e enorme.
Ao contrário das correntes, pareciam velhas demais.
Ela olhou para trás para certificar-se de que Dan ainda não voltara. Logo depois começou a procurar pelo chão algum tipo de arame que pudesse ajuda-la com o cadeado.
Ela encontrou, era perfeito, um grampo de cabelo, colocou na fechadura do cadeado e logo sentiu as mãos aveludadas contornando seu tronco e colocando-a nos ombros.

B: ah!!! O que pensa que está fazendo?

8 comentários:

Unknown disse...

Na condição do beijo, eu RI muito kkkkkkkkk tadinha,tá carente e ele faz uma brincadeira dessas, kkkkkkkkk obrigado por postar :D tô amando.

Unknown disse...

Dan tem o seu senso de humor.
Muita coisa vai acontecer noa próximos capítulos.
Estou tentando postar sempre que posso, mas não é sempre que dá.

Unknown disse...

Ótimo! A Beatriz é muito boba né aff kkkk Dan é fofo demais!

Unknown disse...

Doce poesia é uma história perfeita!Amei muito Jéssica,parabéns 😘

Unknown disse...

Obrigada, Cleydinara. E daqui a pouco tem mais *-*

Unknown disse...

Jéssica eu não aguentei kkkk tive q comprar Doce Poesia versão ebook,li e fiquei encantada!*__*

Unknown disse...

Jéssica eu não aguentei kkkk tive q comprar Doce Poesia versão ebook,li e fiquei encantada!*__*

Unknown disse...

Rs, mas continue acompanhando pelo blog. Adoro seus comentários!! =)
Obrigada por acompanhar!!! Beijoss!!

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sexta-feira, fevereiro 26, 2016

Doce Poesia - 14º Episódio

Seria naquele momento...
_ Senhora Beatriz, prefere que o leite...  me desculpe, senhora .
A Empregada estava envergonhada, não imaginou que tal situação estivesse acontecendo, o Mordomo quase beijando a mulher do Senhor Bento.
Dan: Estamos bem, pode ir, se precisarmos de algo eu chamo.
A moça assentiu com a cabeça e saiu do lugar.
Ambos tiveram o momento estraçalhado pela empregada que entrara de surpresa no cômodo.
B: O que te prende a essa casa? A trabalhar e a concordar com um homem como ele?
Dan: Trabalhar sim, concordar não.
B: Mas o que pode ser... –interrompida-
_Amor...
Beatriz sentiu um delicado aconchego em seu peito ao ouvir isso.
Dan ainda completou:
Dan: O mais puro amor que um homem pode sentir.
Ela arriscou completar:
B: Acho que nunca conheci esse amor.
Dan: O amor de que falo, conhece muito bem.
Antes que ela pudesse completar com algum argumento, Dan explicou-se:
Dan: O amor que sentimos por um filho.
A xicara em sua mão estremeceu. Um filho... O mordomo era pai.
B: Você é pai?
Dan: Sim, e amo ser.
Mas a pergunta ainda não fora respondida.
B: Mas o que Bento tem com isso?
Ele não sabia se queria contar, e o que venho a seguir, significou um aviso.

