quinta-feira, agosto 28, 2014

4° Sonho de Amor

H: Tudo bem, melhor ainda. Já conheceu meu filho também?
R: Não.
H:Assim que ele descer para o café eu te apresento.
R:Sim, a senhora quer alguma coisa de especial para o café?
H:Não, tudo que está nessa mesa, está mais que suficiente.
R:Então vou terminar de lavar a louça.
H:Fique à vontade, o Afonso já te mostrou seu quarto?
R:Já sim.
H:Não é perfeito, mas dá para ficar?
R:Está ótimo, Senhora Helena.
H:Se quiser alguma coisa, que coloque ou tire alguma coisa é só falar.
R:Não se preocupe com isso, eu não sou de luxo não.
Pedro no mesmo instante chegou na cozinha alegre e brincalhão como sempre.
P:Bom dia mãe!
H:Bom dia meu filho
P:Oi? (com uma voz maliciosa)
R:Bom dia senhor.
P:Senhor? Senhor está no céu lindinha.
H:Pedro! Sossega garoto! Olha só, Raquel se esse menino fizer algo para você, é só dizer que o pai dele coloca ele no lugar rapidinho.
Raquel não aguentou o segurar o riso.
P: Mãe, assim você acaba com a minha moral.
H:Raquel vai trabalhar aqui em casa, você se comporte.
P:Prazer Raquel, meu nome é Pedro a seu inteiro dispor (beijando sua mão)
Era uma moça tímida, mas achou graça em Pedro, ele a lembrava um irmão que deixou a cidade em que morava para conseguir emprego.
P:Mas e aí Raquel? Há quanto tempo você está aqui em Sorocaba?
R:Pouco tempo Senhor Pedro, quase um mês.
P: Senhor? Por favor, devemos ter praticamente a mesma idade.
R:Desculpa.
H:Deixa ela, Pedro. A menina acabou de chegar e você já está sufocando ela.
P:Desculpe, Raquel.
R:Não tem problema.
H: Eu vou indo, vê se não perde a hora, seu pai não está aqui para te lembrar (beijando-a)
P:Pode deixar, Dona Helena.
H:E deixe a Raquel em paz, senão ela pede demissão daqui a pouco. (deixando a cozinha)
Ele mal prestava atenção no que a mãe dizia a essa altura, a única coisa que queria era saber mais sobre a nova empregada, assim que Helena saiu, Pedro começou.
P:Raquel prometo que é a última pergunta.
R:Pode perguntar.
P:Você tem namorado?
Ela riu
P:Tem ou não?
R:Não tenho.
P:Hum(pensando)Então está bem, eu já vou indo até mais tarde.

Na sala de Helena, a mesma desabafava com a cunhada.
H:Me senti tão mal, Alice.
A:Essas coisas acontecem, quantas vezes eu esqueci de reuniões do Edu.
H:Mas eu achei que ele estava me traindo, isso é cruel.
A:Helena, para com isso, você está dando importância para nada.
H:Ele me fez uma declaração tão linda quando estávamos tendo essa conversa.
Ambas ficaram em silêncio por um momento.
H:Já são 18hrs, vamos? (levantando-se)
A:Não vou com você hoje, o Edu vem me buscar.
H: Nossa, mas que demora. Ele está vindo te buscar montado em cima de uma tartaruga?
Edu: O que você já está dizendo de mim baixinha?
H:Tava dizendo que você estava em cima de uma tartaruga, porque já são 18hrs.
Edu: Oi amor?(Beijando Alice)
A:Oi querido, já estava quase indo com a sua irmã.
Edu: Oi minha baixinha mala.
H:Vem cá Duh, sai esse bendito churrasco sábado?
Edu: Opa! Mas é claro, pode chamar as dançarinas!(Rindo)
A:Edu!(repreendendo o marido)
H:Claro que chamei e já pedi para elas o número dos dançarinos .
Alice começou a rir;
Edu: Última palavra tem sempre que ser de vocês, não?
H:Sempre!
Edu: Vamos então porque ainda tenho que passar no Supermercado, está com promoção de saquê.
H:Oba, será que a minha linda cunhada vai fazer saquerita pra gente?
A:Confesso que até eu estou com vontade de beber a saquerita que eu faço.
H:Vamos então.
Assim que Helena chegou em casa, encontrou Raquel pronta para sair.
R: Senhora Helena, só estava esperando a senhora chegar, deixei tudo arrumado, o jantar é só servir.
H: Aonde você está indo? Desculpe a inconveniência se for esse o caso.
R: Não se preocupe com isso, eu estou indo para faculdade.
H:Faculdade? Você faz faculdade? (estranhando)
R: Sei que deve estar pensando, como eu pago uma faculdade com um salário de doméstica.
H:Não!É que... (foi interrompida)
R:Meu pai, meu pai paga a faculdade pra mim, decidi que em vez da pensão, ele me pagasse a faculdade.
H:E você faz faculdade do que?
R:Adiministração.
H:O Pedro faz faculdade lá também, mas é de Odontologia e no período da manhã.
R: É que esse horário não atrapalha o meu serviço. Tem algum problema?
H:Não!De jeito nenhum. Pode ir sossegada e bom estudo.
R:Até mais.
Pedro naquele dia havia saído com os amigos, estava somente Helena e seus pensamentos naquela imensa casa vazia.
Ela pensou em fazer uma surpresa para o marido.
Tomou um banho, colocou o perfume que Afonso mais gostava uma camisola preta, soltou os cabelos ondulados até quase as costas e esperou...
Assim que ouviu Afonso chegar, ficou ali deitada como se estivesse dormindo, quando ele saiu do banho somente de toalha enrolada na cintura, Helena já estava em pé de frente a cama com uma garrafa de champanhe em uma das mãos.
A: Acho que não vou dormir tão cedo pelo jeito.
H:Se depender de mim, não mesmo.
Afonso já a agarrou e a virou de traz para ele e assim segurava e acariciava seus seios,  beijando seu pescoço fazendo com que ela gemesse baixinho, o pescoço, sabia bem onde enlouquecia sua mulher.
H: Sou toda sua.
Ele a prensou contra a parede e a beijou com força, beijava o pescoço, a boca, o colo. Ela soltou a toalha e o acariciou com tanta delicadeza que ele estava delirando, saía de si, suas pernas estavam tremulas.
Afonso a puxou para perto de si e foi em direção à cama. Assim que ficaram ali ao pé da cama ele abriu a camisola dela deixando-a completamente nua.
Não demorou muito mais para que ele a deitasse na cama e a invadisse, ficou por longos minutos naquele ritmo de prazer, os corpos já cansados, mas Afonso esperou Helena chegar ao máximo de prazer também.
Na verdade Helena ficava em um longo delírio, depois daqueles sonhos, eram mais forte que ela, necessitava fazer o mesmo na realidade.

Tiveram uma noite agitada, tanto sequer ouviram quando Raquel ou Pedro chegaram.
O fim de sema chegou, e o churrasco que tanto ensaiaram iria sair.
Lá estavam, todos na cada de Eduardo e Alice.
H: Pra que tudo isso de cerveja, Duh?
Edu: Antes sobrar do que faltar.
Alice: Eu disse, mas ele me escuta?
Edu: E o Afonso?
H:Ficou pegando algumas coisas em casa e já vem. Ah! Ele vai trazer a Raquel, nossa empregada, ela se diverte um pouco e também ajuda se for necessário.
Alice: Ótimo! Porque o Edu acha que me multiplico em dez.
Helena riu;
Edu: Pedro chamou os amigos?
H: Ele foi buscar o tal amigo da Alemanha no aeroporto, ia passar em casa deixar as coisas dele e depois viria para cá, mas não comentou que iria trazer mais alguém fora um amigo da faculdade .
Edu: Porque só dois? Eu disse que podia trazer amigos a vontade.
H:Fique dando corda, que daqui a pouco o nosso churrasco vai virar uma festa de faculdade.
Alice: O Edu acha que o coração da gente aguenta. Depois o azar é da coitada da Zuleide pra arrumar a bagunça. (rindo)
A conversa foi interrompida pela chegada animada de Afonso, que parecia que estava indo à praia.
A:Oi, família!
Afonso cumprimentou todos e logo foi para cozinha colocar as coisas que trouxe de casa para o churrasco.
H:Duh. Essa é a Raquel, nossa empregada.
Edu: Oi Raquel. Eduardo !(a cumprimentando)
H:A Alice você já conhece, não é?
R:Já, já sim.
Alice: Como não conhecer não é, Raquel? Não saio de lá (Rindo)
H:Bom, vem com a gente que iremos te mostrar a casa.
E assim Helena e Alice foram com Raquel até a cozinha.

Na sala Afonso e Eduardo conversavam;
Edu: Como você me arruma um pitelzinho desses para trabalhar em casa?
A:Sorte! Uma secretaria me indicou.
Edu: Fala pra ela indicar mais uma de onde veio essa.
A:Sossega, Eduardo. Alice não está dando conta? (rindo)
Edu: Que isso cara, minha mulher é maluquinha, mas sabe cuidar de mim como ninguém.
A:Então o que é isso? (rindo)
Edu: Instinto meu caro. Instinto!
...
Edu: Mas a Helena aceitou assim? Sem brigar? (Estranhando)
A: Meu amigo, nem eu sei como exatamente ela aceitou. (Rindo)
Edu: Porque pelo o que conheço daquela baixinha, ela ia virar um bicho!
A: Acho que ela gostou da menina.
Edu: Mas só entre nós aqui, sei que minha irmã é linda, mas você não está desafiando o seu instinto de homem, não?
A: Claro que não! Eu amo minha mulher, poderia a Juliana Paes estar de biquíni trabalhando em casa que eu jamais trairia a Helena.
Edu: Isso mesmo que eu esperava ouvir de você.

Na cozinha.
Alice: Então é isso Raquel, pode ir fazendo a salada, mas não se esqueça de se divertir.
H:Isso aí, até porque é impossível ficar perto do churrasco do meu irmão e não comer.
Alice: E se algum dos amiguinhos do Edu ou do Pedro vierem de gracinha com você, é só dizer, que já cortamos as asas deles.
R: (rindo) pode deixar Senhora Alice, eu aviso sim.
H:Então vamos para piscina.
R:Divirtam-se.