Outra empregada apareceu dizendo:
_ Senhor, Dan. O Patrão está de volta, está parando o carro em frente a casa.
Ele levantou-se junto com Beatriz num sobressalto.
B: Ele não ia demorar?
Dan: Algo deve ter acontecido. Limpem rapidamente essa mesa.
Já arrumando a mesa com a ajuda dos demais, a empregada completou:
_ Creio não termos tempo o suficiente.
Dan: Temos que ter.
Ao dizer isso, virou-se para Beatriz e a segurou nas mãos.
Dan: Precisamos ser rápidos.
Subiram as escadas rapidamente.
Antes que Dan pudesse chegar no quarto de Beatriz, ouviram os passos apressados de Ana Beatriz aproximando-se de onde estavam.
Tudo teria sido exatamente perfeito, se não fosse por ela... A pequena Ana.
A: Mãe?
B: Oi Filha.
A: Papai disse que você estava viajando.
B: Pois é, seu pai diz muita... –sendo interrompida-
Dan: Senhor Bento estava certo, pequena. Sua mãe voltou antes do imprevisto.
A: Vou falar ao papai que já está aqui. – virando-se-
Dan: Não precisa. Seu pai já sabe disso.
B: Preciso subir, meu amor.
A: Subir pra onde?
B: Eu vou... Vou arrumar algumas coisas aqui em cima, e o Dan irá me ajudar.
A: Ah... Está bem, vou ver meu novo celular.
Sem mais delongas, Ana Beatriz virou-se sem nem dar um abraço ou um beijo na mãe.
Logo Beatriz olhou para Dan e ambos subiram as escadas rapidamente em meio a suposições.
B: O que pode ter acontecido?
Dan: Não faço a menor ideia.
B: Estou com medo.
Dan: Não tenha.
Entraram no quarto e Beatriz logo acomodou-se na cama, Dan virou-se para sair, e a porta abriu-se anunciando a presença de Bento.
Ben: Bom dia, meu amor. Como passou a noite?
B: Como sempre.
Ben: Maravilhosamente bem eu suponho.
Ela olhou para o lado.
Bento olhou para Dan e o questionou rispidamente:
Ben: O que faz aqui?
Dan: Vim perguntar se a Senhora Beatriz precisava de algo.
Bento voltou a olha-la.
Ben: Claro, quero que minha mulher seja tratada muito bem. A propósito, venha ao meu escritório, devido alguns contratempos não irei prosseguir com o que eu havia te dito, mas quero que me providencie algo.
Enquanto conversava com Dan, Bento já caminhava em direção a porta, mas antes que pudesse passar por ela, Beatriz arriscou a chama-lo.
B: Bento!
Ele virou e a olhou surpreso.
Ben: O que quer?
B: Queria passear pelo jardim.
Bem: Como? – indo em direção a ela –
B: Andei observando daqui da janela, é lindo e... – foi interrompida –
Ben: Não!
B: Mas...
Bem: Já dei minha resposta. Assunto encerrado.
-
No escritório de Bento.
A sala cheirava a papeis velhos, boa parte das paredes eram preenchidas por gigantescas estantes completas de livros, alguns nem nome havia.
Bento sentava-se atrás de uma enorme mesa de madeira delicadamente esculpida.
Fumava um charuto cubano, e sua expressão era tomada pelo prazer.
Dan estava a sua frente, aguardando o patrão começar a falar com ele.
Algum tempo depois, Bento começou:
Ben: Ouve um contratempo, ia ficar alguns dias na fazenda onde morava, mas ainda não posso.
Dan: O que foi...
Ben: Não é da sua conta, ponha-se no seu lugar.
Dan abaixou sua cabeça e logo desculpou-se:
Dan: Desculpe-me, Senhor. Não quis ser invasivo.
Ben: Apenas quero que saiba que a rotina da casa continua como antes.
Dan: Perfeitamente, Senhor.
O mordomo antes de deixar o cômodo, arriscou-se um pouco mais.
Dan: Senhor, se me permite. Se quiser deixar que a Senhora Beatriz passeie pelo jardim, eu a acompanho, e me certificarei de que não fará nada imprudente.
O Fazendeiro levantou-se com a cara fechada, e aproximou-se um pouco mais do mordomo.
Ben: E porque faria isso?
Dan: Hoje de manhã, Senhora Beatriz passou mal. Não sou médico, mas posso arriscar dizer que pode estar ficando anêmica. Precisa sair um pouco.
Bento ficou pensativo.
Dan: Creio que o senhor não gostaria de um médico aqui.
Ben: Tem razão, a última coisa que quero é um pentelho de fora metido aqui.
Dan: Ela não tem pra onde ir, senhor. Em torno desse lugar existem apenas plantações e mais nada.
Ben: Ok, mas se algo acontecer, você será o responsável. Beatriz é curiosa, e não quero que saiba demais.
Dan: Como o senhor desejar.
-
No lugar onde Beatriz ficava, ela contemplava a visão que sua janela lhe proporcionava.
Nada além daquele lugar era visto. De vez em nunca, via bem ao longe uma fumaça tímida.
Poderia ser uma casa de campo, alguém que só viesse naquele lugar em algumas temporadas.
Os pensamentos iam e vinham com muitas outras suposições, mas fora interrompido quando Dan entrou.
Dan: Poderá ver algo diferente a partir de hoje, Beatriz.
B: Como? – olhando para ele –
Dan: Consegui com que o senhor Bento permitisse que você saia passear pelo jardim.
B: Sério?
Dan: Serio. – sorrindo –
Beatriz não conseguiu conter a emoção, pulava como uma criança e tentava não fazer barulho.
Dan sorria olhando-a daquele jeito. Sem dúvidas a amava de uma maneira única.
Dan: Mas tem uma condição.
B: Uma condição?
Ela respirava ofegante e o olhava preocupada.
Uma condição? O que poderia ser? Como fora burra, mas é claro que teria algo, Bento jamais a deixaria sair daquele quarto e ficar andando fora da casa sem algo em troca.
B: Que condição?
Dan: Terá que me dar um doce e demorado beijo na boca.
Ele estava sério encarando-a. Arriscou alguns passos em sua direção.
B: Um beijo?
Dan: E logo depois já podemos ir.
Beatriz fechou os olhos e começou a aproximar-se dos lábios dele.
A respiração ficava mais forte e mais rápida a medida que sentia a aproximação.
Ele continuava sorrindo e olhando para ela que concentrada aproximava-se um pouco mais.
Foi quando ela sentiu os dedos macios de Dan posicionados sob seus lábios.
Dan: Não sabia que pra você, me beijar era tão fácil assim.
B: O que está fazendo?
Dan: Apenas observando.
B: Então não...
Dan: Sim, tem uma condição, só não é tão deliciosa como essa que eu inventei. A condição é apenas que eu a acompanhe aos passeios, para que não faça nada imprudente.
Ela apenas o olhou brava e passou por ele.
B: Podemos ir ou vai inventar algo mais?
Dan: Não, podemos ir.