Na piscina, Alice e Helena estavam tomando sol, já haviam chegado várias pessoas, aproximadamente umas quinze.
Alice: Nossa, aquela sua empregada é de onde mesmo?
H: Não sei ao certo, mas acho que é do interior de São Paulo mesmo, ela não tem nenhum sotaque diferente.
Alice: Hum.
H: Porquê?
Alice: Ela não é de falar muito?
H:Não, as vezes até me sinto sem jeito, parece que estou enchendo a menina de tanta conversa boba.
Alice: Imagino (rindo)
H:Mas a cada dia que passa ela se abre um pouco mais.
Alice: É, porque é muito ruim trabalhar com alguém que não abre a boca pra nada.
H:Ela tem um jeito meio triste.
Alice: Triste?
H:Uma vida sofrida sabe, ela comenta aos poucos, mas acho que assim que sentir que pode confiar em mim ela conta tudo
Alice: Ela é bonita .
H:É.
Alice: Novinha.
H:É, talvez tenha a mesma idade do Pedro.
Alice: Deve ter tudo durinho ainda.
H:O que você  quer dizer Alice?
Alice: Helena do céu, eu estaria tendo um surto com uma empregada dessa em casa.
H:Imagina, eu confio no Afonso.
Alice: Isso eu não tenho dúvidas, mas e nela? Você confia?
H: Ela é só uma menina, tem idade pra ser filha dele.
Alice: Eu não vou ficar te pilhando também.
H:Não, no seu lugar falaria o mesmo, também pensei nisso. Mas confio no Afonso.
O assunto precisava acabar por ali, afinal, Helena não queria imaginar coisas onde não existiam.
Alice: Será que vai ter uns garotos de sunga branca aqui?
Helena ria do jeito despreocupada e extrovertido da cunhada.
Alice: Eu sou casada mas não estou morta.
H:Alice!(Rindo)
Alice: O que foi? Olhar não tira pedaço.
H: Você tem razão.
Alice: Estou rezando para que o meu querido sobrinho Pedro tenha te desobedecido e convidado vários amigos para aproveitarmos a paisagem.
Helena ficava até meio sem jeito às vezes com as coisas que a Alice dizia, ficava com vergonha por ela. Mas não podia negar de que estava certa, o que era olhar? Só olhar...
Sabia que Afonso e Eduardo estavam esperando o mesmo, muitas mulheres bonitas para olhar escondido por de trás dos óculos de sol.
...
Alguns minutos depois, Raquel aproximou-se da piscina e trazia com ela o que Helena reconheceu de longe.
H:Você sabe fazer saquerita?(Surpresa e pegando a bebida)
R:Eu?(rindo). Eu não senhora. Já estava pronto na geladeira, eu apenas estou servindo.
Alice: Eu já tinha deixado pronto.(provando)
H:Está no ponto.
Alice: Pode beber também Raquel. Modéstia parte eu faço a melhor saquerita do mundo.
H:Humildade te mandou lembranças, cunhada (rindo)Mas ela está certa, é uma delícia.
R: (rindo) Obrigada Senhora Alice, mas não sou de beber. Vou ficar com um suco mesmo.
Alice: Você quem sabe.
R:Com licença.(voltando para a casa)

Na sala...
A:Nossa, a quanto tempo não aproveito assim uma bela cerveja.
Edu: (rindo) Essa nossa escravidão de empresa.
... A campainha tocou...
Eduardo foi em direção à porta.
Edu: Oi Pedro, demorou ein?!Sua mãe já estava achando que você tinha trocado a família pelos amigos da faculdade. (rindo)
P:Que isso tio, mas eu trouxe os amigos.(rindo)
Edu: Ótimo, adoro a casa cheia.
Afonso foi indo em direção à porta também.
P:Oi Pai.
A:Oi filho.
P:Esse aqui é o Douglas que vocês já conhecem
Douglas os cumprimentou alegre.
P:E esse aqui é o Miguel, ele é quem vai ficar em casa por um tempo.
M:Oi! Boa tarde (os cumprimentando)
A:Não acredito. Você é o Miguel amigo do meu filho? Que mundo pequeno.
M: Afonso, quanto tempo!.
P: Vocês já se conhecem?.
M: Meu pai fazia negócios com o seu pai e quando ele não podia por causa da saúde eu representava ele.
Edu: Estão todos em casa então (rindo)
A:Sinto muito pelo seu pai, Miguel.
M:Obrigado.(deram um abraço seguido de um aperto de mão)
P:Mas e aí? Somos os primeiros ou já chegou muita gente?
A:Já chegou umas vinte pessoas.
P:Vinte?
Miguel ria meio disfarçando
Edu: Porque?
D: (rindo) Sua mãe vai te matar.
P:É que eu trouxe muita gente .
A:Filho!
D:Eu avisei (rindo)
Edu: Não trouxe só calçudos, não né?
P: (Rindo) Não.
Edu: Então está tudo ótimo meu sobrinho.
P:Não esperaria menos de você, tio!(abraçou o tio)
Edu :Mas vão, vão lá aproveitar a piscina, sua mãe e sua tia já estão lá. Sintam-se em casa.
D:Estou louco pra conhecer a empregada da casa do Pedro (cochichando com Miguel)
M:Se eu não fosse comprometido ia adorar conhecê-la também.
D: Sua namorada está em outro país, Miguel e olhar não arranca pedaço .(batendo em suas costas.)
M:Sou fiel!
D:Desculpe-me senhor Fiel (rindo)
E foram em direção ao banheiro colocar a sunga.
P: Vou na frente, espero vocês lá.
D:Beleza.

Na piscina...
H: De onde foi que surgiu toda essa gente?
Pedro estava aproximando-se quando Alice levantou-se e foi em direção à ela;
Alice: Sobrinho lindo da tia(beijando a bochecha)
Helena também já aproximava-se do filho;
H:Sabia que tinha dedo seu nessa tropa de garotada que verteu do chão.(apertando as bochechas do filho)
P: Desculpa, mãe. É que convidei e um foi avisando o outro e quando vi, já estava cheio de gente.(Rindo)
Alice: Você sabe que seu tio adora a casa cheia, não se preocupe, só não precisava essas garotinhas de biquíni, Pedro!
P: (Rindo) Tia, preciso ter uma boa paisagem também.
Alice: Ouviu isso, Helena? Só a paisagem de nós duas não é o suficiente.
H: Estou de olho nesse garoto.
P: Que mulheres ciumentas, minha mãe é uma gata, e minha tinha é linda, mas cá entre nós, não dá (rindo)
H:Já ouvi isso (rindo)
P:Se é que me entende né tia?
Alice: Entendo sim. (rindo) Mas cadê os amigos?
H:Alice!
P:Tão colocando uma sunga pra cair na piscina.
Alice: (rindo) tudo bem então.
P:Mãe a Raquel veio?
H:Veio! Está na cozinha ajudando a Zuleide.
P:Vou lá.
H:Não vai atormentar a menina, Pedro.
P:Só vou dizer um “Oi” mãe. (piscando pra tia)
Alice: Querido, traz outra saquerita pra sua mãe e eu, essa aqui já acabou faz um tempo.
P:Tudo bem. (indo pra cozinha)

Afonso e Eduardo estão na Churrasqueira...
A:Minha nossa. O que é aquela Loirinha de biquíni preto ali na beira da piscina?
Edu: Calma aí que vou ver.(com o espeto de picanha na mão)
Ele afastou-se um pouco e pode ver do que o cunhado dizia.
Edu: Aí sim meu amigo.
A:Só olhar com o olho e lamber com a testa.(rindo)
Edu: Assim eu não aguento, olha aquela ruivinha ali!(apontando pra cadeira onde ela estava tomando sol).
A:Minha mãe.(abaixando o óculos e babando na garota)
Edu: (Rindo) Santo Pedro, se não fosse esse garoto isso ia ser uma chatice.
A: Um tremendo fato.

Chegando à Área da piscina Douglas não sabia onde olhar primeiro;
D:Meu Deus, jamais achei que ia ver a Camila da minha sala de biquíni.
M:Calma aí Douglas, respira um pouco e disfarça, porque com essa cara de louco você vai assustar a garota (rindo)
D: Só porque você se dá bem com a mulherada, não quer dizer que você é um expert  no assunto e já pode dar aula.
M:Não fica bravinho não moleque, vamos aproveitar esse sol! (esfregando a mão no cabelo de Douglas)
Miguel era um homem de fazer qualquer mulher implorar por um olhar dele, estava de sunga vermelha para delírio das garotas da faculdade de Pedro, seu tanquinho a mostra e cabelo molhado devido a ducha que tinha acabado de tomar para entrar na piscina as levaram ao delírio.

A:Minha Nossa Senhora das Mulheres hipnotizadas pela sunga vermelha. Helena, olha aquilo ali!
...
D:Nossa Miguel, sempre eu estou na casa do Pedro, eu fico olhando a mãe dele e ela tem um jeito tão conservador sabe? Aquelas pessoa que não fuma, não bebe, não sai, sabe? Aquelas verdadeiras mãe de família tradicional? Mas de agora em diante acho que vou é ter sonhos eróticos com ela... Que o Pedro nunca me ouça... (Rindo)
M: A mãe dele não tem uns cinquenta anos?
D: Sei lá, deve ter (sem prestar muita atenção)
M:Então?
D:Então?E ntão olha ali pra ver se você não concorda comigo.
M:Onde?
D:Ali de óculos de sol e maiô azul marinho!
M:Ta de brincadeira?
...
Alice: O que você tem Helena?
H:Não pode ser...
Alice: O que você tem mulher?
H:Não...
Helena estava desesperada, estava tremendo tanto que já tinha até quebrado o copo vazio que havia deixado ao lado.
Alice: Helena! O que você tem? Quer uma água? Vou buscar, acho que é a pressão, o calor sei lá.
H:Faz isso Alice, me traz uma água.
Alice saiu correndo e foi até a cozinha atrás de água.
...
D:O que foi, Miguel? Fecha boca, desse jeito o pai do Pedro te soca aqui mesmo.
M:É ela Douglas.
D:Ela quem?
M:A mulher dos sonhos que eu tenho.

3 comentários:

Unknown disse...

Awwwwwn Helena e Miguel s2

Marylu Melo disse...

É mto bom reler suas webs tô adorando ��

Anônimo disse...