Jardim realmente era apenas um modo de dizer, flores? Só para remédio, Camomila.
O Chão ao lado e ao fundo da casa, era de terra, uma terra escura e úmida.
Havia algumas arvores enormes ao lado da casa, cobria o sol que já quase não aparecia por lá.
Enquanto andavam, Dan a observava, escancaradamente.
Logo a frente, a pequena casinha que havia visto de seu quarto.
B: Dan...
Dan: Sim?
B: Pode me buscar um suco?
Dan: Perfeitamente.
Ele sorriu e virou-se indo em direção a entrada da casa.
Rapidamente, Beatriz foi em direção a casa.
A primeira impressão, fora de que era apenas um pequeno galpão para guardar ferramentas.
Olhou para o cadeado, era novo e enorme.
Ao contrário das correntes, pareciam velhas demais.
Ela olhou para trás para certificar-se de que Dan ainda não voltara. Logo depois começou a procurar pelo chão algum tipo de arame que pudesse ajuda-la com o cadeado.
Ela encontrou, era perfeito, um grampo de cabelo, colocou na fechadura do cadeado e logo sentiu as mãos aveludadas contornando seu tronco e colocando-a nos ombros.

B: ah!!! O que pensa que está fazendo?

8 comentários:

Unknown disse...

Na condição do beijo, eu RI muito kkkkkkkkk tadinha,tá carente e ele faz uma brincadeira dessas, kkkkkkkkk obrigado por postar :D tô amando.

Unknown disse...

Dan tem o seu senso de humor.
Muita coisa vai acontecer noa próximos capítulos.
Estou tentando postar sempre que posso, mas não é sempre que dá.

Unknown disse...

Ótimo! A Beatriz é muito boba né aff kkkk Dan é fofo demais!

Unknown disse...

Doce poesia é uma história perfeita!Amei muito Jéssica,parabéns 😘

Unknown disse...

Obrigada, Cleydinara. E daqui a pouco tem mais *-*

Unknown disse...

Jéssica eu não aguentei kkkk tive q comprar Doce Poesia versão ebook,li e fiquei encantada!*__*

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Jéssica eu não aguentei kkkk tive q comprar Doce Poesia versão ebook,li e fiquei encantada!*__*

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