Minha Nossa Senhora das Mulheres hipnotizadas pela sunga vermelha, ADOREI!
Mas não tem um que preste nessa família, hein!? kkkkkkk
Awn, ele também sonhava com ela, amei isso *--*

Postar um comentário

quinta-feira, agosto 28, 2014

4° Sonho de Amor

H: Tudo bem, melhor ainda. Já conheceu meu filho também?
R: Não.
H:Assim que ele descer para o café eu te apresento.
R:Sim, a senhora quer alguma coisa de especial para o café?
H:Não, tudo que está nessa mesa, está mais que suficiente.
R:Então vou terminar de lavar a louça.
H:Fique à vontade, o Afonso já te mostrou seu quarto?
R:Já sim.
H:Não é perfeito, mas dá para ficar?
R:Está ótimo, Senhora Helena.
H:Se quiser alguma coisa, que coloque ou tire alguma coisa é só falar.
R:Não se preocupe com isso, eu não sou de luxo não.
Pedro no mesmo instante chegou na cozinha alegre e brincalhão como sempre.
P:Bom dia mãe!
H:Bom dia meu filho
P:Oi? (com uma voz maliciosa)
R:Bom dia senhor.
P:Senhor? Senhor está no céu lindinha.
H:Pedro! Sossega garoto! Olha só, Raquel se esse menino fizer algo para você, é só dizer que o pai dele coloca ele no lugar rapidinho.
Raquel não aguentou o segurar o riso.
P: Mãe, assim você acaba com a minha moral.
H:Raquel vai trabalhar aqui em casa, você se comporte.
P:Prazer Raquel, meu nome é Pedro a seu inteiro dispor (beijando sua mão)
Era uma moça tímida, mas achou graça em Pedro, ele a lembrava um irmão que deixou a cidade em que morava para conseguir emprego.
P:Mas e aí Raquel? Há quanto tempo você está aqui em Sorocaba?
R:Pouco tempo Senhor Pedro, quase um mês.
P: Senhor? Por favor, devemos ter praticamente a mesma idade.
R:Desculpa.
H:Deixa ela, Pedro. A menina acabou de chegar e você já está sufocando ela.
P:Desculpe, Raquel.
R:Não tem problema.
H: Eu vou indo, vê se não perde a hora, seu pai não está aqui para te lembrar (beijando-a)
P:Pode deixar, Dona Helena.
H:E deixe a Raquel em paz, senão ela pede demissão daqui a pouco. (deixando a cozinha)
Ele mal prestava atenção no que a mãe dizia a essa altura, a única coisa que queria era saber mais sobre a nova empregada, assim que Helena saiu, Pedro começou.
P:Raquel prometo que é a última pergunta.
R:Pode perguntar.
P:Você tem namorado?
Ela riu
P:Tem ou não?
R:Não tenho.
P:Hum(pensando)Então está bem, eu já vou indo até mais tarde.

Na sala de Helena, a mesma desabafava com a cunhada.
H:Me senti tão mal, Alice.
A:Essas coisas acontecem, quantas vezes eu esqueci de reuniões do Edu.
H:Mas eu achei que ele estava me traindo, isso é cruel.
A:Helena, para com isso, você está dando importância para nada.
H:Ele me fez uma declaração tão linda quando estávamos tendo essa conversa.
Ambas ficaram em silêncio por um momento.
H:Já são 18hrs, vamos? (levantando-se)
A:Não vou com você hoje, o Edu vem me buscar.
H: Nossa, mas que demora. Ele está vindo te buscar montado em cima de uma tartaruga?
Edu: O que você já está dizendo de mim baixinha?
H:Tava dizendo que você estava em cima de uma tartaruga, porque já são 18hrs.
Edu: Oi amor?(Beijando Alice)
A:Oi querido, já estava quase indo com a sua irmã.
Edu: Oi minha baixinha mala.
H:Vem cá Duh, sai esse bendito churrasco sábado?
Edu: Opa! Mas é claro, pode chamar as dançarinas!(Rindo)
A:Edu!(repreendendo o marido)
H:Claro que chamei e já pedi para elas o número dos dançarinos .
Alice começou a rir;
Edu: Última palavra tem sempre que ser de vocês, não?
H:Sempre!
Edu: Vamos então porque ainda tenho que passar no Supermercado, está com promoção de saquê.
H:Oba, será que a minha linda cunhada vai fazer saquerita pra gente?
A:Confesso que até eu estou com vontade de beber a saquerita que eu faço.
H:Vamos então.
Assim que Helena chegou em casa, encontrou Raquel pronta para sair.
R: Senhora Helena, só estava esperando a senhora chegar, deixei tudo arrumado, o jantar é só servir.
H: Aonde você está indo? Desculpe a inconveniência se for esse o caso.
R: Não se preocupe com isso, eu estou indo para faculdade.
H:Faculdade? Você faz faculdade? (estranhando)
R: Sei que deve estar pensando, como eu pago uma faculdade com um salário de doméstica.
H:Não!É que... (foi interrompida)
R:Meu pai, meu pai paga a faculdade pra mim, decidi que em vez da pensão, ele me pagasse a faculdade.
H:E você faz faculdade do que?
R:Adiministração.
H:O Pedro faz faculdade lá também, mas é de Odontologia e no período da manhã.
R: É que esse horário não atrapalha o meu serviço. Tem algum problema?
H:Não!De jeito nenhum. Pode ir sossegada e bom estudo.
R:Até mais.
Pedro naquele dia havia saído com os amigos, estava somente Helena e seus pensamentos naquela imensa casa vazia.
Ela pensou em fazer uma surpresa para o marido.
Tomou um banho, colocou o perfume que Afonso mais gostava uma camisola preta, soltou os cabelos ondulados até quase as costas e esperou...
Assim que ouviu Afonso chegar, ficou ali deitada como se estivesse dormindo, quando ele saiu do banho somente de toalha enrolada na cintura, Helena já estava em pé de frente a cama com uma garrafa de champanhe em uma das mãos.
A: Acho que não vou dormir tão cedo pelo jeito.
H:Se depender de mim, não mesmo.
Afonso já a agarrou e a virou de traz para ele e assim segurava e acariciava seus seios,  beijando seu pescoço fazendo com que ela gemesse baixinho, o pescoço, sabia bem onde enlouquecia sua mulher.
H: Sou toda sua.
Ele a prensou contra a parede e a beijou com força, beijava o pescoço, a boca, o colo. Ela soltou a toalha e o acariciou com tanta delicadeza que ele estava delirando, saía de si, suas pernas estavam tremulas.
Afonso a puxou para perto de si e foi em direção à cama. Assim que ficaram ali ao pé da cama ele abriu a camisola dela deixando-a completamente nua.
Não demorou muito mais para que ele a deitasse na cama e a invadisse, ficou por longos minutos naquele ritmo de prazer, os corpos já cansados, mas Afonso esperou Helena chegar ao máximo de prazer também.
Na verdade Helena ficava em um longo delírio, depois daqueles sonhos, eram mais forte que ela, necessitava fazer o mesmo na realidade.

Tiveram uma noite agitada, tanto sequer ouviram quando Raquel ou Pedro chegaram.
O fim de sema chegou, e o churrasco que tanto ensaiaram iria sair.
Lá estavam, todos na cada de Eduardo e Alice.
H: Pra que tudo isso de cerveja, Duh?
Edu: Antes sobrar do que faltar.
Alice: Eu disse, mas ele me escuta?
Edu: E o Afonso?
H:Ficou pegando algumas coisas em casa e já vem. Ah! Ele vai trazer a Raquel, nossa empregada, ela se diverte um pouco e também ajuda se for necessário.
Alice: Ótimo! Porque o Edu acha que me multiplico em dez.
Helena riu;
Edu: Pedro chamou os amigos?
H: Ele foi buscar o tal amigo da Alemanha no aeroporto, ia passar em casa deixar as coisas dele e depois viria para cá, mas não comentou que iria trazer mais alguém fora um amigo da faculdade .
Edu: Porque só dois? Eu disse que podia trazer amigos a vontade.
H:Fique dando corda, que daqui a pouco o nosso churrasco vai virar uma festa de faculdade.
Alice: O Edu acha que o coração da gente aguenta. Depois o azar é da coitada da Zuleide pra arrumar a bagunça. (rindo)
A conversa foi interrompida pela chegada animada de Afonso, que parecia que estava indo à praia.
A:Oi, família!
Afonso cumprimentou todos e logo foi para cozinha colocar as coisas que trouxe de casa para o churrasco.
H:Duh. Essa é a Raquel, nossa empregada.
Edu: Oi Raquel. Eduardo !(a cumprimentando)
H:A Alice você já conhece, não é?
R:Já, já sim.
Alice: Como não conhecer não é, Raquel? Não saio de lá (Rindo)
H:Bom, vem com a gente que iremos te mostrar a casa.
E assim Helena e Alice foram com Raquel até a cozinha.

Na sala Afonso e Eduardo conversavam;
Edu: Como você me arruma um pitelzinho desses para trabalhar em casa?
A:Sorte! Uma secretaria me indicou.
Edu: Fala pra ela indicar mais uma de onde veio essa.
A:Sossega, Eduardo. Alice não está dando conta? (rindo)
Edu: Que isso cara, minha mulher é maluquinha, mas sabe cuidar de mim como ninguém.
A:Então o que é isso? (rindo)
Edu: Instinto meu caro. Instinto!
...
Edu: Mas a Helena aceitou assim? Sem brigar? (Estranhando)
A: Meu amigo, nem eu sei como exatamente ela aceitou. (Rindo)
Edu: Porque pelo o que conheço daquela baixinha, ela ia virar um bicho!
A: Acho que ela gostou da menina.
Edu: Mas só entre nós aqui, sei que minha irmã é linda, mas você não está desafiando o seu instinto de homem, não?
A: Claro que não! Eu amo minha mulher, poderia a Juliana Paes estar de biquíni trabalhando em casa que eu jamais trairia a Helena.
Edu: Isso mesmo que eu esperava ouvir de você.

Na cozinha.
Alice: Então é isso Raquel, pode ir fazendo a salada, mas não se esqueça de se divertir.
H:Isso aí, até porque é impossível ficar perto do churrasco do meu irmão e não comer.
Alice: E se algum dos amiguinhos do Edu ou do Pedro vierem de gracinha com você, é só dizer, que já cortamos as asas deles.
R: (rindo) pode deixar Senhora Alice, eu aviso sim.
H:Então vamos para piscina.
R:Divirtam-se.

Na piscina, Alice e Helena estavam tomando sol, já haviam chegado várias pessoas, aproximadamente umas quinze.
Alice: Nossa, aquela sua empregada é de onde mesmo?
H: Não sei ao certo, mas acho que é do interior de São Paulo mesmo, ela não tem nenhum sotaque diferente.
Alice: Hum.
H: Porquê?
Alice: Ela não é de falar muito?
H:Não, as vezes até me sinto sem jeito, parece que estou enchendo a menina de tanta conversa boba.
Alice: Imagino (rindo)
H:Mas a cada dia que passa ela se abre um pouco mais.
Alice: É, porque é muito ruim trabalhar com alguém que não abre a boca pra nada.
H:Ela tem um jeito meio triste.
Alice: Triste?
H:Uma vida sofrida sabe, ela comenta aos poucos, mas acho que assim que sentir que pode confiar em mim ela conta tudo
Alice: Ela é bonita .
H:É.
Alice: Novinha.
H:É, talvez tenha a mesma idade do Pedro.
Alice: Deve ter tudo durinho ainda.
H:O que você  quer dizer Alice?
Alice: Helena do céu, eu estaria tendo um surto com uma empregada dessa em casa.
H:Imagina, eu confio no Afonso.
Alice: Isso eu não tenho dúvidas, mas e nela? Você confia?
H: Ela é só uma menina, tem idade pra ser filha dele.
Alice: Eu não vou ficar te pilhando também.
H:Não, no seu lugar falaria o mesmo, também pensei nisso. Mas confio no Afonso.
O assunto precisava acabar por ali, afinal, Helena não queria imaginar coisas onde não existiam.
Alice: Será que vai ter uns garotos de sunga branca aqui?
Helena ria do jeito despreocupada e extrovertido da cunhada.
Alice: Eu sou casada mas não estou morta.
H:Alice!(Rindo)
Alice: O que foi? Olhar não tira pedaço.
H: Você tem razão.
Alice: Estou rezando para que o meu querido sobrinho Pedro tenha te desobedecido e convidado vários amigos para aproveitarmos a paisagem.
Helena ficava até meio sem jeito às vezes com as coisas que a Alice dizia, ficava com vergonha por ela. Mas não podia negar de que estava certa, o que era olhar? Só olhar...
Sabia que Afonso e Eduardo estavam esperando o mesmo, muitas mulheres bonitas para olhar escondido por de trás dos óculos de sol.
...
Alguns minutos depois, Raquel aproximou-se da piscina e trazia com ela o que Helena reconheceu de longe.
H:Você sabe fazer saquerita?(Surpresa e pegando a bebida)
R:Eu?(rindo). Eu não senhora. Já estava pronto na geladeira, eu apenas estou servindo.
Alice: Eu já tinha deixado pronto.(provando)
H:Está no ponto.
Alice: Pode beber também Raquel. Modéstia parte eu faço a melhor saquerita do mundo.
H:Humildade te mandou lembranças, cunhada (rindo)Mas ela está certa, é uma delícia.
R: (rindo) Obrigada Senhora Alice, mas não sou de beber. Vou ficar com um suco mesmo.
Alice: Você quem sabe.
R:Com licença.(voltando para a casa)

Na sala...
A:Nossa, a quanto tempo não aproveito assim uma bela cerveja.
Edu: (rindo) Essa nossa escravidão de empresa.
... A campainha tocou...
Eduardo foi em direção à porta.
Edu: Oi Pedro, demorou ein?!Sua mãe já estava achando que você tinha trocado a família pelos amigos da faculdade. (rindo)
P:Que isso tio, mas eu trouxe os amigos.(rindo)
Edu: Ótimo, adoro a casa cheia.
Afonso foi indo em direção à porta também.
P:Oi Pai.
A:Oi filho.
P:Esse aqui é o Douglas que vocês já conhecem
Douglas os cumprimentou alegre.
P:E esse aqui é o Miguel, ele é quem vai ficar em casa por um tempo.
M:Oi! Boa tarde (os cumprimentando)
A:Não acredito. Você é o Miguel amigo do meu filho? Que mundo pequeno.
M: Afonso, quanto tempo!.
P: Vocês já se conhecem?.
M: Meu pai fazia negócios com o seu pai e quando ele não podia por causa da saúde eu representava ele.
Edu: Estão todos em casa então (rindo)
A:Sinto muito pelo seu pai, Miguel.
M:Obrigado.(deram um abraço seguido de um aperto de mão)
P:Mas e aí? Somos os primeiros ou já chegou muita gente?
A:Já chegou umas vinte pessoas.
P:Vinte?
Miguel ria meio disfarçando
Edu: Porque?
D: (rindo) Sua mãe vai te matar.
P:É que eu trouxe muita gente .
A:Filho!
D:Eu avisei (rindo)
Edu: Não trouxe só calçudos, não né?
P: (Rindo) Não.
Edu: Então está tudo ótimo meu sobrinho.
P:Não esperaria menos de você, tio!(abraçou o tio)
Edu :Mas vão, vão lá aproveitar a piscina, sua mãe e sua tia já estão lá. Sintam-se em casa.
D:Estou louco pra conhecer a empregada da casa do Pedro (cochichando com Miguel)
M:Se eu não fosse comprometido ia adorar conhecê-la também.
D: Sua namorada está em outro país, Miguel e olhar não arranca pedaço .(batendo em suas costas.)
M:Sou fiel!
D:Desculpe-me senhor Fiel (rindo)
E foram em direção ao banheiro colocar a sunga.
P: Vou na frente, espero vocês lá.
D:Beleza.

Na piscina...
H: De onde foi que surgiu toda essa gente?
Pedro estava aproximando-se quando Alice levantou-se e foi em direção à ela;
Alice: Sobrinho lindo da tia(beijando a bochecha)
Helena também já aproximava-se do filho;
H:Sabia que tinha dedo seu nessa tropa de garotada que verteu do chão.(apertando as bochechas do filho)
P: Desculpa, mãe. É que convidei e um foi avisando o outro e quando vi, já estava cheio de gente.(Rindo)
Alice: Você sabe que seu tio adora a casa cheia, não se preocupe, só não precisava essas garotinhas de biquíni, Pedro!
P: (Rindo) Tia, preciso ter uma boa paisagem também.
Alice: Ouviu isso, Helena? Só a paisagem de nós duas não é o suficiente.
H: Estou de olho nesse garoto.
P: Que mulheres ciumentas, minha mãe é uma gata, e minha tinha é linda, mas cá entre nós, não dá (rindo)
H:Já ouvi isso (rindo)
P:Se é que me entende né tia?
Alice: Entendo sim. (rindo) Mas cadê os amigos?
H:Alice!
P:Tão colocando uma sunga pra cair na piscina.
Alice: (rindo) tudo bem então.
P:Mãe a Raquel veio?
H:Veio! Está na cozinha ajudando a Zuleide.
P:Vou lá.
H:Não vai atormentar a menina, Pedro.
P:Só vou dizer um “Oi” mãe. (piscando pra tia)
Alice: Querido, traz outra saquerita pra sua mãe e eu, essa aqui já acabou faz um tempo.
P:Tudo bem. (indo pra cozinha)

Afonso e Eduardo estão na Churrasqueira...
A:Minha nossa. O que é aquela Loirinha de biquíni preto ali na beira da piscina?
Edu: Calma aí que vou ver.(com o espeto de picanha na mão)
Ele afastou-se um pouco e pode ver do que o cunhado dizia.
Edu: Aí sim meu amigo.
A:Só olhar com o olho e lamber com a testa.(rindo)
Edu: Assim eu não aguento, olha aquela ruivinha ali!(apontando pra cadeira onde ela estava tomando sol).
A:Minha mãe.(abaixando o óculos e babando na garota)
Edu: (Rindo) Santo Pedro, se não fosse esse garoto isso ia ser uma chatice.
A: Um tremendo fato.

Chegando à Área da piscina Douglas não sabia onde olhar primeiro;
D:Meu Deus, jamais achei que ia ver a Camila da minha sala de biquíni.
M:Calma aí Douglas, respira um pouco e disfarça, porque com essa cara de louco você vai assustar a garota (rindo)
D: Só porque você se dá bem com a mulherada, não quer dizer que você é um expert  no assunto e já pode dar aula.
M:Não fica bravinho não moleque, vamos aproveitar esse sol! (esfregando a mão no cabelo de Douglas)
Miguel era um homem de fazer qualquer mulher implorar por um olhar dele, estava de sunga vermelha para delírio das garotas da faculdade de Pedro, seu tanquinho a mostra e cabelo molhado devido a ducha que tinha acabado de tomar para entrar na piscina as levaram ao delírio.

A:Minha Nossa Senhora das Mulheres hipnotizadas pela sunga vermelha. Helena, olha aquilo ali!
...
D:Nossa Miguel, sempre eu estou na casa do Pedro, eu fico olhando a mãe dele e ela tem um jeito tão conservador sabe? Aquelas pessoa que não fuma, não bebe, não sai, sabe? Aquelas verdadeiras mãe de família tradicional? Mas de agora em diante acho que vou é ter sonhos eróticos com ela... Que o Pedro nunca me ouça... (Rindo)
M: A mãe dele não tem uns cinquenta anos?
D: Sei lá, deve ter (sem prestar muita atenção)
M:Então?
D:Então?E ntão olha ali pra ver se você não concorda comigo.
M:Onde?
D:Ali de óculos de sol e maiô azul marinho!
M:Ta de brincadeira?
...
Alice: O que você tem Helena?
H:Não pode ser...
Alice: O que você tem mulher?
H:Não...
Helena estava desesperada, estava tremendo tanto que já tinha até quebrado o copo vazio que havia deixado ao lado.
Alice: Helena! O que você tem? Quer uma água? Vou buscar, acho que é a pressão, o calor sei lá.
H:Faz isso Alice, me traz uma água.
Alice saiu correndo e foi até a cozinha atrás de água.
...
D:O que foi, Miguel? Fecha boca, desse jeito o pai do Pedro te soca aqui mesmo.
M:É ela Douglas.
D:Ela quem?
M:A mulher dos sonhos que eu tenho.

3 comentários:

Unknown disse...

Awwwwwn Helena e Miguel s2

Marylu Melo disse...

É mto bom reler suas webs tô adorando ��

Anônimo disse...

Minha Nossa Senhora das Mulheres hipnotizadas pela sunga vermelha, ADOREI!
Mas não tem um que preste nessa família, hein!? kkkkkkk
Awn, ele também sonhava com ela, amei isso *--*

Postar um comentário

 

Romances da Laura Template by Ipietoon Cute Blog Design and Bukit Gambang